Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 04/03/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Pacientes com dengue lotam unidade de saúde buscando atendimento em Aparecida de Goiânia
• Obras inacabadas de hospitais dificultam o atendimento a grávidas em Aparecida de Goiânia
• Mãe e filha são presas sob acusação de não combater mosquito da dengue
• Os desafios para o atendimento ao cliente no setor de saúde

TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Pacientes com dengue lotam unidade de saúde buscando atendimento em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-com-dengue-lotam-unidade-de-saude-buscando-atendimento-em-aparecida-de-goiania/4857303/

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Obras inacabadas de hospitais dificultam o atendimento a grávidas em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/obras-inacabadas-de-hospitais-dificultam-o-atendimento-a-gravidas-em-aparecida-de-goiania/4856271/

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O POPULAR
Mãe e filha são presas sob acusação de não combater mosquito da dengue

A cidade em que elas moram passa por um surto de infestação do mosquito e está em situação de emergência desde 8 de fevereiro

A Justiça de Mato Grosso determinou a prisão de duas mulheres, mãe e filha, na cidade de Aripuanã (a 950 km de Cuiabá) pelo suposto crime de epidemia. O motivo: elas deixaram caixa-d'água e fossa expostas sem proteção, além de quintal sujo – potenciais criadouros de Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, zika e febre chikungunya.
A cidade passa por um surto de infestação do mosquito e está em situação de emergência desde 8 de fevereiro.
Não é a primeira vez que as mulheres cometeram o crime, de acordo com o Ministério Público de Mato Grosso. Desde outubro, elas foram alertadas, multadas e notificadas pela Vigilância Sanitária a tampar caixa-d'água e fossas, que ficavam abertas, e retirar o lixo do quintal. Em uma das vezes, a mãe desacatou os agentes da prefeitura, segundo a Promotoria.
A ordem de prisão preventiva foi decretada a pedido do Ministério Público. O juiz aceitou a denúncia e elas vão responder a processo a partir de agora.
"Essa é uma medida drástica. Não é o mero fato de ter uma fossa aberta que vai ocasionar a denúncia ou a prisão preventiva", explica o promotor Matheus Pavão, à frente do caso. "A fiscalização começou com mais rigor a partir de outubro. Nos casos em que foram reportados focos de dengue, orientamos o pessoal, e a maioria esmagadora resolveu", diz.
Pavão desconhece outros casos em que foi necessário pedir a prisão de pessoas por não limpar criadouros do mosquito. Ele não descarta, contudo, que isso possa acontecer outra vez. "O surto de dengue é novidade no Estado. Portanto, demanda uma novidade na atuação do poder público de combate e prevenção. A intenção é sempre educar. Mas, se for necessário, podemos pedir outras prisões."
NOTIFICAÇÕES
Enquanto em 2015 a cidade notificou apenas seis casos de dengue, em 2016 o número saltou para 310, de acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso. Isso representa uma incidência de 1.501 casos por 100 mil habitantes. Além disso, há 35 notificações de infecção pelo vírus da zika.
Em todo o Estado, só neste ano, há 11.233 notificações de dengue, 7.410 de zika e 354 de febre chikungunya.
A pena pelo crime de epidemia (causar epidemia mediante propagação de germes patogênicos) é de 10 a 15 anos de reclusão.
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SAÚDE BUSINESS

Os desafios para o atendimento ao cliente no setor de saúde
O mercado de saúde suplementar no Brasil é complexo e extremamente regulado pelo estado, que destaca a importância da gestão em toda ordem de processos desenvolvidos na organização e não somente aqueles tidos como técnicos e assistenciais. A escalada dos custos operacionais, o aumento da sinistralidade e a forte regulação do setor tornam a gestão dos processos operacionais das operadoras de saúde suplementar foco de atenção e preocupação dos seus administradores.
Para realizar o atendimento aos seus beneficiários, as operadoras de saúde disponibilizam vários canais de comunicação como portais on-line em sites na internet, aplicativos de celular e e-mail. Entretanto, ainda hoje, o principal canal de comunicação entre os beneficiários e uma operadora de saúde é o telefone, o que obriga as operadoras a manter centrais de atendimento para atender esta demanda, as quais devem estar plenamente aderentes a Lei do SAC e a resolução normativa 395 da ANS, que entrará em vigor a partir de 15 de Maio de 2016, estabelecendo regras com o intuito de melhorar o atendimento prestado pelas operadoras de planos de saúde.
Nos Estados Unidos foi realizado um estudo pela ContactBabel, em conjunto com a American Teleservices Association (ATA), chamado de “The US Contact Center Operational Review”. Este estudo identificou que os colaboradores das centrais de atendimento de empresas do setor de assistência à saúde passam mais tempo no pós-atendimento, tarefas administrativas e tempo de inatividade (49%) do que efetivamente em atendimento (40%). Neste mesmo sentido, estudos recentes no Brasil apontam que entre 30 e 40% do tempo dos colaboradores de centrais de atendimento são destinados à execução de processos administrativos, como cadastros, busca e recuperação de informações. Por isso, pode-se afirmar que processos ineficientes e falta de informação simplificada são muitas vezes a causa raiz da falta de desempenho no atendimento ao cliente, elevando os custos da central de atendimento e comprometendo a qualidade dos serviços.
Desta forma, é imprescindível que a equipe da central de atendimento tenha a sua disposição um sistema informatizado desenvolvido especialmente para o atendimento aos beneficiários, que ofereça um repositório com o histórico de todas as interações independente do meio utilizado, informações, documentos recebidos, status e a solução dada para cada demanda, além de garantia do controle dos prazos (SLA). Pensando nisso, temos que nos empenhar em desenvolver alternativas tecnológicas a fim de atender esse tipo de demanda. A meta é tornar estes processos mais eficientes e completos, baixando o custo das centrais sem comprometer a qualidade do serviço.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação