Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 06/08/20

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES


Média móvel diária de óbitos no País é de 1.033
Ministério garante que comprará a '1ª vacina'
Moradores começam a ser testados para a Covid-19 no Jardim Guanabara, em Goiânia
Líder do Alto Xingu morre com Covid-19 em hospital de Goiânia
Sargento da PM morre dois dias após deixar hospital curado da Covid-19, em Goiânia
Quase metade dos que contraem coronavírus em hospitais morrem
Ministro recebe defensores de aplicação retal de ozônio para tratar Covid-19
Vacina contra covid-19 testada no DF mostrou até 90% de eficácia; entenda
Com atualização de plataforma, Goiânia chega a marca de 19,4 mil casos de Covid-19
Convênio: pacientes de Covid-19 começam a ser atendidos no novo HC na segunda

O ESTADO DE S.PAULO

Média móvel diária de óbitos no País é de 1.033

Total de mortes chegou a 97.418; ministério destaca que número de recuperados passa de 2 milhões
Nos últimos sete dias, a média móvel de novos óbitos no País foi de 1.033 a cada 24 horas. O Brasil registrou ontem 1.322 mortes e 54.685 novas infecções pelo coronavírus, segundo dados do levantamento realizado por Estadão, Gi, O Globo, Extra, Folha e UOL com as secretarias estaduais de Saúde. O balanço mais recente do Ministério da Saúde mostra ainda que 2.020.637 pessoas já se recuperaram do coronavírus em todo o País. No total, 97.418 vidas já foram perdidas.
Sobre os infectados, já são 2.862.761 desde o começo da pandemia, 54.685 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 43.892 por dia, registrados nas últimas duas semanas.
Depois de São Paulo, o Rio é o Estado com mais vítimas (13.855). Na sequência estão Ceará (7.873), Pernambuco (6.758), Pará (5.835), Amazonas (3.317), Bahia (4.348),Minas Gerais (3.195), Maranhão (3.103) e Paraíba (1.922).
O número de recuperados é fornecido pelo ministério e calculado da seguinte maneira: do total de casos confirmados em todo o País são excluídos os mortos, os hospitalizados e os que tiveram teste positivo, mas não morreram nem foram internados nos 14 dias anteriores. Especialistas destacam que o registro não considera as pessoas que tiveram sequelas.
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Ministério garante que comprará a '1ª vacina'

Governo assegura que origem não será empecilho; modelo inglês é a maior aposta
Mateus Vargas
O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Arnaldo Corrêa de Medeiros, disse ontem que o governo federal pretende comprar "a primeira vacina que chegar ao mercado", independentemente do país que a produzir.
Em audiência na Câmara dos Deputados, Medeiros afirmou que nos próximos dias visitará o Instituto Butantã, que participa do desenvolvimento da vacina Coronavac com a empresa chinesa Sinovac Biotech. Também disse que o ministério já realizou reuniões para discutir a vacina em teste na Rússia.
A aposta do governo federal, por enquanto, é no modelo desenvolvido pela farmacêutica britânica AstraZeneca com a Universidade de Oxford. O governo espera receber 100 milhões de doses dessa vacina, cuja tecnologia de produção deve ser repassada ao Instituto BioManguinhos, da Fiocruz. Pelas redes sociais, no último dia 30, o presidente Jair Bolsonaro disse que seu governo está "no consórcio de Oxford" e não "daquele outro país", sem citar a China.
Além de ser desenvolvida por empresa chinesa, a militância de Bolsonaro ataca a vacina testada no Butantã por ser uma aposta do governador João Doria (PSDB). Medeiros ponderou que, apesar de estar de olho em todas as drogas para imunização, o governo só comprará aquelas que apresentarem eficácia. "Talvez a que está em fase 3 (de pesquisa) mais avançada seja a da AstraZeneca", disse. Segundo o secretário, profissionais de saúde e pessoas de grupos de risco, como idosos e pessoas que apresentam outras doenças, devem ser priorizados na vacinação contra a covid-19.
Coronavac. A Universidade de Brasília começou ontem a testar a Coronavac chinesa. No primeiro dia, participaram do estudo cinco profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à doença. Ela é aplicada em duas doses, com intervalo de 14 dias entre elas. O estudo
clínico no Brasil é coordenado pelo Instituto Butantã. Na capital federal, os testes são feitos em ambulatório do Hospital Universitário de Brasília, um dos 12 centros no Brasil que participam da fase 3 do ensaio. Os resultados apresentados na fase 2 de desenvolvimento foram considerados promissores pelos pesquisadores,.
A médica Larissa Bragança, de 33 anos, atua na UTI do hospital da UnB e foi uma das voluntárias no primeiro dia. "Na linha de frente, vejo como a doença é difícil de lidar. É muito urgente conseguir essa vacina." Nesta etapa de estudos, é verificada a segurança e eficácia da droga. Em Brasília, a ideia é incluir no protocolo de pesquisa 850 voluntários.
O grupo responsável pela pesquisa abrirá um canal para cadastro dos interessados em receber a vacina. Esses candidatos devem trabalhar em serviço de saúde, atendendo pessoas com covid-19, e não ter contraído a doença, mesmo que de forma assintomática.

EUA fecham contrato para ter opção da Johnson
Os EUA fecharam novo contrato bilionário para compra da imunização em desenvolvimento pela Johnson & Johnson, em que cada dose deve sair por US$ 10 (R$ 53). Em acordo anterior do governo norte-americano com a Pfizer e a BioNTech, para imunizar 50 milhões de americanos, 0 valor unitário foi de US$ 19,50 (R$103). 0 preço é bem menor quie 0 anunciado ontem pelo laboratório Moderna Inc, que acredita que sua vacina custará de US$ 32 a US$ 37.
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TV ANHANGUERA

Moradores começam a ser testados para a Covid-19 no Jardim Guanabara, em Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/8754602/programa/
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Líder do Alto Xingu morre com Covid-19 em hospital de Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/8754582/programa/
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PORTAL G1

Sargento da PM morre dois dias após deixar hospital curado da Covid-19, em Goiânia
Ao voltar para casa, foi homenageado por colegas. Porém, voltou a se sentir mal e precisou ser internado novamente.
Por Vitor Santana, G1 GO

O sargento da Polícia Militar Wesley do Carmo Gonçalves morreu nesta quarta-feira (5) dois dias após deixar o hospital, recuperado da Covid-19, em Goiânia. Quando recebeu alta, chegou a ser homenageado por colegas de farda na porta de casa (veja vídeo acima).
Segundo a família do sargento, ele começou a passar mal no dia 27 de julho e foi internado em um hospital particular da capital. Seis dias depois, no último domingo (2), recebeu alta e foi para casa. Viaturas da PM o receberam o em casa e os amigos fizeram uma oração com ele.
No dia seguinte, no entanto, voltou a ter dificuldades para respirar. A família conseguiu um oxigênio para tentar melhorar o quadro dele em casa, mas não foi o suficiente. Na terça-feira (4), ele voltou ao hospital e foi internado, mas morreu nesta madrugada.
A PM lamentou a morte do sargento e informou que apenas os laudos vão poder apontar se a morte do militar foi devido a alguma complicação causada pela Covid-19.
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O GLOBO

Quase metade dos que contraem coronavírus em hospitais morrem

SÃO PAULO Quase metade dos casos de pessoas que se infectaram com o novo dentro de hospitais no Brasil terminaram em morte.
Segundo dados do Sistema de Vigilância Epidemiológica, do Ministério da Saúde, dos 5.547 registros daqueles que contraíram o dentro de uma unidade médica entre pacientes e profissionais da saúde , 2.426 morreram. Os dados se referem aos casos até 29 de julho.
Esse número equivale a uma taxa de mortalidade de 43%, mais alta do que a dos que pegam a Covid-19 fora do ambiente hospitalar e acabam internados, que é de 30%.
Para especialistas, fatores como o estado dos pacientes já internados, a falta de critérios específicos para infecções hospitalares por Covid-19 e a redução de profissionais especializados, como enfermeiros, podem ter contribuído para essa diferença.
Os dados levam em conta apenas os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), uma das complicações causadas pelo novo coronavírus e que, portanto, levaram à internação.
Pior do que no exterior
Os números brasileiros divergem do padrão internacional identificado por alguns estudos. O mais recente deles, de cientistas britânicos e italianos, com 1.500 pacientes de 10 hospitais, não observou grande diferença na taxa de mortalidade entre os que se infectaram com o coronavírus dentro ou fora do hospital.
Nessa pesquisa, a mortalidade entre pacientes que se infectaram dentro ou fora do hospital foi a mesma (27%). Esse número é comparável à mortalidade dos que se infectaram fora do hospital e acabaram em um no Brasil (30%).
Especialistas ouvidos pelo GLOBO apontam a necessidade de estudos mais detalhados sobre o estado dos pacientes, de forma a compreender o avanço da doença dentro dos hospitais.
A classificação por infecção hospitalar precisa obedecer a critérios e, no caso da Covid, ainda não temos consenso mesmo a nível mundial. E, em relação à mortalidade, esse número não pode ser atribuído apenas à qualidade hospitalar: é preciso saber se os pacientes tinham prognóstico semelhante aos dos outros que adquiriram Covid-19 naquele ambiente, considerar a severidade dos casos e se estavam ou não na UTI afirma a professora Maria Clara Padoveze, da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.
A avaliação é confirmada pela pesquisadora Andreza Martins, professora de microbiologia e especialista em controle de infecções da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Ela também destacou a dificuldade que as unidades de saúde no Brasil têm para identificar quais casos de coronavírus foram adquiridos dentro de suas unidades. Outro ponto é que, diferentemente da Inglaterra e da Itália, o controle de infecção hospitalar ainda tem alguns problemas no país.
Programa de prevenção das infecções
Desde 1997, pela Lei 9.431, todo hospital é obrigado a manter um programa de controle de infecções hospitalares. Entretanto, de acordo com pesquisadores que estudam o tema, apenas os locais mais estruturados têm equipe especializada em identificar e prevenir infecções.
A infecção hospitalar pode prolongar o tempo de internação, o que causa impacto na quantidade de leitos disponíveis. Pode, também, confundir o acompanhamento clínico inicial, com sintomas diferentes. São várias as consequências de uma infecção adquirida dentro do hospital, e a gente tem que tentar evitar ao máximo, seguindo várias linhas de prevenção afirma Lívio Dias, médico do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo e diretor da Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar.
Para Dias, é provável que o número de casos infectados dentro dos hospitais seja muito maior do que conseguem identificar e notificar ao Ministério da Saúde.
De todos os 260 mil casos de Srag confirmados para o novo coronavírus, 170 mil foram notificados como de infecção comunitária, fora do hospital. Em outros 83 mil, as unidades de saúde não conseguiram identificar a origem da doença.
Mas a mortalidade se repete mesmo quando analisados casos específicos, como o do Hospital das Clínicas, o que mais atendeu pacientes no Brasil. A taxa de mortalidade entre os mais de 3.000 pacientes internados com Covid foi de 33%, número que aumenta para 49% entre os 298 que adquiriram a doença no hospital.
A dificuldade de identificar esse tipo de caso é ilustrada pela quantidade de profissionais de saúde que já se infectaram com o Sars-CoV-2. Segundo dados do e-SUS, 19% de todos os 281 mil casos de São Paulo de fevereiro a junho foram de profissionais da área.
A professora Padoveze também aponta a necessidade de investimento na formação e contratação de profissionais.
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CORREIO BRAZILIENSE

Ministro recebe defensores de aplicação retal de ozônio para tratar Covid-19

A prática ganhou notoriedade após o prefeito de Itajaí (SC), Volnei Morastoni, defender a aplicação de ozônio, pelo ânus, em casos que tiveram diagnóstico do novo coronavírus

O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, recebeu na última segunda-feira, 3, defensores do uso do ozônio como forma de tratamento para o novo coronavírus. O deputado Giovani Cherini (PL-RS) participou do encontro e apresentou o projeto de tratamento da Ozonioterapia em pacientes com Covid-19. A prática ganhou notoriedade após o prefeito de Itajaí (SC), Volnei Morastoni, defender a aplicação de ozônio, pelo ânus, em casos que tiveram diagnóstico do novo coronavírus. Segundo Cherini, hospitais do Rio Grande do Sul já estão implantando a 'Ozonioterapia' como opção de tratamento. "Um deles é o do Hospital Vila Nova, de Porto Alegre", afirma. O grupo foi liderado pela médica Maria Emília Gadelha Serra. Nas redes sociais, ela comemorou: "Ozonioterapia na Saúde!", em foto ao lado de Pazuello. Participaram da reunião, o assessor parlamentar da pasta, Gustavo Machado Pires, o diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges), Vinícius Nunes Azevedo.
Também estiveram com o ministro os deputados Osmar Terra (MDB-RS), e Darsísio Perondi, além de Airton Antônio Soligo, conhecido como Airton Cascavel, assessor especial do ministro.
PREOCUPAÇÃO
Médicos também analisam com preocupação a aplicação retal de ozônio como tratamento para pacientes com covid-19. "Esta medida não tem nenhuma evidência científica. Até o momento, não temos nenhum medicamento comprovadamente eficaz e seguro nem para a prevenção nem para o tratamento da doença", afirma Leonardo Weissmann, consultor da SBI.
Segundo o infectologista, ações preventivas continuam sendo fundamentais para reduzir o número de casos. "Medidas de distanciamento de 1,5 a 2 metros entre as pessoas, o uso de máscaras de proteção facial por todos, além de lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou usar o álcool gel a 70%".
"Se alguém sugere algum tratamento fora do usual, precisa ter justificativa técnica que explique o tratamento. Os experimentos com ozônio não tem nenhuma base científica ou lógica que consigam explicar sua ação no coronavírus", avalia Lauro Ferreira Pinto Neto, infectologista da SBI e professor da Santa Casa de Vitória.
Em nota, o Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC) afirmou que médicos estão proibidos de prescrever ozonioterapia dentro de consultórios e hospitais por força de uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM 2181/2018). "A exceção pode acontecer em caso de participação dos pacientes em estudos de caráter experimental, com base em protocolos clínicos e critérios definidos pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa", indicou o órgão em nota.
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Vacina contra covid-19 testada no DF mostrou até 90% de eficácia; entenda
Resultados são de pesquisas iniciais. Veja como foi primeiro dia de testes da vacina contra covid-19 da farmacêutica Sinovac e confira os principais pontos do processo
Alan Rios


O Hospital Universitário de Brasília (HUB) realizou nesta quarta-feira (5/8) o primeiro dia de testes da vacina contra a covid-19 da farmacêutica Sinovac Biotech. Pesquisadores e médicos da Universidade de Brasília (UnB) conduziram o ensaio, coordenado pelo Instituto Butantan, e vacinaram cinco voluntários.
O Correio acompanhou o dia de exames e separou os principais tópicos desse primeiro dia de testes para detalhar o início do projeto. Confira:
Voluntários
Cinco pessoas receberam o produto vacinal nesta quarta-feira, todos profissionais da saúde do HUB que atuam no atendimento a pacientes com o novo coronavírus. O primeiro voluntário foi o médico Gabriel Ravazzi, 31 anos. Ele chegou ao hospital às 9h e passou a manhã sendo examinado pelos profissionais da pesquisa para saber se estava apto a participar do teste. A vacinação aconteceu às 13h30 e ele foi liberado uma hora depois. Outros quatro profissionais da saúde receberam a imunização em teste posteriormente. Os últimos foram liberados a partir das 20h. Mais cinco pessoas vão participar do projeto amanhã. O HUB vai divulgar em breve informações de como se voluntariar para participação. Ao todo, 850 profissionais da saúde do Distrito Federal devem receber a vacina neste teste.
Exames
O procedimento é demorado, pois os voluntários devem estar em boas condições de saúde e não terem sido contaminados com a covid-19. Por isso, uma bateria de exames é realizada, como sanguíneos e cardiológicos, além dos testes do coronavírus que mostram se a pessoa já teve contato com o vírus. Após o resultado destes exames, o voluntário recebe a vacina. Ele ainda é orientado sobre os próximos dias, recebe um diário de bordo para detalhar os sintomas diários e é acompanhado por mais uma hora após a vacinação para que os médicos possam verificar algum possível efeito imediato. Eles retornam ao hospital em 14 dias, para a segunda dose.
Fases
Esses testes estão na fase 3, o que significa que eles já passaram por duas fases de estudos, que mostraram que o produto vacinal é seguro e eficaz com um grupo reduzido de pessoas. Inicialmente, as pesquisas chegaram a demonstrar uma produção de anticorpos neutralizantes em 90% dos participantes que receberam a imunização. Nessa etapa atual, o objetivo é comprovar essa eficácia e segurança em um grupo maior de pessoas. Caso isso seja comprovado, as próximas etapas envolvem o requerimento de registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a produção e distribuição da vacina.
Próximos passos
O objetivo do grupo envolvido no projeto é incluir entre 20 a 40 pessoas por dia nos testes a partir das próximas semanas, mas somente com a evolução diária futura será possível afirmar até que mês os ensaios vão acontecer. Também não há previsão de quando a vacina pode ser disponibilizada para a população em geral, pois esse cronograma depende de uma série de fatores. Por exemplo, caso os primeiros resultados mostrem uma discrepância grande entre os voluntários que receberam placebo e aqueles que receberam o produto vacinal, com a vacina se mostrando muito mais efetiva, não é preciso continuar o teste com todos os voluntários para se chegar à conclusão de que ela é eficaz. Os pesquisadores ressaltaram que, caso concluído com sucesso os testes, todos os voluntários vão receber a medicação, até mesmo aqueles que receberam placebo.
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A REDAÇÃO

Com atualização de plataforma, Goiânia chega a marca de 19,4 mil casos de Covid-19

Por Luiz Phillipe Araújo

Novos números lançados no e-SUS totalizaram 1.139 confirmações em 24 horas, mas SMS destaca que aparente alta se dá em razão da atualização
Em atualização divulgada na tarde desta quarta-feira, 5, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) detalha os números da pandemia de Covid-19 em Goiânia. O número de novos casos na plataforma e-SUS foi de 1.139, o que, segundo a SMS, se deve à atualização.
Com os novos casos, a cidade chega a 19.428 confirmações registadas desde o início da pandemia. Os óbitos pela doença confirmados na capital totalizam 523, 13 a mais nesta atualização.
Mais cedo, a titular da SMS, Fátima Mrué afirmou que a cidade vive estabilização do número de casos e que em duas semana pode atingir o pico da pandemia.
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JORNAL OPÇÃO

Convênio: pacientes de Covid-19 começam a ser atendidos no novo HC na segunda
Por Mirelle Irene

Secretária Municipal de Saúde, Fátima Mrué, confirma início de ação no novo prédio do Hospital das Clínicas. Leitos de internação são objeto de convênio firmado com a Universidade Federal de Goiás
A Secretária Municipal de Saúde, Fátima Mrué, confirmou ao Jornal Opção que o atendimento a pacientes com Covid-19 em leitos de internação no novo prédio do Hospital das Clínicas (HC) terá início na próxima segunda-feira, 10.
Conforme antecipada há alguns dias pelo Jornal Opção, o prédio da Universidade Federal de Goiás (UFG) está sendo cedido em convênio entre a instituição e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que prevê a disponibilização de 300 leitos, 100 de UTI e 200 de enfermaria, que estarão sob gestão da Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc).
“Vamos começar na segunda-feira o atendimento já. Esse convênio é para que o hospital novo , que ainda não está equipado e inaugurado, que eles façam um termo de permissão de uso para nós, de alguns andares”, explicou a secretária. “Nestes andares nós vamos equipar para leitos de UTI, vamos contratar recursos humanos e fazer funcionar para aumentar nossa capacidade assistencial”, ainda disse. Estão sendo usados recursos federais direcionados para o combate da Covid-19 para a montagens das UTIs.
De acordo com a presidente do conselho da Fundahc, Cacilda Pedrosa de Oliveira, a expectativa é de que o atendimento seja aumentado a medida que os leitos sejam equipados. “Acredito que não serão os 300 imediatamente, mas a perspectiva é que isso esteja o mais rápido possível funcionando na totalidade”, disse. Os equipamentos já começaram a chegar na terça-feira.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação