Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 07/12/12

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
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PORTAL G1 (clique no título para acessar a matéria correspondente)
 

Médico que operou modelo morta durante plástica presta depoimento em Goiânia
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-1edicao/t/edicoes/v/medico-que-operou-modelo-morta-durante-plastica-presta-depoimento-em-goiania/2281892/
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Miss que morreu ao colocar silicone posou para foto antes da cirurgia
 

Na foto feita pela mãe no sábado (1º), modelo aparece na maca, sorrindo.
Jovem de 24 anos morreu após duas paradas cardíacas, em Goiânia.
Dênia Ferreira de Castro Silva, mãe da modelo Louanna Adrielle Castro Silva, de 24 anos, que morreu ao fazer uma cirurgia para colocar silicone nos seios, em Goiânia, fotografou a filha momentos antes dela entrar para o centro cirúrgico, no sábado (1º). Na imagem, feita pelo celular, a jovem que foi eleita Miss Jataí Turismo em maio deste ano aparece deitada na maca e sorrindo.
O procedimento aconteceu no Hospital Buriti e Dênia acompanhou a filha. Louanna morreu após sofrer duas paradas cardíacas. As investigações que vão apurar o que levou à morte da jovem já começaram. Na quarta-feira (5), parentes da modelo foram ouvidos no 13º Distrito Policial. O depoimento do médico que realizou o procedimento, o cirurgião Rogério Morale de Oliveira, está marcado para as 10h de sexta-feira (7). A família diz que houve negligência, pois a miss teria arritmia cardíaca.
Em nota enviada à imprensa nesta quarta-feira (5), Rogério Morale negou qualquer tipo de negligência no procedimento cirúrgico: “Posso afirmar que em nenhum momento houve negligência ou imperícia de minha parte ou de qualquer outro componente da equipe médica”.
Ao G1, o advogado do médico, Carlos Marcio Rissi Macedo, informou que os exames pré-operatórios realizados antes da cirurgia não contraindicavam o procedimento. “Ela também assinou um termo de consentimento em que se mostrou ciente do risco e negou ter qualquer doença”, afirmou Rissi. De acordo com ele, o documento está resguardado por sigilo médico.
O que também revolta a família é que o documento de encaminhamento do corpo para o Instituto Médico Legal (IML), feito pelo hospital onde a jovem faleceu, estaria afirmando que Louanna era usuária de drogas. De acordo com Rissi, no termo de consentimento a miss também negou o uso de qualquer tipo de entorpecente.
Sem Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Buriti, onde ocorreu a cirurgia, a jovem teve de ser encaminhada para outra unidade médica, em outra região da cidade. Segundo o marido da modelo, Giuliano Cabral, o médico não teria esclarecido que a UTI não ficava no hospital: “Na verdade, ele falou que a gente tinha duas opções. Ele operava aqui em Jataí ou em Goiânia. Preferimos Goiânia justamente por causa da UTI, mas ele não explicou que a unidade não tinha UTI. Pelo contrário, ele nos disse que estava tudo tranquilo”.
Sobre a falta de UTI na unidade, o advogado de Morale alega que modelo estava ciente. “A própria Louanna pediu que a cirurgia acontecesse em um hospital perto da casa dela [Louanna também tinha casa em Goiânia]. Ela sabia que não tinha UTI. E embora não tivesse, a unidade tem todo o aparato de UTI”, alega Rissi.
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Mensalidade do Ipasgo sofre reajuste neste final de ano
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/mensalidade-do-ipasgo-sofre-reajuste-neste-final-de-ano/2280651/
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Há 22 dias com a coluna quebrada, rapaz tenta realizar cirurgia no SUS
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/ha-22-dias-com-a-coluna-quebrada-rapaz-tenta-realizar-cirurgia-no-sus/2280571/
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DIÁRIO DA MANHÃ
Coluna Café da Manhã

EXTRA
Usuários do Plano Unimed telefonam para reclamar que algumas especialidades estão com a agenda (atendimento) lotada até março do ano que vem. Se o usuário quiser marcar a consulta rápido, terá que pagar uma taxa “extra” ao médico.

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O POPULAR
Alerta
Incidência de câncer em Goiânia cresce em 6 de 7 tipos analisados

Casos da doença na próstata é o que tiveram maior registro de ocorrências, aponta pesquisa feita pelo Inca
Vandré Abreu

Seis de sete tipos de câncer analisados pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) tiveram aumento na incidência em Goiânia durante os anos de 1988 e 2008. O câncer de próstata teve a maior variação, com 10,6% de aumento na incidência. Em seguida, o câncer de pele não melanoma teve alta de 6,5% entre os homens e 6,2% nas mulheres. A melhora na notificação dos casos, no acesso à saúde e o mau comportamento dos pacientes explicariam os resultados.
Além dos cânceres de próstata e pele, também registraram variações positivas na incidência os tipos oncológicos relativos ao pulmão, mama feminina, estômago masculino e cólon e reto. Em contrapartida, o número de casos registrados foi menor em relação ao câncer de colo do útero (-4,9%). A incidência de câncer de estômago nas mulheres também teve variação negativa de 0,8%, cuja mortalidade chegou a reduzir em 2,9% (ver quadro).
Os dados fazem parte do informativo quadrimestral do Inca divulgado nesta semana e feito com base nos registros de câncer de base populacional (RCBP), cujas informações estão consolidadas a pelo menos oito anos. Desta forma, 11 cidades tiveram divulgados seus dados relativos aos sete tipos de câncer de maior incidência e mortalidade. No entanto, como as informações são de responsabilidade das cidades e abrangem períodos diferentes, o Inca informa não ser possível uma comparação entre os municípios.
Apenas como exercício, é possível estabelecer que Goiânia é a segunda cidade pesquisada em incidência de câncer de próstata, ficando atrás apenas de Aracaju (SE), com variação de 13,5% entre 1996 e 2006 e próximo a João Pessoa (PB), com índice de 10,5% entre 1999 e 2006.
A pesquisa do Inca informa ainda que o índice de mortalidade por motivo do câncer de pele é maior na Região Centro-Oeste, com 124 mortos a cada grupo de 100 mil homens e 109 a cada 100 mil mulheres. A oncologista Maria Márcia de Queiroz afirma que o clima tropical da cidade, com sol intenso, a falta de uso de filtro solar e o fato de boa parte da população ter a pele mais clara são o que explica a alta incidência de câncer de pele em Goiânia.
Segundo o coordenador do RCBP do HAJ, José Carlos de Oliveira, o câncer de pele não melanoma é o mais registrado pelo hospital, com mais de mil casos anuais. Oliveira também credita este fato ao sol intenso associado à falta de uso do filtro solar e de roupas de mangas longas ou chapéus. A mesma opinião tem a oncologista Ana Flávia Vilela Gonçalves, que lembra a quantidade de trabalhadores rurais que atuam no estado sem o devido cuidado com o sol.
EXAMES
O comportamento dos pacientes também é a explicação dos médicos para o aumento na notificação dos casos de câncer de próstata. No entanto, neste caso, de maneira positiva. A partir de 1998 os homens passaram a ter acesso à prova do antígeno prostático (PSA), um exame feito com o sangue que indica ao médico a possibilidade do paciente ter o câncer na próstata. Segundo Oliveira, “o PSA fez com que os homens fossem ao médico e, com o exame positivo e o medo da doença, eles realizam o diagnóstico através do toque retal”. O coordenador do RCBP afirma que o câncer de próstata, atualmente, é o segundo de maior incidência em Goiânia, com cerca de 670 casos anuais.
“Não é um comportamento específico do goiano que fez aumentar a incidência, mas o melhor acesso aos serviços de saúde e à informação”, evidencia o médico.
A mesma explicação do médico é dada ao aumento da incidência no câncer de mama feminina, que também se dá a partir do advento do autoexame, que pode ser realizado pela mulher em casa. “Goiânia está em um nível muito bom de notificações. Não é uma cidade em que o número de pacientes é acima das demais no Brasil, mas está em um nível intermediário”, conta Oliveira. Segundo ele, os números do Inca evidenciam a qualidade das notificações na cidade.
 

Prevenção diminui casos no colo uterino

Entre 1988 e 2008, a incidência de casos de câncer no colo uterino diminuiu 4,9% e a mortalidade variou negativamente em 3,2%. No entanto, segundo o coordenador do registro de câncer de base populacional do Hospital Araújo Jorge (HAJ), José Carlos de Oliveira, os casos não diminuíram com o passar dos anos. O médico explica que a mudança se dá na forma de diagnóstico.
Nos últimos dez anos, as mulheres com idade até 50 anos têm realizado periodicamente o exame de Papanicolau, que avalia o colo uterino. O resultado mostra a presença de carcinomas in situ, ou seja, ainda no início e que não se transformaram em tumor. Estes carcinomas são retirados e, assim, não são considerados como casos de câncer. “Mas o que vemos é que as mulheres acima dos 50 anos não têm se cuidado direito e, nesta faixa etária há um aumento nos casos”, afirma.
ALIMENTAÇÃO
Em relação ao câncer de cólon e reto, Oliveira explica que o aumento na incidência é o resultado de uma dieta baseada em alimentos industrializados e com falta de fibras, o que se tornou comum para boa parte da população nos últimos anos. Este tipo de câncer é notificado 130 vezes anualmente, em média.
A opinião é compartilhada pelas médicas Maria Márcia de Queiroz e Ana Flávia Vilela Gonçalves. Esta última afirma que a falta de verduras e frutas na alimentação faz com que aumente as chances do paciente adquirir câncer no cólon e reto.

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Tratamento
Credeq custará R$ 19,8 milhões

 

Licitação de unidade para dependentes químicos foi aberta ontem. Empresa deve começar obras em janeiro
Fabiana Pulcinelie e Pablo Santos

Uma das promessas de campanha do governador Marconi Perillo (PSDB), a primeira unidade do Centro de Recuperação de Dependentes Químicos (Credeq) teve ontem a abertura dos envelopes com as propostas de valores para a realização do processo licitatório para a sua construção.
A escolha da empresa responsável ocorre 1 ano e 50 dias depois da apresentação da maquete do prédio onde funcionará o centro de referência, ocorrida em solenidade no Palácio das Esmeraldas em 18 de outubro do ano passado. Na ocasião, o governador informou que seriam construídas cinco unidades até o fim de seu mandato, em 2014, três seriam entregues até o fim deste ano, que se encerra em 26 dias.
A unidade será construída em Aparecida de Goiânia, pela Sobrado Construção, ao valor de R$ 19,86 milhões. Outras quatro empresas participaram da concorrência. Uma delas, a Fuad Rassi Engenharia Indústria e Comércio foi considerada inabilitada após o representante da Cifran – Construtora Incorporadora França, apontar que a o certificado de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço da empresa concorrente estava com validade expirada. Os demais lances foram nos valores de R$ 20,12 milhões da Oliveira Melo Engenharia e Construções, R$ 20,37 milhões da Cifran e R$ 20,69 milhões da Construtora Ferreira. As duas últimas propostas foram consideradas acima do valor estimado e as empresas que as apresentaram foram consideradas desclassificadas.
A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) informou que deve assinar a ordem de serviço em dez dias. A previsão é de que as obras tenham início em janeiro. A unidade em Aparecida será na Avenida Copacabana. O edital previa licitação para setembro, mas houve alterações de termos e revisões.
FAMÍLIA
De acordo com o coordenador técnico do projeto, o psiquiatra Airton Ferreira dos Santos Júnior, a unidade vai contar com unidades para ambulatório e internação. As internações, ressalta ele, serão focadas na reinserção do paciente na sociedade, e não nos moldes antigos, como ocorria nos manicômios. “Vamos trabalhar com a família. A ideia é de vínculo, reaproximação, de trazer a família para o projeto.”
Com estrutura de 12 módulos, o Credeq de Aparecida terá capacidade para atender 96 dependentes químicos – 42 adultos, 42 adolescentes e 12 crianças. A estimativa da Secretaria Estadual de Saúde (SES) é de que existam 50 mil dependentes de drogas no Estado.
O governo afirma que R$ 89,6 milhões estão reservados para a construção de outras quatro unidades do Credeq, além de Aparecida de Goiânia, Rio Verde, Caldas Novas e Morrinhos.
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Coluna Spot – Plástica
Uma discussão atualizada de profissionais do direito e da medicina será travada no Fórum Nacional – Defesa do Especialista, promovido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, em Brasília, a partir de hoje. Segundo a advogada Ana Lúcia Amorim Boaventura, a ética médica na cirurgia plástica é o principal assunto.

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SAÚDE BUSINESS WEB
ANS assina acordo para novo modelo de remuneração

No novo modelo proposto o peso administrativo é menor, já que os itens frequentes em uma internação passam a ser cobrados de forma agrupada
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), representantes dos hospitais e dos planos de saúde assinam nesta quinta-feira, 6/12/2012, acordo para adoção de novos modelos de remuneração dos atendimentos feitos aos clientes dos planos de saúde, buscando a utilização de boas práticas de gestão, tanto nos hospitais quanto nos planos de saúde.
No atual modelo de remuneração dos hospitais, denominado “conta aberta por unidade de serviço” (fee-for-service), cada item utilizado na internação do paciente é detalhado na conta, após um processo de faturamento em que profissionais de saúde contratados pelo hospital analisam a internação. Nesse modelo, os planos de saúde também têm grandes equipes contratadas para rever as contas e discutir valores e quantidades cobrados.
No novo modelo proposto o peso administrativo é menor, já que os itens frequentes em uma internação passam a ser cobrados de forma agrupada. Ou seja, serviços de enfermagem, serviços administrativos e recursos físicos (móveis, instrumentais cirúrgicos, utilização de salas, materiais descartáveis, entre outros) serão cobrados como um único item na conta hospitalar.
O objetivo é fazer com que os hospitais passem a oferecer produtos completos aos planos de saúde. Uma cirurgia, por exemplo, passará a ser um item único na conta hospitalar, já contemplando todo o período de internação do paciente, bem como os recursos humanos e físicos necessários. Para isso, os hospitais terão de reformular os protocolos e diretrizes para realização de cada tipo de procedimento. Os protocolos são uma espécie de roteiro médico, com a relação dos materiais, exames e recursos necessários para realização do atendimento ao paciente.
“Com isso, mudam os incentivos. Torna-se fundamental que os hospitais busquem comprar os melhores insumos pelos menores preços e que as equipes assistenciais participem da formatação dos serviços hospitalares. A mudança do modelo possibilita o reconhecimento e a premiação das melhores equipes e muda a relação com os planos de saúde, que passam a analisar a indicação clínica que o paciente possuía para o procedimento e a qualidade dos serviços prestados, ao invés de analisar a composição das contas, agilizando o processo de autorização dos procedimentos para os pacientes e o pagamento para os hospitais”, analisa Carlos Figueiredo, Gerente de Relação com Prestadores da ANS.
Para a adoção do novo modelo, hospitais e operadoras deverão qualificar os seus processos de trabalho e os modelos de gestão, focando na melhoria da assistência aos clientes de planos de saúde. “A proposta inicial é que a adoção seja voluntária, mas a ANS já está estudando formas de indução, caso necessário, para maior aderência ao modelo proposto. O principal ganho nesse momento é que a ANS passa a oferecer ao setor um conjunto de referências e conceitos técnicos que, por terem sido pré-acordado por todos, possibilita a adoção do novo modelo de forma mais rápida e com um menor custo de construção de consenso reduzindo assim a necessidade dessa discussão caso a caso entre operadoras e hospitais”, salienta Bruno Sobral de Carvalho, Diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS.
Para o desenvolvimento da proposta do novo modelo de remuneração para os hospitais que atendem aos clientes dos planos de saúde, a ANS coordenou um Grupo de Trabalho composto por representantes dos hospitais (Associação Nacional dos Hospitais Privados – ANAHP, Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas – CMB, Confederação Nacional de Saúde – CNS e Federação Brasileira de Hospitais – FBH) e dos planos de saúde (Associação Brasileira de Medicina de Grupo – ABRAMGE, Federação Nacional de Saúde Suplementar – FENASAÚDE, União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde – UNIDAS e UNIMED do Brasil – UNIMED).
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Mais da metade dos formandos em Medicina não passa em exame

 

No primeiro ano de prova obrigatória do Cremesp, 54% dos novos médicos de São Paulo não tiraram a nota mínima
Mais da metade (54,5%) dos recém-formados em Medicina do Estado de São Paulo foram reprovados no exame do Conselho Regional de Medicina (Cremesp), que se tornou obrigatório neste ano. Nas edições anteriores, a prova era voluntária, o que deixava a amostra vulnerável a erros.
Os atuais formandos acertaram menos de 60% das 120 questões de múltipla escolha, que envolviam temas das 9 principais áreas da Medicina, como clínica médica, saúde pública, saúde mental, pediatria e ginecologia.
De acordo com o presidente do Cremesp, Renato Azevedo, áreas cruciais, como clínica médica, tiveram notas muito baixas. Na prova são cobrados conteúdos básicos como vacinas obrigatórias e a identificação e o tratamento de diarreia em crianças – as questões dessa prova específica não foram divulgadas.
Ao todo, 2.943 alunos se inscreveram para o exame. Para tirar o CRM (registro profissional), é necessário apresentar o documento que comprove presença na prova, mas não é necessário ser aprovado no exame.
Boicote
O exame foi feito por 2.872 estudantes, ou 97,6% dos inscritos, sendo que 2.411 são de escolas de São Paulo. Destes, 119 (4,2% do total) tiveram a prova invalidada por boicote – 86 marcaram apenas a letra B – ou por outras tentativas de anulação, como desenhos. Segundo o Cremesp, 99% dos que boicotaram são de instituições públicas.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, apesar de a legislação determinar a entrega do CRM para o recém-formado – mesmo que ele tenha decidido boicotar o exame -, o Cremesp tem segurado o registro profissional de alguns alunos que boicotaram a prova.
Azevedo admitiu que as provas dos boicotadores serão reavaliadas, mas garantiu que os registros
profissionais desses médicos serão entregues até 31 de janeiro.
Os recém-formados vão receber o resultado individual na prova comparando com a média geral. O Cremesp, porém, não vai divulgar a lista das melhores e piores para evitar um ranking.
*Com informações do jornal O Estado de S. Paulo

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Afiliada da UnitedHealth compra 5% de participação da Amilpar

 

Com a transação, passa a deter 273.205.134 ações da empresa, com uma participação de 74,49% na sociedade
A Amil Participações comunicou nesta quinta-feira (6/12) que a Mind Solutions, afiliada da UnitedHealth Group Incorporated, realizou aquisição de ações da Amil, o que incrementará a sua participação no capital da Amilpar em mais de 5%.
Com isso, a Mind passa a deter 273.205.134 ações da empresa, com uma participação de 74,49% na sociedade. Com a transação, a companhia pretende consolidar ainda mais a sua participação na Amilpar.
A transação não interferirá no plano para o lançamento da Oferta Pública Unificada da empresa atualmente em análise pela CVM.
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PL propõe que exame de ultrassom seja feito por técnicos

 

Audiência Pública sobre o projeto 3661 de 2012 acontece nesta quinta-feira. CBR entende que a proposta, que será votada é prejudicial aos pacientes, à sociedade e ao radiologista
A Audiência Pública sobre o Projeto de Lei nº 3661 de 2012, que passa para os técnicos a realização de exames de ultrassom, acontece na Câmara Federal, em Brasília (DF) nesta quinta-feira (06). A reunião será realizada pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF).
O Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), presente na audiência, entende que o é prejudicial aos pacientes, à sociedade e ao radiologista, “pois ele pretende retirar dos médicos radiologistas o direito, por lei e não por competência, de fazer exame de ultrassom, cujo diagnóstico permite salvar vidas, indicar ou contraindicar cirurgias, além de orientar o melhor tratamento a ser seguido”.
Caso seja aprovado, este exame será privativo dos técnicos e tecnólogos, além de bacharéis em Radiologia, profissão que será criada com a aprovação do projeto.
De acordo com o presidente do CBR, Dr. Manoel Aparecido Gomes da Silva, é necessária muita experiência, técnica e conhecimento do profissional para a realização do exame ultrassonográfico: “O ultrassom é um exame médico, dinâmico, que requer profundos conhecimentos de anatomia, fisiologia, interação dos medicamentos, conhecimento de todas as patologias e as alterações que elas provocam no corpo humano em seus diferentes estágios. Deter esses conhecimentos só é possível após seis longos anos de estudo na área da Medicina e, pelo menos, mais dois anos de especialização na área de Ultrassonografia”.
Durante debate sobre medicina diagnóstica, realizado em outubro pela IT Mídia, o consenso entre os presentes – em sua maioria médicos e gestores de importantes laboratórios do País – a proposta é
Existem países, como os Estados Unidos, que delegam a aquisição das imagens aos técnicos. Neles, a ultrassonografia médica é considerada estudo opcional e complementar à ressonância magnética, a tomografia computadorizada ou a mamografia, métodos que utilizam equipamentos com radiação ionizante ou outros elementos físicos deletérios de alto custo e não disponíveis amplamente em todo o território brasileiro.
Talvez por esta razão, não raramente médicos brasileiros especializados em Ultrassonografia são convidados a palestrar em congressos científicos destes países, para ensinar aos estrangeiros como utilizar e aplicar o método ultrassongráfico com eficácia. O Brasil hoje é considerado umas das referências internacionais no uso e interpretação da Ultrassonografia como Diagnóstico por Imagem, substituindo em muitos casos as indicações de ressonâncias e tomografias, por exemplo.
Saiba mais sobre o PL nº 3661
O Projeto de Lei nº 3661/2012 foi elaborado há alguns anos pelo Conselho Nacional dos Técnicos em Radiologia (Conter) e inicialmente apresentado pelo senador Paulo Paim (PT/RS). Nesta época ele foi nomeado como Projeto de Lei do Senado nº 26 de 2008 (PLS 26/2008) e teve como relatora a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), tendo sido aprovado no Senado e enviado à Câmara Federal, onde recebeu a denominação de PL nº 3661/2012, pelo qual é identificado atualmente.
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HOJE

Em feira, OVG repassa R$ 1 mi à Santa Casa

Na abertura oficial da Feira da Solidariedade 2012, a presidente da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), Valéria Perillo, e o governador Marconi Perillo anunciaram doação de R$ 1 milhão à Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. “É muito importante que a Santa Casa tenha sustentabilidade, pois queremos que a instituição funcione bem em Goiás”, disse Marconi, no Centro de Convenções, ao parabenizar a Arquidiciose de Goiânia pela realização da feira, que reúne a igreja, o poder público e as instituições privadas.
Valéria, por sua vez, visitou os estandes, inclusive o da OVG, que está comercializando tapetes confeccionados pelos idosos do Complexo Gerontológico Sagrada Família e alimentos, entre eles panetones e roscas, produzidos nos cursos de Arte Culinária e a nificação das Oficinas Educacionais Comunitárias (OECs) da Organização.
Ela também elogiou a iniciativa e fez um convite às pessoas para que participem da feira e ajudem as instituições sociais. “Este evento se tornou tradição no mês de dezembro. É um lugar onde os participantes apresentam suas iniciativas e incentivam a cidadania no nosso Estado”. No estande da OVG, os visitantes poderão ainda obter informações sobre o Bolsa Universitária e curso de capacitação de voluntários ministrado pelo Centro Goiano de Voluntários (CGV).

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação