ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Conselho Tutelar denuncia falta de médico em Cais de Goiânia
Pediatria da rede municipal de Goiânia agoniza com descaso do Poder Público
Afetados com cortes, celetistas do Crer organizam paralisação
Recém-nascido não resiste à transferência para UTI em Goiânia e morre
Remédios ficam até 4,33% mais caros a partir deste domingo
Doutor Bumbum cria associação de vítimas
TV ANHANGUERA
Conselho Tutelar denuncia falta de médico em Cais de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/conselho-tutelar-denuncia-falta-de-medico-em-cais-de-goiania/7500738/
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JORNAL OPÇÃO
Pediatria da rede municipal de Goiânia agoniza com descaso do Poder Público
Por Luiz Phillipe Araújo
Emergência para crianças está sendo encerrada às sete da noite. Após morte de criança que esperava leito, Materno Infantil, da rede estadual, assume estar em “superlotação constante”
Cinco meses após a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) anunciar a contratação de médicos temporários para suprir a falta de pediatras na rede, a situação continua a mesma. Nesta semana o Jornal Opção visitou alguns dos Centros de Atenção Integrada à Saúde (Cais) da capital, e registrou, mais uma vez, o descaso do município com a especialidade.
Em Goiânia, o Cais de Campinas é a única unidade municipal de urgência e emergência que oferece atendimento especializado às crianças. O registro de longas filas de espera já são rotina de quem precisa buscar atendimento no local. Ana Carolina Souza, mãe de uma criança de três anos, chegou à unidade na sexta-feira, 29, por volta das três da tarde. Ao se deparar com uma sala de espera lotada, Ana decidiu ir embora, não podia esperar tanto tempo.
“Toda vez é assim, para meu filho ser atendido eu tenho que vim sem horário. Hoje não posso, vou ter que buscar atendimento em outro lugar”, desabafa a mãe do menino, que estava dormindo em seu colo.
Já não fosse difícil o suficiente esperar quatro, cinco e até seis horas para serem atendidos, há ainda uma denúncia mais grave feita pelos responsáveis que buscam atendimento na parte da noite: o horário da urgência e emergência funciona em tempo limitado. Sem pediatras a partir das sete da noite, crianças voltam para casa passando mal.
Na tarde da sexta-feira, Edilaine Souza buscava atendimento para o filho. Ao Opção, a mãe relatou que na última visita ao hospital, o pequeno recebeu cuidados iniciais e foi solicitado a realização de um exame de sangue, feito na mesma unidade. O resultado leva tempo até ser concluído, isso ela já sabia. Entretanto, após duas horas de espera, cerca de oito horas da noite, uma surpresa desagradável.
“Depois de esperar por muito tempo e receber o resultado, quando eu fui perguntar sobre o médico que atenderia meu filho, me informaram que não tinha mais pediatra naquele horário”, relata a mãe.
Solange Alves da Silva, moradora do setor Guanabara III, disse que há anos não encontra atendimento pediátrico no Cais do bairro. Ela conta que quem mora na região precisa se dirigir à unidade de Campinas. Para ela a superlotação se resolveria caso as demais emergências atendessem os pequenos.
Histórico
Em outubro do ano passado, quando a capital goiana completou 85 anos, o Jornal Opção publicou uma reportagem sobre a situação dos Cais da cidade. Na época, a gestão municipal já acumulava denúncias na Câmara Municipal e no Ministério Público sobre a falta de médicos e insumos. Em nota à matéria de 2018, a SMS disse que “não havia registro de falta frequente de médicos”.
No mesmo mês a SMS anunciou na contratação de 150 médicos temporários para suprir a falta de pediatras na urgência e emergência de unidades básicas de saúde. Os novos médicos atenderiam os Cais dos Bairro Goiá, Campinas e Guanabara. Entretanto, conforme confirmou o vereador Lucas Kitão (PSL), o Cais Campinas seguiu e segue sendo o único municipal a atender a modalidade.
No começo deste mês, Lucas Kitão usou a tribuna da Câmara dos Deputados para denunciar a falta de médicos na rede municipal. Em sua fala o parlamentar destacou a ausência de pediatras no atendimento de urgência e emergência e criticou a não abertura ao diálogo por parte da secretária municipal de saúde, Fátima Mrué.
Foram vinte e dois dias entre a fala de Kitão e a reportagem, ao Opção o vereador diz que de lá pra cá nada mudou quanto ao diálogo com a secretaria e classifica a situação da saúde goiana como “emergencial”. O vereador diz que o Cais de Campinas ser o único do município a atender a especialidade em urgência e emergência vem contribuindo para as longas filas.
A quem procura atendimento na parte da noite no Cais de Campinas e encontra portas fechadas, só resta o Hospital Materno Infantil, da rede estadual. Por lá as filas se tornam cada dia maiores. Na quinta-feira, 28, uma criança morreu nos braços da mãe a espera de um leito. Em nota o hospital disse: “Conforme amplamente divulgado e informado, o HMI encontra-se em superlotação constante”.
Medidas
Na próxima terça-feira, 02 de abril, os parlamentares da Casa convocaram Mrué para uma sessão especial que cobra explicações sobre o trabalho que vem sendo realizado. Lucas Kitão diz que caso não se apresente justificativas, os vereadores irão pedir ao prefeito o afastamento da líder da pasta. Em caso da ausência da SMS, Lucas é ainda mais duro, informa que poderá ser pedido a condução coercitiva de Mrué à Câmara.
SindiGoiânia entra com representação no MP contra Secretaria Municipal de Saúde da Capital
Na sexta-feira, 29, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia (SindiGoiânia), Ronaldo Gonzaga, disse ao Jornal Opção que a associação entrou com uma representação no Ministério Público de Goiás (MP-GO) e no Ministério Público Federal (MPF) contra a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia.
Sobre a representação do SindiGoiânia, a Secretaria Municipal de Saúde disse que ainda não recebeu nenhuma notificação sobre essa representação nem do MP-GO nem do MPF.
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Afetados com cortes, celetistas do Crer organizam paralisação
Por Felipe Cardoso
Funcionários estão mobilizados para buscar respaldo do Sindsaúde na próxima segunda-feira
Funcionários do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo (Crer) de Goiânia foram “surpreendidos” com anúncios de cortes ¬de gratificações nos últimos dias. O relato é de uma funcionária do hospital que preferiu não se identificar. A servidora da Associação Goiana de Integralização e Reabilitação (Agir) – Organização Social (OS) responsável pela administração da unidade de saúde – também afirmou que os profissionais se organizaram para uma possível paralisação dos trabalhos na próxima segunda-feira, 1.
“Nós perdemos direitos e estamos organizados para reverter essa situação. Alguns querem a paralisação total do serviço, mas iremos conversar, primeiramente, com o sindicato na segunda-feira. Dependendo do respaldo que tivermos, e se a Agir não se manifestar, suspenderemos nossas atividades por completo”, ressaltou a servidora.
Ela também assegurou que funcionários dos demais hospitais geridos pela OS – Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) e Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária e Reabilitação Santa Marta (HDS) – também foram atingidos.
“O Crer recebia uma verba ‘x’ da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Eles nos visitaram e disseram que a partir de agora esse valor será muito menor”. Segundo a profissional, haverão cortes no quinquênio, triênio e assiduidade dos servidores. Os valores relativos a insalubridades também foram impactados: “reduziram de 20% para 10%”. Estima-se que a mobilização conte com o apoio de aproximadamente 200 funcionários da unidade.
Procurada pelo Jornal Opção, a SES-GO informou que está sendo finalizada a revisão do contrato entre a pasta e a Organização Social de Saúde Agir. “Essa revisão busca adaptar alguns pontos contratuais, com redução de custos e ampliação das metas de serviços oferecidos na unidade. Em relação aos cortes de benefícios entre a OSS Agir e seus colaboradores, a decisão é da própria organização social, sem nenhuma interferência contratual da SES-GO”, argumentou.
Outras queixas
A funcionária também alegou à reportagem que o plano de saúde aumentou drasticamente sem nenhum aviso prévio. “O meu, por exemplo, saiu de R$ 78,00 para R$ 190,00”. “As perdas se arrastam desde a greve dos caminhoneiros no ano passado. De lá para cá, eles não param de tirar nossos direitos”.
Segundo informações obtidas pela reportagem, anteriormente, o valor referente ao plano era rateado entre funcionário e OS. Agora, o desconto do valor é integralmente pago pelos profissionais por meio de desconto direto na folha de pagamento.
O impacto recaiu, inclusive, sobre a alimentação dos funcionários. Outro servidor da unidade confirmou que o benefício foi retirado. “Antes a gente comia e eles descontavam na folha, agora nem isso. Somos proibidos de levar alimentos, pois temos que obedecer a uma norma de regulamentação que proíbe a entrada de alimentos que podem proliferar bactérias nos hospitais”, conta antes de, por fim, indagar: “Como é que a gente faz?”.
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Recém-nascido não resiste à transferência para UTI em Goiânia e morre
Por Lívia Barbosa
Bebê nasceu com problemas respiratórios no Hutrin, que não tinha especialistas para tratar o caso
Um bebê com apenas dois dias de vida morreu na madrugada deste sábado, 30, em um hospital particular, na capital. Ele nasceu com problemas respiratórios no Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) e precisou ser encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O recém-nascido, no entanto, não resistiu à transferência e morreu.
Segundo informações divulgadas pela família, o bebê nasceu bem e chegou a mamar, mas em seguida apresentou piora no quadro clínico e foi diagnosticado com insuficiência respiratória, necessitando do leito de UTI.
Como a unidade não tinha especialista para tratar o problema cardíaco do recém-nascido, a família acionou a Defensoria Pública e conseguiu uma decisão judicial autorizando a transferência da criança para um hospital particular de Goiânia.
O Hutrin afirmou em nota que a unidade cumpriu todo o protocolo de atenção à mãe e ao bebê. Apesar disso, a família acredita que a demora na transferência pode ter agravado o caso do recém nascido e ter contribuído para o óbito.
Confira a nota na íntegra:
O Hospital de Urgências de Trindade – Hutrin – esclarece o seguinte:
1 – O Hutrin atendeu no dia 28 de março a paciente LANNA MURIELLY VIANA ANDRADE, grávida de 39 semanas, que deu à luz a um bebê do sexo feminino por parto cesáreo;
2 – A RN apresentou quadro de problema cardíaco e foi imediatamente solicitada remoção para UTI pediátrica e cumpridos todos os protocolos de cuidados para estabilizar a RN que apresentava quadro de cianose generalizada grau 3 e dispneia (falta de ar);
3 – A data da solicitação foi no dia 29 às 20h15 e a aceitação foi no dia 30 às 02h19. A Central de Regulação fez a liberação da vaga no dia 29 às 23h06 e em seguida foram feitos os procedimentos para estabilização da RN com o objetivo de transportar para o Hospital Santa Bárbara;
4 – A ambulância do Hutrin fez a transferência às 02h28
5 – Os profissionais do Hutrin cumpriram todo o protocolo de atenção à parturiente e sua RN, primando pelo cuidado humanizado e celeridade nos cuidados médicos;
6 – A equipe multidisciplinar atende parturientes e familiares, inclusive com atenção psicológica visando dar atenção completa aos pacientes encaminhados para essa unidade;
7 – O Hutrin se coloca à disposição para esclarecimentos a qualquer momento
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VEJA
Remédios ficam até 4,33% mais caros a partir deste domingo
Governo federal autorizou aumento em medicamentos em publicação extra do Diário Oficial da União
O governo federal autorizou reajuste de até 4,33% no preço dos remédios para 2019, já a partir deste domingo, 31. O aumento está publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União de sábado.
"As empresas produtoras de medicamentos poderão ajustar os preços de seus medicamentos em 31 de março de 2019, nos termos desta resolução", diz o ato Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed),
Diferentemente de anos anteriores, o reajuste em 2019 será linear para todos os tipos de medicamentos. Este ano, o aumento ficará um pouco acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No acumulado de março do ano passado até fevereiro deste ano, esse índice foi de 3,89%.
O Ministério da Saúde disse em nota que o porcentual não é um aumento automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste. Com isso, cada empresa pode optar por aplicar o índice total ou menor. "Será uma correção igualitária para os três grupos de insumos: os de maior concorrência, concorrência moderada e concentrada", diz a pasta. De acordo com o ministério, mais de 12 mil apresentações de medicamentos são comercializadas no Brasil.
Outra resolução da Cmed, também publicada no Diário Oficial extra, dispõe sobre o monitoramento e liberação de critérios para o estabelecimento ou ajuste de preços dos medicamentos isentos de prescrição médica, medicamentos fitoterápicos, produtos tradicionais fitoterápicos e anestésicos locais injetáveis de uso odontológico. A norma "aplica-se a quaisquer pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado que atuem no mercado de medicamentos, dentre as quais, as empresas produtoras de medicamentos, representantes, distribuidoras de medicamentos e o varejo".
Dentre outros pontos, a resolução classifica em três grupos os medicamentos passíveis de monitoramento e liberação dos critérios de estabelecimento ou ajuste de preços.
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EXTRA
Doutor Bumbum cria associação de vítimas
O médico Denis Furtado dá consutoria a quem passou por erro de atendimento
Réu no processo que apura morte de bancária após procedimento estético, Denis Furtado saiu da cadeia em janeiro deste ano
Réu no processo que apura a morte da bancária Lilian Calixto, em julho do ano passado, o médico Denis Cesar Barros Furtado, conhecido como Doutor Bumbum, criou uma associação para acolher vítimas de erro hospitalar. Libertado da prisão desde janeiro, ele agora presta consultoria, "de forma gratuita e voluntária", a vítimas ou a pessoas que temem eventos adversos ocasionados por atendimento hospitalar.
A associação, que funciona apenas em ambiente virtual, já possui, segundo ele, quase três mil membros do Brasil e do exterior. Em entrevista ao EXTRA, Denis Furtado disse que decidiu abordar o tema após ser acusado da morte da bancária e por também já ter sido vítima de erro de atendimento.
– Precisamos conscientizar as pessoas que todos podem de uma hora para outra precisar de um hospital e de um correto atendimento médico hospitalar, porém, não existe no Brasil um índice de qualidade hospitalar, sendo isso apenas subjetivo. Não é porque estamos em um hospital que estamos salvos e livres da doença ou de uma complicação por eventos adversos. Hospitais erram, médicos erram e precisa ter alguém que alerte para isso – afirmou, citando uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que aponta três fatalidades com pacientes em hospitais a cada cinco minutos.
Doutor Bumbum sustenta que Lilian Calixto, de 46 anos, foi vítima de um erro de atendimento no hospital particular para onde foi levada, após passar mal um dia depois de se submete a um procedimento estético na cobertura de Denis, na Barra da Tijuca. No dia seguinte à aplicação da substância PMMA nos glúteos – um derivado de acrílico, a bancária passou mal e foi levada para um hospital particular pelo próprio Denis, onde morreu horas depois, após quatro paradas cardiorrespiratórias.
O laudo de necrópsia produzido pelo Instituto Médico Legal (IML) atestou que a causa da morte havia sido uma embolia pulmonar, mas um laudo elaborado a pedido da defesa de Denis foi apresentado à Justiça. A bancária Lilian Calixto e a maca encontrada no apartamento do médico
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Laudo foi apresentado
<< Meu caso comprovou falhas no atendimento hospitalar>>
De acordo com o laudo apresentado pela defesa de Denis, assinado pelo perito Leví Inimá de Miranda, Lilian foi vítima de um "enfarte miocárdico agudo", sem relação com a aplicação de PMMA.
– O meu caso comprovou tantas falhas no atendimento hospitalar que me pergunto o por que levei a paciente para lá. Talvez numa rede médico
pública, mesmo com todos os problemas, os médicos teriam avaliado com atenção e conhecimento dos exames – ponderou. – Não trataram nem uma doença nem outra, deixando a paciente em observação até ir ao óbito, causando os transtornos evidentes para tantas famílias – completou.
A mãe do Doutor Bumbum, a médica Maria de Fátima Furtado, que também foi parar na cadeia suspeita de participar do procedimento na cobertura, é uma das associadas. Uma advogada e uma psicóloga também apoiam a iniciativa em um grupo fechado no Facebook e WhatsApp. Segundo Denis, qualquer pessoa pode participar.
A prisão de Denis, que responde por homicídio doloso, foi trocada por quatro medidas cautelares: comparecimento periódico em juízo para informar e justificar atividades; proibição de se ausentar do Rio durante a investigação e recolhimento em casa à noite e nos dias de folga, enquanto estiver sendo investigado; proibição de manter contato com pessoa determinada quando, por circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indiciado ou acusado dela permanecer distante; recolhimento domiciliar no período noturno "quando não no exercício de atividade profissional" e nos dias de folga quando o investigado ou acusado tenha residência e trabalho fixos.
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Registros de médico regulares
O Conselho Federal de Medicina (CFM) informou que Denis Furtado teve o exercício profissional cassado pelo Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal. Nos sites dos Conselhos Regionais de Goiás e do DF, onde aparecem registros em nome dele, a situação está classificada como regular.
"Conforme prevê a legislação vigente, a decisão do Conselho Regional precisa passar pelo referendo do Conselho Federal de Medicina. Atualmente, o CFM aguarda a conclusão das etapas legais previstas", ressaltou o CFM, em nota. "Ele só ficará impedido de exercer a profissão, caso a sua cassação seja confirmada no Conselho Federal. Por determinação legal, a atuação dos conselhos de medicina ocorre estritamente no âmbito administrativo do exercício profissional. Acusações de delitos envolvendo médicos fora do exercício profissional são apuradas/punidas pela Justiça em suas esferas cível e/ou criminal", esclareceu. A namorada de Doutor Bumbum, Renata Fernandes Cirne e a mãe do médico Maria de Fátima Furtado também foram presas, no ano passado, acusadas de terem ajudado Denis na cirurgia da bancária Lilian Calixo. As duas, entretanto, também já estão fora da cadeia, em liberdade.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação