Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 20/08/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Homem é preso suspeito de fingir ser paciente para assaltar clínicas em Goiânia
• Pacientes reclamam de demora em atendimento médico de Aparecida de Goiânia
• Doações de órgãos no Estado dobram desde o ano passado
• Tapumes bloqueiam praça na T-7
• 5 coisas que afligem os médicos nos consultórios
• Senado aprova projeto que retira desoneração de 56 setores

 

TV ANHANGUERA/ GOIÁS
 

Homem é preso suspeito de fingir ser paciente para assaltar clínicas em Goiânia
 

http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/homem-e-preso-suspeito-de-fingir-ser-paciente-para-assaltar-clinicas-em-goiania/4406220/
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Pacientes reclama de demora em atendimento médico de Aparecida de Goiânia

http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-enfrentam-dificuldade-em-marcar-consultas-pelo-sus-em-aparecida-de-goiania/4405018/

E

http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-reclama-de-demora-em-atendimento-medico-de-aparecida-de-goiania/4405131/
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O POPULAR
 

Doações de órgãos no Estado dobram desde o ano passado

Secretaria Estadual de Saúde contabilizou 23 doações entre janeiro e julho. Número já é próximo do obtido durante todo o ano passado, mas ainda há espaço para crescer

Eduardo Pinheiro

O número de doações de órgãos no Estado dobrou este ano em relação ao ano passado. Até julho, a Central de Transplante da Secretaria Estadual de Saúde (SES) recebeu 23 doações de múltiplos órgãos, contra 11 no ano passado. Para se ter uma ideia do crescimento, foram 26 doações durante todo o ano de 2014. A expectativa da Central de Transplante é que as doações deste ano superem em pelo menos 50% o número do ano passado. Vale ressaltar, no entanto, que o aumento no número de doações não significa um aumento no número de transplantes, uma vez que o cadastro é nacional e envolve questões como compatibilidade entre doador e receptor.
O gerente da central de transplantes, Luciano Leão Bernardino, avalia que esse crescimento é importante e reflete um avanço da sociedade, no entanto ainda está longe do ideal. A fila de espera para transplantes de órgãos e tecidos em Goiás gira em torno dos 1.250 pacientes. A grande maioria deles aguarda por córneas (750) e rins (350). “O aumento é ótimo, mas é fruto de um trabalho incessante e a cada transplante a fila cresce”, diz.
Bernardino avalia que há alguns obstáculos a serem vencidos para que as doações e transplantes em Goiás (e no Brasil) cresçam substancialmente. A primeira delas é o preparo dos hospitais. A doação de órgãos como rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida. No entanto, é na morte encefálica que se dá o maior número de doações. Para isso, é preciso que existam condições físicas e estruturais de a instituição realizar os testes neurológicos e os exames que atestem a morte encefálica – além de ter uma equipe médica preparada para isso.
Com a morte encefálica constatada e o corpo devidamente cuidado, e com os batimentos cardíacos preservados por meio de medicamentos, ainda é necessária a autorização da família. É aí que aparece outro gargalo (veja quadro). “É preciso todo um trabalho, primeiro de estruturação da rede pública de saúde, dos hospitais com UTI, e depois de conscientização e informação das famílias. Doação é um gesto altruísta e cristão”, diz Bernadino.
Ajuda
Se a expectativa por um transplante, por si só, já é complicada, a situação fica ainda pior para quem não tem condições financeiras para custear medicamentos e tratamentos. A Associação de Doentes Renais Crônicos e Transplantados de Goiânia atende pelo 1,1 mil pessoas. A entidade, sem fins lucrativos, oferece principalmente serviços de traslados para pacientes que precisam fazer sessões de hemodiálise. Além das oito vans, oferecidas pela Prefeitura de Goiânia, a associação ainda dá apoio, com orientação e advogados, para que o paciente busque seus direitos.

Ajuda em alta

■ Doações de múltiplos órgãos este ano até julho – 23
■ Doações de múltiplos órgãos em todo ano passado – 26

Principais problemas para doação de órgãos
■ Hospitais ainda não devidamente qualificados – dificuldade em realizar testes e exames de morte encefálica
■ Equipes de profissionais médicos e enfermeiros não preparados para realizar os procedimentos
■ Hospitais sem estrutura para  manter pacientes com morte encefálica
■ Autorização familiar – Brasil possui taxa alta de negativa de doação chegando a 70%. Na Espanha, a autorização chega a 75%.

Fonte: SES/ Central de Transplantes

Rim novo após 4 anos de hemodiálise

O operador de máquinas Jaílson de Andrade, de 43 anos, ficou dois anos e oito meses na fila do transplante. Em outubro de 2011, foi aconselhado pelo médico a fazer hemodiálise, já que os rins estavam comprometidos por causa de complicações atribuídas à hipertensão. Foram quatro anos de extenuantes sessões de hemodiálises, realizadas três vezes por semana, com quatro horas de duração cada uma.
Quando ficou sabendo da complicação dos rins, Jaílson buscou se informar. Ficou sabendo que precisaria de transplante. Tratou de fazer cadastro junto à Secretaria Estadual de Saúde (SES), na Central de Transplantes. Em paralelo, realizou os exames de compatibilidade com o irmão mais velho, que seria seu doador. “No meio deste ano, recebi a boa notícia. Havia aparecido uma doação e, lógico, aceitei”, diz.
Jaílson está a 15 dias de terminar os tratamentos básicos do pós-operatório e já sente que a vida melhorou bastante com o transplante. “Hemodiálise te deixa preso. Você não pode sair, não pode viajar, porque fica dependente do tratamento. Se você não cumprir o regime certinho, passa mal, sente câimbras”, explica. A vida em família também deu um salto para melhor. “Ficamos todos mais aliviados. Quando terminar mesmo o tratamento com antibióticos, ficará ainda melhor.”

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Tapumes bloqueiam praça na T-7
 

Intervenção na praça da T-7 com T-1: medida de segurança

Cleomar Almeida

Parte da Praça em frente ao Hospital Neurológico na esquina das Avenidas T-1 e T-7, no Setor Bueno, em Goiânia, está cercada por tapumes, por causa de uma obra da Unimed. No local, a cooperativa de médicos irá construir um sumidouro, um tipo de poço por meio do qual se deposita água no subsolo. A previsão é de que a área fique fechada por até dois meses.
A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) informou que a obra não tem nenhuma relação com o corredor de ônibus da T-7. O sumidouro será construído pela Unimed, por recomendação da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), após equipe de engenharia do novo prédio da Unimed, na região, constatar que o lençol freático do lote está bastante afetado, motivo pelo qual a água encontrada no subsolo deverá ser bombeada para a praça.
Gerente administrativo da Unimed Goiânia, Kleber Pio explica que a nova obra da cooperativa tem 10 andares e três subsolos. “A gente vai pegar a água que está no local da obra e bombear para voltar ao lençol freático”, diz ele, pontuando que serão quatro bombas de segurança para diminuir o risco. Os tapumes foram colocados para proteger a obra e evitar que pedestres transitem no local, diminuindo os riscos de acidente, de acordo com o representante da cooperativa.
Diretor de Fiscalização da Secretaria Municipal de Trânsito de Goiânia, André Azevedo adianta que o fluxo do trânsito no local deverá seguir normalmente, apesar de a região já registrar congestionamentos diários.
PRAZO
Pio destaca que a obra na praça deverá levar até dois meses, já que, durante a semana, diminuirá o ritmo dos trabalhos no local, para evitar aumento do congestionamento na região. “Vamos deixar a praça melhor”, afirma.
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AGÊNCIA SENADO
 

Senado aprova projeto que retira desoneração de 56 setores
 

O Senado aprovou nesta quarta-feira (19) o projeto de lei da Câmara (PLC) 57/2015 que revê a política de desoneração da folha de pagamentos e aumenta as alíquotas incidentes sobre a receita bruta das empresas de 56 setores da economia. A aprovação do texto com as mudanças feitas pela Câmara gerou críticas dos senadores, mesmo da base do governo. Qualquer mudança que o Senado fizesse faria com que o texto, que faz parte do ajuste fiscal, voltasse à outra Casa, atrasando a entrada em vigor da proposta.
O projeto foi enviado ao Congresso Nacional pelo Poder Executivo. Com a aprovação, setores que hoje pagam 1% de contribuição previdenciária passarão a recolher 2,5%. É o caso dos varejistas, fabricantes de brinquedos e outros setores. Já os que atualmente pagam 2%, como empresas de tecnologia da informação, contribuirão com 4,5%. O texto aprovado na Câmara concedeu benefícios para alguns setores, que pagarão menos impostos.
O relator, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou que o projeto, como veio da Câmara, não era o ideal, mas fez apelo para que os senadores o aprovassem. Para o senador, era preciso dar um fim à “pauta negativa” do ajuste fiscal para começar a pensar nos próximos passos para o país.
— Essa votação é a chance de o Senado encerrar, no dia de hoje, o último capítulo do ajuste fiscal e de levar o Brasil a dar um passo adiante. É praticamente impossível continuarmos apenas falando de ajustes econômicos recessivos diante do sacrifício já imposto às forças produtivas e à população — disse o relator.
O líder do governo, senador Delcídio do Amaral (PT-MS), também ressaltou que a votação do PLC 57/2015 abre caminho para que o Senado comece a analisar os projetos da Agenda Brasil, conjunto de propostas elencadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, para impulsionar a economia do país.
No Senado, a maioria das 29 emendas que foram rejeitadas incluíam novos setores entre os que não seriam prejudicados pelo projeto. O fato de apenas algumas áreas terem sido beneficiadas pelas mudanças na Câmara gerou críticas de senadores, entre eles, José Agripino (DEM-RN) e Cássio Cunha Lima (PB), líder do PSDB.
Alíquotas
O mecanismo de desoneração, criado em 2011 e ampliado nos anos seguintes, prevê a troca da contribuição patronal para a Previdência, de 20% sobre a folha de pagamentos, por alíquotas incidentes na receita bruta. O texto do projeto aumenta as duas alíquotas atuais de 1% e 2% para, respectivamente, 2,5% e 4,5%.
O aumento de alíquotas valerá após 90 dias de publicação da lei. Mesmo com esse aumento, 40% das empresas da indústria continuarão beneficiadas pela desoneração. Segundo o governo, o reajuste é necessário para reequilibrar as contas devido à grande renúncia fiscal, que atingiu R$ 21,5 bilhões em 2014, valor superior aos R$ 13,2 bilhões não arrecadados em 2013.
A previsão inicial do Ministério da Fazenda era diminuir em R$ 12,5 bilhões ao ano a renúncia fiscal trazida pela desoneração, mas o substitutivo da Câmara reduz em aproximadamente 15% essa economia, que ficará em torno de R$ 10 bilhões.
Desemprego
A insegurança jurídica para os empresários com mudanças na carga tributária foi um dos pontos citados pelos senadores que criticaram o projeto, já que o governo retirou a desoneração menos de um ano depois de confirmar a continuidade da medida. O risco de desemprego também foi ponto recorrente nas críticas.
O líder do bloco da oposição, senador Alvaro Dias (PSDB-PR), citou dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A entidade prevê que 54% das indústrias de transformação beneficiadas com a desoneração demitirão empregados com a aprovação do texto. Além disso, poderá haver elevação de gastos com o seguro desemprego e mais demissões em razão da redução do consumo das famílias de trabalhadores da indústria que perderão o emprego.
O líder do PT, senador Humberto Costa (PE), lembrou as várias medidas de desoneração e renúncia fiscal feitas ao longo dos governos do PT e pediu que os senadores fizessem uma comparação com o período de governo do PSDB. Para o senador, o governo reconheceu o esgotamento das políticas anticíclicas e é por isso que o ajuste se faz necessário.
— Esse é o momento em que temos que ter a contribuição das empresas para esse processo de ajuste. Os trabalhadores já deram a sua cota. Agora é a hora de os empresários darem a sua contribuição — argumentou.
A “reoneração” também foi apoiada pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). Para ele, se o Senado aprovou medidas do ajuste fiscal que prejudicaram os trabalhadores, o empresariado também precisa dar a sua contribuição neste momento de crise. Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou posição oposta à de Randolfe e defendeu a ampliação dos benefícios para outros setores da economia em nome da empregabilidade.
Para Ricardo Ferraço (PMDB-ES), o governo não oferece nenhuma contrapartida como a redução das despesas de custeio da máquina pública. O senador apontou a medida como mais uma improvisação do governo.
— O governo não pode fazer o tempo todo como faz a cigarra. Tem que ser mais formiga, tem que trabalhar, tem que poupar para que, em circunstâncias como essa, tenha ferramentas para minimizar os efeitos e as consequências dos desafios que o nosso país está enfrentando — disse.
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) cobrou humildade do governo, que, segundo disse, não se dirigiu à oposição para discutir as medidas do ajuste fiscal. Blairo Maggi (PR-MT) afirmou que é a última vez que votará com o governo nesse tipo de matéria. Para ele, o pacote de ajuste não será suficiente para equilibrar as contas do país.
Setores beneficiados
Alguns setores pagarão menos impostos que o inicialmente previsto no projeto graças às alterações feitas pela Câmara. O texto aprovado pelos deputados aumentou a taxa de 2% para 3% no caso dos setores de call center e de transportes rodoviários, ferroviários e metroviários de passageiros. O aumento inicialmente previsto para essas áreas seria para 4,5%.
O aumento nas alíquotas do setor de transportes foi criticado por senadores como Acir Gurgacz (PDT-RO) e Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM. Senadores lembraram que o centro das manifestações de 2013 eram as tarifas de transporte coletivo. Agora, o aumento na alíquota para o setor pode ser repassado para o usuário em forma de aumento da tarifa.
Em resposta, os líderes do governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), e no Senado, Delcídio do Amaral, afirmaram que o governo poderá formular um projeto de lei para tratar do tema. Outra opção seria incluir mudanças em alguma medida provisória que já tramita na Casa.
Na outra faixa de alíquota, de 1%, haverá um aumento para 1,5% nas empresas jornalísticas, de rádio e de TV; no setor de transporte de cargas; no transporte aéreo e marítimo de passageiros; nos operadores de portos; no setor calçadista; na produção de ônibus; e no setor de confecções. O setor de carnes, peixes, aves e derivados continua a ser tributado com 1% da receita bruta. Pelo texto original, todos esses setores passariam a pagar 2,5%.
Benefício acumulado
Segundo dados da Receita Federal, a renúncia fiscal beneficiou pouco menos de 10 mil empresas no início de 2012, com alíquotas de 1,5% e 2,5%. Hoje, mais de 84 mil empresas contribuem para a Previdência com base na receita bruta. Os três setores mais beneficiados pela desoneração foram a construção civil (22,6 mil empresas), comércio varejista (10,8 mil empresas) e tecnologia da informação (10,7 mil empresas).
A alíquota padrão, aumentada de 1% para 2,5%, atingirá empresas de manutenção e reparação de aeronaves, o setor varejista, os fabricantes de brinquedos (bonecos, triciclos, trens elétricos, musicais) e os fornecedores de pedras (granitos e mármores), entre outros. Já a alíquota de 4,5% incidirá nas empresas do setor hoteleiro; nas obras novas da construção civil; e nas empresas de tecnologia da informação (TI) e tecnologia da informação e comunicação (TIC).
Quando o projeto virar lei, o enquadramento nesse tipo de tributação com base na receita bruta não será mais obrigatório, pois, para muitas empresas, ele não é compensador. A opção deverá ocorrer em janeiro de cada ano. Excepcionalmente, para 2015, a opção poderá ocorrer em agosto, valendo para o restante do ano.
Com informações da Agência Câmara
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SAÚDE BUSINESS

 

Artigo – 5 coisas que afligem os médicos nos consultórios
 

Exames, cirurgias, plantões e consultas. Por trás do glamour que existe em torno da medicina, há uma rotina atarefada e que exige conhecimento e preparação. Os profissionais de saúde também precisam lidar com questões administrativas em consultórios e clínicas, controlando o orçamento ao mesmo tempo em que precisam cuidar de seu prontuário. Contudo, existem plataformas que facilitam a gestão e permitem aos médicos realizarem aquilo em que são melhores: cuidar do paciente.
Confira as cinco principais feridas nos consultórios que os fazem procurarem a cura pela tecnologia:
Receita dos convênios – poucos médicos entendem o processo de preenchimento das fichas de planos de saúde com as normas da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), obrigatórias para garantir o recebimento da consulta. Por ser um procedimento demorado e burocrático, o profissional se confunde e geralmente deixa de receber o valor total a que tem direito.
Gestão – ao dividir a administração com exames, consultas e cirurgias, eles não conseguem gerenciar os consultórios de forma adequada, principalmente na parte financeira, com o pagamento dos fornecedores e parceiros.
Agendamento – muitos médicos ainda possuem agendas em papel e se confundem ao marcar ou realocar consultas, o que leva à irritação dos pacientes e a um atendimento inadequado. A desorganização dos horários, com um elevado tempo de espera, é um dos motivos frequentes para a troca de médico.
Novos meios de pagamento – a popularização dos cartões de crédito e débito deixaram as clínicas e consultórios em um dilema financeiro: o fluxo de caixa. Muitos não conseguem organizar as receitas e outros simplesmente não aceitam este formato de pagamento, restringindo as opções de pagamento.
Comunicação – por fim, os profissionais encontram dificuldades para manter uma comunicação com seus pacientes fora do consultório, como a confirmação de consultas e exames por e-mail, redes sociais ou até mesmo SMS. Este ponto é essencial para a fidelização,cheap two wheel electric scooter pois garante um relacionamento transparente antes e após a visita.

 

* Tiago Delgado é sócio-fundador da Medicina Direta, empresa especializada em serviços digitais para hospitais e consultórios médicos
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação