Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14/08/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

TV ANHANGUERA (CLIQUE NO LINK PARA CONFERIR A MATÉRIA)

Médicos criticam proposta da Prefeitura de Goiânia para aumentar número de consultas
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/medicos-criticam-proposta-da-prefeitura-de-goiania-para-aumentar-numero-de-consultas/2755931/
…………………………………………………….

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

Gestores e tutores são corresponsáveis em denúncias envolvendo profissionais do “Mais Médicos”

Conselhos de medicina alertam que se houver confirmação de dano contra paciente atendido por estrangeiro ou outra irregularidade no atendimento, gestores e supervisores de ensino estão sujeitos a processos e penalidades

Os médicos gestores e em função de supervisão de ensino vinculados ao Programa “Mais Médicos”, criado pela MP 621/2013, assumem o risco da corresponsabilidade ético-profissional, civil e criminal em caso de denúncias envolvendo estrangeiros (sem diplomas revalidados). O alerta foi aprovado nesta quarta-feira (13) em reunião de diretores do Conselho Federal de Medicina (CFM) e dos 27 Conselhos Regionais de Medicina (CRMs).
De acordo com as entidades, é importante ressaltar junto à sociedade que os médicos nestas funções podem ser alvo de processos se houver irregularidades em atendimento ou danos a pacientes. “A população, que se sentir prejudicada, pode encaminhar suas denúncias aos CRMs do Estado onde houver sido realizado o atendimento para que as providências sejam tomadas”, afirma o documento.
Leia abaixo a íntegra do documento

Alerta aos médicos gestores, supervisores e tutores do Programa “Mais Médicos”
Brasília, 13 de agosto de 2013.
Preocupados com a segurança dos pacientes brasileiros atendidos por médicos estrangeiros sem aprovação no exame Revalida em seus moldes atuais, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e os 27 Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), reforçam à sociedade a importância de que sejam observadas as normas éticas da categoria, atualmente em vigor.
As entidades ressaltam aos gestores públicos e aos médicos supervisores e tutores do Programa “Mais Médicos” que, no exercício dessas funções, também estão sujeitos às regras previstas no Código de Ética Médica, conforme explicito no inciso I do seu Preâmbulo e em seus Princípios Fundamentais.
Ao assumir compromissos com o programa criado pela MP 621/2013, os médicos em cargos de gestão pública ou de supervisão e tutoria de ensino assumem corresponsabilidade com o profissional estrangeiro em caso de:
1)    Denúncia ou constatação de dano a paciente por ação ou omissão, caracterizada por imperícia, imprudência ou negligência;

2)    Indicação de procedimento, mesmo com a participação de vários médicos, que resulte em dano;

3)    Não uso em favor do paciente de todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento, cientificamente reconhecidos e a seu alcance;

4)    Acobertamento ou conduta antiética em desfavor do paciente.

Por tanto, conforme os ditames dos artigos 1°, 3°, 5°, 6°, 18, 32 e 50 do Código de Ética Médica, tais médicos estão passíveis de processos e penalizações de caráter ético-profissional, civil e criminal pelos atos praticados por participantes e intercambistas do Programa “Mais Médicos”.
A população, que se sentir prejudicada, pode encaminhar suas denúncias aos CRMs do Estado onde houver sido realizado o atendimento para que as providências sejam tomadas.

Conselho Federal de Medicina – Conselhos Regionais de Medicina

……………………………………………….

O POPULAR

Editorial – União de esforços

Não deixa de ser perniciosa e estéril a troca de acusações entre governo estadual e Prefeitura de Goiânia, jogando um para o outro a responsabilidade pelos problemas de saúde enfrentados cotidianamente por pacientes.
A troca de acusações é substancialmente alimentada pela adversidade político-partidária e em nada contribui para a solução dessa verdadeira crise no setor de saúde. Para quem procura atendimento médico não interessa o prefixo da unidade, mas receber o socorro.
Por que em vez de em vez de apontar o dedo para a pior unidade, despendendo tantos esforços na briga política, Estado e Prefeitura não se unem para melhorar a qualidade do serviço? Se o usuário da rede pública de saúde pudesse ser o árbitro nessa discórdia, com certeza optaria pela união de energia e de recursos públicos. A ele não interessa assistir à troca de acusações, como vem ocorrendo atualmente.
Vale lembrar que a principal reivindicação da população é a melhoria dos serviços públicos, em especial de saúde. Isso foi confirmado inclusive na pesquisa Serpes publicada em 7 de julho – apenas duas semanas depois da histórica manifestação de 20 de junho–, segundo a qual 55,8% dos goianienses disseram que sua maior preocupação é com o desleixo com a saúde. O diálogo entre as administrações pode ajudar a construir o caminho para atender a essa reivindicação popular.
………………………………

Cartas dos Leitores – Medicina do trabalho

Fiquei indignado ao entrar em uma dessas clínicas médicas que fazem exames para admissão ou demissão de funcionários e presenciar que o trabalhador paga a consulta e recebe uma ficha o considerando apto mesmo antes de ser examinado pelo médico.
Ao questionar o profissional da saúde pelo estranho procedimento, fui tratado de forma grosseira e desrespeitosa, motivo pelo qual deixo aqui meu alerta para as autoridades competentes. Fiscalizem melhor essas clínicas, pois levam menos de três minutos para consultar o paciente. Além do desrespeito com o trabalhador, estão denegrindo a imagem da classe médica, que muito tem lutado por seus direitos ultimamente.
Divino Rabelo Sobrinho
Vila Regina – Goiânia
……………………………………
DIÁRIO DA MANHÃ

Brasileiros morrem do coração

Por ano, cerca de 350 mil pessoas falecem no Brasil devido a problemas cardíacos, segundo Ministério da Saúde
KARLA C. MARQUES

33% dos brasileiros morrem por consequência de doenças cardíacas. Em nosso organismo, o colesterol desempenha funções essenciais, como produção de hormônio e vitamina D. No entanto, o excesso de colesterol no sangue é prejudicial e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. O colesterol alto não apresenta sintomas, por isso, quem tem aterosclerose e obesidade possui histórico de morte na família por infarto, é sedentário e/ou alimenta-se com ingestão exagerada de gorduras saturadas tem mais chances de ter colesterol alto.
O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido em nosso organismo. Ele está presente em alimentos de origem animal (carne, leite integral, ovos etc.). A aterosclerose não produz qualquer tipo de sintoma até que ocorra a obstrução de uma ou mais artérias.
Existem medicamentos para controlar o colesterol alto, como as estatinas, mas o colesterol elevado também melhora com uma mudança mais significativa no estilo de vida. Reduzir o estresse, praticar exercícios físicos, manter a pressão arterial estável e o peso sob controle são fundamentais para controlar os níveis de gordura no sangue. As pessoas que têm diabetes devem ficar mais atentas.
Além de uma alimentação equilibrada, há outras maneiras de evitar o aumento do colesterol e, até mesmo, diminuí-lo.
Praticar exercícios físicos: a atividade física pode ajudar a emagrecer e a diminuir as tensões. Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando esporte, você se sente melhor e diminui o risco de infarto e os níveis de colesterol no sangue.
Não fumar: o cigarro é um fator de risco para doença coronária. Aliado ao colesterol, multiplica os riscos.
Evitar o estresse: uma vida menos estressada também diminui o risco de infarto e redução do colesterol. Procure transformar as suas atividades diárias em algo que lhe dê satisfação.
Fazer uma dieta com baixos níveis de gordura e colesterol: seja rigoroso no controle da alimentação.
Nada de bom ou ruim
Em nosso sangue, existem dois tipos de colesterol.
Colesterol LDL: conhecido como “ruim”, ele pode se depositar nas artérias e provocar o seu entupimento, devido sua densidade.
Colesterol HDL: conhecido como “bom”, retira o excesso de colesterol para fora das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura, pois possui menos densidade.
HDL significa lipoproteína de alta densidade, e LDL significa lipoproteína de baixa densidade. É interessante observar que LDL e HDL são lipoproteínas — gorduras combinadas com proteínas. Só existe um colesterol. Não há nenhuma coisa do tipo colesterol bom ou ruim. Colesterol é só colesterol. Ele se combina com outras gorduras e proteínas para ser levado pela circulação sanguínea, uma vez que a gordura e soro sanguíneo (hidrofílico) não se misturam muito bem.
Todos os alimentos de origem animal têm colesterol. Portanto, a dica é dar preferência aos alimentos de origem vegetal: frutas, verduras, legumes e grãos. Quem tem predisposição ao colesterol alto deve seguir as mesmas recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial.
Falso magro
Nem toda pessoa que tem colesterol alto está acima do peso. Existem pessoas que têm peso dentro do ideal para a faixa etária,  mas as taxas de colesterol são altas.
De acordo com a cardiologista Tânia Martinez, “a obesidade e o sedentarismo não são os únicos responsáveis pelo aumento do colesterol e dos triglicerídeos no sangue. Independentemente do peso ou da idade do indivíduo, o colesterol elevado pode acontecer devido a doenças genéticas, como a Hipercolesterolemia Familiar (HF). A HF é uma doença causada por uma alteração no gene que codifica o receptor de LDL (colesterol ruim). Esse receptor fica na superfície das células removendo as partículas de colesterol contendo LDL do sangue. A alteração no gene do receptor de LDL resulta em receptores anormais que ficam impedidos de remover o colesterol LDL do sangue”.
Diagnóstico precoce
O maior problema no combate ao colesterol elevado é o desconhecimento do impacto do problema e o atraso do diagnóstico. É fundamental a existência de mais informações e normas para que os médicos, profissionais de saúde e população em geral possam reconhecer essa doença e iniciar o tratamento precoce.
A cardiologista ressalta algumas soluções para problema do colesterol alto: “Algumas formas de solucionar esse problema são por meio de campanhas de conscientização sobre os riscos do colesterol elevado, a importância da adoção de um estilo de vida saudável (alimentação balanceada e prática de atividade física), e a necessidade de consultas e exames médicos regulares, como o check-up”, pontua.
Estatísticas
Existem dados divulgados pelo Ministério da Saúde em 2010 que indicam que as doenças cardiovasculares são responsáveis por 33% dos óbitos no Brasil, o que representa 350 mil mortes por ano, cerca de mil por dia.
Especificamente sobre a doença genética do colesterol (a Hipercolesterolemia Familiar – HF), a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) informa que a HF é responsável por 5 a 10% dos casos de eventos cardiovasculares em pessoas abaixo de 50 anos. Estima-se que, no mundo todo, existam mais de 10 milhões de indivíduos portadores de HF, porém menos de 10% destes têm diagnóstico conhecido de HF, e menos de 25% recebem tratamento adequado. No Brasil, a estimativa é de que cerca de 300 mil pessoas possuam a doença.
Taxas infantis
É recomendável que, além de manter o peso em níveis ideais, crianças a partir de 10 anos verifiquem o colesterol para evitar complicações futuras. Em crianças que possuem histórico de doenças cardíacas precoces na família (geralmente antes dos 55 anos em familiares de primeiro grau) ou colesterol alto, a medição do colesterol pode ser feita logo aos dois anos de idade.
Segundo diretrizes da Associação Americana de Cardiologia, meninos com mais de 10 anos e meninas após a menarca portadores de HF devem iniciar tratamento medicamentoso para reduzir o colesterol quando as taxas de LDL (o colesterol ruim) estiverem acima de 190 mg/dL ou 160 mg/dL, se estiverem associadas a outros dois fatores de risco ou a histórico familiar de doença cardiovascular.
Avanços
Dentre as opções existentes para o tratamento medicamentoso do colesterol elevado e da Hipercolesterolemia Familiar (HF) estão as estatinas, que são avaliadas constantemente em estudos clínicos e experimentais. Dentro desta categoria, a atorvastatina é a estatina com o maior número de evidências científicas que comprovam seus efeitos na redução significativa dos níveis do colesterol LDL e do risco de eventos cardiovasculares.
Na maioria dos casos, o colesterol elevado, inclusive em crianças e jovens, deve ser tratado com mudança de hábitos alimentares e atividade física. Porém, a necessidade de tratamento medicamentoso sempre é ponderada pelo médico. Não há dúvidas de que a redução do colesterol com o uso de estatinas é uma das armas mais eficientes para evitar a doença aterosclerótica. Entretanto, somente o médico pode avaliar em qual situação se deve iniciar o tratamento farmacológico para o controle do colesterol elevado em crianças, jovens ou adultos.
……………………………………………..

Artigo – Não falta médico, falta saúde!
LEANDRO LIMA

Nestes últimos dias vi muito barulho entorno do novo programa midiático da presidente Dilma Rousseff, o Mais Médicos, onde ela quer importar médicos estrangeiros, principalmente do país comunista aliado, Cuba, pois segundo minhas pesquisas é lá que estão alguns “companheiros” que precisam ser repatriados e de um bom emprego, porém antes dela cuidar dos “amiguinhos” comunas ela tem que lembrar-se, que é presidente do Brasil e nós, povo brasileiro é que devemos ter prioridade.
E olhem bem, comprovadamente não faltam médicos, mas sim está faltando infraestrutura à saúde, está faltando pensar seriamente em fazer saúde, viver saúde, trabalhar saúde, mas vem cá Leandro, médicos não quer dizer mais saúde? Também, mas nem sempre, pois sem o aparelhamento de saúde o médico sozinho não faz nada a não ser ficar olhando as pessoas morrerem a míngua expondo a todos sua reputação e assumindo enormes riscos junto à sociedade civil, podendo inclusive ser processado e condenado na justiça a pagar por danos pessoas, morais e materiais.
Falta no Brasil hospitais dignos com centros de excelência, equipados, desde um simples aparelho de aferir pressão até aparelhos modernos de ressonância magnética, faltam hospitais que estejam próximos às pessoas e que elas não tenham que sair de suas casas e andar centenas a milhares de quilômetros em busca de um pouco de saúde com qualidade, que tenha centros  e unidades de atenção às famílias com equipamentos que resolvam a maioria dos problemas sem ter que haver encaminhamentos para as poucas e lotadas unidades de pronto atendimento, Hospitais Regionais com unidades de média e alta complexidade, para que o paciente que verdadeiramente precisa dessas unidades não fique nos corredores esperando que o “moço” que entrou ali só para fazer um curativo, saia para ele entrar, curativos estes que vão custar um valor  muito alto para o já combalido Estado e para nossos tão vazios bolsos, pois no momento que atendia o “moço” do curativo o médico perdia um tempo precioso que daria para atender outros pacientes e o “curativo” será superfaturado pelos (ir)responsáveis dos hospitais que certamente é uma indicação pessoal de um político influente e que tem interesses no seu dinheiro através do desvio de verbas, coisa que é tão comum no nosso país.
Precisamos, antes de pensar no produto final, que é o médico atendendo nos “barracos” que chamam de hospitais, que tenha estradas com asfalto, e sinalizações viárias para dar segurança adequada a ele e seus incólumes pacientes, somente assim nossos jovens e velhos não precisarão morrer primeiros em suas “motocicletas” e depois a míngua em uma fila qualquer a espera de um atendimento capenga após um acidente, por falta de condições sociais de trabalho ou de uma infraestrutura viária adequada.
Precisamos pensar em mais educação no trânsito, que isto seja de verdade e não só conversa mole pra boi dormir, que ao invés de ajudar atrapalha, pois leva uma verba preciosa, e ajuda sim, aos donos de agências publicitárias que levam a sua bolada de 20% enquanto o restante os veículos de comunicação veiculam e levam uma boa grana, em parceria com os políticos.
Precisamos pensar que antes de contratar um médico este vai precisar de pessoas lhe auxiliando, cadê as faculdades atuando para que haja profissionais habilitados em saúde qualificados e/ou se qualificando? Não tem, e nossos jovens precisam se aventurar em faculdades e centros de ensino longe da família, em terras estrangeiras quando terminam muitos não querem mais retornar aos seus rincões de origem.
Falta no Brasil planejamento, uma boa administração, um pouco de conhecimento, melhorias na educação, na infraestrutura.  Os médicos são o nosso menor problema, pois eles existem, alguns já estão formados outros estão se formando, inclusive muitos destes em outros países, pois aqui lhes falta uma oportunidade de um bom ensino a baixo custo e com vagas suficientes para atender a grande demanda, seja do filho do rico até o filho do seu Zé lá da roça.
Então senhora presidenta da república, coloque o bando de incompetentes que a cerca para trabalhar, pois não precisamos de MAIS MÉDICOS, precisamos primeiro arrumar a nossa casa para que nossos profissionais possam trabalhar bem equipados, com conforto e segurança, inclusive jurídica, para que possam ter e dar qualidade aos pacientes, e sim sejam tratados como pacientes e não lixos em corredor de unidades de saúdes como acontece hoje.
Agora, observe Brasil que a saúde é a menor preocupação da Dilma Rousseff, a guerrilheira. Ela está sim preocupada em repatriar os seus companheiros no momento no país do ditador Fidel Castro e outros países comunistas, pois ela precisa dar-lhes um emprego, até por que eles através de seus lideres a ajudará pagar algumas contas, compromissos da guerrilheira Dilma, para que estes a mantenham no poder, claro juntamente com  alguns milhares de “companheiros” petistas aqui no Brasil.
(Leandro Lima, jornalista, administrador, casado, brasileiro e mato grossense)
…………………………….


Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação