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DESTAQUES
Covid-19: Brasil registra 47.376 casos e 302 mortes em 24 horas
Goiânia começa aplicar 4ª dose em idosos acima de 80 anos nesta quinta (24)
Covid-19: Goiás registra 5,2 mil novos casos e 22 mortes em um dia
Cremego faz recomendações sobre o atendimento de pacientes não vacinados ou com esquema vacinal incompleto contra a Covid-19
Uso de máscaras em locais fechados passa de obrigatório para recomendado, em Goiás
Goiás é o segundo estado brasileiro com mais mortes por dengue em 2022
Covid-19: Cremego orienta como médicos devem atender pacientes não vacinados
AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Brasil registra 47.376 casos e 302 mortes em 24 horas
Brasília – O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 657.998 mortes de covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (23/3) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é 29.729.991.
Em 24 horas, foram registrados 47.376 casos. No mesmo período, foram confirmadas 302 mortes de vítimas do vírus. Ainda segundo o boletim, 28.363.966 pessoas se recuperaram da doença e 708.027 casos estão em acompanhamento.
Estados
São Paulo lidera o número de casos, com 5,2 milhões, seguido por Minas Gerais (3,30 milhões) e Paraná (2,4 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (123,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (154,9 mil) e Amapá (160,2 mil).
Em relação às mortes, São Paulo tem o maior número de óbitos (166.843), seguido de Rio de Janeiro (72.556) e Minas Gerais (60.638). O menor número de mortes está no Acre (1.990), no Amapá (2.122) e em Roraima (2.144).
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A REDAÇÃO
Goiânia começa aplicar 4ª dose em idosos acima de 80 anos nesta quinta (24)
Goiânia – Prefeito de Goiânia, Rogério Cruz anunciou no início da noite desta quarta-feira (23/3) que a capital goiana vai iniciar a aplicação da quarta dose da vacina contra a covid-19 em idosos acima de 80 anos. O atendimento começa nesta quinta-feira (24), em 72 postos de imunização espalhados pela capital.
Em uma publicação no Twitter, Cruz afirma que o reforço da imunização contra o novo coronavírus vai proporcionar ainda mais garantia de saúde para toda população. Além disso, salientou para aqueles que ainda não foram vacinados, se vacinarem.
Recomendação do Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde (MS) recomendou a segunda dose de reforço da vacina contra a covid-19 para idosos com mais de 80 anos. A aplicação deve ser feita quatro meses após a primeira dose de reforço e a orientação é que o imunizante seja da Pfizer.
“Ministério da Saúde recomenda a aplicação de uma segunda dose de reforço aos idosos acima de 80 anos. A imunização deve ser feita quatro meses após a primeira dose de reforço e a orientação é que a aplicação seja efetuada, preferencialmente, com a Pfizer”, informou a pasta por meio das redes sociais.
Desde dezembro, o ministério já orientava a aplicação de uma dose de reforço apenas para as pessoas maiores de 18 anos imunossuprimidas. Com a nova informação, a pasta amplia o público-alvo para este novo esquema vacinal.
Além da Pfizer, o ministério disse que as vacinas da Janssen e AstraZeneca também podem ser utilizadas na aplicação da segunda dose de reforço, independentemente do imunizante anterior.
A pasta reforça que há doses suficientes da Pfizer para aplicação neste grupo de idosos.
“Janssen e AstraZeneca também podem ser utilizadas no novo reforço, independentemente do imunizante anterior. O MS reforça que há vacinas da Pfizer suficientes para aplicação neste grupo. Vários estados informam que também têm esses imunizantes em estoque”, disse o ministério. (Com informações da Agência Brasil)
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Covid-19: Goiás registra 5,2 mil novos casos e 22 mortes em um dia
Adriana Marinelli
Goiânia – Goiás registrou 5.257 novos casos da covid-19 e 22 mortes provocadas pela doença nas últimas 24 horas. É o que aponta boletim da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgado na tarde desta quarta-feira (23/3). Com as atualizações, o Estado chega a 1.261.838 casos e 26.181 óbitos ligados ao novo coronavírus desde o início da pandemia.
Ainda de acordo com a SES-GO, Goiás soma 768.346 casos suspeitos em investigação pra saber se há relação com a covid-19, enquanto outros 315.769 já foram descartados.
Além dos 26.181 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,08%, há 357 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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CREMEGO
Cremego faz recomendações sobre o atendimento de pacientes não vacinados ou com esquema vacinal incompleto contra a Covid-19
Por meio da Recomendação Cremego Nº 01/2022, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) orienta todos os médicos e instituições de saúde goianos sobre o atendimento a pacientes não vacinados ou com esquema vacinal incompleto contra a Covid-19.
De acordo com a Recomendação, diante da ausência de leis federais, estaduais ou municipais que disponham sobre a assistência a esses pacientes, médicos e instituições devem manter a regularidade dos atendimentos, tanto nos casos de urgência e emergência quanto eletivos. O texto também reforça a importância do uso de equipamentos de proteção individual pelos médicos.
Confira o texto completo da Recomendação:
RECOMENDAÇÃO CREMEGO Nº 01/2022
O CREMEGO dispõe sobre recomendações para o atendimento de pacientes não vacinados ou com esquema vacinal incompleto contra a COVID-19.
O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS – CREMEGO, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268 de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045 de 19 de julho de 1958, e
CONSIDERANDO a persistência da contaminação em larga escala da COVID-19 em todo o mundo, bem como o surgimento de novas variantes do SARS-CoV-2; e
CONSIDERANDO a necessidade de proteção individual dos médicos, dos demais profissionais da saúde e de toda a população contra a contaminação e a disseminação da doença;
RECOMENDA a todos os médicos e instituições de saúde do Estado de Goiás:
I – Que mantenham o uso dos equipamentos de proteção individual durante os atendimentos e consultas médicas, solicitando ao Diretor Técnico da unidade hospitalar que garanta a continuidade do fornecimento de tais equipamentos;
II – Que denunciem a este Regional as condições de trabalho que não sejam dignas ou que possam prejudicar a própria saúde, a saúde do paciente e a dos demais profissionais.
III – Que, diante da ausência de leis federais, estaduais ou municipais que disponham sobre o atendimento a pacientes não vacinados ou com esquema vacinal incompleto contra a COVID-19, mantenham a regularidade do atendimento a estes pacientes, tanto nos casos de urgência e emergência quanto eletivos; e
IV – Que observem o disposto no Artigo 23, do Código de Ética Médica, que veda ao médico a discriminação do paciente de qualquer forma ou sob qualquer pretexto.
Goiânia, 21 de março de 2021.
PAULO ROBERTO CUNHA VENCIO
PRESIDENTE DO CREMEGO
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TV ANHANGUERA
Uso de máscaras em locais fechados passa de obrigatório para recomendado, em Goiás
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PORTAL NTH
Goiás é o segundo estado brasileiro com mais mortes por dengue em 2022
Goiás registrou, nos três primeiros meses deste ano, seis mortes causadas pela dengue. Com esse número, o Estado está na segunda posição nacional de óbitos pela doença, de acordo com dados do Ministério da Saúde, divulgados na segunda-feira (21).
Apenas a Bahia está a frente. Além disso, Goiás lidera uma lista com mais casos confirmados da doença no país, chegando a 35 mil contaminados.
O coordenador estadual de Dengue, Zika e Chikungunya da Secretaria Estadual de Saúde, Murilo do Carmo, afirmou que vários fatores contribuiriam para estes resultados ruins no estado, como a circulação de dois tipos de vírus, a dengue tipos 1 e 2.
“Nós temos um intenso período chuvoso no Estado de Goiás. Isso fez com que aumentasse a oferta de água nos criadouros e aumentasse a quantidade de Aedes aegypti. Somado a isso, a baixa adesão da sociedade em ajudar o poder público a conter o avanço dessa doença”.
Murilo do Carmo acrescenta que ações estão sendo tomadas em resposta ao grande número de casos, como aquisição de bombas pesadas para veículos (conhecidas como carros fumacês), inseticidas e medicamentos.
A Saúde também investiu na qualificação dos profissionais para diferenciar os casos de dengue, covid, chikungunya, zika vírus e direcionar corretamente o tratamento para cada caso. “A nossa intenção com isso é minimizar o efeito da dengue na sociedade goiana”, justificou.
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Covid-19: Cremego orienta como médicos devem atender pacientes não vacinados
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) publicou, nesta quarta-feira (23), uma recomendação a fim de orientar todos os médicos e instituições de saúde goianos sobre o atendimento a pacientes não vacinados ou com esquema vacinal incompleto contra a Covid-19.
Diante da ausência de leis federais, estaduais ou municipais que disponham sobre a assistência a esses pacientes, médicos e instituições devem manter a regularidade dos atendimentos, tanto nos casos de urgência e emergência quanto eletivos.
O texto também reforça a importância do uso de equipamentos de proteção individual pelos médicos e ressalta que, pacientes não devem ser discriminados, de acordo com o Código de Ética Médica.
Confira o texto completo da Recomendação:
RECOMENDAÇÃO CREMEGO Nº 01/2022
O CREMEGO dispõe sobre recomendações para o atendimento de pacientes não vacinados ou com esquema vacinal incompleto contra a COVID-19.
O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS – CREMEGO, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268 de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045 de 19 de julho de 1958, e
CONSIDERANDO a persistência da contaminação em larga escala da COVID-19 em todo o mundo, bem como o surgimento de novas variantes do SARS-CoV-2; e
CONSIDERANDO a necessidade de proteção individual dos médicos, dos demais profissionais da saúde e de toda a população contra a contaminação e a disseminação da doença;
RECOMENDA a todos os médicos e instituições de saúde do Estado de Goiás:
I – Que mantenham o uso dos equipamentos de proteção individual durante os atendimentos e consultas médicas, solicitando ao Diretor Técnico da unidade hospitalar que garanta a continuidade do fornecimento de tais equipamentos;
II – Que denunciem a este Regional as condições de trabalho que não sejam dignas ou que possam prejudicar a própria saúde, a saúde do paciente e a dos demais profissionais.
III – Que, diante da ausência de leis federais, estaduais ou municipais que disponham sobre o atendimento a pacientes não vacinados ou com esquema vacinal incompleto contra a COVID-19, mantenham a regularidade do atendimento a estes pacientes, tanto nos casos de urgência e emergência quanto eletivos; e
IV – Que observem o disposto no Artigo 23, do Código de Ética Médica, que veda ao médico a discriminação do paciente de qualquer forma ou sob qualquer pretexto.
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CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA
Prestação de contas: secretário da Saúde comparece à Câmara para apresentar números e ações da Pasta
por Patrícia Drummond — publicado 23/03/2022 21h20, última modificação 23/03/2022 21h23
Relatório divulgado refere-se ao período de janeiro a dezembro de 2021; vereadores, líderes classistas e representantes de entidades apontaram problemas e questionaram auxiliar do Executivo
Foto: Francisco Carvalho
A Comissão de Saúde e Assistência Social da Câmara, presidida pelo vereador Mauro Rubem (PT), recebeu na tarde desta quarta-feira (23), para prestação de contas oficial da Pasta, o secretário de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso. Os dados foram apresentados por Durval em Audiência Pública realizada no Plenário da Casa, em formato híbrido – de forma presencial e remota -, com transmissão ao vivo pela TV Câmara, no YouTube (https://youtu.be/K1TkaJHPCog). A prestação de contas segue diretrizes da Lei Complementar nº 141/2012, artigo 36, regulamentada pela resolução 459, do Conselho Nacional de Saúde.
Além de Mauro Rubem e de Pastor Wilson (PMB), vice-presidente da Comissão de Saúde, compareceram ao evento os vereadores Anderson Sales – Bokão (União Brasil), Bruno Diniz (PRTB), Dr.Gian (MDB), Isaías Ribeiro (Republicanos), Luciula do Recanto (PSD), Pedro Azulão Jr. (PSB), Raphael da Saúde (DC) e Willian Veloso (PL). O presidente da Casa, GCM Romário Policarpo (Patriota), e o vice-presidente, Clécio Alves (MDB), também marcaram presença na Audiência Pública, assim como o líder do prefeito, vereador Anselmo Pereira (MDB). Ainda estiveram presentes diretores, técnicos e servidores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS); lideranças classistas e representantes de entidades ligadas à área.
O relatório apresentado pelo secretário Durval Pedroso referiu-se ao período de janeiro a dezembro de 2021. De acordo com o levantamento, neste período, o Município aplicou 20,92 % de recursos próprios na Saúde em 2021, índice acima dos 15% previstos em lei. Em um ano ainda fortemente marcado pelos efeitos da pandemia e com grande estímulo à vacinação contra o vírus Sars-CoV-2, ele assegurou: “Ninguém ficou sem leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Goiânia, por causa da Covid-19”.
Questionamentos
Conforme os números divulgados, foram realizadas, na capital, 2.163 internações por COVID-19 em leitos de UTI nos meses de janeiro a dezembro de 2020, e de 6.796 no mesmo período em 2021, aumento de 214,2%. Em 2020, 71,2% (1.541) destas internações foram de residentes em Goiânia, percentual que foi de 68% (4.622) em 2021. Considerando pacientes oriundos de outros municípios, a ocorrência foi de 28,7% (622) em 2020 e de 32% (2.174) em 2021. As internações pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em geral, totalizaram 137.180, sendo 73.568 de pacientes residentes e ocorridas em Goiânia, e 63.612 de pacientes de outros municípios.
No que diz respeito à vacinação, o secretário Durval Pedroso informou, em tom de entusiasmo, que mais de 77% da população goianiense está com a imunização em dia, incluindo a dose de reforço. Segundo ele, em 2021, a SMS aplicou um total de 2.351.644 doses da vacina. Ainda de acordo com os dados apresentados, ao longo do ano passado foram realizadas 434 auditorias, em 106 estabelecimentos de saúde. Na Atenção Básica, o Município contabilizou, de janeiro a dezembro, 6.795.248 procedimentos.
Após a explanação do titular da Saúde Municipal, o debate foi aberto pelo presidente da Comissão de Saúde da Câmara, vereador Mauro Rubem. Parlamentares, líderes sindicais e representantes de entidades presentes à Audiência Pública questionaram o secretário Durval Pedroso acerca de novas ações de combate à COVID-19 – principalmente agora, com a flexibilização -, assim como de enfrentamento à dengue, doença que volta a fazer grande número de vítimas no Estado. Outros problemas apontados foram a ausência de um plano de carreira e de concurso público; o déficit de profissionais na área – dentre os citados, geriatras e Agentes Comunitários de Saúde (ACS); a infraestrutura das unidades, andamento e prazos de conclusão de obras; qualidade no atendimento; repasse de recursos aos prestadores de serviços; falta de insumos e medicamentos; e melhoria na assistência à população em algumas unidades especializadas, como atendimento ao idoso, saúde mental e saúde bucal.
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Assessoria de Comunicação