ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Auditores do trabalho fiscalizam hospitais de Goiânia
Menina que precisa de cirurgia no olho se prepara para procedimento, em Goiânia
HDT constata aumento expressivo de casos de sífilis
Auditoria constata atrasos nos pagamentos de servidores de hospitais estaduais
Médico e economista discutem impacto da PEC 241 na saúde
Conselho de Medicina defende descriminalização da maconha
Pílula anticoncepcional: vilã ou mocinha?
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Auditores do trabalho fiscalizam hospitais de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/auditores-do-trabalho-fiscalizam-hospitais-de-goiania/5424860/
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Menina que precisa de cirurgia no olho se prepara para procedimento, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/menina-que-precisa-de-cirurgia-no-olho-se-prepara-para-procedimento-em-goiania/5424872/
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O HOJE
HDT constata aumento expressivo de casos de sífilis
Segundo a infectologista o aumento no número de casos da doença se deve a vários fatores, principalmente, pela falta de esclarecimento e pelo não uso de preservativos
Por ser silenciosa, a sífilis, doença infectocontagiosa, sexualmente transmissível, tem gerado preocupação na população brasileira. Recentemente, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, declarou que a doença está sendo tratada como epidemia no Brasil, já que o número de infectados tem crescido significativamente.
De acordo com dados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde de 2016, entre 2014 e 2015, a sífilis adquirida teve um aumento de 32,7%, a sífilis em gestantes 20,9% e congênita (da mãe para o filho), de 19%.
No Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT/HAA), unidade referência em Goiás e região no atendimento a doenças infecciosas e dermatológicas, a situação também é alarmante.
Entre 2010 e 2016, houve um aumento de 780% dos casos de sífilis. Em 2010, o Ministério da Saúde deu início à notificação compulsória da sífilis adquirida, portanto pôde-se ter a ideia da real situação da doença.
No Sistema de Informação de Agravo de Notificação do hospital são registrados os casos da doença em adulto nas formas primárias, secundárias e terciárias. Em 2010 foram notificados 25 casos; em 2011 foram 72; em 2012, 33 casos; em 2013 foram 57 casos; em 2014, 157; e em 2015 foram registrados 167 casos. Já em 2016, só até a primeira quinzena de outubro, já foram notificados 220 casos. Entre 2014 e 2016, houve um aumento de 63 casos registrados no HDT/HAA, número considerado alarmante para o estado de Goiás.
Aumento dos casos
Segundo a infectologista do HDT/HAA, Luciana Oliveira, o aumento no número de casos da doença se deve a vários fatores, principalmente, pela falta de esclarecimento e pelo não uso de preservativos. “As pessoas não estão se protegendo e estão se expondo mais, pois a maioria não usa camisinha”, comenta.
A médica ainda ressalta que para reverter o quadro de aumento do número de casos da doença é necessário que continuamente sejam realizadas medidas educativas, reforço do uso do preservativo e que haja conscientização por parte das pessoas expostas de que precisam realizar exame de sangue (sorologia) para fazer o diagnóstico e controlar a doença.
O infectologista Boaventura Braz de Queiroz ressalta um conjunto de elementos que provocaram esta situação alarmante. Além de hábitos sexuais sem prática de sexo seguro (preservativos), o infectologista salienta a redução de campanhas educativas e projetos junto a populações vulneráveis e desabastecimento de medicamentos necessários ao tratamento da doença, tanto na rede privada quanto na rede pública.
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MAIS GOIÁS
Auditoria constata atrasos nos pagamentos de servidores de hospitais estaduais
Mais de dois terços dos trabalhadores do HDT e do Hugo estariam com salários atrasados
Uma auditoria do Ministério do Trabalho e Emprego no Hospital de Doenças Tropicais (HDT) e no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) constatou atrasos nos salários de mais de dois terços dos trabalhadores celetistas das unidades. As fiscalizações foram realizadas na última terça-feira (1) em resposta a denúncias de servidores e do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindisaúde).
De acordo com informações da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Goiás (SRTE-GO), 200 trabalhadores foram ouvidos no primeiro dia da ação. "Estimamos, até o momento, que cerca de 70% dos trabalhadores celetistas estão com atrasos de pagamento de salários, conforme declarações dos trabalhadores aos auditores. Estamos notificando para comprovação de pagamento de salários na data legal os últimos dois meses trabalhados", afirma a auditora fiscal do trabalho Jacqueline Carrijo, coordenadora da operação, que também conta com o apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Advocacia Geral da União (AGU).
Por nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que os atrasos constatados não são relativos a servidores estatutários da pasta. “A Secretaria já solicitou esclarecimentos sobre o assunto às Organizações Sociais responsáveis por essas unidades”, diz o texto, em referência à Gerir (responsável pelo Hugo) e ao Instituto Sócrates Guanaes (responsável pelo HDT).
A assessoria de imprensa do Instituto Gerir, por sua vez, afirmou que a OS vem cumprindo suas obrigações legais, inclusive no que diz respeito às questões trabalhistas de seus servidores. "Todas as informações solicitadas pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Goiás (SRTE-GO sobre a unidade já estão sendo levantadas e serão enviadas ao órgão até a data estabelecida (08/11)", diz nota enviada ao Mais Goiás.
Fiscalizações
Os trabalhos de fiscalização devem continuar nos próximos dias e se estender a outros hospitais da Grande Goiânia. “Todos os estabelecimentos notificados, seja o governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, as Organizações Sociais ou outras empresas terceirizadas terão e apresentar os comprovantes de pagamento dos trabalhadores na próxima semana na sede do SRTE", explica Jacqueline.
A partir da notificação, as empresas devem apresentar as documentações contábeis e trabalhistas no prazo de dez dias. A assessoria de imprensa do SRTE estima que o trabalho de análise desses documentos leve em torno de três semanas. Porém, antes disso, os dois hospitais auditados deverão apresentar a comprovação do pagamento dos salários até a sexta-feira (4). "O descumprimento do pagamento no prazo legal gera penalidades, multas com representações para o Ministério Público do Trabalho e para o Ministério Público Federal", completa a auditora.
Além do Hugo e do HDT, os órgãos fiscalizam ainda na tarde desta quinta-feira o Hospital Materno Infantil (HMI) e, nesta sexta (4), o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
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VALOR ECONÔMICO
Médico e economista discutem impacto da PEC 241 na saúde
Ligia Guimarães
A criação de um teto para os gastos públicos prejudicará a saúde no Brasil? Visões divergentes a respeito desta pergunta estarão representadas em debate que acontece hoje no hospital Sírio Libanês, e que discutirá os efeitos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita à inflação o crescimento dos gastos públicos dos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – pelos próximos 20 anos. Aprovada pela Câmara dos Deputados, a PEC 241 passou a tramitar no Senado sob a numeração de PEC 55.
De um lado, o médico e escritor Drauzio Varella, que já se manifestou publicamente contra a medida; do outro, um dos principais defensores da PEC, o secretário de Acompanhamento Econômico Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida. O evento contará também com a presença do secretário estadual de Saúde, David Uip.
O debate "A PEC e a saúde" faz parte de uma série de iniciativas promovidas pelo projeto Por quê? – Economês Em Bom Português, plataforma digital criada há um ano pela Bei Editora, da empresária Marisa Moreira Salles, com o objetivo da divulgar a economia para um público mais amplo, de maneira descomplicada.
"Temos parceria com vários economistas e agora começamos a conversar de maneira mais direta com diversos setores da sociedade civil", explica o economista-chefe da plataforma digital, doutor em economia pela USP e economista-sênior do FM), Carlos Eduardo Gonçalves, que mediará o debate. O convite feito a Drauzio, diz o economista, reflete a intenção do grupo de diversificar as vozes em torno dos temas econômicos "quentes" que, em geral, despertam uma série de dúvidas.
No caso da PEC 241, Gonçalves afirma que a discussão abordará, principalmente, o risco de que a medida congele ou reduza os investimentos em áreas fundamentais, como o Sistema Único de Saúde (SUS). Na visão de Gonçalves, a PEC não se trata do "bicho de sete cabeças" desenhado pelos críticos.
"Não é a PEC do teto, mas a PEC do piso, porque a partir de 2017 a saúde vai dar um salto para 15% da arrecadação total, e a partir daí tem um piso corrigido pela inflação. É um mínimo que o governo pode gastar, mas pode gastar mais", afirma Gonçalves. "Sem equilíbrio não teremos gastos pra ninguém; nem pra saúde, nem educação. O país irá à bancarrota."
Em outubro, Drauzio gravou depoimento contrário à PEC 241, em vídeo divulgado pelo Conselho Nacional de Saúde. "Não tem sentido reduzir ainda mais os recursos para a saúde, ou limitar pela inflação. A inflação dos serviços médicos é muito mais alta. O SUS é uma conquista que não pode desaparecer", disse o médico, que alertava para o risco de que o corte de recursos "deixe várias massas desassistidas".
A estimativa do Conselho Nacional de Saúde (CNS) é que, aprovada, a PEC 241 resultaria na perda de R$ 434 bilhões ao SUS até 2036, já que congelará os gastos nos níveis de 2016, corrigindo-os apenas pela inflação.
Gonçalves argumenta que a desvinculação dos gastos em saúde e educação – que, atualmente, são atrelados a um percentual fixo da receita líquida do governo federal – obrigará o debate orçamentário a ser feito de maneira mais séria e transparente no Brasil.
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CAPITAL TERESINA
Conselho de Medicina defende descriminalização da maconha
A entidade considera fundamental que o tema seja tratado na esfera da saúde pública
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) defendeu publicamente a descriminalização do porte da Cannabis ( maconha ) para uso pessoal. Embora destaque que as evidências científicas apontam que o consumo de substâncias psicoativas que agem sob o estado de consciência podem causar danos à saúde dos usuários, a entidade considera fundamental que o tema seja tratado na esfera da saúde pública , com foco na prevenção.
O modelo criminalizante, majoritário na História brasileira, desfavorece o acesso da população às informações necessárias para o alerta sobre os danos causados pelo uso dessas substâncias e aos cuidados assistenciais a que têm direito aqueles que sofrem agravos dele decorrentes , aponta a entidade em nota técnica divulgada nessa segunda-feira (31).
A defesa da descriminalização foi tornada pública um dia após a Câmara Técnica de Psiquiatria da entidade discutir os dez anos de vigência da Lei 11.343, a chamada Lei de Drogas, e as possíveis consequências do uso e do porte dessas substâncias.
O Cremesp também aponta como motivação para tornar público seu apoio à descriminalização do porte de maconha para uso pessoal o fato de o Supremo Tribunal Federal (STF) estar prestes a julgar a constitucionalidade do artigo 28 da Lei 11.343, que estabelece que quem adquirir, guardar, mantiver em depósito, transportar ou portar drogas ilícitas, mesmo que para consumo pessoal, será advertido, multado ou condenado a prestar serviços à comunidade ou a frequentar programa ou curso que alerte para os riscos do uso de drogas.
Julgamento no Supremo
A apreciação do artigo da lei pelo STF se dará no julgamento do Recurso Extraordinário 635659, ajuizado por um detento em cuja cela no CDP de Diadema (SP) foram encontrados, em 2009, 3 gramas de maconha. Relatado pelo ministro Gilmar Mendes, o recurso deveria ter sido julgado em agosto de 2015, mas foi adiado. Se a maioria dos ministros da Corte julgar o artigo da lei inconstitucional, o STF, na prática, estará descriminalizando o porte de droga para consumo pessoal.
A manifestação do Cremesp contraria posicionamento do Conselho Federal de Medicina e de outras entidades médicas. Quando, no ano passado, o STF agendou o julgamento do recurso, o CFM, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Associação Médica Brasileira (AMB) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) divulgaram uma nota conjunta manifestando-se favoráveis à manutenção do artigo 28 da Lei 11.343 por entender que a descriminalização contribuiria para o maior consumo de drogas, ampliando o poder do tráfico e, consequentemente, a violência.
Entendemos que a descriminalização do uso de drogas ilícitas terá como resultado prático o aumento deste consumo e a multiplicação de usuários. Aumentando o número de usuários, aumentarão também as pessoas que se tornarão dependentes químicos. E a dependência química é uma doença crônica que afetará seus portadores para o resto de suas vidas e devastará suas famílias , sustentaram as entidades na nota de 19 de agosto de 2015.
Segundo números do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça (Depen/MJ), desde que a Lei de Drogas entrou em vigor, em 2006, o número de encarceramentos por crimes relacionados ao porte e uso de substâncias ilícitas cresceu. No ano da promulgação da lei, 15% das pessoas que eram presas respondiam por crimes relacionados a drogas. Em 2014, esse número alcançou 28%.
Durante um recente evento na Associação dos Advogados de São Paulo, o ministro Gilmar Mendes, relator do recurso, revelou-se surpreso com o significativo aumento das prisões após a promulgação da lei que, segundo ele, foi criada com o propósito de mitigar ao menos o tratamento jurídico que se dava ao usuário, caminhando em uma linha que levasse à despenalização, mas também fazendo distinções entre o traficante – aquele que está associado ao comércio -, daquele que tem uma prática eventual, às vezes condicionada à necessidade.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Pílula anticoncepcional: vilã ou mocinha?
Tomar pílula anticoncepcional é uma das discussões mais comuns nos consultórios de ginecologia. Além de ser um método eficaz contra a gravidez indesejada, as novas opções disponíveis no mercado garantem também a melhora do fluxo menstrual, auxilia no combate das cólicas menstruais e na TPM, além de trazer benefícios para pele.
Mas qual é o método mais indicado? Qual a idade recomendada?
Segundo o ginecologista e obstetra Élvio Floresti Junior, o anticoncepcional tem como base geralmente a combinação dos hormônios estrogênio e progesterona sintéticos. Cada mulher deve avaliar sua necessidade e se está em algum grupo de risco. No caso de mulheres com diabetes, lúpus, hipertensas, obesas, fumantes ou com histórico de trombose o uso da pílula não é indicado. “Apesar de muito rara, a trombose é um risco existente. Em uma consulta com o especialista é possível avaliar a paciente e as vezes é indicado realizar exames que detectam a predisposição para essa doença”, explica o ginecologista.
A pílula mais familiar entre as mulheres é aquela de 21 dias, conhecida como pílula monofásica. Sua fórmula possui a mesma dosagem de estrogênio e progesterona e após o término da cartela é necessário a pausa de 7 dias.
Um dos mais utilizados atualmente é a pílula que contém drosperinona 3 mg e 20 mcgetinilestradiol em sua fórmula. Esta, por sua vez, possui 24 comprimidos e apenas 4 dias de pausa e é mais eficiente para quem busca combater os sintomas comuns causados pelos hormônios femininos, como retenção de líquido, TPM, acne e ovários policísticos.
Outra opção é a pílula apenas de progesterona. “Geralmente indicada para mulheres que amamentam este tipo de medicamento também pode ser recomendado para fumantes, mas possui alguns efeitos colaterais se comparado às pílulas com estrogênio. É comum as pacientes se queixarem de aumento de peso, retenção hídrica, aumento da oleosidade e alterações do humor. Mas não deixa de ser uma opção para determinados casos”, afirma o especialista.
Sobre a idade ideal para o início do medicamento, o especialista afirma que o mais indicado é esperar pelo menos um ano após a primeira menstruação. “É importante lembrar que a pílula anticoncepcional, por possuir hormônios femininos, age inibindo a produção hormonal ovariana. Não adianta a paciente ir até a farmácia e procurar pela mesma pílula da amiga, sem a prescrição médica”, enfatiza Élvio.
Ao contrário do que muitos falam, o uso contínuo desse tipo de medicamento não interfere na fertilidade da mulher. “As dosagens hormonais dos medicamentos atuais são muito baixas. Assim que a mulher para de tomar o anticoncepcional, o ovário retoma sua atividade normalmente. O que dificulta a fertilidade é o aumento da idade e as mulheres estão deixando para engravidar cada vez mais tarde”, diz.
Outra dúvida comum é sobre a perda da libido feminina relacionada ao uso do anticoncepcional. Um estudo recente feito pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia mostrou que das 500 mulheres entrevistadas, 72% disse não sentir alterações na libido. Já 16% afirmaram sentir uma queda no desejo sexual, enquanto 11% das entrevistadas disseram que com o uso da pílula sentiram o desejo aumentar.
“Tudo realmente vai depender de mulher para mulher. A libido vai muito além da questão hormonal. Está mais ligada ao psicológico da mulher, aos problemas do cotidiano, a sua rotina do dia a dia do que a um problema clínico”, finaliza.
A melhor pílula não é a mais cara ou aquela indicada pelo seu médico. A melhor é a que você se adapta melhor, sempre priorizando as de baixa dosagem, já que todas são eficazes como contracepção.
Sobre o especialista
Élvio Floresti Junior é ginecologista e obstetra formado pela Escola Paulista de Medicina desde 1984. Possui título de especialista em ginecologia e obstetrícia pela Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e título de especialista em colposcopia. Além disso é especializado em gestação de alto risco e histerectomia vaginal sem prolapso uterino (sem cortes aparentes) e está atualizado com as últimas técnicas cirúrgicas como sling vaginal.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação