Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 03/05/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Covid-19: Goiás registra 1,9 mil casos e uma morte em 24 horas

PCGO indicia médico do Araújo Jorge por corrupção ao cobrar dinheiro para preencher apólice de seguro de vida

Telespectador denuncia que cadeiras e macas estão abandonadas no Hugol

Moderna vai pedir aval da Anvisa para aplicar vacina da covid em bebês

Pneumologista alerta para os perigos da asma

Qualicorp lança Qualiclass, programa que alia serviço de concierge à promoção da saúde

Planos de saúde preveem reajuste maior do que 15% após relatarem gasto médico recorde

A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 1,9 mil casos e uma morte em 24 horas

Goiás registra 1.996 novos casos da covid-19 e uma morte provocada pela doença nas últimas 24 horas, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgados na tarde desta terça-feira (3/5). Com as atualizações, o Estado chega a 1.331.956 casos e 26.481 óbitos ligados ao novo coronavírus desde o início da pandemia. 

Também de acordo com a SES-GO, Goiás soma 767.715 casos suspeitos em investigação para saber se há relação com a covid-19, enquanto outros 320.906 casos já foram descartados.

Além dos 26.481 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 1,99%, há 321 óbitos suspeitos que estão em investigação.

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POLÍCIA CIVIL

PCGO indicia médico do Araújo Jorge por corrupção ao cobrar dinheiro para preencher apólice de seguro de vida

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap), indiciou nesta terça-feira (03/5) um médico funcionário do Hospital Araújo Jorge pela prática do crime de corrupção passiva. O crime perpetrado por ele era comum, sendo cobrado valores que variavam entre R$ 200 e R$ 400.

Conforme esclarecido por meio do respectivo inquérito policial, o indiciado exerce a função de médico assistente do Grupo de Apoio ao Paciente Paliativo do Hospital Araújo Jorge, entidade privada e filantrópica, sem fins lucrativos, credenciada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para o atendimento de pacientes oncológicos em Goiás, sendo que, na qualidade de funcionário público por equiparação, teria cobrado, indevidamente, vantagem indevida de familiares de pacientes falecidos, como condição para o preenchimento de formulários de apólices de seguro de vida. Até o momento, apenas o filho de um paciente levou ao conhecimento da Polícia Civil as informações do fato. Ele pagou a cobrança, embora indignado, e depois deu conhecimento à autoridade, tendo inclusive gravado a entrega da “propina”.

Segundo o delegado Cleybio Januário, responsável pelas investigações, a cobrança e o próprio preenchimento desses formulários são expressamente proibidos por Resolução do Conselho Federal de Medicina. A Dercap solicita às demais pessoas que tenham sido vítimas desse tipo de cobrança que procurem a delegacia para que o fato também seja devidamente apurado ou façam denúncia pelo Disque Combate à Corrupção, número 181, da Secretaria de Segurança Pública de Goiás.

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TV ANHANGUERA

Telespectador denuncia que cadeiras e macas estão abandonadas no Hugol

globoplay.globo.com/v/10540487/

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AGÊNCIA ESTADO

Moderna vai pedir aval da Anvisa para aplicar vacina da covid em bebês

O Brasil pode ter uma vacina contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses até o final de 2022. A farmacêutica Zodiac, representante da Moderna Inc. no Brasil, pretende submeter o imunizante desenvolvido pela empresa americana para análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda neste semestre.

Ainda sem nenhum registro no Brasil, o objetivo é que a vacina da Moderna contra o coronavírus seja aplicada por aqui em toda a população acima dos seis meses de idade, incluindo crianças, adolescentes e adultos. Segundo a Zodiac, o dossiê para o pedido de registro definitivo está sendo elaborado e “engloba o uso da vacina para todas as idades em que os estudos mostram eficácia”.

A empresa submeteu na última quinta-feira (28/4) dois pedidos emergenciais ao Food and Drug Administration (FDA, agência regulatória dos Estados Unidos) para que o imunizante seja administrado em bebês e crianças de seis meses a dois anos e em crianças de dois aos seis anos de idade.

A expectativa da Moderna é que o aval da FDA saia ainda em junho deste ano, quando um grupo da agência deve avaliar o pedido. Nos Estados Unidos, o imunizante já é aplicado na população com seis anos ou mais. Caso receba a autorização, essa seria a primeira vacina contra o coronavírus autorizada em crianças e bebês dessa idade em todo o mundo. No Brasil, o Instituto Butantan também tenta a autorização da Anvisa para aplicar a Coronavac em crianças de três a seis anos.

Dados promissores
O pedido da Moderna é baseado nos resultados positivos das fases 2 e 3 de um estudo feito com crianças dos seis meses aos seis anos, durante o qual a vacina demonstrou “uma resposta robusta de anticorpos neutralizantes” e “perfil de segurança favorável” nessa faixa etária. “Estamos orgulhosos de compartilhar que enviamos para autorização a nossa vacina contra covis-19 para crianças pequenas”, disse Stéphane Bancel, presidente corporativo da Moderna. Segundo informações divulgadas pela empresa, as estimativas de eficácia são semelhantes às encontradas na população adulta contra variante Ômicron e após duas doses.

A Moderna também afirma que os critérios estatísticos para similaridade com os adultos satisfez o objetivo principal do estudo. Em abril, representantes da Anvisa, da Zodiac e da Moderna participaram de uma reunião técnica para tratar da regularização da vacina no País, que já conta com registro definitivo nos Estados Unidos, autorização emergencial da Organização Mundial da Saúde e é aplicada em outros 84 países.

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PORTAL G1

Pneumologista alerta para os perigos da asma

A asma é uma das doenças crônicas mais comuns, tanto em adultos quanto em crianças. A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, estima que no Brasil existem aproximadamente 20 milhões de asmáticos. Para alertar a população sobre a doença, foi criado o Dia Mundial de Combate à Asma, celebrado na primeira terça-feira de maio.

Segundo a pneumologista Jyselda Duarte (CRM 1594), cooperada Unimed Teresina: “a asma é uma doença crônica inflamatória que se caracteriza pelo estreitamento dos brônquios, que são as vias aéreas por onde o ar passa até os pulmões. Essas vias inflamam e produzem um muco extra, que torna difícil a respiração. Caso não seja tratada corretamente, pode levar a morte”, detalha a médica.

As causas da doença são uma junção de fatores genéticos e ambientais. “Os gatilhos, como costumamos chamar as causas, principalmente da asma alérgica, geralmente são os alérgenos inalatórios como poeira domiciliar; resfriado; fumaça; odor forte; mudança brusca de temperatura; pólen, mofo, ácaros e outros”.

A doença possui vários tipos, a mais comum é alérgica. Porém ainda existe a asma não alérgica; asma de início tardio, principalmente em mulheres adultas; asma com obesidade; asma com obstrução fixa, devido a inflamação persistente das vias respiratórias e outros tipos.

“Os sintomas da doença geralmente aparecem e desaparecem, além de piorar em determinados períodos do ano de mudança brusca de temperatura. São: falta de ar, tosse, aperto no peito e chiados. Ainda há uma associação muito grande com a rinite, muitos pacientes com asma têm sintomas de rinite como espirros, coriza e alguns com dermatite atópica na pele”, explica a pneumologista.

Apesar de não ter cura, a doença pode ser controlada com o uso de medicação e algumas medidas. “Existe a medicação de resgate, para o momento de crise, e a medicação controladora de uso contínuo, mesmo sem sintomas. Porém a indicação é feita somente após avaliação com um pneumologista”.

Além disso, a médica recomenda medidas de controle de ambiente. “O asmático não deve fumar e nem conviver com quem fuma. Outro controle é evitar contato com poeira como tapetes, cortinas, bichos de pelúcia, colchões e tudo que possa desencadear as crises. Outra recomendação é a prática regular de atividade física e uso correto da medicação, com essas medidas o paciente pode ter uma vida normal”, pontua.

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BLOG DO CORRETOR

Qualicorp lança Qualiclass, programa que alia serviço de concierge à promoção da saúde

Programa oferecerá atendimento personalizado, resolutivo, ágil e serviços focados na gestão da saúde e no cuidado integral do Cliente. Iniciativa conta com profissionais qualificados que serão responsáveis por cuidar de toda amplitude do processo assistencial dos beneficiados

SÃO PAULO – A Qualicorp, a mais completa plataforma de planos de saúde do Brasil, anuncia seu serviço de concierge e de atenção à saúde: o Qualiclass. O novo programa tem como objetivo oferecer serviços focados no cuidado integral dos Clientes participantes, aliado a um atendimento personalizado, próximo, ágil e, sobretudo, humanizado.

“O Cliente está no centro do nosso negócio. O compromisso da Quali é oferecer sempre o melhor atendimento a seus beneficiários e garantir que tenham acesso à saúde de qualidade” afirma Bruno Blatt, CEO da Qualicorp. “Os Clientes que integram o Qualiclass terão atendimento especializado e resolutivo, visando garantir sua total satisfação.”

O Qualiclass oferecerá diversos serviços exclusivos aos Clientes participantes, sem custo adicional, entre eles o Qualiviva, responsável pela coordenação da atenção primária, composto por uma equipe multidisciplinar de médicos, enfermeiros e psicólogos das nossas operadoras parceiras.

O Qualiclass conta também com o suporte de uma equipe dedicada aos casos de alta complexidade. A médica Ludhmila Hajjar, especialista em cardiologia, terapia intensiva, clínica médica e medicina de emergência, foi escolhida pela Quali para compor o time do Qualiclass.

“O Qualiclass é um programa desenvolvido para promover saúde, de maneira personalizada, visando reduzir doenças e melhorar a qualidade de vida das pessoas”, diz a médica Ludhmila Hajjar, que supervisionará os casos de alta complexidade do programa, que contará com outros profissionais, como o do neurocirurgião do Hospital Israelita Albert Einstein, Marcos Stevale.

“Devemos lembrar que 50% das doenças crônicas como as doenças cardiovasculares e o câncer podem ser prevenidos com o controle dos fatores de risco. E estas doenças, que hoje são as principais causas de morte no Brasil se diagnosticadas precocemente, podem ter sua história modificada, com maior chance de cura e melhora da qualidade de vida”, diz Ludhmila.

Entre as vantagens do programa, estão um atendimento exclusivo e serviços personalizados, como o apoio ao agendamento de consultas e exames, o suporte em internações, o apoio a autorizações prévias de cirurgias e outros procedimentos, entre outros tantos benefícios.

“Estamos sempre aprimorando nosso atendimento e é com muita satisfação que o Qualiclass vem somar, com um time de alta performance, ainda mais cuidado ao cliente”, afirma Pablo Meneses, vice-presidente de operações e relacionamento da Qualicorp. “A iniciativa de aproximarmos o Qualiclass ao nosso programa Qualiviva é também uma forma de reforçarmos o nosso compromisso social, consagrado nos nossos princípios de ESG.”

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PORTAL TERRA

Planos de saúde preveem reajuste maior do que 15% após relatarem gasto médico recorde

Dados de despesas das operadoras indicam corrida por consultas e exames em 2021, após meses de procedimentos represados por causa da quarentena imposta pela pandemia

Na expectativa da divulgação do índice de reajuste dos planos de saúde individuais e familiares pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), operadoras preveem reajuste acima de 15% após relatarem gasto médico-hospitalar recorde. Ao aplicar a mesma fórmula de cálculo utilizada pela ANS, entidades representativas das empresas chegaram a valores semelhantes.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) estima que a agência autorize um reajuste de 15,7%. A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) chegou ao índice de 15,8%. Um dos principais motivos para a previsão é o aumento dos custos médico-hospitalares, reportado pelas operadoras. No total, o Brasil tem aproximadamente 49 milhões de beneficiários de planos de saúde.

Segundo o mais recente estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), obtido com exclusividade pelo Estadão, a variação de custos médico-hospitalares (VCMH) das operadoras foi de 27,7% nos 12 meses encerrados em setembro de 2021. Trata-se de um recorde na série histórica iniciada em 2007. Antes disso, a maior alta (20,4%) havia ocorrido entre 2015 e 2016, quando o Brasil mergulhou em uma crise econômica.

No início da pandemia da covid-19 e do isolamento social, as pessoas deixaram de ir a médicos e hospitais e adiaram exames mais caros e cirurgias eletivas (não urgentes). Com isso, as despesas dos planos de saúde despencaram. Em setembro de 2020, a VCMH apurada pelo IESS foi negativa pela primeira vez (-3,6%).

“Muita gente adiou coisas que não deveriam ter sido postergadas, como o diagnóstico e o tratamento do câncer. Com a progressão da doença, os custos aumentaram”, afirma José Cechin, superintendente executivo do IESS. As despesas das operadoras voltaram a crescer em março de 2021. Com o avanço da vacinação e o aumento da sensação de segurança, as pessoas deixaram de evitar consultórios médicos e hospitais. “A variação das despesas foi rápida e intensa, principalmente entre junho e setembro de 2021”, diz ele.

Na composição dos custos com assistência à saúde, as internações tiveram o maior peso (63%). Em seguida, vieram as terapias (13%), os exames (11%), outros serviços ambulatoriais (7%) e as consultas (6%). Em todos os itens, houve aumento nas despesas per capita entre setembro de 2020 e setembro de 2021. Ele foi mais acentuado na categoria outros serviços ambulatoriais, que registrou crescimento de 38% nas despesas. “Uma das hipóteses de aumento nesse item foi a grande procura por serviços como fisioterapia, fonoaudiologia, psicoterapia por pessoas que tiveram covid longa”, diz Cechin .

Como funciona o cálculo da ANS

No estudo do IESS, foram analisadas apenas as despesas de uma amostra de 688,9 mil beneficiários, a maior parte (36,9%) com idade de 59 anos ou mais. Para definir o reajuste das mensalidades, a ANS considera também outros fatores.

O cálculo combina o índice de valor das despesas assistenciais (IVDA) com a inflação pelo índice de preços ao consumidor amplo (IPCA), retirando desse último o subitem plano de saúde. Na fórmula, o IVDA tem peso de 80% e o IPCA, de 20%.

Em nota, a ANS informou que o percentual máximo de reajuste a ser autorizado para os planos individuais ou familiares está sendo calculado e será divulgado após conclusão dos cálculos e manifestação do Ministério da Economia. Segundo a agência, não há data definida para a divulgação. Em anos anteriores, a definição ocorreu em maio. No ano passado, o índice só foi anunciado em julho.

“Esperamos que a ANS siga a fórmula que ela mesma inventou. Haverá reclamações porque as rendas das pessoas não têm crescido de acordo com a inflação, mas o reajuste dos planos de saúde será alto porque as despesas assistenciais das operadoras cresceram”, afirma Cechin.

Segundo Mario Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e blogueiro do Estadão, um aumento elevado dos planos individuais seria totalmente incompatível com a crise econômica e sanitária atual. “É um absurdo, ainda mais depois de um período em que as operadoras lucraram muito, com aumento de clientes, e baixa utilização durante a pandemia”, afirma Scheffer.

“A ANS permite reajustes baseados em dados superestimados pelas operadoras, sem justificativa técnica transparente. Há inconsistências na forma como as operadoras justificam o reajuste e a agência é conivente com isso”, diz. “Ela (a agência) aceita o que vai ser o maior aumento das mensalidades dos planos individuais em mais de 20 anos. Além disso, continua não controlando nem fiscalizando os reajustes dos planos coletivos”, acrescenta o professor da USP.

ANS tinha outra fórmula de cálculo antes de 2019

Em um contexto de inflação alta e encarecimento geral de produtos e serviços, os consumidores temem não conseguir arcar com mais gastos com o plano de saúde. “A possibilidade de um reajuste alto tem preocupado os consumidores porque chega neste momento muito ruim, com alta do gás, da energia e do supermercado”, afirma Ana Carolina Navarette, coordenadora do Programa de Saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

“É preciso lembrar que as estimativas das empresas do setor costumam superar o reajuste autorizado pela ANS”, diz ela. “No ano passado, os cálculos das operadoras ficaram em torno de 2% e o índice da agência foi negativo (-8,19%)”.

Segundo Ana Carolina, a atual fórmula de cálculo é mais favorável aos clientes do que a adotada pela agência antes de 2019. “Ela é mais transparente, adota dados auditáveis e tem produzido reajustes mais baixos, historicamente”, afirma ela. “O primeiro reajuste com a nova metodologia foi de 7,35%. Os aumentos autorizados nos anos anteriores foram de 10% (2018) e 13,55% (2017)”, salienta.

Checar possibilidades de migração é alternativa para clientes

Caso a ANS defina um percentual elevado e o cliente não consiga mais arcar com essa despesa, Ana Carolina recomenda que o consumidor tente trocar de plano dentro da mesma operadora. Dessa forma, é possível levar com ele as carências que já foram cumpridas.

A operadora é obrigada a fornecer uma lista de planos para os quais é possível fazer a migração. Outra possibilidade é tentar trocar de plano e de operadora fazendo portabilidade. Para isso, o beneficiário deve acessar o guia da ANS no site da agência.

Ao informar os dados do plano de saúde, o serviço fornece uma lista de outros para os quais é possível mudar. Só é permitido fazer portabilidade se o cliente estiver há pelo menos dois anos no plano de origem e em dia com o pagamento das mensalidades. O plano para o qual a pessoa pretende migrar precisa ser do mesmo valor ou mais barato.

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Assessoria de Comunicação