Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 27/02/18

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Prestadores de serviço suspendem atendimento no Imas
Sindicato de médicos decide suspender atendimento a usuários do IMAS
Hospitais e laboratórios paralisam atendimentos pelo Imas
Prestadores do Imas aderem à paralisação e servidores ficam 5 dias sem atendimento
Ex-secretário questiona necessidade de novo sistema de agendamento de exames
Formulários do Fator de Qualidade devem ser preenchidos até o dia 9 de março

TV SERRA DOURADA

Prestadores de serviço suspendem atendimento no Imas
https://www.youtube.com/watch?v=Y-prYPFw7DE

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RÁDIO 730
Sindicato de médicos decide suspender atendimento a usuários do IMAS
Hospitais, laboratórios, clínicas e demais estabelecimentos de serviços de saúde, credenciados pelo Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (IMAS), decidiram em assembleia, suspender o atendimento a usuários do instituto. A paralisação dos serviços será a partir desta segunda-feira (26), com previsão de ser normalizado na próxima sexta-feira (3).
Os prestadores de serviços de saúde decidiram interromper temporariamente o atendimento pelo IMAS devido aos constantes atrasos nos pagamentos, como explica o presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás, José Silvério Peixoto Guimarães.
“O problema do IMAS é que ele não faz um pagamento uniforme, ele faz um pagamento seletivo. Ele tem 40 hospitais para pagar, ele não paga os 40 ele paga alguns, isso aí ele vai alternando”.
http://sagresonline.com.br/goiania/79987-hospitais-credenciados-pelo-imas-faz-paralisacao-por-falta-de-pagamento
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DIÁRIO DA MANHÃ

Hospitais e laboratórios paralisam atendimentos pelo Imas
A decisão pela "paralisação de advertência" passou a valer ontem (26) e se justifica, de acordo com o Sindhoesg, pelo fato de os prestadores terem sido obrigados a suspender o atendimento diante dos atrasos dos pagamentos, que já comprometem o funcionamento das empresas
Em assembleia realizada pelo Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg), hospitais, laboratórios, clínicas e outros estabelecimentos de saúde credenciados ao Instituto de Assistência à Saúdee Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas) decidiram paralisar os atendimentos aos usuários por cinco dias consecutivos.
A decisão pela "paralisação de advertência" passou a valer ontem (26) e se justifica, de acordo com o Sindhoesg, pelo fato de os prestadores terem sido obrigados a suspender o atendimento diante dos atrasos que já comprometem o funcionamento das empresas prestadoras de serviços. Com a decisão, os mais prejudicados são os usuários do Imas, que, apesar de terem a contribuição descontada de seus contracheques, se deparam com a paralisação do atendimento.
A administração hospitalar de uma das instituições credenciadas ao Imas reconhece que todas as áreas são afetadas, mas ressaltam que, além dos beneficiários serem afetados diretamente, os hospitais, laboratórios, clínicas e outros estabelecimentos de saúde credenciados são também muito prejudicados com o atraso nos repasses.
O sindicato alega que os atrasos nos repasses de valores relativos aos atendimentos de saúde têm sido constantes e que há seis débitos ainda em aberto. Os credenciados cobram que os pagamentos sejam todos liberados na mesma data, uma vez que os depósitos estão sendo feito de modo seletivo e apenas algumas instituições receberam os valores, uma delas alega que a dívida do Imas chega a R$ 1,2 milhão.
As instituições credenciadas ao Imas alegam que os pagamentos, quando liberados, estão sendo feitos de modo seletivo e apenas algumas instituições receberam os valores. O sindicato acrescenta que os atrasos nos repasses de valores relativos aos atendimentos de saúde, por parte do Imas, têm sido constantes chegando R$1,2 milhão para apenas um dos estabelecimentos credenciados.
Sindhoesg expõe ter havido ainda um corte de 10% dos valores das faturas de outubro de 2016 e janeiro de 2017 e de 20% das faturas de novembro de 2016 e fevereiro de 2017, e que isso prejudicou os atendimentos aos usuários do Imas. Conforme o sindicato, os pagamentos começaram a ser efetuados, entretanto há atrasos e o valor não teria suprido todo o débito.
Durante a assembleia realizada pelo Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg) ficou decidido que apenas atendimentos de urgência e emergência devem ser realizados. O sindicato informou ainda que os funcionários credenciados devem se reunir novamente no dia 2 de março para avaliar a situação e verificar a continuidade da prestação dos serviços ao Imas.
NOTA DE ESCLARECIMENTO DO IMAS

Em nota a diretoria do Imas informou que o prazo contratual para pagamento dos prestadores é de 90 dias e que esse período tem sido respeitado. Confira na íntegra a resposta do instituto sobre a questão:
A diretoria do IMAS informa que o prazo contratual para pagamento dos prestadores é de 90 dias, o que tem sido observado. Eventuais atrasos, no entanto, estão associados à burocracia inerente aos processos de pagamentos, que exige a apresentação de vasta documentação por parte do credenciado e cuja falta dela em qualquer fase do processo de pagamento exige, por disposição legal, que se abra diligências para completá-la, o que acaba atrasando os pagamentos. O IMAS realiza, mensalmente, cerca de 1.300 pagamentos aos seus credenciados.
Outra particularidade nos pagamentos efetuados pelo instituto diz respeito aos processos indenizatórios, assim caracterizados aqueles cuja dotação contratual tenha excedido o valor estabelecido ou decorrentes da prestação de serviços sem a cobertura contratual. Nesses casos, a burocracia é ainda maior, exigindo uma auditoria dos serviços prestados e a concomitante abertura de processo para pagamento. Desde o início da gestão, o IMAS reduziu em cerca de 80% os pagamentos por essa modalidade e deve, até março, zerar todos os pagamentos pendentes.
Como um dos maiores planos de saúde do País, o terceiro do Estado de Goiás, com quase 84 mil associados, é natural que ocorra o credenciamento e descredenciamento de prestadores, que entre pessoas jurídicas e pessoas físicas chegam a quase 2 mil prestadores.

* SUPOSTOS ATRASOS DO IMAS APONTADOS PELO SINDHOESG:

Julho/agosto e setembro de 2016 – não pagos
Junho a novembro de 2017 – 80% dos prestadores ainda não receberam
Outubro de 2016 – faturas pagas com um corte de 10% do valor
Novembro de 2016 – faturas pagas com um corte de 20% do valor
Janeiro de 2017 – faturas pagas com um corte de 10% do valor
Fevereiro de 2017 – faturas pagas com um corte de 20% do valor
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JORNAL OPÇÃO

Prestadores do Imas aderem à paralisação e servidores ficam 5 dias sem atendimento

Por Marcelo Gouveia

Devido a falta de pagamento da prefeitura, credenciados não irão atender pelo plano de saúde nesta semana
A paralisação dos atendimentos dos hospitais, laboratórios, clínicas e demais estabelecimentos de saúde credenciados pelo Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas) contou com adesão considerável dos prestadores e grande parte dos serviços oferecidos pelo plano parou de funcionar nesta segunda-feira (26/2).
O Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg) ainda não possui números fechados, mas aponta para adesão bastante considerável.
Clínicas radiológicas, responsáveis por exames de imagem, como tomografia, raios-x e ressonância, por exemplo, aderiram integralmente à paralisação, que dura até a próxima sexta-feira (2/3).
A ação foi definida durante assembleia geral na última semana. Os prestadores de serviços de saúde decidiram interromper temporariamente o atendimento pelo Imas devido aos constantes atrasos nos pagamentos dos atendimentos prestados. Apenas com um dos prestadores, a dívida já ultrapassa R$ 1,2 milhão e se arrasta desde 2016. Os prestadores cobram também que todos os pagamentos sejam liberados na mesma data.
Atualmente, conforme relatado na assembleia, a quitação tem sido seletiva, com o pagamento de uns, enquanto outros acumulam faturas vencidas. A paralisação é de advertência e os prestadores vão aguardar até o dia 20 de março para que os débitos vencidos sejam quitados. No dia 21, eles farão uma nova assembleia para avaliar a situação e a continuidade do atendimento aos cerca de 25 mil usuários do Imas.
Entenda o caso
O Imas tem pendências com laboratórios, clínicas e hospitais referentes ao ano de 2016 (confira tabela abaixo). Os credenciados também reclamam de corte de 10% dos valores das faturas de outubro de 2016 e janeiro de 2017 e de 20% das faturas de novembro de 2016 e fevereiro de 2017 que, segundo eles, têm comprometido seriamente o funcionamento dos estabelecimentos de saúde credenciados.
Mesmo sem deliberação oficial por meio do sindicato, os atrasos já têm prejudicado o atendimento aos servidores municipais que dependem do serviço do Imas. Muitos deles têm dificuldades em encontrar atendimento médico pois muitos credenciados já se recusam a atender pelo convênio. No início do mês, clínicas credenciadas suspenderam os atendimentos de quimioterapia.
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Ex-secretário questiona necessidade de novo sistema de agendamento de exames

Por Larissa Quixabeira

Fernando Machado se absteve de comentar novo software comprado pela prefeitura, mas ressaltou que antigo sistema funcionava
O ex-secretário de Saúde de Goiânia, Fernando Machado defendeu na manhã desta segunda-feira (26/2) o antigo sistema de “chequinho”, utilizado para organizar o agendamento de exames e consultas para os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
“O sistema antes utilizado foi criado pela própria prefeitura dentro da antiga Companhia de Processamento de Dados de Goiânia (Comdata). Claro que possuía falhas pontuais no sistema, mas no meu julgamento não havia a necessidade de troca. Mas isso vai do julgamento de cada um”, disse. Machado foi convocado a prestar depoimento aos vereadores da Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apura irregularidades na Saúde municipal.
O ex-secretário ressaltou ainda que o sistema foi desenvolvido a partir de “grande esforço” de funcionários da saúde e da informática desde o primeiro mandato do prefeito Iris Rezende (MDB).
No início de dezembro do ano passado entrou em funcionamento um novo sistema de autorização de exames nas unidades de saúde da capital, apresentado pela gestão da secretária Fátima Mrué como o “fim das filas”. Na prática, porém, os problemas de agendamento continuam.
“Não conheço o novo sistema e inclusive me disponho a conhecer, mas seria frágil qualquer opinião que eu emitisse sobre o assunto. O que eu sei é que o antigo, apesar de falhas pontuas, era bastante eficiente”, avaliou Machado.
Fernando Machado foi secretário entre 2013 e 2016, na gestão do ex-prefeito Paulo Garcia (PT). Na atual gestão de Iris Rezende (MDB) ele chegou a assumir a superintendência de regulação da Secretaria Municipal de Saúde, chefiada por Fátima Mrué, mas logo deixou o cargo após convite para trabalhar no Ministério de Saúde, em Brasília.
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CFM

CFM regulamenta Uber da medicina

Preocupado em oferecer mais segurança ao ato médico e aos pacientes, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publica nesta semana a Resolução nº 2.178, regulamentando a atuação dos aplicativos (APPs) que conectam pacientes a serviços de atendimento domiciliares. Entre as exigências que os aplicativos deverão cumprir de modo obrigatório estão a exigência de que todos os especialistas anunciados sejam efetivamente preparados para atuação na área específica, o engajamento de um diretor-técnico médico, a promoção do arquivamento dos prontuários de atendimento e a inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) do Estado onde pretende atuar.

Esses APPs devem orientar seus médicos cadastrados a arquivarem (em meio físico ou digital) os prontuários dos pacientes. Esse ato obrigatório visa assegurar que as informações coletadas em diferentes consultas possam ser usadas por outros médicos, permitindo o acompanhamento de tratamentos. Em caso de mudança de profissional, o paciente poderá pedir o seu dossiê para entrega ao seu novo médico.

Regras éticas – Para o CFM, é ético o uso desse tipo de serviço, comumente chamado de “uber da medicina”. Contudo, a autarquia entende que as regras éticas devem ser cumpridas pelos profissionais inscritos e pelas empresas do setor. “Os médicos não devem firmar contrato com operadoras que estejam em desacordo com o normativo do CFM”, alerta o diretor de Fiscalização do CFM e relator da Resolução, Emmanuel Fortes.

A indicação do diretor-técnico médico é imprescindível, na avaliação do Plenário do CFM, pois é esse profissional que responderá, em última instância, pela qualidade do atendimento. Ou seja, caberá a ele, por exemplo, assegurar que todo médico anunciado pela plataforma seja inscrito no CRM e que observe o cumprimento dos critérios para o exercício ético da medicina, com base em parâmetros de competência, excelência, autonomia, sigilo e respeito.

Outra medida importante é a determinação de que apenas os médicos com Registro de Qualificação de Especialidade (RQE) possam atender nas especialidades para as quais se habilitam. Por exemplo, um médico que se anuncia ginecologista deverá provar que possui esse número, o qual só é concedido aos especialistas que comprovadamente concluíram Residência Médica em ginecologia ou foram aprovados em exames promovidos pela Federação das Associações Brasileiras de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), capazes de mensurar sua qualificação para o atendimento.

Publicidade – A Resolução nº 2.178 também determina que os aplicativos desse tipo devem se adequar às regras da publicidade médica (Resoluções CFM nº 1.974/11 e nº 2.126/15). Pelas normas, é proibido divulgar valores das consultas ou procedimentos médicos em anúncios promocionais, o que pode ser caracterizado como forma desleal de angariar clientela ou concorrência desleal.

“Os preços devem ser disponibilizados apenas no perfil do médico para que o interessado na contratação, ao abrir a ficha, saiba quanto pagará, concordando, ou não, antes do atendimento”, explica Emmanuel Fortes. Da mesma forma, o CFM determinou que o aplicativo não divulgue ou promova o ranqueamento dos médicos prestadores de serviço, o que promove a comercialização da prática profissional.

Contrato – No documento, o CFM ressalta ainda a necessidade de o médico assinar um contrato com a empresa detentora do aplicativo, contendo os termos para a prestação do serviço. O profissional também deve exigir a definição clara de valores do serviço. Ao diretor-técnico caberá garantir que o médico receba a remuneração acordada.

Para Emmanuel Fortes, ao mesmo tempo em que o “uber da medicina” promove a renovação das tradicionais visitas domiciliares, também muda a relação médico-paciente, já que esse contato é intermediado por um aplicativo. “Essa nova modalidade traz grandes desafios, pois há diversas variáveis que fazem com que seja muito tênue a linha divisória entre o que é ético e o que não é ético no exercício profissional. Por isso, é essencial que o CFM regulamente o que deve ser obedecido pelos aplicativos e pelos médicos”, argumenta.

Fortes ressalta ainda que o ineditismo do aplicativo levou à elaboração de uma resolução totalmente inovadora. “A exigência de um diretor-técnico, do registro do RQE, do contrato escrito e da ficha clínica, tudo isso é novo quando se trata de aplicativos, que até então não tinham nenhuma forma de regulamentação”, afirma.

A Resolução 2.178 deve ser publicada esta semana e entrará em vigor imediatamente.
Primeiro aplicativo brasileiro foi criado em 2016


Seguindo uma tendência internacional, o primeiro aplicativo brasileiro que pode ser classificado como um exemplo de uber da medicina surgiu em 2015. Meses antes, haviam sido lançados aplicativos semelhantes nos Estados Unidos – em São Francisco e Nova York, respectivamente -, com o mesmo objetivo.

Atualmente, essa empresa brasileira, que detém a maior fatia desse mercado está presente em mais de 160 cidades e em todas as capitais brasileiras, com 2.750 médicos cadastrados. Mensalmente o aplicativo faz a intermediação de cerca de mil atendimentos. São realizadas apenas consultas eletivas, não podendo ser realizados outros procedimentos médicos.

Além dele, hoje há outros dois aplicativos nacionais que oferecem esse serviço. De forma geral, são oferecidos aos pacientes interessados médicos em mais de 50 especialidades, sendo as mais solicitadas: clínica médica, pediatria, clínica geral e medicina de família e comunidade. O preço médio da consulta é de R$ 200, dos quais a empresa fica com um percentual definido em contrato.

Ao acessar o APP, o paciente pode escolher o médico, mas no caso de emergência, essa escolha não é possível. O aplicativo garante que em no máximo três horas o paciente receberá o atendimento em casa

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Formulários do Fator de Qualidade devem ser preenchidos até o dia 9 de março

Os médicos e demais prestadores de serviços de saúde, como hospitais, clínicas e Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapia (SADT), têm até o dia 9 de março de 2018 para preencherem seus formulários ou informarem os resultados dos indicadores que serão adotados para fins de aplicação do Fator de Qualidade (FQ). Salomão Rodrigues, coordenador da Comissão Nacional de Saúde Suplementar (COMSU), explica que os questionários serão diferenciados para cada tipo de prestador. Os documentos estão disponíveis no portal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
O Fator de Qualidade é aplicado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e definido pela ANS para reajuste anual dos contratos entre operadoras de planos privados de saúde e prestadores de serviços. Deve ser utilizado apenas nos casos em que o contrato preveja livre negociação como única forma de reajuste e que as partes não cheguem a um acordo até os primeiros 90 dias do ano. O Fator de Qualidade é o elemento de cálculo que objetiva refletir a qualificação do prestador no reajuste.
Todos os prestadores privados poderão responder aos questionários. As informações obtidas por meio desses formulários também servirão de base para a elaboração de programas e políticas para o setor, em particular o Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar (Qualiss), que consiste no estabelecimento e divulgação de atributos de qualificação relevantes para o aprimoramento da qualidade assistencial oferecida na saúde suplementar. Ao final do período de apuração dos dados, a ANS divulgará a lista de prestadores que preenchem os critérios relativos aos níveis 105% e 100% do FQ.
Clique no link e acesse os formulários: http://www.ans.gov.br/…/contrato-entre-o…/fator-de-qualidade
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação