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DESTAQUES
• Sobe para 9 número de mortes por H1N1 em GO, diz Secretaria de Saúde
• Morre mais um paciente por falta de UTI em Itumbiara
• Moradores fazem filas em postos de saúde para se vacinar contra H1N1, em GO
• Especialista esclarece dúvidas sobre vacinação contra H1N1, em Goiás
• Professora morre seis dias após fazer cirurgia plástica, em Goiânia
• Mulher morre seis dias após realizar cirurgia plástica em Goiânia
• Polícia deve investigar morte de mulher após cirurgia plástica em Goiânia
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Sobe para 9 número de mortes por H1N1 em GO, diz Secretaria de Saúde
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/sobe-para-9-numero-de-mortes-por-h1n1-em-go-diz-secretaria-de-saude/4954988/
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Morre mais um paciente por falta de UTI em Itumbiara
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/morre-mais-um-paciente-por-falta-de-uti-em-itumbiara/4954968/
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Moradores fazem filas em postos de saúde para se vacinar contra H1N1, em GO
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/moradores-fazem-filas-em-postos-de-saude-para-se-vacinar-contra-h1n1-em-go/4954995/
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Especialista esclarece dúvidas sobre vacinação contra H1N1, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/especialista-esclarece-duvidas-sobre-vacinacao-contra-h1n1-em-goias/4954002/
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PORTAL G1/GOIÁS
Professora morre seis dias após fazer cirurgia plástica, em Goiânia
Neuza Cunha, 53, passou por procedimento em um hospital no Setor Marista.
Dias depois ela sentiu dores abdominais e voltou a ser internada, mas morreu.
Fernanda Borges Do G1 GO
A professora Neuza Rocha da Cunha, de 53 anos, morreu seis dias após passar por uma cirurgia no Hospital Master de Cirurgia Plástica, no Setor Marista, em Goiânia. O advogado Carlos Márcio Rissi Macedo, que representa a unidade de saúde, não revelou a qual procedimento a paciente foi submetida. Ele explicou que, após receber alta, ela se queixou de dores abdominais e voltou a ser internada.
“A paciente passou pela cirurgia na última quarta-feira (6) e tudo ocorreu sem problemas. No dia seguinte ela recebeu alta médica e estava em bom estado de saúde. Porém, começou a passar mal na manhã de segunda-feira (11), reclamando de dores abdominais, e o médico a orientou a retornar ao hospital”, relatou ao G1.
Como o quadro da professora começou a se agravar, o advogado explicou que foi solicitada uma UTI [Unidade de Terapia Intensiva] Móvel e a paciente foi transferida para o Hospital Amparo, no Setor Bueno. “Lá ela recebeu os devidos cuidados, mas, infelizmente, não resistiu e morreu na madrugada de terça-feira (12)”, contou.
A reportagem tenta contato com familiares da professora, mas as ligações não foram atendidas até esta publicação.
Carlos Márcio afirmou que Neuza estava em bom estado de saúde quando fez a cirurgia plástica. Ele destacou que a paciente fez todos os exames pré-operatórios, sendo que nenhum deles apontou problemas.
“Ela fez um procedimento estético, eletivo, fez todos os exames necessários para a faixa etária dela e apresentava um bom quadro de saúde. Tanto que ela recebeu alta no dia seguinte e estava bem. O Hospital Master se dispôs a esclarecer todos os fatos e a ajudar os familiares da paciente”, destacou o advogado.
Investigação
Após a morte, o Hospital Amparo encaminhou o corpo de Neuza ao Instituto Médico Legal (IML) para realização do exame que deve apontar as causas da morte. Um boletim de ocorrência foi registrado na Central de Flagrantes. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Em nota enviada ao G1, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) informou que “tomou conhecimento da morte da paciente Neuza Rocha da Cunha pela imprensa e vai averiguar as circunstâncias do óbito”.
Já a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica-Regional Goiás (SBCP-GO) lamentou a morte da paciente, “da qual tomou conhecimento pela imprensa", e "se solidariza com a família e com os amigos neste momento de dor”. O órgão destacou que cabe ao Cremego averiguar se houve falha médica no caso.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Mulher morre seis dias após realizar cirurgia plástica em Goiânia
Professora de 53 anos passou por procedimento cirúrgico na última quarta-feira, 6
POR YANA MAIA
Uma professora morreu seis dias após ter passado por um procedimento cirúrgico no Hospital Master de Cirurgia Plástica, no Setor Marista, em Goiânia. A unidade de saúde não quis revelar por qual cirurgia Neuza Rocha da Cunha de 53 anos, passou, porém informou que a paciente após receber alta, se queixou de dores abdominais e voltou para o centro de internação.
A cirurgia ocorreu na última quarta-feira, 6, e ainda de acordo com o hospital, durante o procedimento tudo ocorreu sem nenhuma anormalidade. A paciente recebeu alta, no dia seguinte, em bom estado de saúde e só veio a se queixar das dores no abdômen na manhã de segunda-feira, 11.
Neuza retornou ao hospital e pelo agravamento do quadro clinico, houve a solicitação de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Móvel, onde a paciente foi transferida para o Hospital Amparo, no Setor Bueno.
Apesar de todos os cuidados do hospital, a professora não resistiu e morreu na madrugada de terça-feira, 12.
O hospital em que o procedimento cirúrgico foi realizado divulgou que quando Neuza foi submetida à cirurgia, estava em bom estado de saúde e realizou todos os exames pré-operatórios que não apontaram nenhum problema. A unidade se disponibilizou em dar esclarecimentos totais sobre o caso e suporte aos familiares da vítima.
O Hospital Amparo, após a morte da paciente, encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia para a realização dos exames que deverão apontar as causas da morte. Além disso, um boletim de ocorrência foi registrado na Central de Flagrantes e o caso será investigado pela Polícia Civil.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) divulgou que está ciente do caso de Neuza e irá averiguar as possíveis causas da morte.
Em nota a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica-Regional de Goiás (SBCP-GO) lamentou a morte da paciente e se solidariza com a família e com amigos no momento difícil.
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O POPULAR
Polícia deve investigar morte de mulher após cirurgia plástica em Goiânia
Corpo de Neuza foi encaminhado ao IML. Hospital onde foi feita a abdominoplastia diz que professora voltou à unidade 5 dias após cirurgia queixando-se de dores abdominais
Neusa Rocha: professora teria chegado em estado crítico ao hospital
Sarah Teófilo
A Polícia Civil deve instaurar inquérito para apurar a morte de Neuza Rocha da Cunha, de 53 anos. A professora aposentada morreu ontem no Hospital Amparo, em Goiânia, após paradas cardiorrespiratórias. O problema ocorreu cinco dias depois de fazer uma abdominoplastia no Hospital Master de Cirurgia Plástica, no último dia 6. O Amparo pediu o laudo no Instituto Médico Legal (IML), uma vez que não havia elementos suficientes para detectar a causa primária da enfermidade.
A assessoria da Polícia Civil informou que, neste caso, o laudo é geralmente encaminhado à Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH) e o inquérito, instaurado automaticamente, a não ser que aponte para morte natural.
Amigo da família, Diego Adams negou que o problema envolva o hospital. “Foi uma úlcera”, disse. Sobrinho de Neuza, Pablo Cunha garantiu ainda que a tia possuía diabetes hereditária.
Conforme o advogado Carlos Márcio Rissi Macedo, que falou pelo Hospital Master, Neuza queixava-se de dores abdominais e foi levada de ambulância em estado crítico à UTI do Hospital Amparo, na tarde de segunda-feira. Ela morreu na madrugada de terça.
Avaliação estomacal “não faz parte do protocolo”
Representante do Hospital Master, o advogado Carlos Márcio afirmou que foram feitos todos os exames pré-operatórios compatíveis com o tipo de cirurgia que Neuza Cunha iria fazer. Alegando sigilo médico, porém, não especificou quais foram os testes. De acordo com ele, não foi feito exame para constatar problemas estomacais. “Não faz parte do protocolo”, justificou.
Márcio destacou que não foi constatado problema algum em Neuza, e que ela recebeu alta um dia após a cirurgia, em bom estado geral. A possibilidade de a morte ter sido em decorrência de uma úlcera foi informada por Diego Adams, amigo da família. Entretanto, só será possível saber com certeza a causa após laudo do IML.
O advogado disse ainda que não se faz uma investigação completa na vida do paciente. “Óbvio que se ela tivesse alguma reclamação em relação à úlcera, iria constar no prontuário”, argumentou.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) informou que irá averiguar as circunstâncias da morte.
SBCP acredita em fatalidade
O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO), Luiz Humberto Garcia de Sousa, disse que tem a impressão de que morte de Neuza Cunha se trata de uma fatalidade. De acordo com Sousa, mesmo que o paciente não tenha queixa de problema de gastrite, ou úlcera, no pós-operatório pode desenvolver a úlcera por estresse, e o sangramento pode ocorrer. “Isso é imprevisível. São situações que muitas vezes podem ser chamadas de fatalidades”, comentou.
O tempo de recuperação para uma abdominoplastia normalmente vai de 4 a 6 semanas, segundo médico. Os exames mais básicos, segundo Luiz Humberto, são os de coagulação do sangue, hemograma, risco cirúrgico cardiovascular e urina, mas o médico pode pedir outros. “A gente precisa lembrar que qualquer cirurgia tem risco. Não existe procedimento cirúrgico sem risco.”
Por isso, conforme médico, é necessário tomar o máximo possível de cuidados antes de entrar para uma sala de cirurgia. “Tem que fugir de médico apressado, que não pede exame”, explicou, ao frisar que o paciente deve estar em boas condições de saúde. (13/04/16)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação