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DESTAQUES DE HOJE
• Dengue – Subnotificação abafou epidemia
• Saúde – Visita de ministério é adiada
• Mãe contesta atendimento médico
• Calor – Reclamação mais que justificada
• Médico indeniza mãe por se recusar a tratar filho
• Campanha estimula doação de órgãos
O POPULAR
Dengue
Subnotificação abafou epidemia
Quase 3 mil notificações nos meses de abril, maio e junho ficaram guardadas em postos de saúde
Márcio Leijoto
O número de casos de dengue em Goiânia entre o final de março e maio aumentou 46% entre o boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de 4 de junho e o mais recente, publicado no dia 18 de setembro. Um dos motivos para isso é a demora na entrega das fichas de notificações de postos de saúde públicos e particulares à SMS, que é quem faz o controle dos casos na capital.
No primeiro boletim de junho, por exemplo, devido às subnotificações, apenas as semanas epidemiológicas 18, 19 e 20 (entre os meses de abril e maio) estavam com número de casos acima do limite de alerta da SMS, conforme gráfico que consta no documento. Já no boletim mais recente, que foi divulgado em 18 de setembro, todas as semanas epidemiológicas entre a 11ª e 24ª estão acima desse limite. Quando o número de casos fica acima do limite por quatro semanas seguidas, configura-se uma epidemia, segundo a SMS. Neste ano, foram 14 semanas consecutivas acima do limite, entre os meses de março e julho.
Considerando o período entre a 19ª e a 24ª semana epidemiológica, este ano registrou (considerando os números atualizados em 18 de setembro) 47% mais casos que o mesmo período em 2013, ano da pior epidemia de dengue de Goiás. Foram 4945 nestas cinco semanas em 2014 contra 3348 no ano passado.
Diretora do Departamento de Vigilância Epidemiológica da SMS, Juliana Braziel reconhece que o período foi de epidemia, mas diz que não teve a gravidade que epidemias anteriores, como a de 2013. Para ela, as subnotificações não prejudicaram o trabalho de prevenção e combate à dengue. “Tínhamos uma noção que poderia estar acontecendo e mesmo com as notificações engavetadas, sempre estávamos perto do limite de alerta. Então estávamos trabalhando sempre para evitar uma alta”, disse.
Juliana explica que o maior número de casos em algumas semanas epidemiológicas neste ano em relação ao ano passado se deve ao fato de que em 2013 muitas pessoas contraíram a doença em um curto espaço de tempo, enquanto agora os casos estão mais distribuídos. “Ano passado teve um pico muito forte.”
Um dos motivos para a alta nos casos em maio foi o prolongamento do período chuvoso neste ano. “Em setembro, teve dois dias de chuva e 15 dias depois notamos uma elevação no registro de casos”, disse Flúvia Amorim, diretora de Vigilância em Saúde da SMS.
Juliana e Flúvia disseram não saber qual o motivo para que os registros de notificações ficassem engavetadas nos postos e afirmam que o problema tem sido enfrentado pela secretaria.
O diretor do Departamento de Vigilância e Controle de Zoonoses, Edson Almeida Gomes, que trabalha diretamente com o enfrentamento a criadouros do mosquito Aedes aegypti, informou que não houve nenhum alerta de epidemia nos meses de maio e junho. “Nossas ações são rotineiras e estamos trabalhando com todos os agentes nas ruas”, disse.
Região Sul é a que mais preocupa
Apesar de Goiânia estar em período de estiagem desde maio, a presença de criadouros de mosquito Aedes aegypti que acumulam água fora do período de chuva tem ajudado a manter o número de casos de dengue em alta .
O diretor do Departamento de Vigilância e Controle de Zoonoses, Edson Almeida Gomes, adiantou que a situação mais preocupante é na Região Sul. “Encontramos muitos criadouros em vasos sanitários, ralos, plantas aquáticas. O que temos percebido é que 90% dos criadouros são dentro de casas e comércios”, disse.
A diretora do Departamento de Vigilância Epidemiológica da SMS, Juliana Braziel, disse que nos últimos meses Goiânia está em uma fase de estabilidade dos casos. “Estamos sempre monitorando as tendências de infestação”, disse.
A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) deve divulgar hoje o resultado de mais um Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (Lira), que aponta o índice de infestação do mosquito transmissor da dengue. (22/09/14)
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Saúde
Visita de ministério é adiada
Técnicos aguardam data para avaliarem o que ocorreu no atendimento de paciente que morreu no Hugo
Gabriela Lima
Bruno Henrique, que passou por três unidades de saúde após quebrar a perna
O Ministério da Saúde aguarda, até a próxima segunda-feira, a remarcação de nova data para a visita da equipe de apoio de Rede de Urgências e Emergências (RUE) ao estado de Goiás. De acordo com nota da assessoria do órgão federal, o encontro com representantes do Estado e município, inicialmente previsto para ontem, foi adiado a pedido da Secretaria Estadual de Saúde.
“As visitas são técnicas e ocorrem com frequência programada. Na oportunidade, seriam conhecidas com maior detalhamento as condições do atendimento e óbito do paciente Bruno Henrique Viana, com os objetivos de apoio à gestão e avaliação de eventuais providências a serem tomadas”, diz a assessoria do órgão.
Apesar de dizer que não se trata de uma investigação sobre o caso Bruno Henrique, o Ministério da Saúde esclareceu que a gestão e fiscalização das ações de Saúde são compartilhadas entre os três entes federativos (União, estados e municípios).
O entregador Bruno Henrique Mendonça Rodrigues Viana, de 17 anos, quebrou a perna em um acidente no último dia 8, por volta das 12 horas. Depois de passar por duas unidades municipais de saúde, morreu no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), na madrugada do dia 10, com suspeita de embolia pulmonar.
A divulgação da intenção do ministério em buscar informações sobre as circunstâncias da morte, depois que o casou ganhou repercussão nacional, gerou um mal-estar na Secretaria Estadual de Saúde (SES).
O secretário estadual Halim Girade ligou em Brasília (DF) para saber as intenções do órgão federal e, segundo ele, havia sido informado que nenhuma visita estava prevista. O gestor da pasta também destacou que a responsabilidade de investigar supostas falhas na rede é uma atribuição das secretarias de Estado e do município.
Conforme o POPULAR apurou, o caso e o impasse em relação à visita causou um acirramento dos ânimos entre as partes integrantes da Rede de Urgência e Emergência. Entre os assuntos técnicos a serem tratados pela equipe da RUE estaria a discussão do perfil do Hugo.
A gestão do hospital de referência afirma que a unidade tem o perfil de receber pacientes vítimas de grandes traumas e fraturas expostas. Mas o Hugo faz parte do programa SOS Emergência, pelo qual o governo federal destina verbas aos hospitais chamados “de portas abertas”.
RELATÓRIO
Na quinta-feira, Girade recebeu um relatório da organização social Gerir, que administra o Hugo, sobre a morte do rapaz. O secretário adiantou ao POPULAR que, de acordo com o documento, Bruno foi atendido por três médicos.
“Desde a primeira prescrição, já havia a preocupação com a possibilidade de coagulação ou embolia. Assim que o paciente foi acolhido, um médico prescreveu uma medicação anticoagulante, medicação que foi ampliada posteriormente por outro médico”, afirmou. O resultado da sindicância estadual deve sair em até 60 dias.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também abriu uma auditoria para apurar se houve negligência no caso. Em entrevista coletiva esta semana, o secretário Fernando Machado afirmou que, pelas informações preliminares dos auditores, o jovem foi vítima de uma doença secundária ao trauma, a embolia pulmonar, e não uma consequência dos atendimentos feitos no Centro de Atenção Integral à Saúde (Cais) Campinas, no Centro de Referência em Ortopedia e Fisioterapia (Crof) e no Hugo. “A princípio, é uma leviandade afirmar que houve nexo causal entre qualquer tipo de atendimento e a morte do Bruno”, argumentou.
Mãe contesta atendimento médico
Um dia após o secretário estadual de Saúde, Halim Girade, divulgar que o entregador Bruno Henrique Mendonça Rodrigues Viana, de 17 anos, morto no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) com suspeita de embolia pulmonar, ter sido atendido por três médicos, de acordo com o relatório enviado pela organização social Gerir, responsável pela unidade, a mãe do paciente, a comerciante Cleia Carneiro de Mendonça, de 55, rebateu a informação. Ela reafirmou ontem acreditar que o atendimento do filho foi negligenciado.
“Nenhum médico passou lá para ver o meu filho. Ele foi atendido por médicos depois que ficou ruim (cerca de 8 horas após a internação), quando foi para reanimação. Lá (na enfermaria), nós cansamos de pedir a enfermeira para chamar um médico. Falar que ele foi observado antes de já estar quase morrendo é uma mentira”, disse a mãe de Bruno.
Inconformados com o desfecho trágico do acidente do filho, os pais de Bruno registraram um boletim de ocorrência na Polícia Civil para apurar uma suposta negligência dos responsáveis pela saúde pública. O caso será apurado pela titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, Renata Vieira. Ela informou que deve começar a ouvir os envolvidos na próxima semana. (20/09/14)
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Calor
Reclamação mais que justificada
Médico explica reação do corpo com aumento da temperatura e os principais problemas que podem ocorrer em dias quentes e secos
Janda Nayara
Quando os termômetros ultrapassam a casa dos 30°C é comum escutar inúmeras reclamações em relação aos desconfortos causados pelo calor. Essa tem sido a rotina do goianiense nas últimas semanas. E os médicos garantem que não é frescura. O calor excessivo, somado à baixa umidade do ar, elevam os riscos à saúde e pode provocar, tonturas, náuseas, complicar quadros de disfunções renais e alguns tipos de arritmias cardíacas.
O calor é capaz de fazer uma pessoa desmaiar e também pode desencadear quedas perigosas de pressão arterial. A base dos problemas está na desidratação, explica o coordenador do departamento de cardiologia do Hospital Alberto Rassi (HGG), Antônio Marlan. As crianças e idosos costumam ser mais sensíveis e a busca por atendimento médico aumenta nesta época do ano.
Sentir sede, por exemplo, é uma forma que o corpo encontra para alertar que precisa de líquidos, mas nos idosos esse “sistema” geralmente não é tão eficiente, diz o médico. “Os idosos e também as crianças são mais suscetíveis por não estarem com essa capacidade regulatória em perfeito funcionamento, e por muitas vezes não sentirem sede e, consequentemente, não se hidratarem corretamente”.
Para evitar os problemas, Marlan também destaca a importância de evitar a exposição solar nos horários de pico de calor, entre 11h e 16h, assim como evitar locais abafados e sem circulação apropriada de ar. Roupas leves e claras também facilitam o controle da temperatura corporal. “Para aquelas pessoas que trabalham em locais quente, como cozinhas e fábricas, ter um tempo para o descanso e a constante hidratação são ainda mais importantes”.
PREVISÃO
Na última quarta-feira, dia 17, Goiânia registrou a temperatura mais alta do ano e os termômetros marcaram 37,7°C. O clima quente e a baixa umidade devem continuar nos próximos dias. Segundo a meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Elizabete Alves Ferreira, o céu parcialmente nublado e as pancadas de chuvas isoladas a partir de amanhã podem amenizar, mas ainda pouco, a sensação térmica.
De acordo com a meteorologista, as condições atuais estão dentro da climatologia da região. “O mês de setembro é realmente quente e seco, com média pluviométrica de 45,4 milímetros. Em uma das nossas estações já registramos 41,6 milímetros. Água em quantidade considerável só está prevista para a segunda quinzena de outubro”, destaca.
Em todo o Estado os registros seguem números semelhantes. Os municípios mais quentes, até o momento, foram Goiás, que registrou 40,1°C no dia 17, e Aragarças, onde os termômetros atingiram os 39,8°C, na última quinta-feira. (20/09/14)
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O HOJE
Médico indeniza mãe por se recusar a tratar filho
Um médico Rio Verde foi condenado pela 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás a pagar indenização por danos morais, no valor de R$ 10 mil a uma mãe, por ter se recusado a tratar o filho dela devido a desentendimento entre a mulher e sua secretária. O relator do processo foi o desembargador Norival Santomé, que destacou que, ao interromper bruscamente uma consulta médica, sob o argumento que a mãe do paciente estava transtornada, o médico violou o Código de Ética Médica que, em seu artigo 36, parágrafo primeiro, estabelece que o médicos tem o direito de abandonar paciente sob seus cuidados, desde que “comunique previamente ao paciente ou a seu representante legal, assegurando-se da continuidade dos cuidados e fornecendo todas as informações necessárias ao médico que lhe suceder”. (20/09/14)
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O HOJE
Campanha estimula doação de órgãos
Ações que integram Semana Nacional de Doação de Órgãos buscam vencer o preconceito e a resistência da população
Maria José Rodrigues
A partir de hoje, em todo o país, a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) intensifica a campanha de conscientização e sensibilização das pessoas em torno da importância da doação de órgãos para garantir a sobrevivência de milhares de vidas. As ações integram a Semana Nacional de Doação de Órgãos, que tem início nesta segunda-feira (22) e vai até o próximo domingo (28).
Segundo informações da ABTO, existem atualmente cerca de 30 mil pessoas aguardando na fila de espera e, de cada 10 pessoas abordadas, metade se nega a doar os órgãos de seus familiares. Hoje, a principal demanda é por um rim. Em todo o país, são 18 mil pessoas na expectativa de passar pelo transplante e conquistar o direito a uma nova vida.
“Em Goiás temos 300 pessoas numa lista de espera”, informa o médico Luciano Bernardino da Costa, gerente da Central de Transplantes da Secretaria Estadual de Saúde (SES). Segundo ele, quem mais necessita desse órgão são os pacientes com diabetes ou hipertensão, problemas que afetam drasticamente os rins.
Em segundo lugar vem o fígado e em terceiro, coração. “Isso quando falamos em órgãos. Na parte de tecidos, a necessidade maior é por córneas”, esclarece Costa. Ele comenta que a maioria das pessoas pode ser doadora, mas existe uma cultura de não doação no Brasil. Para o médico, não há hoje, entre as famílias dos doadores em potencial, nenhuma iniciativa neste sentido.
E ele alerta que quem autoriza a retirada dos órgãos são justamente as famílias, uma vez que mesmo que o paciente tenha tido essa intenção durante sua vida, não é ele mais que cabe essa decisão. “A doação é o final de um processo. Não o começo”, destaca Costa.
Por isso, o gerente da Central de Transplantes em Goiás orienta que os interessados em doar seus órgãos deixem isso claro para suas famílias. “Isso facilita todo o processo. É claro que ninguém quer perder um ente querido, mas as fatalidades acontecem todos os dias”.
Esclarecimento
O especialista cita, como exemplo, a alta incidência nos últimos anos de mortes encefálicas. “Esse tipo de morte é morte diagnosticada. Trata-se de um quadro clínico que não tem volta e as famílias precisam ser orientadas e esclarecidas quanto a isso. Nossas campanhas visam principalmente esse tipo de situação, que é onde há maior número de órgãos possíveis de serem reaproveitados, mas que estão sendo desperdiçados diariamente”.
Nos casos de mortes encefálicas, o médico afirma que a doação pode beneficiar até dez pacientes que aguardam na fila dos transplantes. Por isso, na opinião do médico, ações como as que integram a programação da semana nacional são tão fundamentais para a captação de novos doadores. Para ele, a sociedade precisa ser conscientizada do significado humanitário, científico e moral da doação de órgãos.
O médico esclarcece que hoje a principal dificuldade é fazer com que a população entenda os principais aspectos que envolvem o processo de doação. “São questões legais, éticas e humanas que precisam ser lembradas. As pessoas, quando bem orientadas, acabam entendendo a importância desse gesto que, inclusive, para muitas delas, não apenas oportuniza salvar várias vidas, mas também é uma forma de manter seus entes queridos vivos”, acrescenta.
Setembro é verde
A Semana Nacional de Doação de Órgãos integra a campanha “Setembro Verde”, que está sendo desenvolvida desde o início deste mês em todo o país. Luciano Bernardino da Costa, gerente da Central de Transplantes em Goiás, explica a escolha do tema: “Setembro, como um todo, é um mês especialmente dedicado à campanha de conscientização da sociedade; é quando intensificamos esse trabalho. Já ‘verde’ é uma cor que simboliza a vida e também o siga. É uma associação simbólica direcionada às famílias que podem decidir pela doação. Essa expressão busca mostrar que se para uma pessoa a vida ‘parou’, para outras significa que é o início de uma nova chance”.
Um dos pontos altos da programação da semana nacional está previsto para o próximo sábado (27), data que comemora o Dia Internacional da Doação de Órgãos. Durante todo o dia, profissionais da Central de Transplantes estarão na esquina da Avenida Paranaíba com Rua 4, no Centro, para um adesivaço.
Segundo Costa, a ação também será estendida aos principais hospitais de Goiânia, como Hospital de Doenças Tropicais (HDT), Hospital Geral de Goiânia (HGG) e Hospital das Clínicas (HC).
Muito embora as ações se intensifiquem durante este mês, o especialista faz questão de frisar que a Central de Transplantes atua o ano inteiro no sentido de sensibilizar a sociedade. “Esse trabalho é permanente, pois foca a mudança de comportamento. Se não houver uma mudança nos próximos anos, milhares de pessoas vão continuar morrendo todos os anos, enquanto milhares de órgãos continuarão sendo jogados fora pelas famílias”.
Redes sociais integram programação
A Sociedade Brasileira de Transplante de Órgãos recomenda que, para se tornar um doador, é importante que a pessoa comunique à família sobre esta vontade, pois de acordo com a legislação brasileira, a doação deverá ser consentida pelo familiar de até segundo grau. Essa conversa é fundamental para subsidiar a decisão da família na hora de doar os órgãos.
Neste ano, uma das principais ações da Semana Nacional de Doação de Órgãos é a campanha publicitária que busca conscientizar os brasileiros sobre a necessidade de um maior engajamento na doação de órgãos.
Facebook e twitter
O foco principal da campanha é orientar as pessoas que desejam ser doadoras a deixar isso claro para suas famílias e uma das formas encontradas pela ABTO foi estimular a população a gravar um vídeo curto no Twitter ou Facebook com a hashtag #prometodoar e fazer a seguinte promessa: “Eu sou um doador de órgãos”. Os interessados em se tornarem doadores podem conferir mais informações no site da entidade: www.abto.org.br/.
A Associação Brasileira de Transplante de órgãos é uma sociedade médica, civil e sem fim lucrativo, que tem por finalidade estimular o desenvolvimento de todas as atividades relacionadas aos transplantes de órgãos no Brasil.
A entidade foi criada com a proposta de congregar os profissionais e as entidades envolvidas com ou interessadas em transplante de órgãos. (21/09/14)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação