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DESTAQUES
• Preso suspeito de fingir ser médico na web para seduzir e lesar mulheres
• 'Teste do olhinho' começa a ser disponibilizado de graça em maternidades públicas em Goiás
• Polícia investiga se falso médico enganava mulheres pela internet
• Acordo retira mais de 7 mil toneladas de sódio de alimentos
TV ANHANGUERA/GOIÁS (clique no link para acessar a matéria)
Preso suspeito de fingir ser médico na web para seduzir e lesar mulheres
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/preso-suspeito-de-fingir-ser-medico-na-web-para-seduzir-e-lesar-mulheres/4174160/
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'Teste do olhinho' começa a ser disponibilizado de graça em maternidades públicas em Goiás
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/teste-do-olhinho-comeca-a-ser-disponibilizado-de-graca-em-maternidades-publicas-em-goias/4172157/
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DIÁRIO DA MANHÃ
Polícia investiga se falso médico enganava mulheres pela internet
Tom Carlos
A Polícia Civil de Goiás investiga as ações de Oscar Renato Batista Gomes, suspeito de galantear mulheres nas redes sociais e depois se apropriar de bens das mesmas.
Ele disse para a Polícia Civil que é “ator” e “vítima” da armação. Em uma das imagens que supostamente distribuía na rede social, o homem, de 36 anos, se apresenta como médico.
Na imagem, Oscar Renato aparece de branco, com estetoscópio no pescoço. As apaixonadas foram na delegacia reclamar do suposto falso galã.
Após a queixa de duas mulheres, a Polícia Civil conseguiu prender o suspeito. Ele foi detido na última quinta-feira, em Paracatu (MG). O 8º Distrito Policial, que apura o caso, teve a visita de duas moradoras de Brasília. Uma delas alega que até mesmo um automóvel entregou para o “ator” que supostamente se passava por médico e galanteador.
Na foto divulgada pela polícia, Oscar Renato Batista Gomes faz um olhar penetrante e ‘biquinho’. A barba está bem feita. “É uma pena que não sabe usar o estetoscópio”, devem ter pensado as vítimas
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Acordo retira mais de 7 mil toneladas de sódio de alimentos
Compromisso firmado pelo Ministério da Saúde e Associação das Indústrias da Alimentação (Abia) estabelece que até 2020 sejam retiradas 28 toneladas do mercado brasileiro
Agência Brasil
De 2011 a 2014, 7.652 toneladas de sódio foram retiradas de produtos alimentícios no Brasil por meio de compromisso firmado pelo Ministério da Saúde e Associação das Indústrias da Alimentação (Abia). Os dados foram divulgados ontem pela pasta. A meta do governo é que, até 2020, o setor promova a retirada voluntária de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro.
Na segunda etapa do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados, foram analisados bolos, snacks (batata palha e salgadinhos de milho), maioneses e biscoitos. Os produtos somam 69 indústrias e sofreram uma redução de 5.793 toneladas de sódio em suas fórmulas desde 2013. Na primeira etapa, em 2011, que envolveu macarrão instantâneo, pão de forma e bisnaguinha, 1.859 toneladas de sódio saíram do mercado.
A maior redução, segundo o ministério, foi observada na categoria dos rocamboles, com queda de 21,11% no teor de sódio, seguida pela mistura para bolo aerado (16,6%) e pela maionese (16,23%). As demais categorias também registraram queda: bolos prontos sem recheio (15,8%), bolos prontos com recheio (15%), batata frita e batata palha (13,71%), biscoito doce (11,41%), salgadinho de milho (9,4%), biscoito recheado (6,48%), mistura para bolo cremoso (5,9%) e biscoito salgado (5,8%).
Os números mostram ainda que, em 2013, das 69 indústrias analisadas, 95% dos produtos conseguiram reduzir o teor máximo de sódio da composição. Grande parte dos participantes também conseguiu antecipar as metas estabelecidas para 2014: 83% dos bolos prontos com recheio, 96,2% das misturas para bolo aerado, 89,7% dos salgadinhos de milho, 68% da batata palha e batata frita e 77,8% dos biscoitos doces recheados.
As indústrias que não alcançaram o resultado esperado de redução foram notificadas pelo ministério e devem apresentar à pasta uma justificativa, além de uma nova estratégia para diminuir a quantidade de sal nos alimentos.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, avaliou os resultados da segunda etapa demonitoramento como extremamente positivos. “Mas não adianta comemorarmos essa retirada de mais de 5 mil toneladas de sódio se não tivermos capacidade de trabalhar na alimentação, na merenda escolar, nos hábitos alimentares e na retirada do saleiro da mesa.”
ENGAJADOS
O presidente da Abia, Edmundo Klotz, garantiu que a indústria também está engajada na estratégia de criar alternativas para o consumo doméstico do sal. “A primeira fase é a retirada do sódio e a segunda, a substituição. Buscamos produtos que substituam o sal ou alternativas de sal, explicou.
O acordo entre o governo e o setor de indústrias da alimentação conta ainda com outras duas etapas, a serem divulgadas até 2016 e que devem incluir alimentos como margarina, hambúrguer, empanados e salsichas. O cumprimento das metas, que envolvem os produtos mais consumidos pela população, vai contribuir para a redução no consumo de sódio diário no país para menos de 2 miligramas (mg) por pessoa (cerca de 5 quilos de sal).
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação