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DESTAQUES
Médica indiciada por lesão não errou ao por silicone em paciente, diz defesa
Deputada propõe obrigatoriedade de doulas nas maternidades goianas
Coluna Giro – Contratar OS
Hospital de Goiânia utiliza prontuário avançado para atendimento
A agonia da caridade
TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Médica indiciada por lesão não errou ao por silicone em paciente, diz defesa
http://g1.globo.com/goias/noticia/2016/08/medica-indiciada-por-lesao-nao-errou-ao-por-silicone-em-paciente-diz-defesa.html
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PORTAL G1/GOIÁS
Médica indiciada por lesão não errou ao por silicone em paciente, diz defesa
Advogada diz que paciente foi informada da possibilidade de intercorrências.
Ela também alega que delegado divulgou documento sigiloso sobre o caso.
A defesa da médica Camila Jorge Domiciano, indiciada por lesão corporal após uma cirurgia para colocar próteses de silicone em paciente, diz que não houve erro médico durante o procedimento, e sim uma intercorrência. A advogada Luciana Luiza de Castro Azevedo alega que a profissional está sofrendo uma injustiça e que o delegado responsável pelo caso, Humberto Teófilo Neto, divulgou uma liminar sobre o caso que era segredo de Justiça. A profissional teve a atividade suspensa por 90 dias.
A defensora ressalta que após a cirurgia, houve a abertura de pontos e que a médica fez uma nova sutura, mas a pele acabou necrosando. “Não houve erro médico. O que houve foi uma intercorrência. A paciente foi informada antes do procedimento que isso poderia acontecer. Tanto que ela assinou um termo de consentimento”, disse a advogada.
A advogada da médica também diz que houve abuso de poder por parte do delegado, pois foi divulgado um documento sigiloso. Ela fez uma representação contra o responsável pelo inquérito na Corregedoria da Polícia Civil na terça-feira (30). “Ele divulgou e distribuiu a liminar do juiz e era um segredo de Justiça. Nós sequer fomos notificados até o presente momento. O Ministério Público não foi notificado”, disse.
Por fim, a defensora alega que a médica está sendo vítima de extorsão. “O que aconteceu foram algumas pacientes que tentaram extorqui-la. A gente também já pediu uma investigação policial de algumas delas. Como ela não ofertou o dinheiro solicitado, elas estão indo para imprensa reclamar e denunciar”, disse a advogada Luzia de Castro Azevedo.
O delegado disse à produção da TV Anhanguera que “quando uma pessoa com alto poder aquisitivo é indiciada, já se espera atitudes como essa”. Ele disse também que acredita no trabalho da corregedoria da Polícia Civil e que ele não fez abuso de poder.
Suspensão
A médica Camila Jorge Domiciano foi suspensa pela Justiça por 90 dias. Segundo inquérito da Polícia Civil, a profissional fez cirurgia para colocação de próteses de silicone em uma paciente e a deixou com deformidades nos seios.
Segundo a polícia, o procedimento cirúrgico foi realizado no ano passado, em Inhumas, na Região Metropolitana da capital. A vítima, uma mulher não identificada, ficou com sequelas permanentes, conforme atestado por exames no Instituto Médico Legal (IML).
Ela procurou a Delegacia de Inhumas no começo deste ano e denunciou o caso. A paciente disse ao delegado que a médica chegou a fazer outros dois procedimentos para tentar reverter as deformidades, mas não obteve sucesso.
Segunda vítima
Uma segunda vítima já procurou a polícia para também denunciar a médica. A defensora dessa outra mulher, Nycolli Araújo Soares, afirma que a profissional não prestou atendimento após realizar a cirurgia.
Conforme a advogada, a vítima, que preferiu não ser identificada, passou por processo de lipoaspiração e colocou próteses de silicone nos seios, mas não recebeu qualquer acompanhamento pós-operatório. “Ela deveria ter ficado com a paciente no pós-cirúrgico, no mesmo dia, e deveria ter voltado ao hospital para acompanhar a paciente pelo menos no momento da alta, o que não aconteceu”, afirmou.
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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE GOIÁS
Deputada propõe obrigatoriedade de doulas nas maternidades goianas
Em pauta da sessão da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) desta terça-feira, 30, está a apreciação do Projeto de Lei nº 1404/16, de autoria da deputada Isaura Lemos (PCdoB).
Com parecer favorável do deputado Ernesto Roller (PMDB), o projeto prevê a obrigatoriedade das maternidades, das casas de partos e dos estabelecimentos hospitalares congêneres da rede pública e da rede privada no Estado de Goiás a permitir a presença de doulas durante todo o período do trabalho de parto, do parto e do pós-parto imediato, sempre que solicitado pela parturiente.
De acordo com a proposta, as doulas poderão utilizar, desde que condizentes com as normas de segurança do ambiente hospitalar, alguns instrumentos e práticas de trabalho que considerarem indispensáveis, sendo eles a bola suíça e outras bolas de borracha; bolsas de água quente; banquetas auxiliares para parto; massageadores; equipamentos sonoros; óleos para massagens; aromaterapia e práticas integrativas e complementares.
Em sua justificativa, Isaura Lemos afirmou que com a frequente hospitalização para o parto e com a priorização da "técnica fria", em muitos casos, muitas mulheres sentem-se inseguras e sem o devido conforto e apoio psicossocial.
Diante disso, as doulas surgem justamente para preencher essa lacuna, suprindo a demanda de emoção e afeto nesse momento de intensa importância e vulnerabilidade. “São o resgate e a reafirmação de uma prática existente antes da mercantilização, da institucionalização e da medicalização da assistência ao parto.”
Ela ainda explica que o apoio físico empático contínuo oferecido por uma única pessoa durante o trabalho de parto traz muitos benefícios, incluindo um “parto mais curto com um volume significativamente menor de medicações”, conclui.
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O POPULAR
Coluna Giro – Contratar OS
A Secretaria de Saúde retomou a seleção para contratar OS que vai administrar o Huapa, em Aparecida. Mas antes fez contrato emergencial de seis meses com o IGH, por R$ 22,8 milhões. Aliás, o secretário Leonardo Vilela baixou portaria em que autoriza o acesso livre de fiscais da Saúde em hospitais administrados por OS. Sem aviso prévio nem hora marcada.
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O HOJE
Hospital de Goiânia utiliza protuário avançado para atendimento
O Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) é um dos pioneiros em Goiás a implantar a taxonomia North American Nursing Diagnosis Association International (Nana), utilizada para diagnóstico de enfermagem
Da redação
O Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) é um dos pioneiros em Goiás a implantar a taxonomia North American Nursing Diagnosis Association International (Nana), utilizada para diagnóstico de enfermagem. O método é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo explica a gerente de Enfermagem, Janine Oliveira, o objetivo é facilitar o desenvolvimento e o uso de uma terminologia de diagnóstico de enfermagem padronizada.
A utilização e a implantação do Nanda no Prontuário Eletrônico do Paciente são de extrema importância, por ser uma ferramenta que padroniza a atuação da assistência de enfermagem em todo o mundo. A equipe de enfermagem do Hugol fará uso desse padrão para aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).
O Processo de Enfermagem é uma prerrogativa do serviço de enfermagem do Hugol, pois “uma vez que sua aplicação permite o planejamento das ações específicas para cada atendimento, o processo é aplicado com a intenção de identificar corretamente as necessidades do paciente”, explica a gerente.
O método possibilita que os enfermeiros sistematizem sua atuação através de passos a serem seguidos, alcançando maior efetividade, segurança e qualidade na prestação da assistência aos pacientes, através do uso de uma base de diagnósticos e prescrições de enfermagem, com flexibilidade para a atenção individualizada a cada caso tratado no Hugol.
Hospital 100% digital
O Hugol iniciou seu funcionamento com o que há de mais moderno em tecnologia da informação, sendo o primeiro hospital público em Goiânia já inaugurado com o uso do prontuário eletrônico do paciente, da certificação digital e de soluções mobile para gestão de informações.
A unidade se diferencia por ter dados e processos clínicos, assistenciais, administrativos, financeiros e estratégicos integrados, acesso a informações em tempo real e, com isso, subsídios para uma gestão eficiente e transparente. Em relação ao atendimento aos pacientes, além da qualidade do serviço e do tratamento humanizado, a identificação eletrônica do médico para garantir autenticidade e segurança das informações é outro diferencial da instituição.
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DIÁRIO DA MANHÃ
A agonia da caridade
Santa Casa de Misericórdia de Goiânia pede socorro com dívidas acumuladas superiores a R$ 11 bilhões e tabela do SUS sem reajuste desde 2003
https://impresso.dm.com.br/edicao/20160831/pagina/5
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação