Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 16/04/14

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

O HOJE
Mutirão deve reduzir a fila de espera em 50%
Myla Alves 

Expectativa é de que sejam realizadas 5,5 mil cirurgias em Goiânia, metade da demanda atual
Lançada ontem pela Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e com o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) a segunda edição do Programa Sua Vez, criado para reduzir a demanda por cirurgias eletivas realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Conforme divulgado pelo jornal O Hoje, 10 mil pacientes aguardam por esses procedimentos em Goiânia. A expectativa, de acordo com o secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, é de que sejam realizadas 5,5 mil cirurgias, cerca de 50% da demanda atual.
Fernando Machado explica que além do Hospital Alberto Rassi – HGG, a Secretaria também deve atender pacientes de outras unidades de grande porte, como o Hospital das Clínicas e na Santa Casa. “Queremos diminuir a demanda reprimida”, ressalta o secretário. As cirurgias podem ser realizadas nas unidades públicas e conveniadas ao SUS.
Para o programa, o Ministério da Saúde deve repassar R$ 20 milhões, verba que deve ser aplicada na realização dos procedimentos em até quatro meses. Na primeira edição do projeto Sua Vez, segundo a assessoria do Idtech, foram feitas 11.408 cirurgias eletivas na capital, sendo 2.434 no HGG.
De acordo com o diretor técnico do HGG, Rafael Nakamura, a unidade deve realizar 2,5 mil procedimentos nesta edição, a maior parte de urologia, ortopedia e cirurgia plástica. O objetivo é reduzir a demanda da unidade em até 70%. “Com os recursos encaminhados para Goiânia, é possível aplicar recursos para a realização de cirurgias na rede privada. A rede pública não participa desses recursos, mas consegue operar mais pacientes porque diminui a demanda reprimida”, afirma o diretor.
Nakamura destaca que o trabalho em conjunto surge mais efeitos para a população. “Não podemos ficar fechados em ações do Estado ou ações do Município. A ação é da rede e quando isso acontece o paciente é o maior beneficiado”, afirma o diretor técnico do HGG.
Os pacientes são selecionados seguindo os critérios de gravidade. Dentre esses casos, têm prioridade aqueles que já aguardam há mais tempo pelos procedimentos ou os pacientes acima de 70 anos.
O Programa “Sua Vez” faz parte de uma política nacional, criada pelo Ministério da Saúde, para aumentar a quantidade de cirurgias eletivas realizadas no país. Goiânia é o terceiro município que mais realizou esse tipo de procedimento em 2013.
Fernando Machado explica que o tempo de espera pelos procedimentos também reduziu. “Em alguns municípios do Brasil, a pessoa precisa fazer uma cirurgia de vesícula e chega a gastar dois anos na espera. Em Goiânia estamos operando esses pacientes em não mais do que 30 dias, somente o tempo necessário para o pré-operatório. Estamos praticamente nos comparando aos planos de saúde em termos de tempo na realização de cirurgias eletivas”, ressalta o secretário.

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O POPULAR

Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás
Edital
                         O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS – CREMEGO, no uso das atribuições legais que lhe conferem a Lei nº 3.268/57 e a Resolução CFM nº 2.024/2013, vem a público informar à classe médica e a quem possa interessar, que a eleição para a escolha do Conselheiro Efetivo e Conselheiro Suplente do Conselho Federal de Medicina – Gestão 2014/2019, será realizada no dia 25 de agosto de 2014, das 8:00h às 20:00h.   
                        Informa que o processo de votação se dará pela forma mista, com a adoção do voto presencial (para médicos com endereço em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis) e do voto por correspondência (para médicos com endereço em outros municípios). Não é permitido, em qualquer caso, o voto por procuração.
                        Informa ainda, que estão à disposição dos interessados, na sede do CREMEGO e no sítio do CFM (www.portalmedico.org.br), as normas e disposições pertinentes ao processo eleitoral (Resolução CFM 2.024/2013), sendo que o prazo para o registro de chapas iniciar-se-á às 08:00h do dia 26 de maio de 2014 e terá seu término às 18:00h do dia 24 de junho de 2014. 
          
Goiânia, 03 de abril de 2014.

Dr. Erso Guimarães – Presidente do Cremego
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Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás
Censura Pública em Publicação Oficial a Glacus De Souza Brito – Crm/Go 14239 e Crm/Sp 48242
O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei 3.268 de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045 de 19 de julho de 1958, consoante ao Acórdão nº 7093/2012 exarado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, nos autos do Processo Ético Profissional nº 8944-481/2009 – CREMESP, torna público que na presente data está sendo aplicada ao médico GLACUS DE SOUZA BRITO – CRM/GO 14239, a pena de “Censura Pública em Publicação Oficial”, prevista na alínea “C” do artigo 22, da Lei 3.268/57, por infração ao artigo 42 do Código de Ética Médica (Resolução CFM n.º 1.246/88, DOU 26/01/1988).
Goiânia-GO, 16 de abril de 2014.
Dr. Erso Guimarães – Presidente do Cremego
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Cais fechado
Equipes das Secretarias de Saúde do Estado e da Prefeitura discutem hoje aumento da demanda nos hospitais estaduais com a reforma de Cais da capital. A preocupação é com o feriado.
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Médicos – Às 15 horas, no Castro´s Hotel, recepção de 166 profissionais do programa federal Mais Médicos que vão atuar em Goiás. Com estes, serão 459 médicos estrangeiros no Estado.
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Imas
Drama de usuários continua
Prestadores conveniados se negam a realizar atendimento clínico ou cirúrgico de 80 mil servidores
Patrícia Drummond

Uma semana depois e os cerca de 80 mil usuários do Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas) continuam sem atendimento clínico ou cirúrgico – exceto em casos de emergência e urgência. No dia 8, em reportagem do POPULAR, prestadores de serviço ligados ao convênio – como hospitais, médicos e odontólogos, entre outros – informaram a suspensão dos trabalhos, alegando receio pelo não cumprimento de acordo firmado em fevereiro, com a Prefeitura, sobre o pagamento atrasado do mês de dezembro, em seis parcelas – a dívida é de R$ 5,3 milhões. Hoje, a partir do meio-dia, os rumos da paralisação deverão ser decididos em assembleia geral dos prestadores, a ser realizada na sede da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG).
Enquanto isso, os usuários do plano sofrem as consequências do impasse. “Isso me deixa indignada, pois nenhum de nós, usuários, fica inadimplente. Todo mês a mensalidade do plano é rigorosamente descontado em folha, além de 30% de todas as guias que tiramos. Para onde esse dinheiro está indo se não pagam os prestadores?”, questiona a servidora pública municipal Gicélia Macedo de Moura, que passa por tratamento de câncer. “Todos meus médicos suspenderam o atendimento. Tenho que fazer uma cirurgia e nem sei quando a mesma poderá ser realizada devido todos esses transtornos”, lamenta.
Rosélia Antônia Ferreira Salgado, de 44 anos, funcionária administrativa concursada de uma escola pública municipal, desistiu de esperar o agendamento de uma consulta especializada em reumatologia pelo Imas e acabou recorrendo ao Sistema Único de Saúde (SUS), pelo qual foi atendida na sexta-feira, uma semana depois de ter procurado o posto de saúde. “É um absurdo que tenha conseguido ser atendida rapidamente pelo SUS e sequer tenha conseguido marcar consulta pelo plano que eu pago todos os meses”, reclama.
Segundo a presidente do Imas, Cristina Laval, o que os prestadores de serviço conveniados colocavam como obstáculo para o atendimento dos usuários foi resolvido nos últimos dias. “Eles queriam a ratificação do acordo já feito, em fevereiro, por meio da anuência da autoridade maior da Prefeitura. No dia 9, isso foi feito, durante uma audiência entre as partes com o prefeito Paulo Garcia e o procurador-geral do Município”, informa.
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Dengue
SMS identifica 378 focos de mosquito
(Janda Nayara)
A ação da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) que intensificou, desde o dia 1º de abril, o combate ao mosquito Aedes aegypti nos 15 bairros com o maior índice de infestação predial já identificou 378 imóveis com focos da Aedes aegypti e 714 pontos de reprodução do mosquito. Os 110 agentes de endemias direcionados para as áreas já visitaram 20.727 imóveis, mas ainda faltam cerca de 30 mil.
A ação que seria finalizada no final de abril foi prorrogada até o final de maio devido à chuva intensa atípica do mês de abril.
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Mais médicos
Meta do programa é atingida
Galtiery Rodrigues

Chegam hoje a Goiânia mais 166 médicos contratados pelo governo federal por meio do Programa Mais Médicos. Com esse montante, segundo o Ministério da Saúde, o Estado atinge a meta de oferta de profissionais, conforme a demanda declarada pelos municípios e chega a soma de 459 médicos. Eles são intercambistas, com formação fora do Brasil, e serão recebidos em evento, hoje, às 15 horas, no Castro´s Park Hotel.
Os novos médicos fazem parte do quarto ciclo do programa e já foram aprovados no módulo de avaliação, etapa obrigatória para que recebam o registro profissional provisório. O Ministério da Saúde não adiantou para quais municípios eles serão direcionados, mas explicou que as cidades serão escolhidas pela equipe técnica do programa, de acordo com as inscrições que foram feitas. Dos estados da região Centro-Oeste, Goiás foi o que mais recebeu profissionais neste ciclo.
No evento de hoje, o Ministério será representado pelo secretário adjunto de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Fernando Menezes. Ele irá apresentar um balanço do programa. Com o quarto ciclo, o governo federal atingiu a meta estabelecida também, em âmbito nacional, com o total de 13.235 médicos enviados aos municípios cadastrados, especialmente aqueles que localizados em regiões mais vulneráveis.
O quinto ciclo do programa já foi aberto e o edital publicado. Ele é voltado para as cidades consideradas em situação crítica e que possuem equipes de saúde da família sem profissionais da Medicina. Em Goiás, apesar de o Estado ter atingido a meta do Ministério da Saúde, existe um município nessa categoria, que é Monte Alegre de Goiás. Ele é o único representante goiano na relação de cidades que se inscreveram para receber médicos nesta etapa do programa.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Atendimento mantido
Laboratório Núcleo tem credenciamento junto à Unimed retomado por ordem judicial

A Unimed Goiânia Cooperativa de Trabalho Médico teve de refazer seu credenciamento para o Laboratório Núcleo por ordem judicial. O atendimento estava suspenso desde o final de dezembro de 2013, quando a Unimed havia dado por encerrado um contrato de prestação de serviços assinado com prazo determinado.
O desembargador Gerson Santana Cintra impôs à Unimed a “obrigação de não fazer, devendo abster-se de rescindir o contrato de prestação de serviços laboratoriais” até julgamento final da demanda. Na reconsideração do Agravo de Instrumento o magistrado considerou que ficou claro estar presente o “perigo da demora” caso deixasse de apreciar o pedido do Laboratório Núcleo agora.
“Observo que o recorrente (Laboratório Núcleo) apresentou relevante fundamentação para que seja concedida a tutela antecipada recursal, ao comprovar que mantém relação negocial com a agravada (Unimed) há mais de 15 anos, de natureza não eventual, e que vem sendo constantemente renovada durante interstício considerável”, frisou o magistrado.
De acordo com a direção do Núcleo em maio do ano passado foi assinado um novo termo aditivo ao contrato, porém com prazo determinado para se exaurir. Em 29 de dezembro de 2013 o vencimento forçou o laboratório a interromper o atendimento aos usuários da Unimed, o que teria “causado graves prejuízos para esses usuários/consumidores”.
O argumento do Laboratório Núcleo de descumprimento de normas básicas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi aceito pelo desembargador e acolhido na decisão. A Unimed teria descumprido “a recomendação contida na Resolução nº 71 da Agência Nacional de Saúde, deixando de manifestar formalmente seu desinteresse na renovação do contrato, por meio de notificação extrajudicial”.
Prejuízos
Para setores da comunidade médica o descredenciamento do Laboratório Núcleo poderia representar grande prejuízo para tratamentos importantes e vitais. Para o médico Glauco Baiocchi Júnior, presidente da Regional Goiás da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia, o Laboratório Núcleo “conseguiu destaque pela precisão e celeridade na entrega de resultados” e que os pacientes desse segmento seriam prejudicados com o cancelamento do atendimento “em razão do Laboratório Núcleo ser o único no Estado de Goiás a possuir o ‘Imunocap 250’, capaz de fazer mais de 850 tipos de alergenos sorológicos com entrega em 24 horas, enquanto que os demais laboratórios por razões de logística só conseguem entregar os resultados em uma semana (sete dias)”.
Outra manifestação formal encaminhada à direção da Unimed Goiânia é da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Secção de Goiás. Nela o presidente, Vítor Gervásio, manifesta sua preocupação para o tratamento de problemas de alta complexidade e gravidade, como o diabetes, em que a celeridade na entrega de resultados é fundamental para o sucesso de tratamentos desses pacientes. Além do mais, pondera o médico, a retirada de um laboratório tão qualificado “diminuirá as oportunidades de escolha dos usuários e representará um grave prejuízo à Medicina goiana”.
O médico Syd de Oliveira Reis, diretor do Laboratório Núcleo, informou que o atendimento para usuários da Unimed foi restabelecido desde segunda-feira.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação