Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 17/05/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Novas regras para planos de saúde já estão valendo em Goiânia
• Secretaria diz que cerca devem chegar 10 mil doses da vacina contra gripe H1N1, em Goiânia

• Hospital do Coração de Goiás -Atendimento humanizado com mais recursos tecnológicos em sede nova
• Ministro diz que governo não aumentará recursos para a Saúde
• Ministro diz que pílula do câncer só será distribuída se Anvisa comprovar efeito
• Terceirização de serviços médicos é alvo de controvérsia
• Cartas dos Leitores – Saúde

 

TV ANHANGUERA/ GOIÁS
 

Novas regras para planos de saúde já estão valendo em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/novas-regras-para-planos-de-saude-ja-estao-valendo-em-goiania/5028535/

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Secretaria diz que cerca devem chegar 10 mil doses da vacina contra gripe H1N1, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/secretaria-diz-que-cerca-devem-chegar-10-mil-doses-da-vacina-contra-gripe-h1n1-em-goiania/5027399/

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JORNAL OPÇÃO

Hospital do Coração de Goiás
Atendimento humanizado com mais recursos tecnológicos em sede nova
Um dos mais completos centros médicos do Estado amplia instalações com a inauguração de um prédio de 7 mil metros quadrados de área construída

Cezar Santos
Num passeio pelas instalações do novo prédio do Hospital do Coração de Goiás pode-se ver a excelência de um projeto que prima pelo cuidado nos detalhes e nos aspectos macros. Trata-se de uma magnífica edificação, com projeto diferenciado para proporcionar conforto a clientes, visitantes, médicos e funcionários.
O novo Hospital do Coração, na Rua 6, Setor Oeste (em frente ao “antigo” hospital) está concluído e será entregue no final deste mês (algumas estruturas já foram transferidas para o local). São mais de 7 mil metros quadrados de área construída, com dois subsolos, térreo com mezanino e mais cinco andares.
Trata-se de um hospital completo, com atendimento não só em cardiologia, mas em todas as áreas médicas desde o diagnóstico ao tratamento.
O eixo central do Hospital do Coração é o atendimento cardiológico, com nível comparável ao de qualquer grande centro nacional, mas o Hospital foi concebido para ser um centro médico de alta resolutividade em todas as áreas.
A unidade começa a funcionar no sistema soft open, inicialmente com Pronto Socorro, três salas de cirurgia, uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 30 apartamentos. Nos próximos meses, abrem-se os outros serviços. As salas para Cateterismo cardíaco e para implante de Marca-passo já começam a funcionar no final deste mês e em junho todo o sistema de exames cardiológicos estará em operação.
Atendimento a emergências 24 horas, o mais completo Pronto So¬corro, dotado de oito leitos de observação, posto de enfermagem e sala de apoio, além da recepção, banheiros e consultórios. O grande diferencial do pronto atendimento será a presença de cardiologistas no pronto-socorro em todos os períodos.
Um laboratório de análises funcionará também em regime de 24 horas dentro do hospital.
O Centro Cirúrgico é dotado de seis salas, com equipamentos de última geração, que darão maior segurança para todos os tipos de procedimento, desde as grandes cirurgias cardíacas até os pequenos procedimentos.
Diagnósticos
O setor de diagnósticos e procedimentos cardiológicos conta com aparelho para cateterismo cardíaco, angioplastia, implante de válvula cardíaca e de marca-passo, que diminui em até 80% a exposição à radiação, o que significa mais segurança para pacientes e médicos. O Tomógrafo de última geração possibilita avaliação geral e cardiovascular com altíssima resolução.
O Heliponto do Hospital do Coração já está autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e passa a funcionar no final do ano.
Um diferencial importante da nova unidade é a sala de reuniões in¬ter¬ligada com as salas de cirurgia. Des¬sa forma, as cirurgias e procedimentos podem ser transmitidos ao vivo e até projetados em telão e à distância.
Tudo isso para traduzir a máxima do Hospital do Coração: atendimento com alta tecnologia, sem perder de vista a humanização. O paciente não é apenas um número na estatística do Hospital, mas um ser único que necessita de cuidados e atenção especiais, o que só um corpo técnico altamente preparado pode oferecer.
O corpo clínico será formado por cardiologistas clínicos, intervencionistas, eletrofisiologistas e marcapassistas. Nas outras especialidades: neurologistas, nefrologistas, pneumologistas, endocrinologistas, infectologistas, gastroenterologistas, cirurgiões cardíacos, cirurgiões torácicos, cirurgiões vasculares, cirurgiões do aparelho digestivo e cirurgia bariátrica, neurocirurgiões, urologistas, ortopedistas, anestesistas e intensivistas.
O Hospital do Coração também está ampliando seu quadro de funcionários, com a contratação de pessoal. Antigos e novos colaboradores tiveram treinamento intensivo, para dar o suporte necessário ao corpo técnico de alto nível, com equipamentos de primeiríssima qualidade e tecnologia de ponta.
A direção do hospital informa que todos os convênios serão mantidos na nova unidade.
O antigo hospital será reformado e transformado num centro clínico com espaço para mais de 30 consultórios.
Estacionamento e estrutura completa
Os clientes do Hospital do Coração de Goiás contarão com 90 vagas de estacionamento nos dois subsolos. Ali também estão instaladas estruturas como um grupo gerador Scania de 750 Kva, sistema de ar comprimido, refeitório para funcionários (com cozinha industrial), central de TI e nobreak, subestação de energia e uma caixa d’água suplementar.
A unidade conta com um sistema inteligente para isolamento dos setores, com portas cortafogo e sistema de insuflação de ar independente. O único serviço terceirizado será a lavanderia.
O grupo gerador em caso de interrupção de energia entra em funcionamento de 10 a 12 segundos, atendendo o hospital inteiro.
Unidade já começou com a marca do pioneirismo
O Hospital do Coração começou suas atividades em 1982, inicialmente chamado Clínica do Coração. Foi o primeiro pronto-socorro especializado em cardiologia da capital. O foco de seus fundadores foi o atendimento humanizado e nesse aspecto marcou o pioneirismo de ser a primeira unidade coronariana do país a permitir a presença de acompanhantes com os pacientes.
A unidade começou com cinco leitos de unidade coronária para atender infartados, quatro leitos de pronto-socorro (emergência) e os consultórios. Na antiga Clínica do Coração já eram realizados todos os exames não invasivos de cardiologia. A ampliação das instalações começou logo após a inauguração, o que foi concluído em 1992, com o acréscimo de 12 apartamentos e 4 leitos de enfermaria.
Toda essa estrutura inicial foi sendo ampliada, à medida que a demanda foi aumentando. A construção de um novo prédio tornou-se inevitável, o que finalmente se tornou realidade. Quem ganha são, em primeiro lugar, os pacientes, mas também os médicos e funcionários.
No Hospital do Coração o cliente entra e consegue resolver todos os seus problemas de saúde. A unidade foi implantada dentro de uma concepção moderna, funcional e resolutiva para todas as especialidades.
Mais do que nunca, o foco do corpo médico do Hospital do Coração é o atendimento humanizado, numa relação próxima e afetiva com seus clientes.
Serviço médico com excelência na estrutura e equipe profissional altamente qualificada

Estrutura hospitalar
20 leitos de leitos de UTI;
8 leitos da emergência;
10 leitos de apartamento semiprivativo
32 aptos;
6 leitos de RPA;
6 leitos/poltrona de recuperação exames;
6 Salas de Cirurgia
1 Sala de Hemodinâmica (80% menos radiação)
1 Sala para Estudo Eletrofisiológico e Implante de Marcapasso
Tomografia de última geração
Radiologia
Endoscopia Digestiva e Respiratória
Ecodopplercardiograma de Estresse e Transesofágico
Laboratório de Análises 24 Horas
Infraestrutura
Cozinha Industrial
Garagem com 90 vagas
Subestação de energia
Gerador de 750 Kva
Avançado sistema anti-incêndio
Elevador social e para macas
Rampa pressurizada
Sistema de internet sem fio
TV a cabo
Sistema de Vigilância por Vídeo
Heliponto (a partir de dezembro/2016)
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AGÊNCIA BRASIL

Minsitro diz que governo não aumentará recursos para a Saúde

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse hoje hoje (16), durante visita à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, que o governo não colocará mais recursos no orçamento da pasta em 2016. Segundo ele, o Orçamento da União passa por uma crise fiscal severa, que só se recuperará com a melhoria da economia e a volta do consumo.
Entretanto, disse que a saúde é uma das prioridades do governo Michel Temer e que o assunto será discutido com a equipe econômica.
"Os ministros Meirelles e Jucá é que falarão sobre questão de financiamento. Buscarei os recursos disponíveis para que possa fazer a ação de saúde. Os cortes já foram feitos pelo governo anterior. Estamos com R$ 5,5 bilhões de cortes já efetuados no orçamento da saúde. Pretendo trabalhar muito para ver se recupero aquilo que estava no Orçamento. Recursos a mais do que estava previsto realmente não acho que vamos conseguir. Não contem com mais dinheiro", adiantou.
O ministro também falou sobre o Programa Mais Médicos, que, segundo ele, teve sua continuidade definida por pressão da Confederação Nacional dos Municípios, sob alegação de que as pequenas cidades e comunidades passaram a ter médicos devido ao programa. "Ainda vou avaliar a questão do Revalida (Sistema de Revalidação de Diplomas Médicos). Não conheço a qualificação dos médicos cubanos e vou estudar com carinho, assim como outras sugestões que recebi aqui."
Compromissos
Durante o encontro, professores da Faculdade de Medicina da USP questionaram a criação de novos cursos de medicina, sugeriram que o governo implante o serviço médico compulsório para recém-formados, crie centros de atendimento para mulheres que praticam aborto em clínicas clandestinas, de modo a evitar o aumento do número de mortes, entre outras questões. Barros prometeu analisar todas elas.
Para resolver problemas mais urgentes da saúde, como falta de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em hospitais, Ricardo Barros informou que vai estudar esses números. "O ministério já tem estudos sobre o credenciamento de UTIs. Há milhares credenciadas no Brasil. Vamos ver se a distribuição está correta, se a necessidade está suprida e onde faltar vamos negociar. É preciso entender que há muitos leitos de UTI fechados por falta de financiamento."
O ministro destacou que todos os compromissos assumidos para o período dos Jogos Olímpicos serão cumpridos. "Os turistas e atletas podem vir com absoluta tranquilidade ao Rio de Janeiro, porque não haverá nenhum problema de falta de atendimento, atenção e cuidados necessários para o evento".
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Ministro diz que pílula do câncer só será distribuída se Anvisa comprovar efeito
“É a primeira pesquisa que há e daqui a pouquíssimo tempo teremos os resultados definitivos”, afirmou David Uip

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou hoje (16), durante visita à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que, caso o resultado dos estudos sobre os efeitos da fosfoetanolamina, conhecida como pílula do câncer, não comprovarem sua eficácia, a droga não será incluída na Relação Nacional de Medicamentos (Rename) e não será distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo estando liberada por projeto de lei.
“A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está fazendo os estudos. Pedi agilidade à Anvisa não só nesse caso, mas em vários outros nos quais precisamos rapidamente aprovar medicamentos novos e princípios ativos. A Anvisa precisa nos garantir mais agilidade, com segurança e proteção ao consumidor”.
O secretário estadual de Saúde, David Uip, informou que, assim que o laboratório responsável por produzir a fosfoetanolamina entregar o material, o governo paulista encapsulará rapidamente a droga e em prazo de seis meses já haverá resultados.
“É a primeira pesquisa que há e daqui a pouquíssimo tempo teremos os resultados definitivos”. Uip declarou ainda que deve ter reuniões com o ministro quarta (18) e quinta-feira (19).
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O POPULAR

Terceirização de serviços médicos é alvo de controvérsia
Juiz vê problemas na medida, já adotada em UTIs de quatro hospitais públicos. Secretaria acredita que OS vai poder “fazer mais por menos” no HDT
UTI adulta do HDT: terceirização é tentativa de reduzir custos

Andréia Bahia

É polêmica a decisão dos hospitais públicos administrados por Organizações Sociais (OSs) de terceirizar serviços médicos como as unidades de terapia intensiva (UTIs). A situação já ocorre no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), no Hospital Materno Infantil (HMI), no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e no Hospital de Urgências da Região Sudoeste (Hurso).
Segundo o juiz Israel Brasil Adourian, do Tribunal Regional do Trabalho, a Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) permite que apenas atividades-meio – vigilância, segurança e limpeza – sejam terceirizadas. “Vejo vários entraves legais e jurisprudências em um hospital terceirizar o serviço de saúde”, afirma.
Terceirização está sendo feita com anuência da SES e segundo diretoa do HDT, não vai alterar quadro de estatutários
O magistrado explica que toda terceirização tem como objetivo otimizar aquele serviço em que o contratante não seja especialista. No caso do hospital, ele é especialista em serviço médico, portanto não poderia terceirizar. “O serviço médico é a causa da existência do hospital”, justifica.
O Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) já deu andamento ao processo de terceirização da UTI adulta, com chamamento publicado no dia 4 de fevereiro para “contratar empresa terceirizada (interposta) de prestação de serviços médicos para a unidade de intensiva (adulta)”.
Em entrevista ao POPULAR que reuniu, além do secretário de Saúde Leonardo Vilela, representantes das OSs que administram o Hospital Geral de Goiás Alberto Rassi (HGG) e o HDT, a diretora-geral da unidade, Anamaria Arruda, negou que se trate de terceirização. “É uma mudança de vínculo: o servidor vai deixar de ser celetista para ser pessoa jurídica.”
146% é o percentual de aumento do número de internações em UTIs no HDT após OS assumir a gestão. Dados do Portal da Transparência.
A medida visa reduzir custos e pode atingir o serviço de emergência, admite a diretora. “Por enquanto, é apenas um ideia que vem sendo discutida.” Segundo ela, a mudança de vínculo não vai alterar o quadro de estatutários.
A terceirização está sendo feita com anuência da Secretaria Estadual de Saúde. De acordo com o superintendente de gestão da SES, Oldair Fonseca, o entendimento é que, com ela, as OSs podem “fazer mais por menos”.

Secretário fará reunião no HDT

O secretário Leonardo Vilela estranhou que as denúncias em relação aos hospitais geridos por OSs tenham chegado primeiro à imprensa. “Somos totalmente abertos aos servidores”, afirmou, adiantando que agendou para hoje reunião com os médicos do Hospital de Doenças Tropicais (HDT). Diretora-geral da unidade, Anamaria Arruda explicou que a mudança de leitos da UTI pediátrica para adulta se deu em razão da demanda. Segundo ela, a imunização das crianças reduziu as doenças infecciosas graves e, com isso, os leitos ficaram ociosos. O secretário lembrou que o HDT esteve para ser interditado e hoje tem uma UTI nível 4 de segurança, única no Brasil. Em relação à suspensão de um turno no serviço de hemodiálise do HGG devido à licença de um médico, o diretor Rafael Nakamura informou que os pacientes foram transferidos para outro turno, sem prejuízo. Já os dez leitos da UTI adulta foram transformados em leitos de cuidados paliativos, com custo ainda maior que o da UTI.
Conselho Regional de Medicina, Sociedade Goiana de Pediatria, Associação Médica de Goiás e Sindicato dos Médicos emitiram ontem nota de repúdio contra a possibilidade de fechamento da UTI pediátrica do HDT.

Para procurador, não há ilegalidade

A contratação de médicos autônomos não é ilegal, segundo o procurador do Estado Alerte Martins. Na interpretação dele, caso seja mais vantajoso para o médico trabalhar de forma autônoma com o intuito de ter mais liberdade que o celetista, é possível a contratação de profissionais para desempenhar atividades-fim dentro de um hospital.
Na interpretação de Martins, o médico não sofre nenhum dano ao ser contratado como autônomo e, sob a ótica do interesse público, também não há prejuízo para a população. “A interpretação do Direito não deve se constituir um empecilho ao desenvolvimento econômico”, justifica.
Todavia, esse contrato não prevê subordinação do médico à organização social que administra o hospital, o que caracteriza o trabalho autônomo. Caso o médico esteja subordinado à administração, cria-se um vinculo trabalhista, explica o procurador.
Para o advogado trabalhista Rafael Lara Martins não só a terceirização da UTI é ilegal, mas também a terceirização da atividade de saúde dos hospitais públicos. “As OSs poderiam gerir administrativamente o hospital, não o serviço de saúde”, afirma.
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Cartas dos Leitores – Saúde
Ao ler O POPULAR na manhã do último domingo, após ter ido aos hospitais em que trabalho para passar visita na UTI, senti-me na obrigação de escrever algumas palavras. Sou medico intensivista há 15 anos e atuo no ambiente público, envolvido também com formação profissional de médicos residentes e graduação em medicina. Estou no HUGO e HGG desde o inicio dos trabalhos das organizações sociais, mas também estive nesses serviços anteriormente a esse modelo. Antes, nada funcionava, do ar condicionado aos equipamentos da unidade. Hoje se investe em estrutura física e recursos humanos capacitados. Portanto faz-se necessário mostrar apoio incondicional para regularização dos repasses para que o trabalho continue sendo bem feito.

Durval F. Fonseca Pedroso – Coordenador da UTI do HGG e HUGO
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação