Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 14/06/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Pacientes dizem que falta de médicos gera lotação no Cais Nova Era, em Aparecida
Criminosos fazem arrastão em posto de saúde de Luziânia
Idoso faz cirurgia após descobrir que sofria de Parkinson, em Goiânia
Mulher que está em Cais aguarda há cinco dias por vaga em UTI, em Goiânia
Ministério quer fim de refil
Fórum de Imersão em Segurança em Cirurgias Eletivas será realizado no dia 24 de junho
Secretário diz que método para acomodar bebês em caixas de papelão é utilizado na Finlândia desde a década de 30

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Pacientes dizem que falta de médicos gera lotação no Cais Nova Era, em Aparecida
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pacientes-dizem-que-falta-de-medicos-gera-lotacao-no-cais-nova-era-em-aparecida/5939447/

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Criminosos fazem arrastão em posto de saúde de Luziânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/criminosos-fazem-arrastao-em-posto-de-saude-de-luziania/5938603/

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Idoso faz cirurgia após descobrir que sofria de Parkinson, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/idoso-faz-cirurgia-apos-descobrir-que-sofria-de-parkinson-em-goiania/5938588/

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Mulher que está em Cais aguarda há cinco dias por vaga em UTI, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/mulher-que-esta-em-cais-aguarda-ha-cinco-dias-por-vaga-em-uti-em-goiania/5939294/

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O POPULAR

Ministério quer fim de refil

Objetivo é chegar a um acordo com lanchonetes e restaurantes que oferecem consumo ilimitado. Caso não cheguem a um consenso, governo pode enviar projeto de lei
O Ministério da Saúde quer acabar com a oferta de refil de refrigerantes em restaurantes e redes de lanchonete no Brasil. A pais ta negocia com representantes do setor um acordo para o fim dessa prática. que, na avaliação do ministério, tem se expandido de forma perigosa no País. "Caso não cheguemos a um resultado comum, vamos estudar uma outra medida", disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
A alternativa seria propor ao Congresso um projeto de lei proibindo esse sistema de oferta da bebida. De acordo com o ministro, não há prazo para que o acordo com o setor seja firmado.
A estimativa do Ministério da Saúde é de que existam cerca de mil lojas de redes de fast-food, além de restaurantes, que oferecem aos clientes essa possibilidade de consumo ilimitado por um preço fixo. "Há uma disputa por esse mercado. Vamos manter a tentativa de acordo voluntário. Espero chegar a um entendimento". disse Barros ontem.
Proibição também de saleiros
Pelas contas do Ministério da Saúde, o refil aumenta em até 30% o consumo de refrigerantes nos estabelecimentos. ""Isso vai contra a nossa meta, que é justamente reduzir a ingestão da bebida", completou.
Barros anunciou ainda outras duas medidas que estão em estudo para tentar reduzir o consumo excessivo de sal e açúcar no País: a proibição de saleiros em mesas de restaurantes: e a mudança de embalagens de sal e açúcar, que passariam a apresentar um dosador. "Eles ajudariam a ver qual a exata quantidade para o consumo. O que vemos hoje é uma colher de sal, mas ela pode ser rasa ou muito cheia. Há uma grande diferença", disse Barros.
A exemplo do refil, a ideia do governo é tentar, em uma primeira etapa, um acordo com donos de restaurantes e estabelecimentos que servem comida para retirar o saleiro.
"Se todos concordarem, não há necessidade de uma lei."
Meta está longe
As estratégias foram apresentadas ontem, durante o anúncio dos resultados do acordo de redução de sal com a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), firmado em 2011. Cálculos feitos pelo Ministério da Saúde com base em dados fornecidos pela indústria indicam que foram retirados do mercado até o momento 17 mil toneladas de sódio dos alimentos. Essa quantia está longe da meta firmada com o setor, que ó,até 2020, retirar o equivalente a 28.562 toneladas do nutriente.
Embora o cronograma esteja bem atrasado. Barros disse estar confiante de que o objetivo será alcançado. Apesar do discurso, tanto o ministro quanto representantes da indústria reconhecem que, nas próximas etapas, o processo vai ficando cada vez mais difícil. No início do acordo, bastava retirar o excesso de sódio de alimentos. Embora festejado pelo governo e pela indústria, o acordo de redução de sal ó criticado por especialistas em nutrição por suas metas, consideradas muito tímidas. O sal ó considerado fator de risco para hipertensão.
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CREMEGO

Fórum de Imersão em Segurança em Cirurgias Eletivas será realizado no dia 24 de junho

Com o objetivo de debater a situação atual das cirurgias eletivas em Goiás e apresentar aos médicos goianos propostas que contribuam para melhorar de modo efetivo a assistência aos pacientes e a segurança nestes procedimentos, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) vai promover no próximo dia 24 de junho, sábado, a partir das 8 horas, um grande Fórum de Imersão em Segurança em Cirurgias Eletivas, no Castro's Hotel.

Aberto a médicos de todas as especialidades, o evento vai reunir a diretoria da SBCP-GO, representantes do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Associação Médica de Goiás (AMG), Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (Aheg), Sociedade de Anestesiologia do Estado de Goiás (Saego) e autoridades na área de segurança em cirurgias, de todo o Brasil, que vêm se destacando por trabalhos realizados, especialmente em São Paulo, Brasília e Minas Gerais em entidades como o Hospital Sírio Libanês, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Mater Dei, HC-USP, Hospital São Paulo, USP e UNIFESP.

A SBCP-GO conta com a participação da classe médica goiana neste fórum que deve ser um marco na construção de um novo e mais seguro cenário na área de cirurgias eletivas em Goiás. As inscrições são gratuitas e os interessados podem se inscrever pelo telefone (62) 3241-4542 (período vespertino) e no próprio local do evento.
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PORTAL 730

Secretário diz que método para acomodar bebês em caixas de papelão é utilizado na Finlândia desde a década de 30

O Secretário Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia, Edgar Tollini, falou sobre o caso dos bebês acomodados em caixas de papelão na Maternidade Marlene Teixeira, no Setor Vila Brasília. De acordo com o titular da Pasta, em entrevista ao programa A Cidade Fala, da 730, houve um aumento da demanda no município, o que resultou em cerca de 300 partos em um único mês.
“Sofremos um aumento da demanda por conta da crise que passou a Saúde, e ainda passa. Estamos na torcida para que a secretária Fátima (Mrué) faça realmente uma composição dos quadros médicos, principalmente na assistência gineco-obstétrica”, avalia.
Ainda de acordo com Tollini, parte do aumento nos nascimentos se deu por conta da crise nos Hospitais Materno Infantil (HMI) e Maternidade Dona Íris, ambos localizados em Goiânia.
“O HMI e a Maternidade Dona Íris, que são geridos pela Prefeitura de Goiânia, com a crise que nós vimos e que aconteceu recentemente, a demanda da Maternidade Marlene Texeira aumentou em 40% da nossa produção, e os atendimentos principalmente ao município de Goiânia”, destaca.
Apesar do aumento no número de partos, o secretário afirma que nenhuma gestante deixou de ser atendida. Ele confirma que houve superlotação, mas que não há falta de profissionais na unidade.
“Houve realmente uma superlotação, nenhuma paciente que chegou aqui foi reencaminhada, nós atendemos todas. Estamos com um quadro de médicos, enfermeiros e funcionários administrativos completo. O município de Aparecida tem feito o pagamento rigoroso de todos os profissionais da área”, reitera.
Finlândia
O país escandinavo tem um dos menores índices de mortalidade infantil do planeta. Desde 1930, as mães finlandesas recebem um kit composto por uma caixa de papelão com roupas, lençóis e brinquedos. A ideia é que todos os bebês nasçam com as mesmas condições, independente da classe social, e a própria caixa de papelão é utilizada como cama.
De acordo com o secretário, as críticas feitas a respeito da divulgação das imagens dos bebês nas caixas de papelão e as críticas representam falta de conhecimento sobre o método, que também é utilizado nos Estados Unidos. Ele acrescenta que a enfermeira tinha conhecimento da técnica.
“Criou-se uma celeuma em cima desta informação, mas pouquíssima gente sabe que essa é uma prática usada em um país como a Finlândia que, desde 1930, considerado o menor índice de morte infantil do planeta. A Finlândia coloca os bebês dentro de caixas de papelão. A enfermeira tinha conhecimento disso”, afirma.
Tollini destaca anda que a caixa de papelão mantém o bebê na mesma posição, que pode evitar que o recém-nascido morra por sufocamento, e relata que todo o procedimento foi feito com o consentimento das mães.
“A caixa de papelão evita que o bebê mude de posição, durma sempre em decúbito dorsal, com a barriguinha para cima, e evita coisas como a síndrome da morte súbita infantil. Ela tinha conhecimento e fez com o princípio de ajudar. A caixa ficou exposta mas não por um princípio, mas ela sabia, já tinha lido, foi consentido juntamente com a mãe da criança”, explica.
Reforma
Atualmente, a Maternidade Marlene Teixeira chega a realizar entre 80 e 130 partos por mês, com apenas 13 leitos. De acordo com o secretário, com a retirada da área administrativa do prédio em função da reforma, novos leitos serão instalados e a meta é chegar a 23, com os quais o total de nascidos mensais pode chegar a 250. O prazo para conclusão é de 30 a 40 dias.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação