ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Laboratórios registram aumento de 60% na procura por testes de Covid-19
Menina com câncer nos ossos é encaminhada pela 2ª vez para hospital que não faz operação
Pessoas fazem fila durante a madrugada em busca de consulta na Santa Casa de Goiânia
Pressão para vacinar crianças
Casal homoafetivo faz vídeo emocionante do chá de revelação do 1º filho, em Anápolis; vídeo
Hapvida tem aumento de atendimento a pacientes com sintomas de síndromes respiratórias
Portugal anuncia restrições por temor com Ômicron, que avança na Europa
OMS pede cancelamento de festas de Natal devido ao avanço da Ômicron
Estudo da FioCruz mostra que vacina contra a Covid-19 tem que chegar às crianças
Fim da pandemia pode ocorrer em 2022, afirma OMS
JORNAL OPÇÃO
Laboratórios registram aumento de 60% na procura por testes de Covid-19
Por Gabriella Oliveira
O Sindilabs-GO atribui esse crescimento, entre outras coisas, à exigência de apresentação de testes para o acesso a eventos e espaços
Segundo o Sindicato dos Laboratórios de Análises e Bancos de Sangue no Estado de Goiás (Sindilabs-GO), do final de novembro até a data atual, os laboratórios registraram um aumento de 60% na procura por testes de Covid-19.
Para o Sindilabs-GO, esse aumento se deu devido à exigência de apresentação de testes para o acesso a eventos e espaços, ao crescimento de casos de síndromes gripais (com sintomas similares aos da Covid) e a necessidade das pessoas se submeterem ao exame para se sentirem mais seguras para o encontro de amigos e parentes nas festas de fim de ano.
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TV ANHANGUERA
Menina com câncer nos ossos é encaminhada pela 2ª vez para hospital que não faz operação
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Pessoas fazem fila durante a madrugada em busca de consulta na Santa Casa de Goiânia
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CORREIO BRAZILIENSE
Pressão para vacinar crianças
Entidades médicas e Fiocruz veem na imunização infantil fator essencial para combater o novo coronavírus
TAÍSA MEDEIROS » GABRIELA CHABALGOITY*
Para aumentar a imunização da população contra a covid-19, é fundamental que o país adote a vacinação de crianças e se esforce em proteger pessoas que vivem em locais remotos. Essas são as recomendações de entidades médicas nacionais, bem como de um estudo divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
A imunização de crianças está em um impasse desde o dia 16. Nesta data, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a aplicação da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos. O governo federal reagiu fortemente à recomendação da agência, notoriamente o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Paralelamente às declarações contrárias de Bolsonaro e Queiroga, diretores e servidores da Anvisa passaram a receber ameaças.
Ontem, entidades médicas divulgaram o parecer favorável, encaminhado à Anvisa, com posicionamento favorável à vacinação infantil contra a covid por meio do imunizante da Pfizer. Assinam o documento, entregue à Anvisa, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Todas as entidades se manifestaram a favor do uso do imunizante.
‘A SBIm, a SBP e a SBI manifestam-se favoráveis à autorização, por entenderem que os benefícios da vacinação na população de crianças de 5 a 11 anos, com a vacina Comirnaty, no contexto atual da pandemia, superam os eventuais riscos associados à vacinação’, afirmam as instituições em nota.
A Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI) também destaca a importância da vacinação da população pediátrica, em especial diante da chegada da variante Ômicron. ‘Torna-se oportuno e urgente ampliarmos o benefício da vacinação a este grupo etário’, diz, em nota.
Desaceleração
Além do posicionamento de entidades médicas sobre a imunização infantil, um estudo elaborado pela Fiocruz reforça a necessidade de se ampliar a proteção contra o novo coronavírus. De acordo com a pesquisa, o ritmo de vacinação da primeira dose no Brasil está em desaceleração desde setembro.
Os pesquisadores acreditam que esse fenômeno pode indicar que a vacinação chegou ao limite, pois 74, 95% da população está imunizada com a primeira dose. Eles ressaltam, ainda, que a estagnação tem mais relação com dificuldade de acesso do que com a recusa do brasileiro em receber a vacina.
Segundo cálculos da Fiocruz, considerando todos os brasileiros acima de 11 anos, cerca de 85% da população está apta para se vacinar. Para aumentar o fluxo da vacinação, a Fiocruz indica que é necessário criar estratégias que estimulem a aplicação da primeira dose em locais de difícil acesso à vacina.
A análise da Fiocruz revela como a cobertura vacinal contra a covid está desigual no Brasil.
Enquanto o Norte e o Nordeste apresentam as piores coberturas, tanto de primeira quanto de segunda dose, o Centro-Sul registra dados superiores.
São Paulo e Amapá possuem, respectivamente, maior e menor cobertura vacinal no país. São Paulo com 81, 41% da população vacinada com a primeira dose, enquanto, no Amapá, apenas 57, 37% da população está vacinada com a primeira dose.
Apesar da alta adesão vacinal de São Paulo ser um bom indicativo – afinal, trata-se do estado recordista de casos de covid -, a imunização só alcançará consistência se alcançar regiões mais remotas, como os estados da Região Norte.
‘O estudo lembra que a estratégia de vacinação como medida de mitigação da pandemia tem sido uma medida efetiva, no Brasil e no mundo. A população, de uma forma geral, vem aderindo à aplicação do imunobiológico. E acrescenta, em relação à vacinação infantil, que há imunizantes com comprovada eficácia para este grupo etário e estudos de segurança indicam que é possível sua utilização’, ressaltou a Fiocruz.
Desafio vacinal
A chegada da variante ômicron ao Brasil aumenta a necessidade de avançar com o programa de imunização, na opinião de epidemiologistas. No atual estágio do processo de vacinação, as maiores dificuldades ocorrem nas regiões mais remotas do país, onde o acesso aos serviços de saúde é restrito. Em estados com menor densidade populacional, como Amapá e Pará, a defasagem entre a primeira e a segunda doses está em 20%.
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PORTAL G1
Casal homoafetivo faz vídeo emocionante do chá de revelação do 1º filho, em Anápolis; vídeo
Nas imagens, Weder Eustáquio, de 38 anos, e Dieuler Ângelo, de 35, choram ao contar o quanto sonharam com o momento durante os 20 anos de relacionamento. Bebê deve nascer em junho de 2022.
Um casal homoafetivo fez um vídeo emocionante do chá de revelação do 1º filho, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Nas imagens, Weder Eustáquio, de 38 anos, e Dieuler Ângelo, de 35 anos, choram contando o quanto sonharam com o momento durante os 20 anos de relacionamento e ao descobrirem que o bebê é um menino (veja acima).
‘Há quase 20 anos, quando nos conhecemos, prometemos muitas coisas um para o outro. Eram muitos sonhos. A gente queria o mundo. Pensa, 20 anos atrás um casal homoafetivo se prometendo casar e ter filhos. Era algo tão distante de nós, tão improvável’, disse Weder.
‘Há quase 20 anos, quando nos conhecemos, prometemos muitas coisas um para o outro. Eram muitos sonhos. A gente queria o mundo. Pensa, 20 anos atrás um casal homoafetivo se prometendo casar e ter filhos. Era algo tão distante de nós, tão improvável’, disse Weder.
O chá de revelação aconteceu no dia 5 de dezembro e o vídeo da cerimônia viralizou nas redes sociais, chegando a alcançar 1 milhão de visualizações. O sonho do casal só foi possível após uma amiga conhecer a história dos dois e oferecer para ser a barriga solidária.
‘A gente estava em uma roda de amigos contando nossa história. Falamos do sonho de ser pai e ela se ofereceu. Disse que faria de coração para a gente’, contou.
‘A gente estava em uma roda de amigos contando nossa história. Falamos do sonho de ser pai e ela se ofereceu. Disse que faria de coração para a gente’, contou.
A barriga solidária está no 4º mês de gestação e o menino já ganhou nome: José Antônio – em homenagem ao pai de Weder e ao avô do esposo dele. O casal contou que tanto a amiga, quanto o bebê, estão bem.
‘A ficha não caiu ainda direito. É um amor tão grade que não dá nem para mensurar’, disse.
‘A ficha não caiu ainda direito. É um amor tão grade que não dá nem para mensurar’, disse.
Busca pelo sonho de ser pai
A busca do casal pela realização do sonho de ser pai passou por vários obstáculos. Após se casarem, em 2018, os dois começaram a pesquisar e tentaram primeiro adotar uma criança, mas desistiram porque ‘esbarraram em uma burocracia muito grande’.
Depois, descobriram que, para ter uma barriga solidária, a mulher precisaria ter algum grau parentesco, eles tentaram mais uma vez e não conseguiram. Quando a amiga se disponibilizou, eles tiveram que passar por um processo junto ao Conselho Regional de Medicina, que durou um ano, para que o procedimento fosse autorizado.
‘Tivemos várias entrevistas até com psicólogos. Até que saiu o favorável deles de que poderíamos continuar com a fertilização, mesmo a barriga solidária não tendo grau parentesco’, contou,
‘Tivemos várias entrevistas até com psicólogos. Até que saiu o favorável deles de que poderíamos continuar com a fertilização, mesmo a barriga solidária não tendo grau parentesco’, contou,
Após isso, o casal entrou na fila para conseguir um óvulo de um doador. Há dois anos eles conseguiram o primeiro, fizeram a fertilização, mas a amiga acabou sofrendo um aborto espontâneo.
‘Ficamos muito tristes na época, mas não desistimos’, contou Weder.
A gestação atual é a segunda tentativa de fertilização do casal. José Antônio deve vir ao mundo no início do mês de junho e será recebido com muito amor pelos pais e as respectivas famílias.
‘Foi uma notícia muito bem recebida pelas nossas famílias. Divulgar o vídeo é uma forma de mostrar para outros casais que os sonhos são possíveis’, concluiu Weder.
‘Foi uma notícia muito bem recebida pelas nossas famílias. Divulgar o vídeo é uma forma de mostrar para outros casais que os sonhos são possíveis’, concluiu Weder.
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MONEY TIME
Hapvida tem aumento de atendimento a pacientes com sintomas de síndromes respiratórias
Com a confirmação dos primeiros casos da variante ômicron no Brasil no início de dezembro e o aparecimento das demais síndromes respiratórias, tais como a Influenza – subtipo H3N2, a Hapvida (HAPV3) teve um aumento significativo de atendimentos de pacientes com sintomas típicos de viroses nas últimas semanas.
A companhia realizou, em 20 de dezembro, 14,3 mil atendimentos de urgência, sendo considerado seu pico de atendimentos até o momento.
Hapvida tem aumento de atendimentos a pacientes com sintomas de síndromes respiratórias (Imagem: Divulgação Hapvida)
De acordo com a Hapvida, esse forte incremento nos atendimentos de urgência e emergência nas últimas semanas é atípico para esse período do ano, já que o período tradicional das viroses ocorre, historicamente, nos primeiros meses do ano.
Como consequência desse aumento, também subiu o volume de exames e a utilização de medicamentos relacionados à esses atendimentos, com potencial impacto no sinistro do quarto trimestre.
Internações e vacinação
A Hapvida informa que o aumento de demanda por consultas nas emergências para síndromes gripais não está sendo acompanhada por aumento do volume de internações e, tampouco, por aumento nos casos de óbitos. Em todas as regiões que opera, essa tendência tem se mantido constante.
A companhia ainda afirma que continua confiante que, com o avanço e a ampliação do programa de vacinação, o volume de internações causadas pela Covid-19 e outras doenças respiratórias permaneça em patamar reduzido.
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AGÊNCIA ESTADO
Portugal anuncia restrições por temor com Ômicron, que avança na Europa
Portugal está reimpondo restrições por conta da covid-19 devido ao receio da ameaça da variante Ômicron, apesar de o país ter uma das taxas de vacinação mais elevadas do mundo. Com as novas infecções diárias crescendo de forma lenta, mas constante, e apesar de quase 87% da população estar totalmente vacinada, o governo anunciou nesta terça-feira (21) uma nova série de restrições para os feriados – uma semana antes do planejado.
O primeiro-ministro António Costa anunciou que a partir da meia-noite de sábado, trabalhar em casa será obrigatório e as discotecas e bares estarão fechados. As medidas estarão em vigor pelo menos até 9 de janeiro. Já um resultado de teste negativo deve ser mostrado para entrar em cinemas, teatros, eventos esportivos, casamentos e batizados durante o período. Enquanto isso, enfrentando um salto nas hospitalizações, o governo da França está tentando aprovar uma lei que exige a vacinação para entrar em qualquer restaurante e muitos outros locais públicos, e alertando sobre medidas mais duras se o atual surto de infecções não diminuir.
O primeiro-ministro francês, Jean Castex, passou o dia se reunindo com prefeitos e legisladores para persuadi-los a apoiar regras mais rígidas sobre vacinas. De acordo com o El País, a sexta onda da doença está descontrolada em Madri. Foram 11.221 novas infecções no último dia, o maior número registrado em toda a pandemia. Em nenhum momento, desde o início da crise, houve um crescimento tão explosivo de casos, e a variante Ômicron já atinge 80% das infecções.
A Universidade de Oxford e a AstraZeneca começaram a trabalhar para produzir uma versão direcionada à Ômicron de sua vacina, juntando-se às fileiras de seus colegas que estão estudando o potencial para adaptar as formulações de suas injeções caso sejam necessárias para combater a variante. Questionado sobre a cepa, Sandy Douglas, líder do grupo de pesquisa em Oxford, disse ao Financial Times: “Como muitas variantes anteriores de preocupação, e junto com nossos parceiros AstraZeneca, demos passos preliminares na produção de uma vacina atualizada, caso seja preciso”.
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AGÊNCIA BRASIL
OMS pede cancelamento de festas de Natal devido ao avanço da Ômicron
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu às famílias que repensem o Natal face ao rápido avanço da variante Ômicron. “Um evento cancelado é melhor que uma vida cancelada”, afirmou o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Ele alertou para as aglomerações durante a época festiva que se aproxima, lembrando que elas podem levar a um “aumento de casos, à sobrecarga dos sistemas de saúda e a mais mortes” por covid-19.
“Todos nós queremos voltar ao normal. A forma mais rápida de conseguir passa pela tomada de decisões difíceis, por líderes, para defender a todos. Em alguns casos vai significar cancelar ou adiar eventos”, explicou Ghebreyesus em entrevista coletiva nessa segunda-feira.
“Um evento cancelado é melhor do que uma vida cancelada. É melhor cancelar agora e celebrar depois do que celebrar agora e lamentar depois”, afirmou.
Adhanom explicou que atualmente existem evidências de que esta nova variante está se dispersando significativamente, mais rápido” do que a estirpe anterior, a Delta, causando infeções em pessoas já vacinadas ou que se recuperaram da covid-19.
“É mais provável que as pessoas vacinadas ou recuperadas da covid-19 possam ser infectadas ou reinfectadas”, disse Tedros.
Dessa forma, a OMS considera “insensato” concluir que a Ômicron é uma variante “mais branda”. “É insensato pensar que esta é uma variante branda, que não causará doenças graves, porque com os números aumentando, todos os sistemas de saúde estarão sob pressão”, disse Soumya Swaminathan, cientista-chefe da OMS. A organização deu, no entanto, alguma esperança ao considerar que a pandemia, que já causou mais de 5,6 milhões de mortes em todo o mundo, poderá acabar em 2022, se 70% da população mundial estiverem vacinados até meados do próximo ano.
“Nós esperamos que essa doença passe a ser relativamente branda, que seja facilmente prevenida, que seja facilmente tratada”, disse Mike Ryan, principal especialista em emergências da OMS. “Se conseguirmos manter a transmissão do vírus ao mínimo, poderemos acabar com a pandemia”, declarou.
Tedros também afirmou que a China – país onde o vírus SARS-CoV-2 foi detectado pela primeira vez – deve fornecer mais dados relacionados à origem da covid-19 para ajudar na futura política de combate a pandemias.
“Precisamos continuar até conhecer as origens, precisamos de nos esforçar mais porque devemos aprender com o que aconteceu para fazer melhor no futuro”, disse o diretor-geral da OMS. “2022 deve ser o ano em que acabaremos com a pandemia”, acrescentou.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Estudo da FioCruz mostra que vacina contra a Covid-19 tem que chegar às crianças
Pesquisadores afirmam que um aumento da faixa etária elegíveis para receber as doses da vacina vai aumentar a cobertura vacinal e permitir traçar novas estratégias para o combate da doença
A Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) divulgou um novo estudo no qual mostra que é fundamental vacinação de crianças para aumentar a cobertura vacinal no Brasil. De acordo com as informações divulgadas, o país se aproxima de uma estagnação na aplicação da vacina.
Conforme o estudo feito pela fundação, os cientistas tentaram responder o seguinte questionamento “De que maneira podemos superar a curva de estagnação da cobertura da vacina de primeira dose contra a Covid-19 no Brasil?”. A pesquisa foi publicada na Revista Brasileira de Epidemiologia, no formato preprint.
De acordo com o estudo, 85% dos brasileiros podem se vacinar, ou seja, a partir da faixa-etária, acima dos 11 anos. Entretanto, os cientistas estiveram observando que desde o mês de setembro o ritmo de vacinação no país desacelerou.
Ritmo da vacinação caiu e chegou perto de zero, e estudo mostra que para superar a estagnação é preciso vacinar as crianças
Conforme o levantamento nos dois meses seguintes a 9 de outubro, houve uma queda ainda maior no ritmo a cada Semana Epidemiológica (SE), que chegou a se aproximar do zero, com um percentual de 0,08% por dia. Para os estudiosos, isso significa que a vacinação já está perto do seu limite com aproximadamente 74,95% da população vacina com a primeira dose.
A pesquisa foi feita como uma forma de superar a curva de estagnação, e assim mostrar que é preciso ampliar as faixas etárias para serem imunizadas. Desta forma o estudo mostra que a imunização das crianças é de suma importância, até mesmo para que novas estratégias possam ser traçadas com o intuito de aumentar a aplicação da primeira dose em pessoas que vivem em locais distantes.
Os cientistas acreditam que essa estagnação em sua grande parte é pela dificuldade de acesso de parte da população, do que a recusa em receber a vacina.
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Fim da pandemia pode ocorrer em 2022, afirma OMS
Vacinação e medidas de precaução são fundamentais para que a covid-19 deixe o cenário pandêmico
Durante um anúncio feito em coletiva em Genebra, na Suíça, na última terça-feira, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a pandemia de covid-19 deve acabar em 2022.
Tedros afirmou que a OMS pretende tornar a distribuição das vacinas de maneira democrática.
“No próximo ano, a OMS está empenhada em fazer todo o possível para acabar com a pandemia. Se quisermos acabar com ela, devemos acabar com a desigualdade (no acesso às vacinas), garantindo que 70% da população de todos os países esteja vacinada até meados do ano que vem”, disse.
Contudo, quando a pandemia parecia dar uma trégua e os países começaram a flexibilizar atividades, surgiu a variante ômicron na África do Sul, que acabou se espalhando rapidamente pela Europa e América, obrigando autoridades a recuarem nas medidas de flexibilização e voltar com regras rígidas.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a variante ômicron predomina em 73,25% dos novos casos de covid-19. Em Nova York, os novos casos aumentaram 80% nos últimos 14 dias.
No Reino Unido, o premiê Boris Johnson afirmou que trabalha com a possibilidade de decretar novas restrições antes do Natal.
Enquanto a OMS trabalha para que a pandemia desacelere ao ponto de chegar ao fim, a sociedade possui um papel fundamental para contribuir, vacinando-se e tomando as precauções necessárias para evitar o surgimento de novas variantes.
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Assessoria de Comunicação