Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 06/12/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


O POPULAR
Saúde
Surto de dengue pode se agravar
Secretaria Municipal de Saúde espera situação igual ou pior à verificada no ano passado
Patrícia Drummond
A estimativa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para o próximo ciclo da dengue, em Goiânia, é de uma situação igual ou pior à registrada no ano passado, já que grande parte da população ainda é suscetível ao vírus tipo 4 da doença. Nesse sentido, segunda informa a diretora de Vigilância em Saúde do órgão, Flúvia Amorim, já está sendo finalizado o plano de contingência da SMS para reduzir o número de óbitos e ocorrência de casos graves da dengue em Goiânia.
“Estamos incluindo a abertura de novas unidades para pronto atendimento, de acordo com a necessidade, e definindo, também, alguns hospitais de referência. Além disso, intensificaremos o monitoramento e acompanhamento de casos graves, principalmente”, destaca Flúvia, lembrando que, na área de controle vetorial, já foi iniciada, na terça-feira, a ação do fumacê. “Realizamos, ainda, a capacitação de todos os médicos e enfermeiros da rede”, acrescenta.
Ontem, a SMS divulgou, no Centro de Saúde da Família da Vila Finsocial, na Região Noroeste, sua participação no Projeto de Metodologia Inovadora para o Manejo Integrado do Vetor da Dengue, desenvolvido, em parceria, pelo Ministério da Saúde (MS) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Trata-se de uma iniciativa multricêntrica, realizada no Brasil e em outros países da América Latina. Goiânia e Belo Horizonte foram as duas cidades escolhidas em território nacional para a implantação do projeto piloto, financiado pelo MS, com recursos da ordem de R$ 3,5 milhões.
Na capital goianiense, as Regiões Noroeste e Sudoeste foram as eleitas para testar as novas estratégias para o controle da dengue. Dentre as principais ações do projeto, estão a mudança na forma de monitorar e eliminar o mosquito aedes aegypt nas formas imaturas – larvas e pupas -, além da colocação de telas especiais em casas, escolas e unidades de saúde públicas, trabalho que deve ser finalizado em março de 2014.

12 mil prédios em Goiânia receberão telas
O secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, explica que as telas que serão testadas em Goiânia são impregnadas por inseticidas e serão colocadas em 12 mil locais, primeiramente, nas Regiões Noroeste e Sudoeste da cidade. Machado participou no Panamá, no mês passado, de um encontro mundial para discutir a dengue, a convite da OMS.
Segundo a diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Flúvia Amorim, a escolha de Goiânia para a implantação do projeto piloto levou em conta critérios como a capacidade da vigilância epidemiológica para monitoramento e controle vetorial da dengue e o êxito no plano de contingência para a redução do número de óbitos provocados pela doença.
Inicialmente, diz ela, 6 mil imóveis, numa primeira etapa receberão o telamento especial e serão alvo de uma nova forma de monitoramento do vetor – agora, na fase de pupa, um estágio acima da fase de larva – e, ainda, de um trabalho intensivo de mobilização e educação da população nessas localidades.
“As Regiões Noroeste e Sudoeste foram escolhidas pela dificuldade de diminuição no índice de infestação, pelo número de casos registrados e por serem áreas cobertas por estratégias de Saúde da Família”, esclarece a diretora de Vigilância em Saúde da SMS.
CRIADOUROS
De acordo com ela, com a detecção do aedes aegypt na forma de pupa – uma fase abaixo da forma de larva, como é feito atualmente -, aumentam as chances de combater o mosquito antes de ele se tornar adulto. “A intenção é identificar os criadouros mais produtivos”, argumenta Flúvia.
No México, primeiro país a implantar as telas com inseticidas e adotar essa nova forma de monitoramente, houve redução de cerca de 30% no número de notificações da doença.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Epidemia do século 21
A doença pode se tornar um dos maiores problemas da saúde pública já que a população brasileira acima de 70 anos está estimada para crescer cerca de 300% até 2050, segundo OMS

RAFAELA TOLEDO
Frequentemente escuta-se que determinada pessoa caiu e quebrou a “bacia”. Especialista da saúde informa que a relação causal nestes eventos pode estar equivocada. Na maioria dos casos, é a perda da qualidade óssea, ocasionada pela osteoporose, a verdadeira causadora da queda e não vice-versa. “Não é correto estabelecermos uma causa secundária à fratura e sim afirmarmos que esta provavelmente aconteceu em virtude do envelhecimento e da perda da qualidade óssea”, esclarece o médico ortopedista especialista em cirurgia do quadril Paulo Silva.
O nome “bacia”, forma de referência popularmente conhecida do quadril, refere-se ao espaço limitado pelos ossos ilíacos, saco e cóccix. Os ossos do quadril compõem a cintura pélvica, comumente afetada pela osteoporose, e fazem articulação com os fêmures, principais ossos da perna. De acordo com a analista ambiental aposentada Diva Asmar Duque (85), paciente de Paulo, “a cabeça do fêmur é a primeira que vai embora”. Ela conta que já foi submetida a cirurgias no quadril direito, esquerdo e fêmur esquerdo, desde que foi diagnosticada com a doença. “No meu caso, tudo começou com uma doença renal crônica que acabou afetando a parte óssea. Quebrei o primeiro osso por causa da osteoporose há 8 anos, dentro da água no mar de Costa do Sauípe. Dentro da água, dificilmente o osso quebra. Por isso descobri que estava com osteoporose”, conta.
Diva explica que após a primeiro queda, foram só 2 anos e houve outro evento grave, quando ela tropeçou nos pés da cama e acabou tendo que ser operada novamente. Por último, foi obrigada a implantar uma placa inoxidável com 16 parafusos na perna. “Graças a Deus, está calcificando bem porque acredito que, primeiro, é necessário um pouco de otimismo, depois é importante procurar um médico competente para acompanhar o caso e dar as orientações devidas”, afirma.
A paciente conta que toda sua vida mudou após o diagnóstico. “Tenho um cuidado redobrado, sigo as prescrições e acho que isso resulta numa melhora considerável. Mas eu sempre procuro usar o andador ou a bengala, porque não dá para confiar na perna, que pode falhar. Além disso, faço o controle mensal dos níveis de cálcio e vitamina D no corpo”, conta.
Evolução da
Doença
A osteoporose é uma doença sistêmica, crônica, multifatorial, assintomática e silenciosa e por isso requer tanto cuidado. É definida como a “epidemia do século 21”, em função do envelhecimento da população mundial. Principalmente em virtude das melhorias de condições de vida, condições sanitárias, preventivas e terapêuticas, a população mundial está envelhecendo, em especial a brasileira. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), no ano 2000, estimava-se que no Brasil existiam cerca de 14 milhões de pessoas acima dos 60 anos, o que representava aproximadamente 10% da população brasileira. A previsão da instituição para 2050 é que o País alcance uma marca de mais de 100 milhões de pessoas idosas.
“Estamos envelhecendo e isto merece uma atenção especial, pois as morbidades que acompanham o nosso envelhecimento é reconhecidamente um problema sério de saúde pública e têm que ter um tratamento, principalmente preventivo. Podemos citar como exemplo, além das doenças que são decorrentes do nosso envelhecimento, a osteoporose, que se enquadra neste tipo de enfermidade e, as fraturas decorrentes dela, se tornarão muito mais comum com o aumento da população idosa”, observa Paulo.
De acordo com o médico, existem alguns estudos que já demonstram que o Brasil é um dos países da América Latina que mais vai apresentar aumento da sua população idosa. “Por isso, na minha opinião e de muitos ortopedistas, principalmente os que estão diretamente envolvidos na subespecialidade que fazem estes tratamentos de fraturas da bacia, temos que ter uma política governamental para considerar a osteoporose e o envelhecimento da população uma prioridade em saúde, estabelecendo diretrizes de condutas difundidas e apoiadas pelo Ministério da Saúde, governos estaduais e municípios”, sugere o especialista.
No Brasil, a taxa de mortalidade no primeiro ano após a fratura de quadril varia de 22% a 35%, segundo o ortopedista. Ele considera este índice muito alto. “O impacto na deterioração das atividades diárias na vida do paciente de osteoporose piora de maneira substancial após o primeiro ano de fratura. Temos, portanto, que ver estas fraturas com muita atenção no presente e estarmos atento ao que irá acontecer num futuro a médio e curto prazo”, avalia o médico.
Cabe ressaltar que as mulheres são mais afetadas que os homens, porém o sexo masculino não está isento da doença, como informa o especialista em saúde óssea.
Diagnóstico
Existe hoje uma gama de métodos que ajudam a fazer o diagnóstico de fragilidade óssea. É importante lembrar sempre que a osteoporose é uma doença silenciosa. Por não causar dor, não é tão relevante para a maioria das pessoas e acaba por ser negligenciada na maioria das vezes.
Hoje se pode diagnosticar a osteoporose precocemente através de exames muito eficientes, como a densitometria óssea, como informa o ortopedista Paulo Silva. Porém, não raramente, pode-se iniciar o tratamento mesmo sem exames complementares, como por exemplo, quando um paciente apresenta fratura por trauma de baixa energia em algum sítio característico de fratura por osteoporose, como o punho, vértebra da coluna ou quadril, ainda de acordo com o especialista.
Ele informa que também são levados em consideração alguns fatores de risco, como a idade dos pacientes, o tabagismo, o etilismo, uso crônico de medicações como os corticoides, anticoagulantes, anticonvulsivantes e outros grupos de medicamentos, ingestão baixa de alimentos ricos em cálcio, ingestão alta de cafeína, sedentarismo e outros.
Diva informa que pacientes renais crônicos são alvos fáceis para a doença, já que quando os rins não filtram, os ossos são atacados pela enfermidade mais facilmente. “Acho muito importante alertar as pessoas a beberem água. Porque o doente renal, além de ter bactérias que atacam os ossos, usa anti-inflamatórios e corticoide que também agravam a doença. Além disso, não podem comer proteína, apenas o mínimo prescrito pelo nutricionista, então a ingestão de cálcio fica mais complicada”, orienta com sua experiência.
Prevenção
Para evitar a osteoporose, a prevenção é primordial. Ela inicia na infância, com o estímulo dos fatores protetores da saúde óssea como a alimentação saudável rica em cálcio, vitamina D, sem exagero na ingestão de sal, cafeína, gorduras e condimentos. Praticar atividades físicas quando não há contraindicações, atividades de impacto e reforço muscular são essenciais. Ter exposição ao sol e evitar os fatores de riscos como o tabagismo, álcool e dependência de medicamentos também são medidas preventivas eficazes.
“É importante observar que apenas o uso indiscriminado de cálcio (suplemento), não previne a osteoporose como algumas propagandas colocam. Cuidado com tais promessas”, adverte o médico.
A atividade física aumenta a massa óssea e, consequentemente, ajuda a prevenir a osteoporose, principalmente em mulheres na fase de pré e pós-menopausa, informa Paulo. Os exercícios, além de fazer uma resposta óssea fisiológica importante, também melhoram a nossa estabilidade e consciência postural, diminuindo a possibilidade de quedas e, por conseguinte, de fraturas. Além disso, aumentam a flexibilidade músculo esquelética, o que também influencia na estabilidade postural. Esta não é uma doença que ataca apenas o sexo feminino, mas é mais comum neste.
“A prevenção contra quedas é, sem duvida, o fator mais importante. Abordar os aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos é muito importante, porém os fatores preventivos com certeza são muito mais”, opina o médico. São medidas como praticar atividade que melhore a força muscular e o equilíbrio, usar sapatos que não escorreguem, não carregar peso, tratar imediatamente qualquer deficiência visual, evitar piso escorregadios, ter cuidado com tapetes, com animais de pequeno porte e com escadas, dentre outros. Essas medidas simples podem ajudar a evitar graves traumas.
A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), preocupada com tal progressão destes eventos, faz um trabalho interessante de informação e divulgação de fatores relacionados às fraturas de bacia nos pacientes idosos. Alguns destes projetos chamam a atenção para a gravidade do problema e seu reflexo na saúde pública. Um exemplo é o Projeto Casa Segura, que oferece alternativas conscientes no quesito segurança na construção civil visando à prevenção de quedas dentro de casa e consequentemente evitando as possíveis fraturas.
Este projeto leva em consideração algumas observações que ajudam a estabelecer medidas que somam ao trabalho de prevenção em saúde. A adoção de corrimãos em escadas e rampas, o uso de barras de segurança em alguns cômodos da casa, como, por exemplo, o banheiro, a utilização de tapetes antiderrapantes ou a retirada dos mesmos, ter boa iluminação dos ambientes da casa, especialmente os mais frequentados pelo idoso são exemplos destas medidas contingentes de acidentes domésticos que podem evitar problemas bem maiores.
Tratamento
O tratamento é peculiar para cada paciente, como informa o ortopedista Paulo Silva. Nos casos de fratura, seja da coluna, do punho, do quadril ou outro osso, deve-se avaliar a natureza do tratamento. Se cirúrgico ou não. Se há necessidade de uso de materiais específicos de fixações ortopédicas e se isso é possível. “Há casos onde o osso está tão comprometido que nem os parafusos se fixam”, conta a paciente Diva.
Há ocasiões onde são necessárias técnicas cirúrgicas de substituição da articulação como nos casos de artroplastias do quadril. Foi este o caso da entrevistada. “Porém acho que, quando vamos falar de tratamento, devemos pensar antes da fratura acontecer. Eu insisto que o melhor tratamento, especialmente no idoso, é a prevenção para evitar esta fratura”, orienta o médico.
O tratamento deve ser iniciado imediatamente após o diagnóstico, respeitando sempre a individualidade clínica de cada paciente. Atualmente, o profissional de saúde pode lançar mão de um grande arsenal terapêutico que incluem os chamados antiabsortivos, os anabólicos, a terapia de reposição hormonal (TRH), os moduladores seletivos dos receptores de estrógeno (SERM) e a reposição de cálcio e vitamina D. Além disso a exposição ao sol e atividades físicas orientadas são essenciais para a manutenção da saúde óssea, conforme informa Paulo Silva.
Hoje existem tratamentos com indicações específicas que podem ser realizados utilizando-se medicação mensal, semestral e até anual. O tratamento é sempre definido e escolhido pelo médico, de acordo com a indicação de cada paciente e deve ser seguido ininterruptamente para que este possa avaliar a resposta de cada tática terapêutica escolhida. Apenas o médico sabe a melhor indicação para cada caso, pois ele é quem vai avaliar a droga adequada para cada caso, ponderar os fatores de riscos e benefícios do tratamento e auxiliar o paciente neste tratamento. “A melhor qualidade de vida para os pacientes é o nosso principal objetivo”, observa o médico.
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O HOJE

Nova medida para combater a dengue

Método já é adotado no México. No Brasil, apenas Goiânia e Belo Horizonte receberão as telas, que serão instaladas a partir de 2014
Previsto para ter início em 2014, o novo modelo de monitoramento do mosquito transmissor da dengue. As novas ações serão realizadas incialmente em Goiânia e em Belo Horizonte (MG). O convite foi feito pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que escolheram essas duas cidades devido à capacidade de vigilância epidemiológica, para monitoramento dos casos e da vigilância e controle de zoonoses e o desenvolvimento de ações de controle.
A mudança é o foco do combate do mosquito. A partir do ano que vem, o Departamento de Vigilância em Saúde vai coletar a pupa, fase já quase adulta do mosquito. Atualmente, os agentes coletam apenas as larvas, ciclo anterior à pupa. Ao eliminar as larvas, ainda havia chance de a pupa evoluir para a fase adulta do mosquito, aquele que transmite a doença, como explica o secretário municipal de Saúde, Fernando Machado. “O monitoramento fica mais efetivo. Esse projeto já tem acontecido em outros países, vamos aumentar o controle ao combater a pupa”, informa.
Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde vai implantar telas protetivas em unidades de saúde, escolas públicas e residências em algumas áreas, para evitar que o mosquito entre nos imóveis. Essas telas também já foram utilizadas no México e possuem inseticida, o mesmo utilizado em tomadas para o combate de insetos. O veneno possui duração de dois anos. As telas são de polietileno e têm duração de até cinco anos. “O projeto é em conjunto com o Ministério da Saúde e com a Organização Mundial de Saúde e houve redução de 30% dos casos.” O MS liberou R$ 3,5 milhões para o programa. O cidadão não vai pagar pelas telas.
Inicialmente, as telas vão ser implantadas em 6 mil imóveis em duas áreas nas regiões noroeste e sudoeste, em setores como Finsocial e Residencial Itaipu. Estas áreas foram escolhidas devido ao alto índice de casos da doença e de focos do mosquito. Posteriormente, mais 6 mil imóveis devem receber a proteção. Os donos das casas devem assinar um termo de adesão e o levantamento dessas residências, estima Machado, deve ser feito em janeiro. A partir de março também haverá mudança no produto químico utilizado no combate à dengue.
A diretora de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, destaca que o trabalho vai além do telamento das janelas. “Vamos mudar a forma de monitorar o Aedes Aegypt e também a ação da comunidade. O telamento impede a entrada do mosquito na casa, mas a mobilização social é necessária para eliminar os criadouros”, diz.
Epidemia
Para o próximo ano, a SMS espera uma nova epidemia da dengue, assim como aconteceu este ano. Mas, segundo Machado, o número de agentes para auxiliar no combate deve aumentar com a realização do concurso público, com reforço de 125 agentes nas regiões com mais casos.
Uma vacina de combate está sendo desenvolvida e deve ser eficaz aos quatro tipos do vírus. Mas um quinto tipo já foi descoberto na Ásia, o que pode fazer com que a vacina não funcione tão bem. Em 2013, até a semana epidemiológica 48 (de 27 de novembro a 3 de dezembro), mais de 58 mil casos foram registrados em Goiânia, com 16 mortes. Somente na última semana foram 296 notificações, a maior parte delas no Setor Jardim América. Porém, a SMS já chegou a registrar mais de 4 mil casos da doença em sete dias. O ano foi recorde em notificações, mas a boa notícia foi a redução no número de mortes. Em 2012, foram 13.046 notificações e 32 mortes.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação