ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
• Morre bebê com síndrome rara que lutava por medicamento de alto custo, em Goiânia
• Mãe luta por cirurgia para filha que tem tumor grave na garanta, em Aparecida de Goiânia
• Pacientes lotam unidades de saúde com suspeita de Dengue em Goiânia
• Médicos residentes reforçam quadro médico da Maternidade Dona Iris, em Goiânia
• Mulher aguarda consulta com especialista, em Goiânia
• Cirurgiões plásticos goianos debatem o uso ético da mídia e das redes sociais
• Espera e incerteza nas consultas
• Mais 766 mil consumidores perdem planos de saúde, em 2015
TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Morre bebê com síndrome rara que lutava por medicamento de alto custo, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/morre-bebe-com-sindrome-rara-que-lutava-por-medicamento-de-alto-custo-em-goiania/4864947/
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Mãe luta por cirurgia para filha que tem tumor grave na garanta, em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/mae-luta-por-cirurgia-para-filha-que-tem-tumor-grave-na-garanta-em-aparecida-de-goiania/4865947/
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Pacientes lotam unidades de saúde com suspeita de Dengue em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/pacientes-lotam-unidades-de-saude-com-suspeita-de-dengue-em-goiania/4865680/
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Médicos residentes reforçam quadro médico da Maternidade Dona Iris, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/medicos-residentes-reforcam-quadro-medico-da-maternidade-dona-iris-em-goiania/4865706/
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Mulher aguarda consulta com especialista, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/mulher-aguarda-consulta-com-especialista-em-goiania/4866681/
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SAÚDE BUSINESS
Cirurgiões plásticos goianos debatem o uso ético da mídia e das redes sociais
Por iniciativa da nova diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP/GO), o uso das redes sociais e a participação dos cirurgiões plásticos em entrevistas foram debatidos no dia 23 de fevereiro, na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego). O debate reuniu representantes do Cremego, diretores da SBCP-GO, e, claro, cirurgiões plásticos. Representantes da regional goiana da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD/GO) e dermatologistas também participaram da reunião.
Durante o debate, que durou cerca de três horas, o presidente da SBCP/GO, Luiz Humberto Garcia de Souza; o presidente do Cremego, Aldair Novato Silva; o coordenador e vice-coordenador da Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos (Codame) do Cremego, João Anastácio Dias e Fernando Ferro; o conselheiro e dermatologista Adriano Auad, e o presidente da SBD/GO, Adriano Loyola, deixaram claro que os especialistas podem conceder entrevistas sobre procedimentos médicos e usar o facebook, instagram e outras redes sociais para divulgar seu trabalho, desde que respeitem as normas do Conselho Federal de Medicina (CFM).
Essas normas visam evitar infrações éticas, como a autopromoção, o sensacionalismo, a exposição de pacientes e a concorrência desleal. Os critérios norteadores desta divulgação estão detalhados nas Resoluções CFM1974/2011, 2126/2015 e 2133/2016. Infrações a essas resoluções têm acontecido com certa frequência e a Codame está atenta, apurando as condutas antiéticas e punindo os responsáveis. A SBCP/GO tem contribuído com esse trabalho.
Os médicos também podem ajudar a coibir as infrações, que ameaçam o exercício ético da medicina e da cirurgia plástica. As denúncias podem ser encaminhadas à Codame pelo e-mail processos@cremego.org.br. Em caso de dúvidas sobre as divulgações a serem feitas, os profissionais também podem consultar a Codame.
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O POPULAR
Espera e incerteza nas consultas
Sintomas parecidos e cotas para exames dificultam diagnóstico de doenças. Confirmação para zika e chikungunya pode levar até um mês
Pedro Nunes
A suspeita de DENGUE continua para o estudante Róbson Santa Cruz, de 18 anos, que, após ser atendido ontem no Centro de Assistência Integral à Saúde (Cais) Chácara do Governador, em Goiânia, ainda não teve a comprovação da doença. Os sintomas – febre e dores pelo corpo – começaram na última sexta-feira, mas se agravaram e por isso ele procurou a unidade.
Um hemograma, para a contagem de plaquetas na corrente sanguínea, foi realizado e não houve a comprovação da endemia. Mesmo assim, a irmã que acompanhou o estudante durante cerca de quatro horas, Patrícia Santa Cruz, relata que o médico informou que trataria como DENGUE em função dos sintomas. "Passaram o medicamento presumindo que é DENGUE. Mas essa incerteza traz medo porque não sabemos o que pode acontecer. A orientação é para retornar daqui a dois dias para o acompanhamento."
A mesma sensação tem a auxiliar de escritório Jacione da Silva Ferraz, que levou o filho Gabriel Gomes da Silva, de 6 anos, também com suspeita de DENGUE, ao Cais. "Sem saber a doença, não podemos medicar porque alguns remédios não podem ser utilizados quando se tem DENGUE. Enquanto isso, meu filho sofre várias horas antes de ser atendido e sem ter a certeza do que ele realmente tem."
Em função da quantidade de pacientes no Cais Chácara do Governador ontem, o exame estava sendo realizado antes mesmo da consulta em casos suspeitos de DENGUE na unidade de saúde. Os pacientes só eram encaminhados pela triagem após a chegada dos resultados.
Além da contagem de plaquetas, existem exames de sorologia que identificam os anticorpos produzidos pelo corpo para combater a DENGUE. Há ainda a possibilidade de identificar a DENGUE pelo teste rápido que identifica o antígeno NS1, que é uma proteína presente durante a infecção.
Já para o zika vírus, até o momento, existe somente o exame molecular (PCR), que consegue identificar o vírus durante o período sintomático de cerca de cinco dias. O médico infectologista Alexandre Costa, alega que esse tipo de confirmação seria a ideal. "O problema é que os exames além de escassos são muito caros. Esperamos que com a demanda crescente eles fiquem mais em conta."
Testes para chikungunya e zika podem levar até um mês de espera para o resultado e chegam a custar até R$ 700 na rede particular desaúde. Demoram mais, inclusive, que o próprio período de sintomas, de pouco mais de uma semana.
Diagnóstico
O detalhe é que as três doenças que mais amedrontam a população goiana atualmente – DENGUE, zika e chikungunya – têm sintomas parecidos e são transmitidas pelo mesmo vetor: o mosquito Aedes aegypti. Essa semelhança dificulta a identificação. "Não dá pra dizer logo de cara o que é. São muito parecidas e é muito difícil separar apenas clinicamente. O médico tem que ouvir todo o conjunto de sintomas para definir a melhor conduta", afirma o infectologista Alexandre Costa.
Diante das dificuldades em se estabelecer um diagnóstico com exames rápidos para cada doença, os médicos se atentam mais aos sintomas para o tratamento. "Não existe uma medicação específica. Estamos ainda aprendendo com as doenças e para todas elas nós tratamos os sintomas, junto com hidratação e repouso", ressalta.
Exames para zika são contados
Pedro Nunes
A prioridade nos casos de zika em Goiânia ainda são as gestantes. São disponibilizados apenas 10 exames pelo Ministério da Saúde por semana para identificar a doença. A informação é da superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Flúvia Amorim. "Temos a confirmação que esse número deve aumentar nos próximos dias. Enquanto isso, estamos priorizando as gestantes e casos mais graves", destaca.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), por sua vez, reitera que o Laboratório de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen-GO) passará a realizar 30 exames semanais neste mês. "O Lacen-GO, está estruturado tecnicamente para a implantação das metodologias necessárias para a identificação simultânea de chikungunya e zika vírus em associação com o diagnóstico diferencial para DENGUE", afirma em nota.
A SES-GO relata ainda queo governo estadual também abriu licitação para a compra dos insumos responsáveis por esses testes de zika e chikungunya. "Com esse processo licitatório será possível atender a demanda de todo o ano", reitera.
Já para a DENGUE são realizados cerca de 3,3 mil testes mensais no Estado, segundo informações da SES-GO.
Amostragens
Em nota, a Secretaria alega que não "há a necessidade de realizar os exames em todos os pacientes com suspeitas, já que para entender o perfil epidemiológico das doenças e como elas se desenvolvem na população, utiliza-se o conceito de amostragens", diz. "Importante ressaltar que todos os casos suspeitos, com a sintomatologia das doenças, são tratados", completa, na nota.
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O GLOBO ONLINE
Mais 766 mil consumidores perdem planos de saúde, em 2015
O mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalares perdeu mais de 766 mil beneficiários em 2015, queda de 1,5% em relação ao ano anterior. O setor esperava uma queda menor, de até 500 mil usuários neste período. Segundo a Associação Brasileira de Planos de Saúde(Abramge), o cenário econômico e a taxa de desemprego são os principais responsáveis pela crise no setor.
O mercado encerrou dezembro passado com um total 49,73 milhões de beneficiários, contra 50,5 milhões no fim de igual mês de 2014, segundo o boletim Saúde Suplementar em Números, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) a partir da atualização da base de informações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) informou que os planos de saúde representam um terço das demandas de atendimento do órgão, com 32,68% dos registros. Em comparação com o ano anterior, o ranking revela um aumento de 64,8% no total de queixas sobreplanos de saúde. Os temas com maior número de reclamações de usuários são: os reajustes abusivos das mensalidades e a quebra da Unimed Paulistana. O representante do instituto lembrou que o setor é regulamentado por uma agência.
– As agências reguladoras e os órgãos fiscalizadores têm trabalhado muito mais para defender os interesses dos fornecedores desses serviços do que na proteção dos direitos dos consumidores – declarou Alexandre Frigério, gestor de Relacionamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Na semana passada, a ANS suspendeu a comercialização de 46 planos no país, dos quais 28 são do Estado do Rio (Unimed Rio e Salutar), até que haja melhorias no atendimento aos usuários
Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação