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A REDAÇÃO
Entidades médicas de Goiás declaram apoio à reeleição de Marconi Perillo
Governador ainda não anunciou candidatura
http://www.aredacao.com.br/eleicoes/44897/entidades-medicas-de-goias-declaram-apoio-a-reeleicao-de-marconi-perillo
Adriana Marinelli
Goiânia – Como forma de reconhecimento, o Comitê das Entidades Médicas de Goiás (Cemeg), formado pelo Conselho Regional de Medicina, Academia Goiana de Medicina, Associação Médica e Sindicato dos Médicos, homenageou o governador Marconi Perillo pelo trabalho realizado por ele para melhorar a Saúde no Estado. A homenagem, que contou com a participação da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade (Ahpaceg), a Associação dos Hospitais (Aheg), e as cooperativas médicas Unimed Goiânia e a Unicred, foi realizada na sexta-feira (13/6).
Na ocasião, além de prestar a homenagem, as entidades foram unânimes em declarar apoio à reeleição de Marconi ao Governo de Goiás. O coordenador político do Cemeg, Salomão Rodrigues Filho, fez um discurso crítico à política do governo Federal para a área da saúde. O Estado de Goiás, segundo ele, vive outra realidade, com a política implantada pelo governador.
Marconi, que agradeceu pelo apoio, afirmou que o novo sistema da Saúde do Estado, que conta com a implantação de Organizações Sociais (OSs) nas unidades hospitalares, é fruto de muito trabalho.
Eleições 2014
As manifestações de apoio que já eram vistas há alguns meses se intensificaram nas últimas semanas. Mas, mesmo diante do bom momento para o tucano, ele prefere falar pouco quando o assunto são as eleições.
A previsão inicial é que Marconi se manifeste sobre uma possível candidatura à reeleição no próximo dia 28, mas pode ser que anúncio seja feito antes. Será realizada no dia 23/6 uma reunião do tucano com os prefeitos e deputados da base aliada que pode ser decisiva. Na ocasião, o nome de Marconi deve ser definido como cabeça de chapa na campanha de 2014.
Há duas semanas, deputados federais almoçaram com Marconi e defenderam a antecipação do anúncio, mas o governador continua preferindo o silêncio. O governador ainda conta com o apoio de 13 prefeitos dos 52 do PMDB no Estado. Considerando o apoio de outros partidos, Marconi conta hoje com apoio de 44 prefeitos de oposição e partidos menores. (15/06/14)
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DIÁRIO DA MANHÃ
Entidades médicas pedem governador candidato à reeleição
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20140615&p=10
HELTON LENINE, DA EDITORIA DE POLÍTICA
O Comitê das Entidades Médicas de Goiás (Cemeg) prestou homenagem ao governador Marconi Perillo na noite da última sexta-feira, em reconhecimento aos avanços na área da saúde, defendendo que o tucano seja candidato à reeleição para que as transformações prossigam. Participaram do ato o Conselho Regional de Medicina, Academia Goiana de Medicina, Associação Médica, o Sindicato dos Médicos, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade (Ahpaceg), a Associação dos Hospitais (Aheg), e as cooperativas médicas Unimed Goiânia e a Unicred, que compõem o Cemeg.
As entidades agradeceram o governador pela implantação do Plano de Cargos e Salários dos médicos do Estado, pela complementação dos valores das diárias de UTIs pagas aos hospitais privados credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ainda a implantação do modelo de gestão hospitalar por meio de Organizações Sociais (OS). O coordenador político do Cemeg,
Salomão Rodrigues Filho, disse que as entidades médicas "reconhecem e agradecem o grande trabalho e a itensa dedicação à área da saúde e à valorização da classe médica em Goiás".
Salomão disse ainda que a atuação do governador "tem sido fundamental para a construção de um novo cenário na saúde goiana" e que as entidades "contamos com a continuação de seu trabalho para que Goiás possam seguir avançando neste setor". Ao final, o coordenador político do Cemeg disse ainda que "para isso queremos que o senhor seja candidato e desejamos participar efetivamente da campanha para reelegê-lo governador de Goiás".
Os dirigentes das demais entidades médicas representadas pelo Cemeg referendaram as palavras de Salomão. Discursaram ainda Gustavo Gabriel Rassi (Ahpaceg), Adelvânio Morato (Aheg) e Rui Gilberto Filho (coordenador-geral do Cemeg). Todos ressaltaram os avanços na saúde, defendendo que Marconi seja candidato à reeleição para que, novamente à frente do Palácio das Esmeraldas, prossiga com os avanços verificados no setor.
Salomão Rodrigues Filho fez um discurso altamente crítico à política do governo federal para a área da saúde, observando que quiseram jogar toda a culpa em cima dos médicos. O Estado de Goiás, segundo ele, vive outra realidade, com a política implantada pelo governador Marconi e por isso mesmo acabaram as matérias jornalísticas sobre desassistência e o fluxo de atendimento foi regularizado.
Salomão disse que o governo Dilma transferiu as responsabilidades da União na área da saúde para a classe médica. As críticas se concentraram principalmente na implantação do programa Mais Médicos e se estenderam à falta de estrutura de trabalho nas unidades de saúde e para a ausência de um plano nacional de carreira para os médicos. O coordenador político do Cemeg também criticou a "autorização indiscriminada e a abertura de novas escolas médicas e de aumentar o número de vagas daquelas já existentes, independentemente da qualidade que possam ter".
Após enumerar as críticas ao governo Dilma, Salomão disse que "é chegada a hora do troco" e que "os médicos goianos e brasileiros estão empenhados na derrota do atual governo federal nas eleições de 5 de outubro". E completou: "Precisamos derrotá-los, vamos derrotá-los!".
O governador se disse feliz e emocionado com a homenagem das entidades médicas e agradeceu o reconhecimento e o apoio do trabalho desenvolvido pelo governo de Goiás na saúde. “Estou muito feliz com esta homenagem, porque é o reconhecimento da efetiva transformação que fizemos na Saúde”, disse Marconi.
No discurso de improviso, o governador lembrou que há exatos dois anos e três meses o sistema OS era implantado na Saúde em Goiás e de lá para cá os avanços são visíveis, com aprovação dos usuários. Marconi convidou as entidades médicas para apresentação do Hugo 2, no próximo dia 27. Segundo ele, a decisão do governo é de abrir o hospital só quando estiver em plenas condições de funcionamento, por isso a decisão de primeiro fazer uma apresentação pública da nova unidade de saúde.
Segundo Marconi, o novo sistema da Saúde do Estado é fruto de muito trabalho: “Foram mais de 80 reuniões da força tarefa”, disse, ao ressaltar que o reconhecimento das entidades médicas reforça ainda mais o compromisso que tem com a Saúde, desde que iniciou a trajetória política, como deputado estadual.
As entidades médicas aprovaram a implantação dos Credeqs e dos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), em fase de implantação pelo governo. Também participaram da solenidade o secretário estadual de Saúde, Halim Girade e o ex-secretário Antônio Faleiros. (15/06/14)
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O POPULAR
Eleições
Médicos pedem mais quatro anos
Com discursos de ataques à presidente Dilma Rousseff, especialmente por conta do programa Mais Médicos, representantes de entidades médicas do Estado pediram ontem que o governador Marconi Perillo (PSDB) seja candidato à reeleição. Em jantar de homenagem ao tucano, eles agradeceram principalmente a aprovação do plano de cargos e remuneração (PCR) dos médicos do Estado, aprovado no mês passado.
As entidades também elogiaram a transferência da gestão dos hospitais para organizações sociais (OSs), o saneamento financeiro do Ipasgo e a complementação dos valores de diárias das UTIs pagos aos hospitais privados credenciados ao SUS.
O jantar foi promovido pelo Comitê das Entidades Médicas do Estado de Goiás (Cemeg), formado pelo Conselho Regional de Medicina, Academia Goiana de Medicina, Associação Médica de Goiás e Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás.
No mais incisivo discurso, o ex-presidente do Cremego e coordenador político do Cemeg, Salomão Rodrigues Filho, disse que o governo federal “transferiu a culpa pelas mazelas da assistência para a classe médica”, após as manifestações de junho do ano passado. “É chegada a hora do troco. Os médicos goianos e brasileiros estão empenhados na derrota do atual governo nas eleições de outubro.”
Por outro lado, afirmou que Goiás “vive outra realidade”. “Cessaram as matérias jornalísticas sobre a desassistência e o grande fluxo de denúncias de falta de condições de trabalho nos hospitais. A população foi beneficiada”, afirmou.
Salomão encerrou o discurso afirmando que a classe quer que ele seja candidato e deseja “participar ativamente” da campanha tucana.
HUGO 2
O governador afirmou em discurso que fará uma apresentação pública do Hugo 2 no dia 27 de junho porque a obra só poderá começar a operar em três ou quatro meses. “Está quase pronto. Mas não haverá inauguração porque não vamos entregar obra inacabada e sem equipamentos”, disse.
Marconi: candidatura é tendência
Governador diz que base teme que outro nome “não represente a polarização” e deve tentar reeleição
Fabiana Pulcineli
Ao admitir a tendência de anunciar a candidatura à reeleição, o governador Marconi Perillo (PSDB) disse ontem que a base do governo teme um nome que “não represente a polarização” e que não tenha força, inclusive para dar peso às chapas proporcionais, na disputa de outubro.
Depois de ouvir discursos com pedidos para que seja candidato, em jantar de homenagem promovido por entidades médicas, o governador disse no discurso que as manifestações dão energia e animação. “Eu gosto de ser governador. Governo com alegria. Essas palavras nos enchem de energia. Saio muito mais animado para continuar”, afirmou.
Ao POPULAR, o governador revelou ter sido informado pela cúpula nacional do DEM que o deputado federal Ronaldo Caiado, presidente estadual do partido, será candidato ao Senado na chapa do ex-governador Iris Rezende (PMDB) e afirmou que não fará articulações para tentar reverter a composição oposicionista.
Ele minimiza as críticas, que partem da própria base, de que a chapa atual não é forte – com o vice-governador José Eliton (PP) candidato à reeleição e o deputado federal Vilmar Rocha (PSD) na disputa ao Senado. “Eles agregam um tempo de televisão grande. O tempo de TV do PP e do PSD é praticamente o mesmo do PSDB”, afirmou.
Nos bastidores, a informação é de que o que mais pesou contra o acerto com o DEM foi a situação de Vilmar, resistente a aceitar ser vice para ceder espaço a Caiado, com quem teve grandes divergências quando pertencia ao partido.
Ontem, Caiado ligou para todos os delegados do DEM e para o deputado estadual Hélio de Sousa para comunicar a decisão de compor com o PMDB. Helio, que estava ontem no evento com o governador, disse que prefere aguardar até o dia 30, mas afirma que a situação para ele é difícil. “Cem por cento da minha base apoia o governador. Não é menos que isso. É a totalidade”, afirma.
Os aliados de Caiado reclamam que, em conversa com a cúpula nacional do DEM e do PSDB, o governador afirmou que tentaria a aliança, mas teria estimulado manifestações contrárias de lideranças da base. “Ele nunca procurou o Caiado. Só ficou prometendo. E aí aparece o Jayme Rincón, braço direito do governador, criticando a possibilidade de aliança. Ele reagiu e foi procurar um caminho”, afirma um aliado do democrata.
Marconi nega que tenha feito “jogo duplo”. Disse que precisava de um tempo e que Caiado não pôde esperar.
Em conversa com o senador Aécio Neves (PSDB) por telefone, na quinta-feira, o democrata disse que o PMDB goiano não apoiará a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e que ele pedirá votos ao tucano na campanha. O próprio Iris já admitiu que o partido não deve ter uma posição fechada sobre a disputa nacional no Estado.
Entrevista
“Caiado não pôde esperar”
O governador Marconi Perillo diz que não vê mais possibilidade de união com o DEM em Goiás, depois de informado do acerto do deputado Ronaldo Caiado com o ex-governador Iris Rezende(PMDB). O tucano afirma que precisava de um tempo para “encontrar uma fórmula” para acomodar os aliados, mas que Caiado não pôde esperar. Embora fale como candidato, ele reafirmou que anunciará só dia 28.
Houve uma articulação nacional do DEM e do PSDB em favor da união em Goiás. Por que não deu certo?
De fato, eles estavam numa pressão danada e eu tinha dificuldades em abrir espaço na nossa aliança. Aécio (Neves, presidenciável do PSDB) fez uma grande articulação comigo. Por muitas vezes, conversamos. Aécio tentou muito e o (José) Agripino (presidente do DEM) também. Mas só que eu pedi um tempo para ver se eu conseguia acomodar e tal. E o Caiado resolveu fechar logo com o Iris.
Os aliados de Caiado dizem que o sr. afirmou que tentaria uma acomodação, mas ao mesmo tempo diversas lideranças da base aliada partiram para o ataque contra ele. Falam que houve um jogo duplo.
Não, não foi. Da minha parte, não. Eu atendi ao pedido do Agripino, do Aécio, do Mendonça Filho, que é o líder (do DEM na Câmara), e tentei encontrar alguma fórmula que me permitisse possibilitar essa aliança, que é nacional. Mas acho que ele (Caiado) não pôde esperar. Recebi ligação de Brasília me informando.
E o que acha da chapa de Iris com Caiado, que tem um peso maior?
Ela não foi anunciada ainda, né? Vamos ver o anúncio. Todos os concorrentes, adversários, precisam sempre ser vistos com muito respeito.
Mas o sr. ainda vai tentar alguma articulação para trazer o Caiado?
Não, não. Não vejo possibilidade disso. Pelo que entendi, já está fechado.
O que pensa sobre as manifestações de dentro da própria base de que uma chapa com José Eliton e Vilmar Rocha não agrega voto, não tem densidade eleitoral, não acrescenta peso a sua campanha?
Não, eles agregam voto, sim. Agregam valor. José Eliton é um líder importante hoje no partido dele, na região dele. O Vilmar também. Agregam um tempo de televisão e de rádio grande. O tempo de TV do PP e do PSD é praticamente o mesmo tempo do PSDB. E são pessoas que estão comprometidas com esse projeto desde o início, né?
E o sr. anuncia quando a candidatura?
Vou me reunir no dia 23 com prefeitos, parlamentares, partidos para fazer uma avaliação e esse anúncio vai ser feito no dia 28.
O sr. disse ao POPULAR em entrevista no ano passado que, se o candidato do PMDB ao governo fosse o ex-governador Iris Rezende, aí que o sr. achava que a base deveria lançar um nome novo. Hoje o que pensa?
Eu continuo pensando isso. Só que eu converso com todo mundo da base o tempo inteiro. As pessoas querem… Quem é candidato, por exemplo, teme muito uma candidatura nova que não possa representar polarização, que não tenha força. Os candidatos a deputado perdem também se não têm uma aliança mais representativa, mais forte. Essas coisas todas precisam ser avaliadas.
Mas se já ouviu isso de todos da base, por que vai deixar o anúncio só para o final do mês?
Porque é o dia da convenção. Como eu estou viajando demais, trabalhando demais, cuidando das coisas do governo, até porque o dia 28 é o último dia para inaugurações. Eu vou fazer essa reunião, vou continuar fazendo algumas consultas e anunciar só no dia 28. (14/06/14)
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Coluna Giro – Calmante
Do secretário Fernando Machado sobre a greve na Saúde: “Estamos tentando reduzir as perdas para garantir ganhos num futuro bem próximo. A crise financeira da Prefeitura será superada rápido.” (16/06/14)
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SITE GOIÁS 24 HORAS
Eu gosto de ser governador. Governo com alegria.
– Marconi Perillo (PSDB), governador de Goiás, respondendo ao apelo das entidades médicas para que aceite ser candidato ao quarto mandato.(14/06/14)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação