Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 03/02/16


ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Dona de casa que lutava por consulta para o marido consegue procedimento, em Goiânia
• Pacientes reclamam da péssima estrutura de posto de saúde, em Goiânia
• A utilização do PET/CT no tratamento do câncer
• “Hospitalista enxerga entraves no fluxo de atendimento hospitalar”
• À espera de uma promessa

 

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Dona de casa que lutava por consulta para o marido consegue procedimento, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/dona-de-casa-que-lutava-por-consulta-para-o-marido-consegue-procedimento-em-goiania/4781465/

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Pacientes reclamam da péssima estrutura de posto de saúde, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-reclamam-da-pessima-estrutura-de-posto-de-saude-em-goiania/4781419/

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SAÚDE BUSINESS
A utilização do PET/CT no tratamento do câncer

Quinhentos e noventa e seis mil novos casos de câncer é a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) para o número de pessoas que serão acometidas pela doença entre 2016 e 2017. Independentemente do tipo de tumor, o diagnóstico preciso é fundamental para indicar a melhor intervenção e consequentemente aumentar as chances de cura, algo que é vital em um cenário com aumento de casos como o estimado.
Uma das ferramentas disponíveis hoje para isso é o PET/CT (sigla em inglês para tomografia por emissão de pósitrons), um dos principais avanços da medicina nuclear. A tecnologia utiliza substâncias radioativas (radiofármacos) e assume um papel essencial no combate ao câncer, obtendo maior resolução anatômica dos órgãos e tecidos humanos.
“Trata-se de um equipamento que produz imagens metabólicas e anatômicas, obtidas quase simultaneamente. Assim, essa ferramenta proporciona a imediata correlação anatômica dos achados, facilitando a identificação de doenças, bem como a diferenciação entre alterações benignas e malignas, definindo com precisão, por exemplo, o melhor local para uma biópsia”, conta o médico nuclear e diretor da clínica especializada MND Campinas, Celso Dario Ramos.
O método está entre o que há de mais avançado na medicina nuclear, sendo utilizado em especialidades como neurologia, cardiologia, oncologia e endocrinologia, entre outras.
O diagnóstico tem impacto na conduta terapêutica, de acordo com o modo como os médicos lidam com as doenças. Sendo assim, uma média de um terço dos tratamentos de casos oncológicos é alterado após a realização do exame, já que um dos benefícios do PET/CT é definir de forma precisa o estágio da doença no organismo. Isso ajuda no direcionamento do tratamento e, consequentemente, no alcance de melhores resultados e aumento da sobrevida.
“O PET/CT funde a imagem anatômica com a funcional e temos o local exato onde o tumor está, possibilitando a escolha do melhor tratamento, seja quimioterapia, radioterapia ou cirurgia. À luz do conhecimento atual, não é mais possível praticar oncologia com elevada qualidade sem dispor dessa tecnologia”, conta o especialista.
Acesso da população
Atualmente, na saúde suplementar (planos de saúde), há a indicação para o exame PET, prevista em portaria, para oito casos: detecção de nódulo pulmonar solitário, câncer de mama metastático, câncer de cabeça e pescoço, melanoma, câncer de esôfago, tumor pulmonar para células não pequenas, linfoma e câncer colorretal.
“Muitas indicações importantes estão de fora. A lista não foi estendida para câncer de tireoide, colo do útero, testículo e ovário, entre outros, uma prática que já é comum em diversos países em todo o mundo. O Uruguai, nosso vizinho de América Latina, é um exemplo que contempla também outros tipos de câncer na saúde suplementar”, comenta.
Na saúde pública, porém, a realidade é outra. Apenas três indicações são ressarcidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS): câncer de pulmão de células não pequenas, câncer colorretal com metástase exclusivamente hepática com potencial ressecável e linfomas de Hodgkin e não Hodgkin.
“Seria necessário que essa lista de indicações fosse ampliada. Até o presente momento, não houve a decisão final do Ministério da Saúde (MS) de oferecer PET/CT aos pacientes mais carentes, como ocorre em diversos países, inclusive da América Latina”, finaliza o diretor da MND Campinas.

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“Hospitalista enxerga entraves no fluxo de atendimento hospitalar”


O médico hospitalista é um profissional que têm os pacientes internados como seu principal foco. Esse tipo de modelo de trabalho vem crescendo muito nos EUA, e também apresenta um crescimento de demanda no Brasil, ainda que em menor escala. Em entrevista, o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar, Fernando Starosta, esclarece as principais funções deste profissional e apresenta as melhorias que este pode trazer para o cuidado do paciente e para o hospital.
Como é a rotina de um hospitalista? Quais são suas principais funções?
Fernando Starosta: O hospitalista é o médico que tem como foco principal os pacientes internados. A sua rotina é ir ao hospital todos os dias, trabalhando entre 6 e 12 horas, onde ele cuida destes pacientes, na maioria das vezes pacientes clínicos (patologias não cirúrgicas) de várias áreas como cardiológica, pulmonar, renal, gastrointestinal e assim por diante. Quando os pacientes adultos que têm essas doenças precisam ser internados, eles o serão aos cuidados do médico hospitalista que tem a capacidade de cuidar desses pacientes com múltiplas equipes. A ideia principal é que este médico compareça todos os dias, cuidando dos mesmos pacientes, dando continuidade no cuidado para que a recuperação aconteça da forma mais eficiente e adequada possível, para que o paciente possa se recuperar e ir para casa.
Através dessas atividades, o hospitalista começa a aprender como ele pode contribuir para que o hospital tenha um melhor funcionamento. Ele tem conhecimento de onde estão os entraves de fluxo de atendimento do hospital e como ele pode ajudar. Aquele que na emergência já se observa a necessidade de internar, ele pode trabalhar em parceria com a equipe médica da emergência para antecipar a ida desse paciente para o leito da enfermaria. A mesma coisa se aplica à UTI, ele vira um parceiro administrativo da gestão do hospital, porque quando o fluxo de funcionamento do hospital tranca isto prejudica o paciente, então ele consegue ter essa atuação técnica de uma forma um pouco mais ampliada, não simplesmente resolvendo o problema do paciente e o hospital tendo que funcionar sozinho, ele ajuda o hospital a funcionar melhor. Por isso esse tipo de atuação médica cresceu exponencialmente nos EUA, desde o final da década de 90 até hoje, onde atualmente devem haver mais de 40 mil médicos que trabalham dessa forma, que se tornou a maior especialidade médica no país.
Como é a adoção desse modelo no Brasil?
Fernando Starosta: No Brasil existem muitas semelhanças no formato do atendimento hospitalar com os EUA, mas ainda é incipiente a prática médica desta forma. Existem vários projetos pilotos em vários locais do Brasil que começaram nos últimos anos, mas ainda vêm caminhando de forma lenta e com muitas barreiras que impedem que essa modalidade de atuação cresça da maneira que cresceu nos EUA. Porém, no Rio Grande do Sul vários hospitais começaram a adotar esse modelo e o médico que tem essa melhor formação com a residência médica de clínica médica é o pré requisito mais adequado para a partir daí aprender as outras habilidades e conhecimentos que são importantes para o hospitalista. Há uma demanda bem aquecida por médicos com formação em clínica médica que possam trabalhar dessa forma no Rio Grande do Sul, porque os hospitais que foram pioneiros têm bons indicadores tanto para pacientes atendidos pelo SUS (que foi onde o movimento começou no RS) quanto em alguns pilotos em hospitais privados.
Quais são as vantagens de adotar o modelo hospitalista em termos financeiros?
Fernando Starosta: A maior vantagem, a que mais motivou a primeira onda de expansão dessa forma de atuação do médico hospitalista nos EUA foi o fato de que com essa forma de trabalho, os hospitais com o mesmo número de leitos e o mesmo número de pessoas trabalhando nesses leitos conseguissem atender um número expressivamente maior de pessoas, com a mesma qualidade ou qualidade superior.
Existe uma relação entre o número de hospitalistas e o porte do hospital?
Fernando Starosta: São múltiplas variáveis. Quando discutimos com hospitais sobre esse modelo de trabalho, sempre ressaltamos que cada caso deve ser analisado individualmente, pois depende do tipo de paciente, do tipo de procedimento pelo qual ele foi submetido, do tratamento que ele recebe, por isso, deve-se conhecer a instituição, saber seus indicadores, que tipo de paciente ela precisa que o hospitalista trabalhe junto, para assim definir um número.
Como você o futuro desta especialidade?
Fernando Starosta: Tenho convicção de que a procura por estes profissionais está acontecendo e que haverá um aumento na velocidade com que isso vai crescer, pois este modelo de trabalho atende as principais premissas que os hospitais e pacientes estão procurando. Ter um médico disponível que tenha a atenção e o tempo dedicado a cuidar dessas pessoas, que têm doenças de grande complexidade e várias comorbidades ao mesmo tempo, e que está treinado, que faz parte do seu DNA trabalhar em equipe multiprofissional – com enfermeira, com fisioterapeuta, com toda a parte da nutrição que são fundamentais para o tratamento do paciente hospitalizado -, que faz  projetos de melhoria de qualidade assistencial junto com a gestão hospitalar e a administração e que enxerga mais rápido onde estão os problemas.
O hospitalista alinha uma série de circunstâncias fundamentais para o bom funcionamento do cuidado do paciente hospitalizado e atende a todas essas demandas, ou seja, ele tem muitas vantagens em relação ao modelo tradicional, aonde o médico “passa visita” em algum horário cedo da manhã e no final da tarde, e no resto do tempo não está disponível para acompanhar o paciente internado. Os hospitais precisam investir nesse modelo para que, a médio e longo prazo, possam obter os retornos que trazem os médicos hospitalistas ao atendimento hospitalar.
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O POPULAR
À espera de uma promessa
Gestante com zika vírus está temerosa com situação de bebê e reclama de falta de apoio de secretarias

Sarah Teófilo
A gestante Edilene da Silva Lopes, de 22 anos e com cinco meses e meio de gestação, está temerosa com o futuro do bebê que carrega. Contaminada pelo zika vírus em dezembro do ano passado, a jovem tem feito pré-natal comum, em um dos 18 postos de saúde do município de Santo Antônio do Descoberto. No entanto, quando o caso veio à tona no ano passado, tanto a Secretaria Estadual de Saúde quanto a pasta municipal garantiram que Edilene seria encaminhada na semana seguinte para o Hospital Materno Infantil (HMI) de Goiânia, o que não foi feito. “Eles prometeram apoio, disseram que iam me levar em Goiânia, que eu ia ter atendimento mais avançado… Eu esperava mais”, conta a gestante.
O caso é envolto em múltiplas versões, a começar pelo primeiro exame do feto. No dia 29 de dezembro, Edilene pagou a econografia do bebê, exame que identifica, dentre outros pontos, índice cefálico e circunferência craniana fetal. A jovem diz que precisou pegar a quantia de R$ 70 emprestado com a mãe para a realização do exame em clínica particular. Tanto ela quanto o namorado estão desempregados. A providência foi tomada, conforme gestante, por causa da demora para efetivação do exame. “Eu estava com medo. Queria saber como o bebê estava.”
De acordo com a secretária municipal de Saúde, Wisliane Maximiano, o exame já estava marcado para a primeira semana de janeiro, mas Edilene não quis esperar. “Isso foi escolha pessoal dela”, pontuou. A gestora garante que o próximo exame, chamado de ecografia 3D, é mais aprofundado e será feito em uma clínica particular do município, sendo que as despesas serão pagas com verba da pasta.
Com o exame feito por Edilene, a enfermeira especializada em Saúde da Família Mirian Souto, que faz o acompanhamento da gestante no Posto Estratégia Saúde da Família 9, explicou que os resultados estão dentro da normalidade. Os exames foram feitos quando a jovem estava com 17 semanas e cinco dias de gravidez, e mostrou índice cefálico 80 (quando referência é de 74 a 86) e circunferência craniana fetal 146 (referência é 118 a 156). “Como não apresentou anormalidade, ela pode ser atendida aqui no posto. O risco para microcefalia está praticamente descartado”, disse, garantindo que se tudo continuar vem, o pré-natal será feito todo na atenção básica.
Por isso, conforme a secretária Wisliane, a gravidez da jovem não foi considerada de alto risco. A secretária garantiu ainda que está seguindo um protocolo enviado pela Secretaria Estadual de Saúde em que só deve encaminhar ao HMI gravidez de alto risco. “A criança não tem microcefalia. Não é de alto risco”, disse, garantindo que todo o apoio está sendo prestado à paciente.

Gestante optou por pré-natal no DF, diz SES

Assim como o órgão municipal, a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) prometeu em dezembro, quando o caso foi anunciado, todo o apoio à gestante Edilene da Silva Lopes. Em nota enviada ontem, a Secretaria se justificou dizendo que a paciente decidiu fazer o pré-natal em Santo Antônio do Descoberto e no Distrito Federal, para o caso de precisar de ecografias em 3D e acompanhamento de gestação de alto risco.
Conforme a SES, no dia 17 de dezembro, o secretário Leonardo Vilela informou que a gestante teria a opção de ser acompanhada no DF ou em Goiás, sendo que se optasse por este último teria toda assistência e pré-natal no Hospital Materno Infantil (HMI). Edilene disse à reportagem, entretanto, que queria o acompanhamento diferenciado prometido pelos gestores públicos no ano passado.
A gerente de Vigilância Epidemiológica da secretaria estadual, Magna Carvalho, assegurou que a pasta traçou uma estratégia para atender gestantes com suspeita de zika e recém-nascidos com microcefalia em Goiás. Conforme o fluxo, mulheres grávidas em qualquer idade gestacional que apresentarem sintomas de zika ou qualquer outra doença exantemática (que causa mancha vermelha na pele) deverão ser encaminhadas para realização de exames específicos em unidades básicas de saúde ou hospitais localizados nos municípios onde residem.
Além disso, todos os casos suspeitos deverão ser notificados, com acompanhamento de exames de pré-natal. Conforme a gerente, no caso de diagnóstico de alterações graves durante a gravidez, a gestante deverá ser encaminhada ao pré-natal de alto risco no HMI.
Ao POPULAR, Leonardo Vilela também disse na segunda-feira que, se a gestante não estiver sendo acompanhada no HMI como pré-natal de alto risco, é porque “deve não haver nenhuma intercorrência”.
O caso de Edilene foi amplamente divulgado por ter sido o primeiro autóctone em Goiás – ou seja, ela foi contaminada sem sair da cidade em que mora. A secretária de Saúde de Santo Antônio do Descoberto, Wisliane Maximiano, conta que, além dela, o município registrou mais três casos de infecção pelo zika vírus, sendo duas gestantes e uma criança de 2 anos.

Recesso de Natal prejudicou atendimento de mulher, diz enfermeira

A enfermeira Mirian Souto, do posto de saúde 9, afirmou que o período de recesso de Natal prejudicou o atendimento de Edilene. Ela fez até o momento três consultas de pré-natal no posto 9, em Santo Antônio do Descoberto, no dia 10 de novembro, 8 de dezembro (quando o médico pediu exame para o zika vírus) e no último dia 12, com a enfermeira. O posto de Saúde 9 atende atualmente 25 gestantes atendidas pelo médico Thiago, a enfermeira Mirian e dois agentes comunitários de Saúde.
Em dezembro, O POPULAR divulgou que todos os postos de saúde do município estavam fechados para recesso de fim de ano após decreto do prefeito Itamar Lemes (PDT), dos dias 12 de dezembro a 3 de janeiro. Na época, o gestor garantiu que “nunca assinou tal decreto”. Desta vez, entretanto, Itamar garantiu que recesso foi apenas nos dias no Natal e Ano Novo.
A enfermeira Mirian Souto, no entanto, reafirmou que todos os 18 postos de saúde estiveram fechados, e que isso atrapalhou o acompanhamento de Edilene. “Ela pegou um momento crítico, porque entrou em recesso e não conseguimos dar o acompanhamento correto ao caso”, admitiu.
Mirian disse ainda que durante o período do recesso, Edilene teve o apoio do Hospital Materno Infantil de Brasília, mesmo local que foi feito o exame para o zika vírus. “Lá no Materno de Brasília eles viram o exame, que mostrou normalidade, e eles liberaram ela para fazer tudo aqui. Eles descartaram a gravidez de risco e encaminharam as informações”, disse. Questionada se havia algum documento no posto enviado pelo HMIB, funcionária respondeu de forma negativa.
Também em nota, assim como a enfermeira, a SES-GO relatou que a gestante foi liberada pelo Distrito Federal do acompanhamento de alto risco, “pois a última ultrassonografia encontra-se sem alterações”.
A Secretaria de Estado da Saúde de Brasília, por outro lado, informou que a paciente não foi acompanhada pelo HMIB. A pasta disse ainda que conforme documentos a gestante foi atendida no dia 9 de dezembro e que os resultados dos exames só sairão na próxima quinta-feira (4). O relato diverge do que foi dito até o momento, uma vez que em dezembro do ano passado Edilene foi juntamente com a secretaria de Saúde de Santo Antônio do Descoberto buscar os exames no hospital.

Motivo seria gestação não ser de alto risco
A chefe da pasta justificou a promessa feita no dia 17 de dezembro do ano passado, logo depois de confirmada a infecção pelo zika vírus, de que imediatamente foi feito um protocolo de alto risco. “Mas aí chegou um novo protocolo do Estado dizendo que não sendo de alto risco, não confirmada a microcefalia, o atendimento deve ser comum”, disse Wisliane.
O médico que faz o acompanhamento de Edilene, Tiago Rodrigues, entretanto, apresentou outra versão. Em entrevista ao POPULAR na segunda-feira, o clínico da área de medicina da família explicou que, assim que suspeitou do zika vírus, encaminhou Edilene para exame no Hospital Universitário de Brasília, de onde foi encaminhada para o HMIB.
Depois disso, conforme o médico, como ainda está tudo indefinido sobre os malefícios que vírus pode causar na gestação, pediu que a jovem fosse acompanhada em hospital especializado como gravidez de alto risco. “Optei por isso dada a inconsistência da questão. Não tenho substrato nenhum para falar que é uma gravidez de alto risco ou que o feto está afetado, mas achei que o caso seria melhor (acompanhado) em um hospital especializado.”
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação