Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 27/02/19

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Jornal Opção: vice-presidente do Sindlabs diz que Iris propõe o “calote institucionalizado”
Casos de dengue no Brasil aumentam 149% em janeiro deste ano
Ismael discute com bancada prioridades para Goiás
Unimed pretende formar mil especialistas em Atenção Primária


GOIÁS 24 HORAS

Jornal Opção: vice-presidente do Sindlabs diz que Iris propõe o “calote institucionalizado”

O prefeito Iris Rezende (MDB) mandou para a Câmara de Goiânia um projeto de lei que autoriza a prefeitura a renegociar com credores o pagamento da dívida pública decorrente de despesas empenhadas e liquidadas até 31 de dezembro de 2017. A reportagem do Jornal Opção sobre o caso mostra a insatisfação do Sindicato dos Laboratórios de Análises e Bancos de Sangue. O vice-presidente do Sindilabs, Antônio César Teixeira, chamou o a proposta de “calote institucionalizado” e disse que a prefeitura apropriou-se de recursos provenientes de contribuições mensais dos servidores e coparticipações, no caso do Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), e de recursos federais, em relação ao débito da Secretaria Municipal de Saúde, para agora tentar emplacar um desconto de 30% e parcelamento com a categoria.
O texto que está em tramitação na Câmara, mas ainda não foi a plenário, determina que a negociação será por meio de adesão, na qual os credores assumem concordar com parcelamento em 24 meses além de desconto pecuniário de 30% sobre o valor original da dívida do município. Assim, a quitação da nova dívida passa a ser realizada em parcelas iguais e sucessivas, vencíveis até dezembro de 2020.
……………

AGÊNCIA BRASIL

Casos de dengue no Brasil aumentam 149% em janeiro deste ano

Estados de São Paulo e Tocantins tiveram os aumentos mais preocupantes
O número de casos prováveis de dengue registrados no Brasil em janeiro deste ano mais que dobrou em comparação ao mesmo período de 2018. De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 2 de fevereiro, o aumento era de 149%, passando de 21.992 para 54.777 casos prováveis – uma incidência de 26,3 casos por 100 mil habitantes.
Leia também: Tripulantes de navio cruzeiro brasileiros são diagnosticados com sarampo
Ainda segundo a pasta, foram registradas, até o momento, cinco mortes provocadas pela dengue , sendo uma no Tocantins, uma em São Paulo, duas em Goiás e uma no Distrito Federal. Em 2018, foram notificados 23 óbitos por dengue.
Por meio de nota, o ministério avaliou que os dados epidemiológicos alertam para a necessidade de intensificação das ações de eliminação de focos do Aedes aegypti em todas as regiões do país. "São ações que envolvem gestores estaduais, municipais, governo federal e a população".
De acordo com o boletim, a região Sudeste concentra 60% (32.821) do total de casos registrados no país em 2019. Em seguida estão as regiões Centro-Oeste, com 10.827 casos de dengue; Norte, com 5.224 casos; Nordeste, com 4.105 casos e Sul, com 1.800 casos.
Em relação à incidência, que considera a proporção de casos com o número de habitantes, Centro-Oeste e Sudeste apresentam os maiores dados: 67,3 casos por 100 mil habitantes e 37,4 casos por 100 mil habitantes, respectivamente.
Quando comparados os dados entre 2018 e 2019, o Sul apresenta o maior índice de crescimento de casos, 597,7%, passando de 258 para 1.800 casos prováveis. O Sudeste teve aumento de 472,6%, saindo de 5.732 para 32.821 casos. O Norte tem índice de 233%, saindo de 1.569 para 5.224 casos. E o Nordeste registra crescimento de 37,6%, passando de 2.983 para 4.105 casos.
O Centro-Oeste, segundo o balanço, é a única região do país que apresentou redução nos números, de 5,4%, saindo de 11.450 para 10.827 casos prováveis de dengue.
O levantamento mostra que dois estados registraram aumento de mais de 1.000% no número de casos de dengue  – Tocantins, com crescimento de 1.369%, saindo de 210 para 3.085 casos prováveis; e São Paulo com aumento de 1.072%, passando de 1.450 para 17.004 casos prováveis.
Leia também: CFM revoga resolução que permitia telemedicina
Outros dois estados, segundo o ministério, apresentaram crescimento considerado significativo: Paraná, com aumento de 648,6%, saindo de 214 para 1.602 casos; e Santa Catarina, com 644%, passando de 18 para 134 casos.
Em relação à incidência, destacam-se Tocantins, com 198,4 casos por 100 mil habitantes; Acre, com 163,7 por 100 mil habitantes; Goiás, com 108,7 por 100 mil habitantes; Mato Grosso do Sul, com 79,7 por 100 mil habitantes; Espírito Santo, com 61,9 por 100 mil habitantes; e Minas Gerais, com 58,9 por 100 mil habitantes.
Ainda de acordo com o boletim, até 2 de fevereiro, foram notificados 630 casos de infecção pelo vírus Zika em todo o país – uma redução de 18% em relação ao mesmo período de 2018, quando haviam 776 casos. A taxa de incidência da doença no Brasil é de 0,3 casos por 100 mil habitantes.
O Norte apresentou o maior número de notificações, 410 casos. Em seguida, aparecem as regiões Sudeste, com 119 casos; Nordeste, com 49 casos; Centro-Oeste, com 43 casos; e o Sul, com 9 casos.
Já em relação ao chikungunya, o Brasil apresentou redução de 51% nos casos este ano em relação ao mesmo período de 2018. Até 2 de fevereiro, foram registrados 4.149 casos prováveis de infecção contra 8.508 casos notificados no ano passado.
A incidência, em 2019, está em 2 casos por 100 mil habitantes. Entre as regiões, o Norte do país apresentou o maior número de casos, 2.730. Em seguida, aparecem Centro-Oeste, com 789 casos; Nordeste, com 446 casos; Sul, com 94 casos; e Centro-Oeste, com 90 casos.
…………….

DIÁRIO DA MANHÃ

Ismael discute com bancada prioridades para Goiás

Em visita à Brasília, na última segunda-feira, o secretário de Estado da Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, se reuniu com a bancada goiana da Câmara dos Deputados para apresentar pautas que serão levadas ao Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. No encontro, realizado no anexo n do Palácio do Congresso Nacional, o gestor pediu apoio do parlamentares goianos que fazem parte do legislativo federal para que as propostas avancem.
Na reunião foram tratados temas como a construção de uma unidade de saúde com o perfil do Hospital Estadual Materno Infantil Dr. Jurandir do Nascimento e o remanejamento de verbas carimbadas que não foram utilizadas pelas administrações passadas. "A nossa gestão está sustentada no tripé regionalização, regulação e eficiência operacional das unidades de saúde. E para colocar os projetos em andamento, gostaríamos da sensibilidade de vocês, que são nossos representantes no legislativo federal, para que possam interceder junto ao Ministério da Saúde, por apoio aos nossos objetivos de gestão"", destacou Ismael durante a conversa com os parlamentares.
A questão das Unidades de Terapia Intesiva (UTI"s) também foi um dos tópicos apontados durante a reunião, visto que é necessário o re-manejamento dos leitos, tanto na capital, Goiânia, quanto no interior "Leitos que não existem mais ainda estão habilitados. É preciso atualizar esse cadastro e desabilitá-los, para que assim habilitemos outros que j á estão prontos"", explicou o secretário.
……………..

SAÚDE BUSINESS

Unimed pretende formar mil especialistas em Atenção Primária

Curso visa intensificar a mudança do modelo assistencial na Saúde e fortalecer a sustentabilidade do setor no Brasil

Defendida por especialistas como um dos caminhos para a sustentabilidade da Saúde no Brasil, a inserção da Atenção Primária à Saúde (APS) no modelo assistencial encara ainda a escassez de especialistas na área. Tendo em vista esse cenário, a Unimed do Brasil, em parceria com a Faculdade Unimed e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), vai capacitar mil profissionais em APS até 2021. Para isso, lança um curso de aperfeiçoamento para a área, voltado a médicos cooperados (especialistas em Medicina da Família e Comunidade, Clínica Médica, Pediatria, Geriatria, Ginecologia e Obstetrícia, Medicina Preventiva e Social), enfermeiros e gestores de APS ligados às cooperativas do Sistema Unimed. O curso acontece na modalidade de ensino a distância (EAD), e conta com 10 módulos teóricos e um módulo prático.
“Comprometido com a saúde e bem-estar das pessoas e com a sustentabilidade da Saúde em geral no País, o Sistema Unimed definiu a expansão da Atenção Integral à Saúde como meta prioritária e este curso chega para suprir a carência de profissionais qualificados na área. Trata-se de um curso inédito, com desafios que respeitam a singularidade do Sistema Unimed, presente em 84% do território nacional e com protagonismo reconhecido dentro da saúde suplementar”, ressalta Orestes Pullin, presidente da Unimed do Brasil.
A Unimed defende que o modelo de assistência à saúde precisa ser reformulado e considera fundamental o investimento dos setores público e privado na medicina preventiva e em ações integradas que beneficiem a qualidade de vida e a gestão da saúde, trazendo o paciente para o centro do cuidado assistencial.
Com o objetivo de difundir a Atenção Integral à Saúde em todo o Sistema, a Unimed do Brasil instituiu em 2011 um comitê específico para incentivar e auxiliar as operadoras da marca nas ações que preconizem a Atenção Primária, integrando prevenção, vigilância, prestação de assistência e reabilitação. Esta iniciativa já trouxe resultados para mais de 200 mil pacientes participantes dos programas adotados em 70 Unimeds nos últimos anos.
Segundo Orestes Pullin, devido sua relevância, a Unimed trabalha para que a APS seja difundida não apenas entre suas cooperativas, mas em todo o setor da Saúde. “A Unimed do Brasil mantém aberto o diálogo com o Ministério da Saúde, Governos, Prefeituras e demais entidades representativas para o compartilhamento de experiências e contribuição na difusão da Atenção Primária também para a saúde pública”, afirma o dirigente.
Sobre a Unimed – A Unimed, maior sistema cooperativo de saúde do mundo, possui 52 anos de atuação no mercado de saúde suplementar. A marca nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje é composta por 345 cooperativas médicas, com assistência para cerca de 18 milhões de beneficiários em todo País. Entusiasta do movimento SomosCoop, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Unimed conta com mais de 115 mil médicos, 119 hospitais próprios e 2.506 hospitais credenciados, além de pronto-atendimentos, laboratórios e ambulâncias para garantir a qualidade da assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar prestada aos beneficiários das cooperativas.
……………………….

Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação