Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 15/06/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Prefeitura deve deixar de recolher lixo de locais que geram muitos resíduos em Goiânia
• Moradores sofrem para conseguir atendimento médico em Aparecida de Goiânia
• Polícia fecha laboratório que fazia remédios para emagrecer, em Goiânia
• Especialista tira dúvidas sobre doenças relacionadas ao frio, em Goiás
• Servidores e médicos pedem mais segurança
• MPF sugere que PUC-GO use Enem no lugar de vestibular cancelado
• Homossexuais têm restrições para doar sangue no Brasil e nos EUA
• Dono e funcionário de clínica de reabilitação são indiciados por matar paciente
• Dois laboratórios de medicamentos clandestinos são descobertos em Goiânia

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Prefeitura deve deixar de recolher lixo de locais que geram muitos resíduos em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/prefeitura-deve-deixar-de-recolher-lixo-de-locais-que-geram-muitos-residuos-em-goiania/5094542/

……………………………………….
Moradores sofrem para conseguir atendimento médico em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/moradores-sofrem-para-conseguir-atendimento-medico-em-aparecida-de-goiania/5093620/

………………………………….
Polícia fecha laboratório que fazia remédios para emagrecer, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/policia-fecha-laboratorio-que-fazia-remedios-para-emagrecer-em-goiania/5093694/

…………………………………….
Especialista tira dúvidas sobre doenças relacionadas ao frio, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/especialista-tira-duvidas-sobre-doencas-relacionadas-ao-frio-em-goias/5092530/

………………………………

O HOJE

Servidores e médicos pedem mais segurança
GCM garante que equipes estão trabalhando para garantir a proteção de funcionários e pacientes de Cais

Karla Araujo
Médicos e servidores que trabalham em Cais e Ciams de Goiânia reclamam que as unidades de Saúde não contam com suporte adequado da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para garantir a segurança de trabalhadores e pacientes. A situação foi relatada por três médicos que realizam plantões no Cais Jardim Guanabara e confirmada pela presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (Sindsaúde), Flaviana Alves, que ainda acrescenta a Unidade de Pronto Atendimento do Residencial Itaipu e os cais de Campinas e Chácara do Governador como outros pontos críticos de violência.
Paula (nome fictício) trabalha no Cais Jardim Guanabara. Ela faz plantão no período noturno, junto com outros dez funcionários, e afirma que nunca viu guardas no local no horário. “É comum ter segurança até as 23h, mas durante a madrugada não tem. Não me sinto segura. Tenho medo de assalto, pois não existe segurança nenhuma nas entradas”, diz a médica.
Ela conta ainda que um paciente já teve surto durante uma consulta e chegou a agredir um funcionário. “Acionamos a guarda e eles vieram. O homem foi levado à delegacia, mas foi solto e voltou ao Cais. Tivemos que chamar a guarda de novo. O problema não é o atendimento quando são acionados, mas a presença deles no local que é imprescindível”, afirma Paula.
Joana (nome fictício) também trabalha no local e diz que, muitas vezes, os pacientes ficam exaltados por causa da demora no atendimento. “Eu já fui ameaçada durante o trabalho. Uma paciente que estava insatisfeita com o serviço disse que me conhecia e sabia a hora que meu plantão terminava. Fiquei muito assustada”, afirma a médica. Joana conta ainda que uma servidora teve o celular roubado de dentro da sala de descanso.
Percepção
Flaviana Alves reitera que os casos de agressões verbais contra servidores são comuns e que a Prefeitura de Goiânia é sempre cobrada por mais segurança. “Já ouvi diversas vezes que a obrigação da guarda não é cuidar da relação entre paciente e médico, mas do patrimônio físico. Mas o que seria da cidade sem o trabalhador?”, questiona a presidente do Sindisaúde.
De acordo com Flaviana, o problema da falta de segurança existe há anos, “melhora por um tempo, mas sempre volta à mesma situação difícil”. Na semana passada, os médicos do Cais Cândida de Morais fecharam as portas durante a noite e alegaram falta de segurança. Apenas os casos considerados graves foram atendidos.
Estrutura compromete segurança
Além a falta de guardas apontada pelos médicos e servidores, as grades que limitam o espaço entre o Cais Jardim Guanabara e a rua foram derrubadas, deixando os carros dos servidores, que ficam no pátio, sem proteção. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a pasta planeja a reforma da unidade, quando os problemas estruturais serão resolvidos, mas ainda não há data para a obra começar.
Também médica do Cais Guanabara, Jéssica (nome fictício) trabalha durante o dia e reclama que as portas do cais não trancam, nem mesmo as dos consultórios. “Percebo que algumas equipes da guarda ficam no local e cumprem seus horários, mas não são todos. Já vi guardas indo lá de camisa cavada e shorts, provavelmente só para dizer que estiveram lá”, conta Jéssica, que, assim como Joana e Paula, pediu para não ser identificada. 
GCM
Para o comandante-geral da GCM, Elton Magalhães, a denúncia sobre falta de seguranças nas unidades de Saúde municipais de Goiânia é infundada. No Cais Jardim Guanabara, diz Magalhães, existem oito guardas escalados com plantão fixo em quatro turnos. “Não conseguimos colocar guardas em todos os lugares e, por isso, damos prioridade aos locais que têm problemas mais sérios com violência na região. Nos demais, as equipes fazem rondas com as viaturas”, afirma Magalhães.
De acordo com o comandante, a fiscalização realizada pela GCM aponta que todos os guardas comparecem aos plantões aos quais são designados. Ainda segundo Magalhães, os guardas que trabalham na segurança de unidades de Saúde estão participando de um curso de capacitação para atuar nesta área. Por isso, eventuais faltas são registradas nas últimas semanas.
…………………………………..
O POPULAR
MPF sugere que PUC-GO use Enem no lugar de vestibular cancelado

O Ministério Público Federal (MPF) em Goiás sugeriu a utilização das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para substituir o vestibular do curso de medicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), cancelado por suspeita de fraude e venda de vagas. A sugestão foi feita na tarde desta terça-feira (14), com representantes da universidade e com o delegado da Polícia Federal (PF), James Gomes Soliz.
O presidente do Centro Acadêmico de medicina, Lucas Praxedes, de 21 anos, faz parte de um grupo formado por professores, pais e estudantes, que é contra a suspensão da prova. Ele diz que o movimento é favorável a utilização do Enem no lugar do vestibular. "Se o problema é o que alegam ser, o Enem seria um meio de ter um processo seletivo seguro. Usar a nota do Enem como outras grandes universidades é uma boa alternativa", defende Lucas.
A assessoria da PUC-GO preferiu não se pronunciar sobre a reunião por conta do horário não comercial, mas disse que divulgará um parecer da reitoria na manhã desta quarta-feira (15).
Dois estudantes de medicinas da PUC-GO são investigados pela PF, suspeitos por repassarem informações da prova a candidatos do vestibular de medicina de novembro de 2015. O Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão da universidade decidiu pela suspensão do vestibular do curso, correspondente ao segundo semestre de 2016, até a finalização do inquérito que apura a autoria dos crimes.
…………………….
AGÊNCIA BRASIL

Homossexuais têm restrições para doar sangue no Brasil e nos EUA
Massacre em Orlando levantou discussão sobre proibição que também é vigente em outros lugares do mundo

Movimentos LGBT fazem campanha contra restrição, que também acontece em outros países além do Brasil e dos Estados Unidos. Organização Mundial da Saúde (OMS) apresenta argumento técnico para restrição.

No Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado nesta terça-feira (14), a polêmica em torno da doação por homossexuais volta à discussão no cenário mundial. Isso porque, após o atentado à boate gay em Orlando (EUA), no último domingo (12) – que culminou com 50 mortos e 53 feridos – muitos homossexuais, dispostos a ajudar, se viram impedidos por infringir as regras norte-americanas.
Nos Estados Unidos, a legislação diz o mesmo que as normas do Brasil: “homens que tenham mantido relações sexuais com outro homem no último ano não podem doar”. A determinação faz com que, na prática, integrantes desse grupo sejam impedidos de fazer a doação.
Segundo a legislação, homens que tenham mantido relações sexuais com outro homem no último ano não podem doar sangue
Uma campanha lançada em abril deste ano pela agência de publicidade Africa, em parceria com a organização não governamental (ONG) internacional All Out, quantificou em uma fila virtual o reflexo dessas regras. Contabilizando – por meio de uma enquete online – homens homossexuais que gostariam de doar sangue e não podem, a Wasted Blood tem uma lista de 215.301 doadores em uma fila de espera fictícia.
Segundo a campanha, os possíveis doadores têm, em sua maioria, entre 25 e 50 anos e poderiam ajudar 863.604 pessoas com um estoque simbólico de 97.155 litros de sangue.
A regra de abstinência sexual de um ano para os homossexuais interessados em doar sangue é nova em solo norte-americano. Ela vale desde 2015, quando o FDA (Agência Federal de Drogas e Alimentos), órgão que equivale à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), derrubou a norma que proibia homens gays de doar sangue por toda a vida e publicou as novas determinações similares às brasileiras. Para os brasileiros, por sua vez, a regra já vale desde 2004.
No Brasil, a restrição está expressa na Portaria 158/2016, do Ministério da Saúde, e na Resolução 43/2014, da Anvisa, as quais incluem na lista de 12 meses sem poder doar tanto os “homens que tiveram relações sexuais com outros homens”, como as “parceiras sexuais” desses.
As regras brasileiras são questionadas no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Na última semana, o ministro do STF Edson Fachin abreviou a tramitação da ação e decidiu que a questão será julgada diretamente no mérito, sem concessão de uma medida liminar. No entanto, ainda não há data para julgamento do processo.
“Todo sangue recebido no país é testado para averiguar qualquer tipo de contaminação. Se existe risco, ele existe para todas as amostras, a orientação sexual não deve ser parâmetro para isso”, avalia o ativista LGBT e presidente fundador da ONG Grupo Dignidade, de Curitiba, Toni Reis .
"A orientação sexual não deve ser parâmetro para isso", diz ativista defensor da campanha Igualdade na Veia
Voltada ao tema, a campanha Igualdade na Veia, criada pelo Grupo Dignidade, já reúne mais de 19 mil assinaturas em petição online contra a regra vigente no Brasil. “Não é a orientação sexual que deve eliminar um doador, mas sim o seu comportamento de risco, independentemente se falamos de héteros ou homossexuais”, avalia Toni Reis.
A causa é apoiada pela Defensoria Pública da União (DPU). Em audiência pública sobre o tema, em maio deste ano, o defensor público federal Erik Boson classificou as regras vigentes como “discriminatórias” e apontou que a norma “ajuda a estigmatizar a população gay, atribuindo a esses o estigma de 'grupo de risco'”. “A previsão alimenta, reproduz e reforça a discriminação já existente na sociedade”, acrescentou.
Recomendação mundial
As normas brasileiras se apoiam em diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). O órgão, no entanto, destaca que a expressão “homens que fazem sexo com outros homens” descreve “um fenômeno comportamental e social em vez de um grupo específico de pessoas”. “É importante esclarecer que o critério de inaptidão temporária para doação de sangue para este grupo está fundamentado em dados epidemiológicos presentes na literatura médica e científica nacional e internacional, e não em orientação sexual”, destaca nota do Ministério da Saúde.
Segundo dados da pasta, no Brasil, 1,8% da população brasileira entre 16 e 69 anos doa sangue. Para justificar a restrição aos homossexuais, o ministério explica que dados do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais no ministério apontam que a epidemia de aids está concentrada em populações de maior vulnerabilidade, tais como “homens que fazem sexo com outros homens, usuários de drogas e profissionais do sexo”.
O ministério destaca que essas populações apresentam maior prevalência de infecção por HIV quando comparadas à população em geral. “Atualmente, cerca de 718 mil pessoas vivem com HIV/Aids no Brasil, indicando uma taxa de prevalência de 0,4% na população em geral. Já nas populações de maior vulnerabilidade, a taxa é de 10,5%”.
Gays, usuários de drogas e profissionais do sexo tem maior vulnerabilidade em relação ao HIV, segundo a OMS
O presidente do Grupo Dignidade, Toni Reis, reconhece os números, mas pondera que as estatísticas “não mostram que todos os homossexuais têm aids”. “Precisamos promover uma discussão nacional, também queremos confiar no sangue que está nos bancos de todo o país, mas o que não pode é que as coisas continuem como estão. Temos relatos de homossexuais que nunca tiveram relações e mesmo assim foram impedidos de doar. A situação que existe hoje é de discriminação”, avalia.
A OMS corrobora com as regras em vigor no Brasil e nos EUA. Segundo documento da entidade, estudos internacionais apontam que “diminuir a restrição por um período mínimo de 12 meses a homens que mantiveram relações sexuais com outros homens poderia levar a um aumento de 60% no número de doadores com o vírus HIV”.
O dado levado em consideração é o de uma pesquisa realizada em 2003 no Reino Unido, que também aponta que esse mesmo risco subiria 500% caso não houvesse qualquer restrição. Já a publicação da Organização Pan-Americana de Saúde, braço da OMS, deixa claro que “pessoas que se engajam em comportamentos sexuais de risco devem ser recusadas como doadores por 12 meses após a última ocorrência”.
No mundo
Segundo informações do Ministério da Saúde, na maior parte dos países da Europa, homens que tiveram relações sexuais com outros homens são considerados "inaptos permanentes para doar sangue".
No Canadá, o prazo considerado como chamada janela imunológica – período em que o vírus pode ficar incubado no organismo – é de cinco anos. Além do Brasil e dos Estados Unidos, Austrália e França consideram o intervalo de restrição para doações de 12 meses.
De acordo com informações da ONG Grupo Dignidade, “pelo menos 17 países não fazem distinção ou não estabelecem critérios específicos de exclusão de gays e outros homens que fazem sexo com homens como doadores de sangue”. A lista inclui: Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Espanha, Itália, Portugal e Rússia. O questionamento que se encontra no STF acrescenta a esse grupo a África do Sul.
Outros critérios
O Ministério da Saúde lembra que a realização recente de cirurgias e exames invasivos, vacinação recente, ingestão de determinados medicamentos, tatuagens nos últimos 12 meses, bem como histórico recente de algumas infecções também podem tornar qualquer doador inapto por certo tempo.
Entram na lista, ainda, práticas variadas que deixem o candidato vulnerável a adquirir determinadas infecções, viagens a locais onde há alta incidência de doenças que tenham impacto transfusional, sintomas físicos e a temperatura do candidato no momento da doação.
…………………………
DIÁRIO DA MANHÃ

Dono e funcionário de clínica de reabilitação são indiciados por matar paciente
Polícia diz que vítima foi alvo de tortura e espancada até a morte

O proprietário e um funcionário de uma clínica de reabilitação para dependentes químicos de Goiatuba, região sul de Goiás, foram indiciados pelo crime de tortura após a morte de um dos pacientes. As investigações apontaram que Simonides Alves Resende de 43 anos, era agredido com chutes, socos e levava choques enquanto estava internado no local. A polícia divulgou que a causa da morte foi espancamento.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) comprovou que Simonides foi vítima de tortura. Ele apresentava vários hematomas pelo corpo e morreu em decorrência de um traumatismo crânio-encefálico. Além do laudo médico, testemunhas relataram à polícia que a vítima foi submetida a torturas por várias vezes com choques elétricos, socos, chutes e até imposição de castigos.
A morte do paciente ocorreu em abril deste ano, dois meses após ser internado na clínica. Ele estava em tratamento contra dependência química de entorpecentes. Após a morte, a Polícia Civil cumpriu mandatos de busca e apreensão dentro do centro de reabilitação. Na ocasião, uma arma, que seria usada por um dos funcionários, foi apreendida. Ele foi preso e liberado após pagar fiança de R$ 1 mil.
A polícia informou que uma testemunha que esteve internada no local, na época em que a vítima morreu, afirmou ter visto o espancamento por três dias seguidos.
De acordo com ex-pacientes do estabelecimento, o valor de sete meses de tratamento era de R$ 9 mil. Após a morte de Simonides, oito internos fugiram do local. Eles disseram à polícia que foram orientados pelo dono da clínica a omitir o que viam dentro do local, caso fossem interrogados pelas autoridades.
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) já concluiu o inquérito e caso sejam condenados, o dono e o funcionário da clínica de reabilitação poderão pegar até 16 anos de prisão.
…………………………………

Dois laboratórios de medicamentos clandestinos são descobertos em Goiânia
Fiscais apreenderam vários itens utilizados na produção de medicamentos fitoterápicos

A Operação batizada de “Ilusão Fatal” deflagrada pela Delegacia de Repressão a Crimes Contra ao Consumidor (Decon) junto a Vigilância Sanitária, realizada na segunda-feira, 13, conseguiu localizar dois laboratórios clandestinos responsáveis pela fabricação de medicamentos sem licenciamento. Na ação foram apreendidas quase meia tonelada de máquinas, matérias primas para manipulação de medicamentos estéticos (fitoterápicos), rótulos, lacres e documentos.
Os locais em que os laboratórios funcionavam eram no Parque Oeste Industrial, região oeste da capital e no Setor Central em Goiânia. Em um dos estabelecimentos foram localizados dezenas de pacotes e caixas contendo substâncias diversas aparentemente fitoterápicas. Além disso, milhares de cápsulas vazias e outras centenas já prontas para serem comercializadas. No local, também foram encontrados diversos comprovantes de depósitos de clientes.
A fiscalização identificou que a fabricação dos produtos levava farinha de trigo e talco em sua composição.
No outro laboratório, os agentes encontraram vários produtos vencidos e mal condicionados. Além de que este, estava localizado dentro uma loja de produtos naturais “Clorophila”, que não possuía Alvará Sanitário.
Ambos os locais inspecionados tinham apenas um responsável, identificado como Paulo Sérgio da Silva, que responderá por adulteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais e caso seja condenado, ele poderá pegar até 15 anos de prisão.
…………………………

Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação