Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 09/05/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Eletricista aguarda há meses por cirurgia, em Goiânia
Ação promove consultas gratuitas com especialistas em estômago em shopping de Aparecida
Associado da Ahpaceg, o Hospital Santa Helena comemora 60 anos de fundação
Cremego debate as novas atribuições e o papel dos diretores técnicos e clínicos na segurança do paciente
Hospital das Clínicas e Santa Casa desafogarão atendimento obstétrico
Goiânia recebe projeto que oferece atendimento médico gratuito
Anvisa aprova medicamento contra insuficiência cardíaca
Café entre Parceiros: ACCG recebe empresas amigas

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Eletricista aguarda há meses por cirurgia, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/eletricista-aguarda-ha-meses-por-cirurgia-em-goiania/5855615/

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Ação promove consultas gratuitas com especialistas em estômago em shopping de Aparecida
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/acao-promove-consultas-gratuitas-com-especialistas-em-estomago-em-shopping-de-aparecida/5855573/

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AHPACEGA

Associado da Ahpaceg, o Hospital Santa Helena comemora 60 anos de fundação

Inaugurado em 1957, o Hospital Santa Helena (HSH), associado da Ahpaceg, comemorou 60 anos em abril. Para celebrar o aniversário, o HSH decidiu prestar uma homenagem aos sócios e profissionais que vêm contribuindo com a construção destas seis décadas de sucesso da unidade, que é uma referência no setor hospitalar goiano.
Em uma solenidade realizada no hospital no dia 27 e que reuniu colaboradores, corpo clínico, diretores e sócios, foram homenageados os colaboradores e médicos com mais tempo de casa. Receberam as homenagens, os médicos João Bosco Correa Bittencourt, anestesista que trabalha há 40 anos no hospital; o cirurgião oncológico Osterno Queiroz da Silva, 35 anos de HSH; o mastologista/oncologista Wilmar José Manoel, 33 anos de HSH, e o farmacêutico bioquímico José Roberto Jardim, 58 anos de HSH.
Também foram homenageados os colaboradores Geralda de Araújo, 50 anos de trabalho no HSH; José Alves Sobrinho, 40 anos de HSH;  Nilma Aparecida Portela, 36 anos de HSH, e Lair da Graça Martins Silva, 16 anos de HSH.
As homenagens foram entregues pelo sócio Natalino da Cunha Peixoto; pelo diretor Clínico, Arnaldo Lemos Porto; Celene Bastos de Paula Souza, viúva do sócio Aristóteles de Paula e Souza e mãe do médico e 1º secretário da Ahpaceg, Luiz Mauro de Paula e Souza; e pela diretora executiva Mayra Mattos de Melo. Os sócios também receberam placas em reconhecimento e agradecimento pela dedicação ao Hospital Santa Helena.
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CREMEGO

Cremego debate as novas atribuições e o papel dos diretores técnicos e clínicos na segurança do paciente

Com a participação de representantes de unidades de saúde públicas e privadas da capital e do interior do Estado, o Cremego realizou, no dia 5 de maio, o workshop “O papel dos diretores técnicos e dos diretores clínicos na segurança do paciente”. Um dos temas em pauta foi a nova resolução do Conselho Federal de Medicina, que entrou em vigor em 24 de abril e define novos critérios para a atuação de médicos que ocupem cargos de diretor técnico e clínico nos estabelecimentos de assistência médica, atribuindo a esses profissionais a responsabilidade de atuar com objetividade na manutenção da qualidade da assistência médica e garantia de condições técnicas para o exercício ético da profissão.
O diretor de Fiscalização do Cremego, João Anastácio Dias, falou sobre a Resolução CFM nº 2.147/2016, que vale para instituições públicas e privadas, inclusive planos de saúde, e estabelece, por exemplo, que cabe ao diretor técnico organizar as escalas de plantão, zelando para que não haja lacunas, e solucionar a ausência de plantonistas.
Também palestrante do evento realizado na sede do Cremego, o superintendente em Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, Robson Azevedo, destacou a importância do papel dos diretores técnicos e clínicos na segurança do paciente. “O diretor técnico, um profissional que já atua em todas as unidades de saúde, é responsável por garantir o bom funcionamento técnico da unidade, o desempenho ético da medicina e por discutir as políticas de saúde para o estabelecimento, protegendo a população”, exemplificou.
Presidente do Cremego, Leonardo Mariano Reis, falou sobre a importância do workshop realizado em parceria com o Instituto Francisco Ludovico (IFL). “O Cremego tem a obrigação de trazer à classe médica e a comunidade de forma geral uma educação continuada sobre as responsabilidades dos diretores para que todos saibam quem procurar em momentos de dificuldades no atendimento”, afirmou, acrescentando ser o workshop uma transferência de conhecimento e uma atualização com relação a essas responsabilidades dos diretores.
Aberto a diretores técnicos, clínicos, gestores e chefes de serviços de unidades de saúde públicas e privadas, o workshop também abordou a importância dos diretores na implementação do Programa de Gerenciamento de Tecnologias (PGT) em saúde com foco na segurança do paciente. O engenheiro Cesar Fonseca Lima, do Instituto Francisco Ludovico, explicou como desenvolver o PGT com os profissionais de saúde das organizações.

Confira abaixo alguns dos destaques da Resolução CFM nº 2.147/2016:

No caso de diretor técnico (instituição pública ou privada), entre outros:
1. Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor.
2. Assegurar condições dignas de trabalho e os meios indispensáveis à prática médica.
3. Organizar as escalas de plantão, zelando para que não haja lacunas.
4. Solucionar a ausência de plantonistas.
5. Não contratar médicos formados no exterior sem registro nos Conselhos de Medicina.

No caso do diretor clínico (instituição pública ou privada), entre outros:
1. Assegurar que todo paciente sob regime de internação seja atendido por um médico assistente.
2. Supervisionar as atividades de assistência médica.
3. Exigir da direção técnica condições de trabalho.
4. Assegurar a acadêmicos e residentes condições de exercer suas atividades com os melhores meios de aprendizagem.
5. Organizar os prontuários dos pacientes.

No caso de diretor técnico de planos de saúde, seguros-saúde, cooperativas médicas e prestadoras de serviço em autogestão, entre outros:
1. Zelar pelo cumprimento dos contratos de seus credenciados.
2. Assegurar adequadas condições físicas e ambientais oferecidas pelos seus contratados aos pacientes.
3. Zelar pela qualidade dos serviços prestados quanto a materiais, insumos etc.
4. Garantir a apresentação de justificativa por itens glosados em faturas.
5. Assegurar a realização de auditorias de procedimentos médicos apenas por auditores médicos.
6. Garantir reajustes de honorários acordados entre médicos e operadoras de planos.
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O HOJE
Hospital das Clínicas e Santa Casa desafogarão atendimento obstétrico
Proposta é que estruturas contratadas pelo gestor municipal sejam usadas em potencial de ocupação

Caio Marx
O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás e a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia apresentam produção em obstetrícia, bem abaixo da capacidade operacional, aponta relatório da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás apresentado em reunião entre o órgão e o Ministério Público de Goiás na última na sexta-feira (5), na sede da SES-GO. O encontro discutiu pontos que deverão ser adotados para melhorar a oferta de atendimento em obstetrícia na Região Metropolitana de Goiânia.
O Propósito foi de encontrar soluções para oferecer atendimento de retaguarda para evitar a superlotação do Hospital Materno Infantil (HMI) e consolidar uma rede de referência em obstetrícia para baixa complexidade. De acordo com o superintendente Executivo da SES-GO, Deudedith Vaz, a proposta é que todas as estruturas que estão contratadas pelo gestor municipal sejam usadas em seu potencial máximo de ocupação. Uma nova reunião foi marcada para quarta-feira (10) para acertar os termos de compromisso entre todos os gestores envolvidos.
Segundo Vaz, a reunião teve duas vertentes, apresentar a análise que o estado levantou sobre os pontos de atenção, como as unidades de referência para obstetrícia em Goiânia e apresentar ao Ministério Público uma análise do potencial operacional das estruturas que já estão colocadas na rede como pontos de referência para obstetrícia em Goiânia, em Aparecida de Goiânia e Senador Canedo.
A intenção é utilizar toda a capacidade desses hospitais para ser retaguarda para os serviços de obstetrícia no Estado de Goiás. Segundo o superintendente, a reunião não é só para resolver o problema da superlotação do Materno Infantil, mas também oferecer à população referências de unidade de pronto-atendimento que são mais adequadas ao perfil do serviço.
Ele ressalta que o que tem ocorrido é o deslocamento de pacientes que vêm de outras cidades, muitas vezes sem necessidade, porque possuem quadros clínicos mais simples e poderiam ser atendidos mais perto da sua casa. Em alguns casos, os pacientes se deslocam até o HMI porque não têm nenhuma unidade de referência e o objetivo é construir uma rede assistencial em que esse paciente tenha o atendimento mais perto da sua casa, mais rápido e de uma forma mais humana.
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CURTA MAIS

Goiânia recebe projeto que oferece atendimento médico gratuito

Entre os dias 9 e 11 de maio, o projeto itinerante da saúde estará no estacionamento do Buriti Shopping, em Aparecida de Goiânia realizando orientação médica gratuita de gastroenterologistas e pediatras à população.
O projeto "Movimento Brasil sem Parasitose" é uma iniciativa da Federação Brasileira de Gastroenterologia e tem o objetivo de reduzir a ocorrência das doenças parasitológicas, evitando consequências severas e o óbito, bem como avaliar as doenças do sistema digestório (boca, estômago, esôfago e intestinos), tais como refluxo esofágico, gastrite, úlceras, prisão de ventre, diarreias, infecções intestinais, entre outras.
Embora mais prevalentes nas regiões carentes de saneamento básico, existe a necessidade de conscientizar a população das regiões metropolitanas, que as parasitoses atingem todas as camadas socioeconômicas da população, nas diversas faixas etárias.
Serviço:
Unidade médica móvel Movimento Brasil sem Parasitose: Consultórios médicos adaptados em uma carreta
Atendimento e orientação médica gratuita à população: Médicos Gastroenterologistas e pediatras
Local: Buriti Shopping
Endereço: Avenida Rio Verde, 102/104 – Vila São Tomáz
Horário de atendimento: das 8h às 17h
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VEJA

Anvisa aprova medicamento contra insuficiência cardíaca

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de um novo medicamento contra insuficiência cardíaca. O Entresto (sacubitril/valsartana) é indicado para pacientes adultos cujos sintomas são desencadeados por atividades cotidianas, mas que ocorrem também quando estão em repouso.

De acordo com um estudo clínico realizado com 8.442 pacientes, o medicamento reduziu em 20% as mortes cardiovasculares de pacientes, em 21% as internações, em 16% o risco de morte por todas as causas e em 20% a probabilidade de morte súbita, uma das principais causas de morte por insuficiência cardíaca (IC). Os resultados também evidenciaram melhora na qualidade de vida tanto de pacientes que apresentam poucos ou muitos sintomas, como daqueles que sofreram hospitalizações recentes.

Além do Brasil, o Entresto já é endossado por diretrizes internacionais europeias e americanas. O novo medicamento será fabricado pela empresa Novartis Pharma Stein AG localizada na Suíça comercializado no Brasil pela Novartis Biociencias S.A.

Mecanismo de ação
Do arsenal químico existente para o controle da doença, o Entresto  é o único que age em duas frentes ao mesmo tempo. Sob a forma de comprimido, tomado duas vezes ao dia, o remédio bloqueia a ação da angiotensina. Elevada entre os portadores da insuficiência cardíaca, a angiotensina estimula a contração das artérias. Com os vasos mais estreitos, o coração tem de fazer mais força para bater. Essa sobrecarga faz com que o músculo cardíaco vá, aos poucos, perdendo força.

A outra frente de ação do medicamento é inibir a enzima neprilisina. Também alterada entre os portadores da insuficiência cardíaca, a neprilisina anula os efeitos de uma substância protetora do coração, com características vasodilatadoras e diuréticas.

A Insuficiência cardíaca
A insuficiência cardíaca sistólica – sístole é o movimento de contração do coração, quando ele ejeta o sangue para os outros órgãos e tecidos – é considerada a etapa final de todos os problemas do coração. Caracterizado pelo enfraquecimento do músculo cardíaco e, consequentemente, pela dificuldade de bombeamento do sangue do coração para o resto do organismo, o distúrbio decorre de alguns dos mais nefastos males da modernidade – infarto, hipertensão, colesterol alto, diabetes, obesidade. Cada uma a seu modo, tais condições lesionam o músculo cardíaco, comprometendo o seu funcionamento.
O problema atinge cerca de 3 milhões de pessoas no Brasil e é a principal causa de hospitalização em pessoas acima de 65 anos. Dados do governo, DataSUS 2015, registraram 219.000 internações por insuficiência cardíaca. A prevalência da insuficiência aumenta conforme o passar dos anos. Atinge 0,3% das pessoas entre 20 e 39 anos, mais de 1% de quem tem entre 40 e 59 anos e 6% dos que se situam na faixa dos 60 aos 79 anos. A partir dos 80 anos, a incidência chega a 10%.
Os primeiros sintomas da insuficiência cardíaca se manifestam sob a forma de cansaço na realização das atividades cotidianas, o que pode ser confundido com problemas respiratórios. Depois, evolui para a falta de ar em repouso. A retenção de líquido é outro indício de que o coração está funcionado mal. Outros sintomas associados à doença são: depressão ou ansiedade, dificuldade para dormir, frios constantes nas mãos e pés e tosse incontrolável.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Café entre Parceiros: ACCG recebe empresas amigas

Representantes de empresas amigas da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG) foram recebidos nesta sexta-feira (05/05) em evento organizado pelo Setor de Mobilização de Recursos (SMR), no auditório do Hospital Araújo Jorge. A reunião inaugurou o projeto Café entre Parceiros, que tem como um dos seus objetivos estreitar os laços com quem se engajou na campanha  de contribuição com doações para a manutenção do trabalho da Instituição.
Em discurso, o presidente da ACCG, o médico Paulo Moacir de Oliveira Campoli, fez uma exposição do trabalho realizado pela Instituição e detalhou o árduo esforço realizado nos últimos anos em busca do equilíbrio financeiro da Associação. Além disso, os convidados puderam assistir um vídeo institucional sobre as atividades realizadas na ACCG, que, dentre outras, atende mais de 85% de pacientes do SUS no tratamento do câncer. O presidente  ressaltou a relevância da ajuda das empresas que contribuem com a entidade filantrópica, em especial em momentos de crise.
"É importante destacar, primeiramente, que as empresas amigas dão uma grande contribuição, não só financeira, mas de credibilidade ", definiu, acrescentando que o evento foi uma forma de manifestar o agradecimento ao apoio que elas dão a ACCG há tantos anos. O presidente destacou que a meta da ação é que haja também um efeito multiplicador dos apoiadores. "Certamente, as empresas que aqui compareceram vão funcionar como disseminadoras junto a demais empresas do trabalho que é realizado, e da necessidade de que novas contribuições venham a surgir", disse.
Deuba Assunção, que coordena o Setor de Mobilização de Recursos, disse que, além de aproximar parceiros e instituição, o objetivo do evento foi também de fazer uma prestação de contas dos resultados do trabalho realizado. "Criar um relacionamento com estes parceiros que, há muitos anos, fazem doações para a instituição. Aproximá-los, que acreditam no trabalho da Instituição, da causa do combate ao câncer, das nossas atividades", afirmou.
Durante a reunião, diversos representantes das empresas se manifestaram ora ressaltando a importância da iniciativa de reunir os parceiros da ACCG, ora apoiando a realização continuada do projeto, e também se comprometendo a ajudar a atrair mais empresas para a campanha de doações para a entidade.
A Campanha Empresa Amiga do Hospital Araújo Jorge é desenvolvida pela ACCG com o objetivo de conquistar novos aliados na luta contra o câncer.  As parcerias estabelecidas contribuem com o custeio e manutenção da instituição. Mais informações sobre a campanha no telefone (62) 3243-7310 ou pelo e-mail campanhas@accg.org.br
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação