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DESTAQUES
Anvisa amplia número de voluntários para testar vacina de Oxford
Saúde quer distribuir de graça 'kit covid
Brasil contabiliza média móvel diária de 813 óbitos por coronavírus
Covid-19: Goiás registra 3.890 novos casos e 75 mortes em um dia
Evento celebra 10 anos do Núcleo de Ensino e Pesquisa do Trauma Styner
Quinze casos de possíveis reinfecções pelo coronavírus são investigados em Goiás
AGÊNCIA BRASIL
Anvisa amplia número de voluntários para testar vacina de Oxford
Anvisa amplia número de voluntários para testar vacina de Oxford Agência também ampliou faixa etária para maiores de 69 anos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou ampliar para 10 mil pessoas o número de participantes dos testes com a vacina de Oxford no Brasil. Inicialmente os testes no país previam a participação de 5 mil pessoas.
A vacina recebeu este nome por ser desenvolvida em um consórcio com pesquisadores da universidade inglesa de Oxford. O laboratório por trás dos testes é o também britânico AstraZeneca.
Além do acordo para aquisição e fabricação do imunizante no país, o Brasil é uma das nações onde os testes estão sendo realizados. A instituição responsável por conduzir as análises com voluntários brasileiros é a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Até o momento, os testes eram realizados em São Paulo, no Rio de Janeiro e na Bahia. Com a ampliação do número de participantes, o imunizante será testado também no Rio Grande do Sul e no Rio Grande do Norte.
A Agência reguladora permitiu também que o consórcio amplie a faixa etária dos participantes do ensaio clínico. Com isso, serão incluídos entre o rol de voluntários pessoas com idades acima de 69 anos.
Acordo
O governo federal fechou um acordo para a aquisição de insumos visando a fabricação da vacina no Brasil. Pelo plano inicialmente adotado, seriam adquiridos princípios ativos para 30 milhões de doses até o início do ano que vem e a transferência de tecnologia para a fabricação pela Fundação Oswaldo Cruz de mais 70 milhões de unidades do imunizante no ano que vem.
Há uma semana, o laboratório AstraZeneca suspendeu os testes com a vacina, em razão de reações adversas em um voluntário na Inglaterra. No sábado (12), a Autoridade Sanitária do Reino Unido autorizou a retomada dos testes e ontem o estudo recomeçou também no Brasil.
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O ESTADO DE S.PAULO
Saúde quer distribuir de graça 'kit covid
Governo planeja incluir hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina, sem efeitos comprovados contra a doença, no Farmácia Popular
O Ministério da Saúde discute distribuir gratuitamente um "kit covid-19" no Farmácia Popular. A ideia é reembolsar aos estabelecimentos conveniados todo o valor de sulfato de hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina retirados por pacientes de covid19. Embora não haja comprovação da eficácia sobre o uso desses medicamentos contra o novo coronavírus, o tratamento tornou-se aposta do governo Jair Bolsonaro.
Como o Estadão revelou, desde julho a Saúde faz estudos sobre a "viabilidade" da inclusão no Farmácia Popular. O programa distribui gratuitamente ou com desconto de 90% medicamentos para controle de doenças crônicas, que afetam milhões de brasileiros, como diabete, hipertensão e asma. Será necessária prescrição médica para retirar o "kit covid".
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, defende o uso da cloroquina no tratamento da doença. Após dois ministros deixarem a pasta (Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich) por divergências sobre a eficácia do medicamento, coube ao general aprovar nova orientação sobre o combate à covid-19, que estimula o uso, desde os primeiros sintomas da doença, de hidroxicloroquina ou cloroquina, associadas ao antibiótico azitromicina.
Segundo a tabela de preços definida pelo governo, custa R$ 25 cada caixa com dez comprimidos de sulfato de hidroxicloroquina 400 mg, que é indicado na bula para artrite reumatoide, lúpus e malária. Já dez comprimidos do antibiótico azitromicina 500 mg valem R$ 35. Enquanto caixas com dois comprimidos do vermífugo ivermectina 6 mg custam R$ 15. Os valores consideraram alíquotas de ICMS cobradas em São Paulo.
Procurado, o Ministério da Saúde reconheceu que avalia incluir o tratamento no Farmácia Popular. Em nota, a pasta afirma que "a portaria está em estudo". "Tanto em relação ao valor de financiamento da dotação extraorçamentária, quanto ao acordo tripartite com Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde)." Representantes desses conselhos dizem que ainda não foram informados sobre a ideia. Reservadamente, conselheiros afirmam que não devem aprovar a proposta.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), Hélio Angotti Neto, encabeça os estudos sobre a distribuição dos medicamentos. Em julho, ele pediu a colegas estimativas de quantos pacientes dessa doença devem ser tratados em 2020 e 2021.
Em outro ofício, o mesmo secretário pediu à Anvisa acesso aos relatórios de comercializa- ção dos medicamentos. "Ressaltamos que as informações são fundamentais para previsão de impacto orçamentário para oferta por meio de ações ou programas da assistência farmacêutica", afirmou Neto.
Até setembro.
A reportagem apurou que Pazuello, efetivado no cargo ontem, após quatro meses como interino, ainda espera que a "curva" de casos da doença caia drasticamente até o fim de setembro, o que dispensaria a distribuição gratuita.
Para o professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e primeiro presidente da Anvisa, o médico Gonzalo Vecina, o estudo sobre a inclusão do "kit covid" no Farmácia Popular revela "ignorância" . "Não tem explicação científica para uso desses medicamentos. Só um general para fazer isso." Vecina afirma que "é fundamental o Farmácia Popular". "Estavam querendo acabar e agora vão colocar um produto que não tem efeito nenhum?" As discussões sobre inclusão de medicamentos no programa foram feitas em paralelo a estudos da equipe econômica para extingui-lo.
O ministro Pazuello disse a auxiliares que acabar com o programa era um "boato", "balão de ensaio" e jamais chegou à mesa. Na sua avaliação o Farmácia Popular é "estratégico" para o SUS. Segundo dados do governo, mais de 21,3 milhões de pacientes foram atendidos pelo Farmácia Popular em 2019. "Evidências demonstraram que o programa reduziu as internações hospitalares e mortalidade em relação a hipertensão e diabete", afirma o Ministério da Saúde. O orçamento do Farmácia Popular, hoje, reembolsa farmácias credenciadas em 80% dos municípios do País pela venda de 35 produtos. São 20 fármacos gratuitos, como os de diabete e hipertensão.
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Brasil contabiliza média móvel diária de 813 óbitos por coronavírus
Nas últimas 24 horas, País teve 34.755 novos casos e 1.090 novas mortes, segundo dados do consórcio dos veículos de imprensa
A média móvel diária de óbitos por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 813 nesta terça-feira, 15. O Estado do Amapá não divulgou novos dados.
Nas últimas 24 horas, o Brasil teve 34.755 novos casos e 1.090 novos óbitos. Ao todo são 4.384.299 pessoas contaminadas e 133.207 mortos por coronavírus desde o início da pandemia, conforme dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. O balanço do Ministério da Saúde desta terça mostra que há 3.671.128 brasileiros recuperados da doença e outros 578.016 que seguem em acompanhamento.
Estado com os maiores números absolutos de covid-19 no País, São Paulo contabilizou 7.922 novos casos e 321 novas mortes nas últimas 24 horas. No total, o Estado tem 901.271 infecções diagnosticadas e 32.963 óbitos. De acordo com boletim da Secretaria Estadual de Saúde, são 763.246 pessoas recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 50,3% na Grande São Paulo e 50,7% no Estado.
Já no Rio de Janeiro foram registradas 177 mortes e 1.607 novos casos da doença nas últimas 24 horas. Até agora, 17.180 pessoas morreram em função do coronavírus no Estado, que registra 244.418 casos.
Parceria
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.
Segundo o Ministério da Saúde, 36.653 novos casos de covid-19 e 1.113 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 4.382.263 pessoas infectadas e 133.119 que perderam a vida por conta da doença no País. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 3.890 novos casos e 75 mortes em um dia
Estado soma 3.885 óbitos pela doença | 15.09.20 – 17:29
Adriana Marinelli
Goiânia – Goiás registrou 3.890 novos casos da covid-19 e 75 mortes pela doença nas últimas 24 horas, segundo boletim da Secretaria Estadual de Saúde divulgado na tarde desta terça-feira (15/9). Com as atualizações, o Estado chega 170.338 casos e 3.885 óbitos confirmados.
Há o registro de 160.425 pessoas recuperadas da doença em Goiás. No Estado, há 216.629 casos suspeitos em investigação. Outros 130.493 já foram descartados.
Além dos 3.885 óbitos confirmados até o momento, o que representa uma taxa de letalidade de 2,28%, há 212 óbitos suspeitos que estão em investigação. Já foram descartadas 1.350 mortes suspeitas nos municípios goianos.
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Evento celebra 10 anos do Núcleo de Ensino e Pesquisa do Trauma Styner
Presidente da Ahpaceg participa da programação |
Goiânia – Presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou participa, no próximo dia 1º, às 19h30, da celebração de dez anos do Núcleo de Ensino e Pesquisa do Trauma Styner (ATLS). O evento, completamente virtual, será promovido pelo CEEN-Medicina, escola de pós-graduação para profissionais da saúde.
O tema geral do evento será “O que mudou na 10ª edição”. No decorrer do evento, serão abordadas as evoluções do atendimento ao trauma na última década, assim como as mudanças no ensino e os impactos da pandemia de covid-19 na assistência aos pacientes.
O evento também receberá outros nomes de relevância na área médica, como o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Paulo Vencio, o Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (SBAIT), Dr. Marcelo Ribeiro, o Presidente do Comitê de Trauma Brasileiro (BCOT), Dr. Diogo Garcia, o Cirurgião Geral Newton Djin Mori e o Anfitrião do evento, o presidente do Núcleo ATLS de Ensino e Pesquisa do Trauma Styner, Kennedy Carlos da Costa Silva.
Serviço
Comemoração dos 10 Anos do Núcleo ATLS de Ensino e Pesquisa do Trauma Styner (Goiânia/GO)
Tema Central: O Que Mudou na 10ª Edição
Data: 1 e 2 de outubro/2020
Transmissão: Plataforma de Web conferência ZOOM
Transmissão: plataforma CEEN Virtual
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TV ANHANGUERA
Quinze casos de possíveis reinfecções pelo coronavírus são investigados em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/8859012/programa/
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação