ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Falso cirurgião tem pelo menos oito ações em Goiás
Pais reclamam de demora na pediatria do Cais de Campinas, em Goiânia
Atendimento psiquiátrico do Wassily Chuc, em Goiânia, passa a funcionar em novo local
Conselho de Medicina apura denúncias contra médico que teria deixado sequelas em pacientes
Cremego apura denúncias contra médico que teria deformado rosto de pacientes
Cremego apura denúncias contra Wesley Murakami e volta a alertar sobre riscos do PMMA
Cremego condena técnica utilizada por médico denunciado em Goiânia
Clínicas não precisam de registro na Anvisa
Henrique Prata sugere a Bolsonaro fim de isenção fiscal a hospitais de excelência
Empresas optam por firmar parceria com clínica médica a preço acessível
Com desistências, 200 vagas do Programa Mais Médicos voltam a ser abertas
TV BRASÍLIA
Falso cirurgião tem pelo menos oito ações em Goiás
http://linearclipping.com.br/cfm/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=55190829
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TV ANHANGUERA/GOIÁS
Pais reclamam de demora na pediatria do Cais de Campinas, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pais-reclamam-de-demora-na-pediatria-do-cais-de-campinas-em-goiania/7208771/
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Atendimento psiquiátrico do Wassily Chuc, em Goiânia, passa a funcionar em novo local
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/atendimento-psiquiatrico-do-wassily-chuc-em-goiania-passa-a-funcionar-em-novo-local/7206934/
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Conselho de Medicina apura denúncias contra médico que teria deixado sequelas em pacientes
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/conselho-de-medicina-apura-denuncias-contra-medico-que-teria-deixado-sequelas-em-pacientes/7209225/
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JORNAL OPÇÃO
Cremego apura denúncias contra médico que teria deformado rosto de pacientes
Por Lívia Barbosa
Conselho condena o uso indiscriminado de polimetilmetacrilato (PMMA)
Após tomar conhecimento de denúncias feitas por pacientes contra o médico Wesley Noryuki Murakami da Silva (CRM/GO 10.200), o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) informou que está adotando todas as medidas cabíveis para a apuração dos fatos envolvendo a conduta deste profissional que está inscrito no Conselho desde 2003 e não tem especialidade médica registrada. As apurações tramitam em sigilo processual.
Embora algumas denúncias veiculadas recentemente citem a realização dos procedimentos por Wesley Murakami há mais de um ano e em 2012, o Cremego nunca foi procurado por pacientes deste médico para qualquer queixa referente à insatisfação ou indício de erro. Recentemente, no dia 23 de outubro, o médico foi punido pelo Cremego com uma censura pública após o julgamento de um processo instaurado e sem vínculo com as denúncias registradas agora pelos pacientes na Polícia Civil.
Sobre o uso polimetilmetacrilato (PMMA), há mais de dez anos, em matérias e notas oficiais veiculadas na imprensa e em publicações institucionais, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Cremego vêm alertando a população sobre os riscos da utilização indiscriminada desta substância na bioplastia. O CFM e o Cremego condenam esse uso.
Em um parecer editado em 2013, o CFM recomendou que, quando necessário, o uso do PMMA seja feito por médicos e em pequenas doses, pois a aplicação em grandes quantidades pode produzir resultados indesejáveis. Atualmente, o PMMA tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e indicação para o tratamento de deformidades, principalmente em pacientes HIV positivo, e em pequenas quantidades.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) também condenam o uso em grandes quantidades do produto, que não é absorvido pelo organismo e pode apresentar graves reações, como processos inflamatórios crônicos e nódulos. A SBCP e a SBCP-GO orientam que há produtos mais modernos e indicados para preenchimentos que visam a harmonização facial.
Entenda o caso
A Polícia Civil recebeu quatro denúncias contra o médico Wesley Noryuki Murakami da Silva, que atuava como cirurgião plástico em uma clínica no Setor Oeste, em Goiânia. Os pacientes alegaram que, após os procedimentos feitos com o profissional, ficaram com a aparência completamente deformada. O caso é investigado pelo delegado Carlos Caetano Júnior do 4º Distrito de Polícia da capital.
O Cremego também aproveita para orientar a população que ao buscar atendimento médico verifique antes se o profissional é registrado no Conselho e se tem a especialidade médica que ele anuncia. Essas informações são públicas e podem ser obtidas no site do Cremego: www.cremego.org.br.
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DIÁRIO ONLINE
Cremego apura denúncias contra Wesley Murakami e volta a alertar sobre riscos do PMMA
O Cremego tomou conhecimento das denúncias feitas por pacientes contra o médico Wesley Murakami por meio de matérias veiculadas pela imprensa
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) tomou conhecimento das denúncias feitas por pacientes contra o médico Wesley Noryuki Murakami da Silva (CRM/GO 10.200) por meio de matérias veiculadas pela imprensa e já está adotando todas as medidas cabíveis para a apuração dos fatos envolvendo a conduta deste profissional que está inscrito no Conselho desde 2003 e não tem especialidade médica registrada.
Esse trabalho e todas as apurações de denúncias contra médicos instauradas no Conselho tramitam em sigilo processual, conforme determina o Código de Processo Ético-Profissional (CPEP) Médico em seu artigo 1º.
Embora algumas denúncias veiculadas recentemente citem a realização dos procedimentos por Wesley Noryuki Murakami da Silva há mais de um ano e em 2012, o Cremego nunca foi procurado por pacientes deste médico para qualquer queixa referente à insatisfação ou indício de erro. Recentemente, no dia 23 de outubro, o médico foi punido pelo Cremego com uma censura pública após o julgamento de um processo instaurado e sem vínculo com as denúncias registradas agora pelos pacientes na Polícia Civil.
Sobre o uso polimetilmetacrilato (PMMA), há mais de dez anos, em matérias e notas oficiais veiculadas na imprensa e em publicações institucionais, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Cremego vêm alertando a população sobre os riscos da utilização indiscriminada desta substância na bioplastia. O CFM e o Cremego condenam esse uso.
Em um parecer editado em 2013, o CFM recomendou que, quando necessário, o uso do PMMA seja feito por médicos e em pequenas doses, pois a aplicação em grandes quantidades pode produzir resultados indesejáveis. Atualmente, o PMMA tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e indicação para o tratamento de deformidades, principalmente em pacientes HIV positivo, e em pequenas quantidades.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO) também condenam o uso em grandes quantidades do produto, que não é absorvido pelo organismo e pode apresentar graves reações, como processos inflamatórios crônicos e nódulos. A SBCP e a SBCP-GO orientam que há produtos mais modernos e indicados para preenchimentos que visam à harmonização facial.
O Cremego também aproveitou para orientar a população que ao buscar atendimento médico verifique antes se o profissional é registrado no Conselho e se tem a especialidade médica que ele anuncia. Essas informações são públicas e podem ser obtidas no site do Cremego .
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FOLHA Z
Cremego condena técnica utilizada por médico denunciado em Goiânia
Cirurgião foi condenado após bioplastia deixar paciente com o rosto deformado na capital. Entenda o método
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) vai apurar denúncias contra um cirurgião plástico que atua no Setor Oeste, em Goiânia.
O médico foi denunciado por vários pacientes que ficaram com deformações no rosto após passarem por procedimentos estéticos com o profissional.
No dia 27 de novembro, ele foi condenado a pagar quase R$ 24 mil de indenização por danos materiais, morais e estéticos a uma paciente que fez um procedimento estético no queixo, em Goiânia.
Cabe recurso à decisão.
Nenhuma denúncia
Segundo o Cremego, o profissional está inscrito no Conselho desde 2003 e não tem especialidade médica registrada.
No entanto, o órgão ressalta que não havia sido procurado antes por pacientes do médico para qualquer queixa referente a insatisfação ou indício de erro.
As primeiras denúncias contra o cirurgião foram levadas em outubro à Polícia Civil. Devido a elas, o profissional recebeu uma "censura pública".
As apurações de denúncias contra médicos instauradas tramitam em sigilo processual, conforme determina o Código de Ética Profissional da categoria.
Método utilizado pelo médico
Em nota, o Cremego ainda reafirmou alertas sobre os riscos da utilização indiscriminada de certas substâncias na bioplastia, técnica realizada pelo médico denunciado.
O Conselho ressaltou que o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Cremego condenam o uso indiscriminado do polimetilmetacrilato (PMMA).
"Em um parecer editado em 2013, o CFM recomendou que, quando necessário, o uso do PMMA seja feito por médicos e em pequenas doses, pois a aplicação em grandes quantidades pode produzir resultados indesejáveis", relatou.
Especialistas apontam que a substância não é absorvida pelo organismo e pode apresentar graves reações, como processos inflamatórios crônicos e nódulos.
Verificação de profissionais
Para os pacientes que ficaram assustados com a repercussão do caso, a orientação do conselho é a cautela.
"Ao buscar atendimento médico, verifique antes se o profissional é registrado no Conselho e se tem a especialidade médica que ele anuncia", orienta.
Essas informações são públicas e podem ser obtidas por meio do site do Cremego .
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MAX PRESS
Clínicas não precisam de registro na Anvisa
O Conselho Federal de Medicina (CFM) alterou a resolução que trata da aplicação de vacinas antialérgicas, esclarecendo que elas não podem ser confundidas com as vacinas anti-infecciosas. "Os locais para a realização dos testes alergológicos, assim como para a diluição de extratos alergênicos e aplicação da imunoterapia devem atender todas as boas condições de higiene, dispor de medicamentos como anti-histamínimos e cumprir requisitos de segurança como desfibrilador externo, mas não precisarão ser montadas estruturas laboratoriais farmacêuticas, nem de registro na Anvisa", explica o conselheiro federal Aldemir Soares, relator da Resolução CFM nº 2.215/18.
"A realização de testes alérgicos e 'vacinas' de alérgenos não caracterizam manipulação de produtos farmacêuticos ou alteração imunoquímica de produto farmacêutico e não devem ser tratados como tais pelas agências fiscalizadoras", enfatiza Soares. A Resolução nº 2.215/18, publicada no Diário Oficial da União dessa segunda-feira (3), revogou a Resolução CFM nº 1.794/06 e manteve como ato privativo do médico a indicação, orientação, supervisão e interpretação de testes cutâneos com alérgenos, bem como a prescrição, o planejamento e a supervisão do esquema de aplicação da imunoterapia alérgeno-específica subcutânea ou sublingual.
O anexo da resolução anterior estabelecia os critérios mínimos de funcionamento dessas clínicas. Já a Resolução nº 2.215/18 remete para a norma do CFM que, entre outros pontos, estabelece as regras para funcionamento e fiscalização de consultórios (Resolução CFM nº 2.153/16). Os testes e vacinas alérgenicos devem ser realizados em consultórios dos grupos 2 e 3, que, nos locais dos testes de puntura e de contato, devem possuir geladeira com termômetro para acondicionamento exclusivo de testes e vacinas, além de possuírem paredes com material impermeabilizante, piso frio e pia. Também devem dispor de medicamentos como adrenalina, anti-histamínicos, adrenérgico e glicorticoide.
Os consultórios do grupo 3, que também realizam testes com medicamentos e alimentos, além dos itens exigidos anteriormente, também devem possuir equipamentos como cânulas orofaríngeas, desfibrilador externo automático, medicamentos para atendimento de parada cardiorrespiratória, fonte de oxigênio, oxímetro de pulso e ventilador manual do tipo balão autoinflável, entre outros itens. "Nosso objetivo é garantir a segurança do ato médico e do paciente, daí a necessidade de tantos cuidados", afirma Soares.
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ESTADÃO ONLINE
Henrique Prata sugere a Bolsonaro fim de isenção fiscal a hospitais de excelência
Presidente do Hospital do Amor, antigo Hospital do Câncer de Barretos, afirma que o programa é uma afronta aos brasileiros que estão nas filas dos hospitais públicos
BRASÍLIA – Presidente do Hospital do Amor (antigo Hospital de Câncer de Barretos), Henrique Prata, encaminhou nesta semana uma carta ao presidente eleito Jair Bolsonaro sugerindo o fim do programa de isenção fiscal dirigido para hospitais de excelência, como o Sírio Libanês e o Albert Einstein . Iniciativas como essa representam uma afronta aos brasileiros que estão nas filas dos hospitais públicos , afirmou.
Cotado num primeiro momento para comandar o Ministério da Saúde , Prata defende uma mudança na política de isenção, para que haja uma diferenciação no tratamento de instituições que de fato são filantrópicas e de outras que, em sua análise, apenas buscam certificações com o objetivo de ter benefícios tributários.
Criado há nove anos, o Proadi (sigla para Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS), permite que instituições que se destacam no País sejam desobrigadas a pagar parte dos tributos. Em contrapartida, esses hospitais oferecem projetos de qualificação de profissionais, novas tecnologias e técnicas de gestão aplicadas no SUS .
Além do Albert Einstein e do Sírio Libanês, são beneficiados no Proadi o Hospital do Coração (SP), Moinhos de Vento (RS) e Oswaldo Cruz (SP). O problema é que não se vê quais os benefícios desses projetos. Onde estão as pesquisas? , questiona Prata.
O presidente do Hospital do Amor compara o desempenho da instituição que dirige e as demais. Temos atuação de destaque na produção científica, sem recursos a mais. O que acaba acontecendo é uma competição desigual.
Como exemplo, ele cita que o Hospital do Amor foi o primeiro colocado em um ranking preparado pela Scimago Institutions Rankings em pesquisa de saúde na América Latina. Nessa classificação, são observados o impacto social, de inovação e pesquisa, num período de cinco anos.
Apesar do alto desempenho, temos de concorrer com as instituições para outros projetos de leis e incentivos. A diferença é que nós integramos um grupo de hospitais que apresentam alto porcentual de atendimento de pacientes do SUS e, por isso, já convivem com grandes dificuldades de custeio. Prata defende que tais hospitais tenham prioridade para captar recursos.
Para o período 2018 e 2020, foram reservados R$ 2,2 bilhões em isenções fiscais para projetos do Proadi. Até o momento, de acordo com o Ministério da Saúde, estão em execução 112 propostas nos cinco hospitais. Esse conjunto totaliza, no momento, R$ 1,5 bilhão em isenção fiscal. Há, ainda, outras 53 propostas em avaliação.
Questionada sobre as críticas, a pasta afirmou que o Proadi está em reformulação desde 2016. As mudanças são definidas em parceria com os conselhos de secretários estaduais e municipais de saúde. De acordo com o ministério, o objetivo é qualificar os projetos para que eles passem a atender as necessidades dos gestores locais. A ideia é também é de que os projetos tenham metas objetivas para o retorno da aplicação. O Estado procurou os hospitais integrantes do Proadi. Nenhum quis se manifestar.
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PORTAL TERRA
Empresas optam por firmar parceria com clínica médica a preço acessível
Mais de 140 empresas já firmaram parceria e os pacotes incluem consultas e exames
Mais de 140 empresas firmaram parceria com clínica a preço acessível, neste ano. Crise econômica, encolhimento na folha de pagamento e, consequentemente, corte aos benefícios dos funcionários fez com que empresas adotassem um novo modelo para oferecer aos seus colaboradores um auxílio ao tratamento de saúde. Somente no 1º semestre, mais de 3 mil vidas foram atendidas pela clínica Megamed.
Milhares de brasileiros estão insatisfeitos com o atendimento público. E as clínicas a preços acessíveis atendem esta demanda.
Hoje, já são mais de 3 milhões de brasileiros atendidos por estas clínicas particulares. Uma rede de clínicas particulares atende mais de 8 mil pessoas por ano, em duas clínicas, com mais de 15 especialidades e 23 médicos. Uma média de 700 atendimentos por mês.
O cenário de competição acirrada fez com que esses modelos de estabelecimentos recorressem a estratégias que incluíssem convênios com torcidas organizadas de futebol, patrocínio a times de várzea e outros tipos de parcerias. Com condições especiais para torcedores da Gaviões da Fiel, a organizada do Corinthians, a clínica tem duas unidades na zona leste de São Paulo e pretende inaugurar franquias no interior paulista e em outros estados.
Em substituição aos famosos planos de saúde, que praticam mensalidades cada vez mais altas, algumas clínicas populares conseguem oferecer opções enxutas e que estão satisfazendo a necessidade e o caixa do RH das empresas. De acordo com a Ruy Marco Antônio Filho, CEO da Clínica Megamed, as empresas absorvem de forma positiva esse novo modelo, pois com isso não precisam cortar os benefícios dos funcionários e conseguem oferecer um serviço de qualidade, porém com baixo custo revela a profissional.
Os formatos das clínicas a preço acessível incluem pacotes especiais e que podem ser aderidos de acordo com a necessidade dos pacientes, como por exemplo: pré-natal, check-up feminino ou masculino, até tratamento estético. Não é interessante para empresa cortar os benefícios ou deixar seu funcionário sem atendimento adequado ou esperando na fila do SUS ressalta Ruy, observando essa demanda após ampla pesquisa de mercado.
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AGÊNCIA ESTADO
Com desistências, 200 vagas do Programa Mais Médicos voltam a ser abertas
Principal motivo foi divergência de horário
São Paulo – Diante da desistência de profissionais, 200 vagas que já haviam sido consideradas preenchidas voltam a ser oferecidas no edital do Programa Mais Médicos. Os postos serão incluídos a partir das 18 horas desta quarta-feira (5/12) informou o Ministério da Saúde.
Os profissionais comunicaram aos municípios que não vão assumir os postos para os quais haviam mostrado interesse. De acordo com o Ministério da Saúde, o principal motivo alegado pelos médicos foi a incompatibilidade de horário. Para participar do programa, é exigida a dedicação de 40 horas semanais. Com essa carga horária, no entanto, profissionais argumentam ser difícil de exercer outras atividades, como plantões em hospitais próximos.
Houve ainda profissionais que informaram o ingresso na Residência Médica ou a oferta de um outro posto de trabalho. Até 18 horas desta terça, dos 34.653 inscritos no Mais Médicos, 3.276 já haviam se apresentado ou iniciado as atividades no programa. Ao todo, foram abertos 8.332 postos de trabalho, em razão da saída de médicos cubanos do programa.
O rompimento foi anunciado no mês passado pelo governo cubano, depois de o presidente eleito Jair Bolsonaro anunciar a decisão de mudar o formato do acordo de cooperação, em vigor desde 2013. Com o edital de reposição, profissionais têm até o dia 14 para apresentação nos municípios. Em caso de necessidade, o Ministério da Saúde irá realizar novas chamadas até que complete o quadro de vagas do programa. Nesta primeira etapa, podem se candidatar apenas profissionais formados no Brasil. (Agência Estado)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação