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DESTAQUES
Covid-19: Brasil registra 44.592 casos e 265 mortes em 24 horas
Covid-19: Goiás registra 4,9 mil novos casos e 15 mortes em 24 horas
Anvisa cria Comitê Técnico da Emergência para Varíola dos Macacos
Suspeito de furtar mais de R$ 13 mil de clínica é preso
Falso médico é denunciado após cobrar por exames no Hospital Regional de Araguaína
Hospital e banco são condenados a indenizar famílias de trabalhadores mortos após contraírem Covid-19
AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Brasil registra 44.592 casos e 265 mortes em 24 horas
Brasília – O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 678.069 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (28) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 33.748.985.
Em 24 horas, foram registrados 44.592 casos. No mesmo período, foram confirmadas 265 mortes de vítimas do vírus.
Ainda segundo o boletim, 32.238.057 pessoas se recuperaram da doença e 832.859 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização dos dados do Pará e dos óbitos em Mato Grosso do Sul.
Estados
De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos registrados desde o início da pandemia, com 5,9 milhões, seguido por Minas Gerais (3,8 milhões) e Paraná (2,68 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (142,7 mil). Em seguida, aparece Roraima(172,3 mil) e Amapá (175,9 mil).
Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (172.816), seguido de Rio de Janeiro (74.758) e Minas Gerais (62.866). O menor número de mortes está no Acre (2.018), no Amapá (2.149) e em Roraima (2.158).
Vacinação
Até hoje, foram aplicadas 464,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 em todo o país, sendo 178,1 milhões com a primeira dose e 159 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Foram aplicadas até agora 101,456.062 doses de reforço.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 4,9 mil novos casos e 15 mortes em 24 horas
Adriana Marinelli
Goiânia – Goiás registrou 4.919 novos casos da covid-19 e 15 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas, conforme consta no boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde desta quinta-feira (28/7).
Com as atualizações, o Estado chega a 1.606.887 casos e 27.179 óbitos ligados à covid-19 desde o início da pandemia.
Ainda de acordo com a SES-GO, há em Goiás 878.215 casos e 220 óbitos suspeitos que estão em investigação para saber se há relação com o novo coronavírus.
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JORNAL OPÇÃO
Anvisa cria Comitê Técnico da Emergência para Varíola dos Macacos
Objetivo é reunir experiências disponíveis, permitindo acelerar o desenvolvimento e ações que envolvam pesquisas clínicas e autorização de medicamentos e vacinas
Após a líder técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a varíola dos macacos, Rosamund Lewis, dizer que a situação no Brasil “é muito preocupante” e que os casos podem estar subnotificados por não haver testes suficientes à disposição, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu criar um Comitê Técnico da Emergência Monkeypox. O objetivo da medida é para que as áreas técnicas de pesquisa clínica, de registro, de boas práticas de fabricação, de farmacovigilância e de terapias avançadas atuem em processo colaborativo, inclusive com os profissionais de saúde e a comunidade científica. O Brasil tem 813 casos confirmados da doença, segundo dados do Ministério da Saúde. Já Goiás registrou 12 confirmações, sendo nove em Goiânia, dois em Aparecida e um em Inhumas.
A expectativa é que esse comitê reúna as melhores experiências disponíveis nas autoridades reguladoras, permitindo acelerar o desenvolvimento e as ações que envolvam pesquisas clínicas e autorização de medicamentos e vacinas.
“A equipe técnica atuará com orientações sobre protocolos de ensaios clínicos e discutindo com os desenvolvedores orientações sobre ensaios clínicos de medicamentos destinados a tratar, prevenir ou diagnosticar a doença causadora da emergência de saúde pública. O objetivo dessas orientações para desenvolvedores, incluindo acadêmicos, é permitir a rápida aprovação e condução de testes bem projetados, para que possam fornecer dados robustos necessários para a tomada de decisões e evitar a duplicação de investigações”, informou a Anvisa.
No sábado, 23, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. “Temos um surto que se espalhou rapidamente pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional”, declarou.
O Ministério da Saúde destacou, por meio de nota, que a doença é prioridade para a pasta, que faz constante monitoramento e analisa a todo momento a situação epidemiológica para definir orientações e ações de vigilância e resposta à doença no país. “Todas as medidas hoje anunciadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) já são realizadas pelo Brasil desde o início de julho de forma a realizar uma vigilância oportuna da doença”, diz o texto.
Sintomas
A varíola dos macacos é uma doença causada pela infecção com o vírus Monkeypox, que causa sintomas semelhantes aos da varíola. Essa doença começa com febre, dor de cabeça, dores musculares, exaustão e inchaço dos linfonodos. Uma erupção geralmente se desenvolve de um a três dias após o início da febre, aparecendo pela primeira vez no rosto e se espalhando para outras partes do corpo, incluindo mãos e pés. Em alguns casos pode ser fatal, embora seja tipicamente mais suave do que a varíola. A doença é transmitida para pessoas por vários animais selvagens, como roedores e primatas, mas também pode ser transmitida entre pessoas após contato direto ou indireto.
Histórico
Em 23 de julho de 2022, a varíola dos macacos foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Desde o início do recente surto da varíola, a Anvisa tem acompanhado a situação, inclusive com orientação de ações na área de portos, aeroportos e fronteira, emissão de notas técnicas para orientar os serviços de saúde e doação de sangue.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Suspeito de furtar mais de R$ 13 mil de clínica é preso
De acordo com a polícia, o suspeito furtou mais de R$ 10 mil na primeira ação; R$ 3.500 na segunda e na terça vez, ele furtou um celular lacrado
O Grupo Estadual de Repressão a Estupros (GERE) prendeu na terça-feira, 26, o catador de papel Lucas Moisés Nunes de Jesus, 33 anos, suspeito de três furtos qualificados, em uma clínica no setor Marista, em Goiânia.
De acordo com a polícia, o suspeito furtou mais de R$ 10 mil na primeira ação; R$ 3.500 na segunda e na terça vez, ele furtou um celular funcional lacrado. Os furtos ocorreram em fevereiro e março 2020 e em setembro 2021.
“A sua identificação foi realizada através de coincidência genética obtida em material de DNA que foi recolhido em local de crime e pelo material de DNA colhido por responder pelo crime de estupro de vulnerável. O autor confessou os crimes e se encontra recolhido na triagem à disposição do Judiciário”, afirma a polícia.
A divulgação da imagem do preso foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019 e da Portaria nº 547/2021 – PC, conforme Despacho do(a) Delegado(a) de Polícia responsável pelo inquérito policial, de modo que a publicação de sua imagem possa auxiliar no surgimento de novas vítimas e testemunhas que façam seu reconhecimento, além de novas provas.
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PORTAL G1
Falso médico é denunciado após cobrar por exames no Hospital Regional de Araguaína
Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que vai registrar um boletim de ocorrência e ressaltou que todos os serviço ofertados na unidade são gratuitos.
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Médico falso em Araguaína cobrava pela realização de exames no HRA; saiba mais
Pacientes que precisavam de atendimento no Hospital Regional de Araguaína (HRA), no norte do estado, sofreram tentativas de golpes aplicados por um falso médico, que chegou a cobrar mais de R$ 1 mil nos atendimentos.
Segundo as denúncias, ele cobrava os valores para realização de exames em uma suposta clínica particular da cidade. O estabelecimento na realidade não existe. A suspeita é que ele tenha a ajuda de servidores da unidade, já que tinha acesso a informações dos pacientes, como estado de saúde, diagnósticos e ainda dados pessoais.
Após atender aos pacientes e se apresentar com um nome falso, o suspeito passava dados bancários e informações de PIX para que os pagamentos fossem efetuados. Ele ainda informava que os agendamentos eram feitos no próprio HRA.
Diante das denúncias, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que vai registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil para apuração do suposto médico.
A pasta ressaltou que todos os atendimentos realizados no hospital são gratuitos. Também pediu que a população fique atenta a este tipo de tentativa de golpes e não depósitos ou façam pagamentos relacionados aos serviços médicos da unidade.
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Hospital e banco são condenados a indenizar famílias de trabalhadores mortos após contraírem Covid-19
Duas famílias do Sul de Minas serão indenizadas após trabalhadores contraírem Covid-19 no ambiente de trabalho e a doença resultar em mortes. Os casos, divulgados pelo Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais, aconteceram em Alfenas e Baependi.
Em Alfenas, um hospital foi condenado a pagar uma indenização de R$ 150 mil por danos morais à filha de uma auxiliar de enfermagem que contraiu e morreu pela Covid-19.
A auxiliar de enfermagem trabalhava desde 1988 no hospital e faleceu em 2020, após o agravamento da Covid-19. Segundo apuração, embora a trabalhadora pertencesse ao grupo de risco, a empresa não providenciou afastamento da profissional no momento crítico da pandemia.
Na análise da juíza que analisou o caso, houve possibilidade concreta de que a doença que vitimou a auxiliar de enfermagem tenha sido adquirida no ambiente de trabalho, justamente pela exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho desenvolvido.
Houve o reconhecimento da responsabilidade da empregadora pelos prejuízos morais causados à filha da profissional, com a condenação da empresa à indenização pretendida.
Família de vigilante indenizado em Baependi
Já em Baependi, a Justiça do Trabalho determinou o pagamento de indenização por danos morais de R$ 100 mil, além de uma pensão mensal por danos materiais, à família do vigilante de uma agência bancária, morto por Covid-19.
O juiz titular da Vara do Trabalho de Caxambu, Agnaldo Amado Filho, reconheceu a natureza ocupacional da doença, pela existência de nexo causal com o trabalho.
Os sintomas da doença do trabalhador tiveram início em 27/6/2021, tendo testado positivo para Covid-19 no dia 30/6/2021. Ele foi internado no hospital em 4/7/2021, evoluindo rapidamente para o óbito, mesmo sem apresentar comorbidade. A documentação anexada ao processo trabalhista apontou que a Secretaria Municipal de Saúde de Baependi solicitou a testagem de todos os empregados que prestavam serviços na agência no período entre 29/6/2021 a 6/7/2021.
Em defesa, a empresa de vigilância alegou a existência de culpa exclusiva do falecido trabalhador, “que teria adotado procedimento inseguro, dando causa à ocorrência do contágio, bem como culpa concorrente”. Mas, ao avaliar o caso, o juiz Agnaldo Amado Filho reconheceu que a narrativa apresentada pela empregadora foi desconstruída.
Segundo o juiz que analisou o caso, restou incontroverso o descumprimento de normas legais e regulamentares básicas de segurança e saúde no meio ambiente de trabalho, especialmente aquelas voltadas para a prevenção da Covid-19.
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Assessoria de Comunicação