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DESTAQUES DE HOJE
• Eleições 2014 – Regionalizar saúde é desafio
• Centralização é cultural, diz especialista
• Presidente do Cremego pede participação da União
• Processo está em discussão, diz secretário
• Na TV, Oposição foca críticas na área da saúde
• Coluna Giro – Médicos
• OS na direção
• Medicina – Goiás é 3º em cirurgia plástica
• Maconha – Autorizada importação de remédio
• Coluna Café da Manhã – Eleitos
O POPULAR
Eleições 2014
Regionalizar saúde é desafio
Especialistas defendem descentralização de unidades para suprir demanda dos municípios goianos
Caio Henrique Salgado
A demanda ainda não suprida pela atenção básica em municípios do interior, assim como na periferia das maiores cidades, e a regionalização da saúde permanecem como grandes desafios para o próximo governador de Goiás. Os problemas, tidos como complexos por conta das responsabilidades divididas entre União, Estados e municípios, já dominaram os debates em campanhas passadas, mas continuam sendo prioridades para quem vencer a disputa em 5 de outubro.
Especialistas consultados pelo POPULAR para a confecção do diagnóstico sobre a saúde apontam que parte considerável dos problemas sentidos pela população que depende do Sistema Único de Saúde (SUS) surge como consequência da cobertura atual da atenção básica, ainda insuficiente. Prestados nos municípios, estes serviços têm por objetivo resolver os problemas frequentes e iniciais, mas como ainda são insuficientes, demandam atualmente uma maior atuação por parte do Estado.
Dados disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) através do Mapa da Saúde em Goiás – ferramenta obrigatória que concentra indicadores e dados referentes aos serviços – apontam que, apesar de avanços nos últimos anos, a situação das cidades goianas está longe do que é considerado ideal.
O Plano Nacional de Atenção Básica prevê que o número de agentes comunitários de saúde, peças fundamentais na atenção básica, deve cobrir 100% da população cadastrada. Na prática, isto significa o máximo de 750 pessoas para cada agente.
Em Goiás, 88 municípios estão abaixo do índice. Entre esses, 32 têm mais de 90% de cobertura e 12 têm menos de 50%, incluindo Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis Catalão e Luziânia. Outros 44 estão na zona intermediária.
Para Edsaura Maria Pereira, doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UNB) e coordenadora do Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Goiás (UFG), o contexto atual, com insuficiência nos cuidados básicos, faz crescer a demanda por atendimentos mais complexos, que hoje estão concentrados na capital.
Ela afirma que, nos dois tipos de cuidados, o mais importante é manter o atendimento perto de onde as pessoas vivem. “O grande sentido da descentralização é de aproximar a resolução dos problemas onde eles acontecem. Esse é um movimento que de fato precisa ser feito e não pode ter interrupção de um governo para o outro”, diz Edsaura.
Presidente do Conselho Estadual de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Erso Guimarães concorda com a tese, mas sustenta que os municípios deveriam assumir maior responsabilidade na atenção básica. “Os municípios não investem em atendimento adequado, fazendo com que as pessoas se desloquem para os grandes centros. Tudo isso dificulta o atendimento da saúde”, argumenta.
Diante da falta de investimentos na atenção básica, Edsaura aponta que a saída é o Estado ampliar a sua colaboração técnica e financeira com as cidades goianas, incluindo o incentivo aos hospitais regionais e maior participação na atenção básica.
Atualmente, 10 das 13 maiores unidades da SES se encontram na região metropolitana de Goiânia. Considerando todas as unidades de saúde do Estado, incluindo as particulares e aquelas que não têm atendimento pelo SUS, o Mapa da Saúde mostra que 62 cidades goianas não têm nenhum leito e sete têm menos de um leito para cada mil habitantes.
De acordo com relatórios referentes à gestão fiscal do Estado, a SES gastou R$ 55,16 milhões com atenção básica no ano passado. Em 2012 foram R$ 45,89 milhões. Neste ano, os investimentos no atendimento básico foi de R$ 21,83 milhões até o fim do terceiro bimestre.
Procurado pelo POPULAR, o secretário estadual de Saúde, Halim Antônio Girade, admitiu que regionalizar a saúde é fundamental e que tem de ser o próximo passo do governo estadual. Ele diz que nos últimos anos foi necessário investir os recursos na melhoria dos serviços dos grandes hospitais em Goiânia (leia reportagem nesta página).
Centralização é cultural, diz especialista
Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UNB) e coordenadora do Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Goiás (UFG), a médica Edsaura Maria Pereira afirma que o maior impasse para a descentralização dos serviços de saúde em Goiás é “cultural”.
“Existe um forte componente cultural. Predomina um modelo, um projeto de um componente fortemente assistencial, hospitalar e privatista de baixa qualidade para a população. Goiás, por um lado, tem excelentes especialistas e profissionais, mas a prevalência desse modelo é muito forte”, argumenta.
Edsaura sustenta que, junto à questão cultural, há também um “componente político muito forte”. “A saúde hoje é muito mais curativa do que preventiva e isso, obviamente, é resultado de uma posição política.”
Para a coordenadora do Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva da UFG, as ações da Secretaria Estadual de Saúde (SES) nos últimos anos reforça a tese. Ela ressalta que, apesar do aumento da eficiência e da redução da burocracia, o foco do repasse da administração de hospitais para organizações sociais (OSs) denota maior atenção no atendimento de casos mais avançados do que na prevenção.
Ela também defende que se crie regras mais eficazes para a gestão feita pelas OSs.
Presidente do Cremego pede participação da União
Para o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Erso Guimarães, um dos grandes gargalos para a melhoria no atendimento básico é a participação da União nos gastos com saúde. “A União precisa aumentar o grau de participação. Hoje ela não tem obrigatoriedade de gastar como municípios e Estados, mas deveria investir mais.”
Enquanto as cidades e Estados precisam investir, respectivamente, 15% e 12% de suas receitas em saúde, o governo federal não tem a mesma obrigação. No ano passado, o Ministério da Saúde repassou para o Fundo Estadual de Saúde R$ 105,28 milhões. Somando os repasses diretos aos municípios, o governo federal enviou um total de R$ 1,58 bilhão para Goiás no mesmo período, conforme dados disponibilizados pela União. Erso Guimarães defende que a falta de maiores investimentos “emperra” o sistema de saúde. “O que mais atrapalha é a falta atendimento imediato. Se ele é inadequado, sobrecarrega e gera gastos desnecessários lá na frente”, justifica.
O presidente do Cremego defende a gestão de hospitais por organizações sociais (OSs). “A burocracia era muito grande antes”, diz. “Agora acabou essa dificuldade de manutenção de insumos e condições mínimas de atendimento.”
Processo está em discussão, diz secretário
O secretário estadual de Saúde, Halim Antônio Girade, afirmou em entrevista ao POPULAR que o processo de regionalização está em discussão em Goiás. De acordo com ele, o processo passa pela ajuda do Estado para dez municípios recuperarem unidades já existentes.
O secretário se refere a hospitais regionais que foram municipalizados na década de 1990 e que, segundo ele, já seriam suficientes para a descentralização da saúde no Estado.
Entre as cidades estão Goiatuba, Morrinhos, Piracanjuba, Jaraguá, Uruaçu e Luziânia, que funcionariam como pólos para atender cidades vizinhas. “Os municípios não aguentam manter esses hospitais sozinhos. Estamos em um momento de rediscussão para ver como podemos fazer para revitalizar e suprir esta demanda”, afirma.
Halim também aponta que estão em fase de construção seis ambulatórios médicos com 20 especialidades cada. Segundo ele, outros quatro devem ser licitados em breve.
“Vai aliviar muito. A regionalização é fundamental para nós. A questão dos hospitais na capital nós já resolvemos. Nós temos hoje os melhores hospitais públicos do País”, argumenta.
Outra ação citada pelo secretário é a ampliação do número de UTIs no interior. Segundo ele, 94 novos leitos foram disponibilizados para a população nos últimos anos.
“Diminuiu muito a demanda por UTIs na capital. Vez ou outra, ainda têm essas demandas, mas ela é muito menor”, defende.
Dados do Mapa da Saúde, mantidos pela própria SES, mostram que o leitos de UTIs estão concentrados em 17 dos 246 municípios goianos. A região menos atendida é a Norte, onde apenas Uuraçu possui leitos. No Entorno do Distrito Federal, só existem UTIs em Luziânia.
Na TV, Oposição foca críticas na área da saúde
Rafael Xavier
Os três principais candidatos da oposição voltaram a usar o programa eleitoral na TV para criticar a atual gestão. Ontem, os problemas na saúde dominaram as inserções de Vanderlan Cardoso (PSB) e Iris Rezende (PMDB). Antônio Gomide (PT) se concentrou no “descaso com os municípios do interior.” Enquanto isso, o programa de Marconi Perillo (PSDB) abordou a área da educação, se apoiando em “avanços” conquistados e a promessa de ampliar a rede de colégios militares.
Iris levantou problemas do atendimento no interior, como a carência de leitos e postos de atendimento em algumas cidades. O programa citou que o governo estadual gastou R$ 500 milhões em propaganda, ao invés de investir o montante na melhoria e ampliação da rede estadual de saúde.
Concentrado no ataque, pouco foi apresentado sobre propostas pela coligação Amor por Goiás, que gastou 1min10, dos 4min18 a que tinha disponível, para esboçar planos de construção de hospitais e maternidades no interior.
Vanderlan usou seus 2min05 de programa para destacar que irá criar parcerias com a rede privada de hospitais para reverter o quadro apresentado, em que “a saúde em Goiás vive uma situação muito difícil”. O ex-prefeito de Senador Canedo relatou um déficit de 3,6 mil leitos.
Apesar de explorar o tema da saúde, o modelo de gestão por organizações sociais (OSs), que gerou polêmica na época de sua implantação, não foi citado por Iris ou Vanderlan. Os dois candidatos se manifestaram anteriormente sobre o tema, dando aval para o sistema, mas com ressalvas, sobretudo, a respeito do controle e fiscalização sobre os atuais contratos.
Marconi explorou o desempenho dos alunos da rede pública, que fez com que o estado saltasse de 16º para o 9º lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), durante sua atual gestão. Bolsa Universitária, Passe Livre Estudantil e investimentos na Universidade Estadual de Goiás (UEG) também foram citados pelo tucano.
A promessa foi pela ampliação da rede de escolas geridas pela Polícia Militar. Hoje, o estado conta com 21 unidades geridas pela instituição. O modelo, questionado por alguns especialistas tem forte apelo popular, por conta da implantação da disciplina rígida imposta pelos militares.
Já Antônio Gomide abordou a falta de investimentos em cidades do entorno e questionou dados publicados em programas anteriores de Marconi, colocando o Governo Federal como responsável pela maior parte dos investimento em obras de infraestrutura básica em alguns exemplos usados durante a campanha.
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Coluna Giro – Médicos
Salomão Rodrigues Filho e Lueiz Amorim Canêdo foram eleitos para representar Goiás no Conselho Federal de Medicina.
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OS na direção
O IBGH assume, na segunda-feira, o hospital estadual Ernestina Lopes Jaime, em Pirenópolis. O contrato é de R$ 1,247 milhão por mês.
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Medicina
Goiás é 3º em cirurgia plástica
Estado perde apenas para São Paulo e Rio de Janeiro, segundo levantamento da SBPC
Maria José Silva
Goiás é o terceiro Estado em número de cirurgias plásticas no Brasil. Foram 175 mil procedimentos realizados em 2013, o que representa 10% do total realizado no País. Fica atrás apenas de São Paulo, com 629 mil procedimentos (36%) e Rio de Janeiro, com 262 mil (15%). No Brasil, foram realizadas 1.749.079 cirurgias plásticas em 2013. O levantamento com os dados de Goiás foi feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) a pedido do POPULAR. O estudo demonstra, também, que os procedimentos mais procurados pelos pacientes em Goiás são lipoaspiração, prótese mamária, abdominoplastia e cirurgias de rejuvenescimento facial.
A posição do Estado quanto à quantidade de cirurgias plásticas realizadas coincide com o ranking relacionado ao número de profissionais que estão na ativa. Reportagem do POPULAR publicada em 3 de agosto fundamentada em levantamentos da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (Isaps) e da SBPC mostrou que Goiânia ocupa o 3º lugar no Brasil em quantidade de cirurgiões plásticos especializados por número de habitantes.
Em média, são nove procedimentos cirúrgicos por médico por mês, mas essa relação considera todos os profissionais capacitados a realizarem cirurgias plásticas e não apenas os com especialização na área. O levantamento também mostra que os problemas mais comuns no pós-operatório são: surgimento de queloides (espécie de cicatriz), abertura de pontos, problemas com drenagem linfática mal feita, necrose de pele em plástica de abdome e anemia. Não há na pesquisa um percentual de quantos procedimentos apresentam os problemas citados acima.
A cirurgiã plástica Gheisa Moura Leão Pinheiro, membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isasp, na sigla em inglês), professora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e preceptora de residência médica em cirurgia plástica na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, vincula a grande procura por cirurgias plásticas em Goiás ao culto à beleza e busca desenfreada pelo corpo perfeito, à qualidade técnica dos profissionais formados no Estado e, ainda, à exigência dos pacientes. Em Goiás, observa a médica, existem três centros de residência médica – Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, Hospital Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi e Santa Casa de Misericórdia de Goiânia.
Gheisa observa que parte de sua clientela é composta por pessoas que moram em outros Estados e até mesmo em outros países. “Muitas vezes mulheres de outros Estados, que residem e trabalham no exterior, buscam os nossos serviços”, sublinha.
A capital, conforme revelou O POPULAR no começo do mês, tem um especialista para cada grupo de 9.352 habitantes. Proporcionalmente, Goiânia perde apenas para Porto alegre (RS), que tem um especialista para 5.733 habitantes, e para Belo Horizonte (MG), que tem um cirurgião plástico para cada grupo de 8.729 pessoas. A reportagem também mostrou que o Brasil é o país com maior quantidade de cirurgias plásticas por habitante no mundo. Historicamente, o posto era ocupado pelos Estados Unidos.
RISCOS
Os bons resultados nas cirurgias plásticas também são relacionados às condições físicas dos pacientes. Gheisa destaca que é imprescindível que a pessoa que pretende ser submetida a um procedimento cirúrgico esteja em boa condição de saúde, não tenha antecedentes de doenças graves, procure um hospital de boa qualidade e um cirurgião plástico com capacidade técnica.
A médica também acentua que as cirurgias plásticas só devem ser feitas, de fato, em pessoas que necessitam recorrer ao procedimento. “Não é aconselhável uma pessoa submeter-se a uma cirurgia sem que haja a necessidade”, pondera.
Dados
170 mil cirurgias plásticas foram realizadas em Goiás no ano passado, segundo a SBPC.
149 especialistas estão na ativa em Goiânia. A capital é a terceira em número de profissionais
9 cirurgias plásticas, em média, são realizadas todos os meses, por médico em Goiás.
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Maconha
Autorizada importação de remédio
Belo Horizonte – A Justiça Federal em Minas Gerais autorizou pela primeira vez no País a importação de Sativex, um medicamento feito à base de tetraidrocanabinol (THC), princípio ativo da maconha. A liminar beneficia uma universitária de Belo Horizonte que sofre de dores crônicas e espasmos musculares.
Ontem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi notificada da decisão e informou que, agora, Juliana Paollinelli Novaes, de 35 anos, precisa apenas informar como o medicamento entrará no País para que possa importar o produto.
Mãe de duas filhas, a estudante é vítima de uma síndrome neurológica diagnosticada em 1997 e que, desde então, causou uma série de problemas de saúde, incluindo “dor neuropática crônica intratável, desencadeando sudorese, taquicardia, tremores e náusea”, segundo laudo médico incluído na ação judicial. Ela foi submetida a duas cirurgias e chegou a usar uma bomba de morfina dentro do organismo, mas nenhum tratamento surtiu efeito.
A reportagem não conseguiu falar com Juliana, mas, em um vídeo intitulado Dor e divulgado no Youtube, ela conta que, após quase uma década sentido dores “o tempo todo” e depois de tentar diversas formas de tratamento, começou a fazer pesquisas por conta própria. “Imagina uma dor crônica, aguda, intratável, durante nove anos consecutivos sem um dia de paz sem sentir dor”, desabafa. “Vou fuçando até achar alguma coisa que vai resolver. E foi assim que li sobre a maconha para dor neurológica. Ela para o espasmo”, acrescenta a estudante.
Segundo o advogado Emílio Figueiredo, a universitária experimentou a planta in natura e confirmou que a maconha alivia as dores e os espasmos musculares que sente há quase uma década. “Maconha tem em qualquer esquina, mas é de péssima qualidade. Mesmo essa me ajuda”, conta Juliana.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Coluna Café da Manhã – Eleitos
Com 75% dos votos válidos, os médicos Salomão Rodrigues Filho e Lueiz Amorim Canêdo, da chapa “Ética e Responsabilidade”, foram eleitos pela classe médica goiana para representar o Estado no Conselho Federal de Medicina (CFM) na gestão 2014/2019. A posse dos eleitos será em 1º de outubro, em Brasília.
Votação
A chapa “Mudança com Ética”, formada pelos médicos Nelson Remy Gillet e Eliana Frota, recebeu 25% dos votos válidos. A eleição foi realizada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) na segunda-feira, 25 de agosto, com votação presencial em Goiânia e Anápolis e voto por correspondência nas demais cidades goianas.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação