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DESTAQUES
Família tenta conseguir cirurgia cardíaca para bebê, em Goiás
"Mais Médicos" começam a trabalhar
Os aumentos acima da inflação tornam os planos de saúde cadas vez menos acessíveis.
Rede de Saúde do município tem vagas disponíveis para atendimento pediátrico
SES-GO afirma que mantém repasses regulares para Organização Social que gere o HDT
Oficina da Ahpaceg destaca a importância do monitoramento de indicadores para a gestão de riscos e melhoria da segurança nos hospitais
TV ANHANGUERA
Família tenta conseguir cirurgia cardíaca para bebê, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/familia-tenta-conseguir-cirurgia-cardiaca-para-bebe-em-goias/7716842/
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O HOJE
"Mais Médicos" começam a trabalhar
Os profissionais deverão comparecer aos municípios ate sexta-feira
A partir desse mês mais de mil municípios receberam profissionais selecionados pelo Programa Mais Médicos. Em Goiás são 118 profissionais que atuarão em 68 cidades. Aparecida de Goiânia receberá o maior número de médicos. Ao todo serão 13 novos profissionais, seguido de Formosa com 11, Planaltina e Valparaíso de Goiás que recebem seis profissionais cada. Os profissionais deverão se apresentar até o dia 28 de junho para início das atividades de atendimento a população.
Os médicos foram selecionados para atuar na Atenção Primaria das unidades dos 26 estados, além de 10 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Nessa fase, o programa priorizou a participação de profissionais formados e habilitados com registro no Conselho Regional de Medicina (CRM).
De acordo com o Ministério da Saúde, o reforço beneficiará mais de 6 bilhões de pessoas que vivem nas áreas mais vulneráveis do país e que dependem do atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Foram oferecidos aos médicos 2.149 vagas, conforme indicação dos gestores locais sobre a quantidade necessária de profissionais para atendimento em suas unidades de saúde.
Na primeira
fase do 18a ciclo do programa, o Ministério da Saúde estabeleceu "critérios de classificação, como títulos de Especialista e/ou Residência Médica em Medicina da Família e Comunidade.
Ampliação de vagas
Os municípios tiveram entre os dias 27 a 29 de maio para se inscreverem. Os médicos tiveram quatro dias para indicarem até quatro localidades de interesse para trabalhar. Na última semana foi divulgada lista com cidades que aderiram ao programa. A mudança na lista de adesões incluía os municípios de Gouverlândia, no sul do Estado, que não estava na lista divulgada dia 13 de maio, mas por iniciativa da gestão local foi feito a inclusão ao programa e o município será beneficiado com um profissional.
Entre os municípios que estavam na primeira lista divulgada, mas que ficaram de fora da relação de confirmação aparece Jaraguá e Campo Alegre de Goiás. Para o primeiro estavam previstos duas vagas e para o segundo, uma. Outros 33 municípios ficaram de fora da primeira etapa.
Cubanos eram os únicos médicos em 38 municípios goianos
Em Goiás são 153 cidades que contam com o Programa Mais Médico, sendo que em 94 deles o serviço era oferecido por médicos cubanos. Em 24,83%, ou seja, 38 municípios, o atendimento era oferecido apenas pelos médicos caribenhos do programa do governo federal. Sendo em Aparecida de Goiânia, Valparaíso e Luziânia as cidades que contavam com o maior número de profissionais.
Eles deixaram os municípios no ano passado após decisão do governo cubano de se retirar do programa. O comunicado da saída ocorreu após declarações do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que anunciou mudanças no programa do governo. O país tomou a decisão de mandar para casa 11 mil profissionais que trabalhavam no país. Eles estavam inseridos no programa desde o início.
Adeus cubanos
Entre os municípios goianos que perderam profissionais cubanos e agora passam a contar com novos profissionais estão Alvorada do Norte, Divinópolis de Goiás e Campo Alegre de Goiás. Todos os municípios perderam um profissional cada e agora com a nova seleção passam a contar com um novo médico.
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DIÁRIO DE APARECIDA
Rede de Saúde do município tem vagas disponíveis para atendimento pediátrico
Atualmente são cerca de 600 consultas ambulatoriais ociosas em Aparecida
A Secretaria de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia tem, atualmente, cerca de 600 consultas ambulatoriais de pediatria ociosas, o que representa 30% do total de vagas não utilizadas na rede do município. Para reduzir esses índices e aprimorar a assistência, a pasta utiliza estratégias de planejamento e de orientação aos usuários. Um levantamento interno aponta que parte desses atendimentos ociosos pode ter migrado para as unidades 24 horas, tendo em vista que 40% das crianças atendidas nas urgências poderiam ter recebido atendimento nos ambulatórios.
A diretora de Urgências da SMS, Amanda Melo, informa que todos os agendamentos ambulatoriais de pediatria e clínica geral são feitos por telefone via 0800-6461590 e a média de espera para a consulta é de apenas dois dias. Ela destaca que é necessária uma mudança de comportamento dos pais e responsáveis para que, uma vez agendado o atendimento e caso não possam comparecer, liguem na unidade de Saúde avisando. Desta forma, a vaga é liberada automaticamente para outros agendamentos.
Bem-estar
"O aproveitamento adequado das vagas ambulatoriais de pediatria, além de contribuir para um melhor acompanhamento da saúde das crianças e jovens, pode reduzir eventuais superlotações nas unidades de urgência, evitando aglomerações humanas que podem causar a transmissão de doenças. E ainda dá mais conforto para os pequeninos e suas famílias e melhora as condições de trabalho para nossos profissionais porque o fluxo de pessoas transcorre mais organizado", garante o secretário de Saúde, Alessandro Magalhães.
Na opinião do secretário, muitos pais optam por levar os filhos para atendimentos de urgência mesmo quando o problema é simples por causa do atendimento mais rápido e sem marcação prévia.
"Muitos acreditam que o atendimento de urgência resolve todos os problemas, o que não é verdade, porque ali será tratada apenas a questão do momento. As consultas pediátricas periódicas são essenciais para o acompanhamento minucioso da saúde e do bem -estar das crianças", argumenta.
Atenção pediátrica qualificada
Diretora de Urgências da SMS, Amanda Melo ainda enfatiza que todos os médicos que atendem à pediatria nos ambulatórios de Aparecida têm título nessa especialidade e são reconhecidos pelo Conselho Regional de Medicina (CRM-GO).
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O SUL
Os aumentos acima da inflação tornam os planos de saúde cada vez menos acessíveis.
A crise econômica fez com que mais de 3 milhões de brasileiros deixassem de ter plano de saúde entre 2014 e 2018. Os cerca de 47 milhões que continuam a pagar pelo benefício se veem às voltas com um problema antigo -as mensalidades cada vez mais caras.
Os prêmios de planos individuais subiram 382% de 2000 a 2018, enquanto a inflação no período foi de 208%, segundo dados de nota técnica do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo abrangeu apenas os planos individuais, cujos usuários representam cerca de 20% do total.
Não há dúvida de que os aumentos acima da inflação tornam os planos cada vez menos acessíveis a uma população que já sente os efeitos da renda estagnada.
Ainda que a proteção do consumidor seja um objetivo a ser perseguido pela agência do setor ao calcular os índices de reajustes permitidos, há de considerar que o órgão regulador deve ter também como objetivo preservar o equilíbrio econômico das operadoras de planos de saúde.
Afinal, se estas quebrarem ou deixarem de operar, serão os consumidores os maiores prejudicados.
As empresas enfrentam um cenário de envelhecimento da população, aumento da incidência de doenças crônicas, incorporação de novas tecnologias e ampliação do rol de coberturas obrigatórias, fatores que resultam em uma escalada dos custos da saúde no sistema como um todo.
Por outro lado, nem elas nem a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplmentar) tiveram sucesso, nos últimos anos, em montar estratégias para reduzir esses custos.
Cumpre considerar providências como mudanças na remuneração dos planos a médicos e hospitais (com compensação calculada por resultados ou por desfechos, em vez de por serviços utilizados, por exemplo); ênfase em medicina preventiva; e acompanhamento mais eficaz de doentes crônicos.
No final do ano passado, a ANS mudou o cálculo do reajuste dos planos individuais, para uma fórmula que combina variação das despesas das operadoras, a inflação apurada pelo IPCA e um fator de eficiência dos serviços.
A agência também tomou medidas que tendem a aumentar a competição no setor, facilitando a portabilidade de planos empresariais entre operadoras, por exemplo.
Nos próximos meses e anos será possível verificar se a nova fórmula resultará em maior proteção do consumidor contra pesados aumentos na mensalidade, sem inviabilizar a oferta dos planos dos quais tantos brasileiros dependem.
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JORNAL OPÇÃO
SES-GO afirma que mantém repasses regulares para Organização Social que gere o HDT
Por Francisco Costa
Servidores do HDT e do Ceap-SOL afirmaram que salários estavam atrasados; unidades alegaram que a falta de pagamento se devia “à elevada inadimplência do Estado com as OSs”
Após a reclamação de servidores do Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) e do Centro Estadual de Atenção Prolongada e Casa de Apoio Condomínio Solidariedade (Ceap-Sol), unidades administradas pelo Instituto Sócrates Guanaes (ISG) sobre salários atrasados, a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informou que a atual gestão mantém regularmente os repasses a Organização Social (OS), ISG.
As unidades, quando procuradas pelo Jornal Opção, na última semana, alegaram que a falta de pagamento se devia “à elevada inadimplência do Estado com as OSs”. Ainda conforme informou a SES-GO, “há dívidas deixadas pela antiga administração do Estado e sobre esses débitos herdados (anteriores a 2019), a secretaria esclarece que é totalmente impraticável arcar, em tão pouco tempo, com dívidas de meses ou anos, apesar de todo empenho para angariar recursos junto ao governo federal”.
Repasses
Conforme a pasta, em 2019, já foram repassados cerca de R$ 28,5 milhões ao ISG para gestão do HDT. “Em 12 de junho foram pagos R$ 4.897.123,54 da competência janeiro/2019, que ainda estava em aberto”. Já para o Ceap-Sol, neste ano, os valores pagam são de aproximadamente R$ 9 milhões. “Destes, cerca de R$ 1.5 milhões foram pagos em junho referentes ao valor que ainda estava em aberto de janeiro/2019”.
A SES-GO reforça que “a gestão da unidade, e isso inclui o pagamento dos salários dos servidores, cabe à Organização Social, neste caso, ao ISG”. Além disso, a pasta lembra que trata-se de uma empresa privada sem fins lucrativos, com autonomia e regulamento próprios. “Assim como metas a cumprir junto ao Estado”.
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AHPACEG
Oficina da Ahpaceg destaca a importância do monitoramento de indicadores para a gestão de riscos e melhoria da segurança nos hospitais
Os indicadores epidemiológicos são importantes aliados dos hospitais na avaliação da qualidade e da segurança dos serviços prestados, na adoção de melhorias e na gestão de riscos. Ciente disso, a Ahpaceg vem trabalhando junto aos associados a análise, interpretação e o uso destes indicadores como um instrumento de gestão. E foi com o objetivo de orientar profissionais de saúde dos Núcleos de Segurança do Paciente de hospitais associados, que a Ahpaceg promoveu, no dia 19 de junho, a oficina “Gestão de risco a partir de indicadores epidemiológicos de eventos adversos infecciosos e não infecciosos”.
Com cerca de seis horas de duração, a oficina reuniu mais 70 profissionais de Núcleos de Segurança do Paciente e foi considerada um grande sucesso pela coordenadora de Educação Continuada da Ahpaceg, a enfermeira e professora doutora Madalena Del Duqui. “Nosso evento foi muito bom e deixou explícito que é necessário ´sair da categoria de citar dados´ e enxergar além destes indicadores, compreendendo o que os dados estão dizendo”, observou, ressaltando que a implementação da gestão de risco passa também pela avaliação da estrutura organizacional por meio da verificação de processos institucionais e suas fragilidades e os indicadores são essenciais neste trabalho.
A oficina teve como palestrantes as enfermeiras Zilah Cândida Pereira das Neves, coordenadora Municipal de Segurança do Paciente e Controle de Infecção, e Elisangela Eurípedes Resende Guimarães, membro da Coordenação Municipal de Segurança do Paciente e Controle de Infecção (Comciss) de Goiânia.
Zilah agradeceu a parceria da Ahpaceg e parabenizou a Associação pela iniciativa. “Nós, da Vigilância Sanitária, agradecemos a parceria e parabenizamos a Ahpaceg pela atitude louvável de promover essa oficina para os associados”, disse. Segundo ela, é muito importante que os hospitais fiquem atentos ao monitoramento destes indicadores para a gestão de riscos, porque quando monitoram, têm condições de traçar estratégias de ação até para conseguir prevenir e controlar as infecções.
“O monitoramento dos eventos adversos é muito importante para a segurança do paciente. Quando o hospital tem um parâmetro, ele tem condições de ver e entender o que deve ser feito, traçar planos de ações para que possa fazer a gestão de riscos visando à segurança do paciente e a proteção dos trabalhadores de saúde para o desempenho de suas atividades”, destacou.
Em agosto, a Ahpaceg vai promover uma nova oficina sobre os 28 indicadores e gestão de risco. Com essas oficinas, a Associação busca contribuir para a atualização dos conhecimentos dos profissionais de saúde que trabalham nos hospitais associados, tudo visando a melhorar a qualidade e a segurança da assistência nos hospitais.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação