Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 08/03/24

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

A transformação digital na saúde é impulsionada pela telemedicina

Ministério da Saúde recomenda ampliação da faixa etária para vacinação contra a dengue

MANEZINHO NEWS

A transformação digital na saúde é impulsionada pela telemedicina


A Doutor Ao Vivo, healthtech pioneira e líder no ecossistema de saúde digital e telemedicina, conecta médicos, organizações e pacientes de forma inovadora e humanizada em mais de 20 especialidades. Nos seus cinco anos de atividade, a empresa já realizou mais de 1,5 milhão de consultas virtuais em mais de 3 mil cidades brasileiras e em 90 países diferentes. Com mais de 200 clientes, a Doutor Ao Vivo utiliza a tecnologia HaaS + SaaS, inclusive White-label, para garantir eficiência no ecossistema de saúde digital.

A telemedicina é hoje uma das áreas mais importantes em todo o ecossistema de saúde digital, segundo a pesquisa Distrito Healthtechs Report, lançada em 2023. De acordo com o relatório, o mercado global prevê projeções que chegam a cifras de US$ 857,2 bilhões até 2030, com uma taxa de crescimento anual de 18,8%.

“Estabelecemos laços de confiança, integrando, facilitando e analisando dados que expandem possibilidades. Nosso objetivo é proporcionar mais liberdade e autonomia a todos, garantindo que o atendimento médico seja seguro, confiável e disponível a qualquer hora e em qualquer lugar”, explica Mauren Ginaldo Souza, CEO e cofundador da Doutor Ao Vivo.

O relatório Healthtechs Report ainda mostra que a telemedicina vem sendo amplamente adotada tanto por pacientes, quanto pelas organizações de saúde, chegando a 87% de adesão nas primeiras consultas virtuais. Além disso, 93% dos pacientes indicaram que utilizam a telemedicina para gerenciar suas prescrições, uma vez que a tecnologia facilita o acesso à saúde, simplificando rotinas, reduzindo tempo e custos, e consequentemente, melhorando o bem-estar e a saúde das pessoas.

“Os dados destacam o papel vital da telemedicina na reformulação do setor de saúde, ao oferecer um atendimento ao paciente mais acessível e eficiente. À medida que mais indivíduos e organizações percebem seus benefícios, a expectativa é que a utilização da telemedicina continue em ascensão. O novo segmento na saúde digital tem sido fundamental para melhorar o acesso, a eficiência do atendimento e a qualidade de vida das pessoas. Essa é uma tendência que seguirá em expansão no futuro”, detalha Souza.

Telemedicina No Brasil, a implementação da telemedicina teve início – de maneira extremamente restrita – em 2002, por meio de uma resolução do Conselho Federal de Medicina. Posteriormente, essa prática foi estendida para todo o território nacional com a portaria do Ministério da Saúde. A consolidação desse modelo de atendimento à distância ocorreu com a promulgação da Lei 13.989, de abril de 2020, que regulamentou oficialmente a telemedicina no país.

Fundada em 2019 por Mauren Ginaldo Souza (CEO), Gian Piero Gazzillo Pestana (COO) e Luciano Lima (CTO), a Doutor ao Vivo surgiu com a missão de expandir e democratizar o acesso à saúde no país. “Nesse contexto, a Doutor Ao Vivo desempenha um papel crucial na expansão do acesso democrático à saúde em todo o Brasil e também no mundo”, reforça Souza

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a telemedicina é definida como a oferta de serviços de bem-estar e saúde onde a distância é um fator crucial. Ao integrar tecnologia e cuidados, essa estratégia permite que médicos e pacientes interajam remotamente, superando obstáculos físicos e ampliando diagnósticos e propondo tratamentos. Isso revoluciona as rotinas de acesso ao médico, substituindo filas e senhas por conexões na palma da mão, e vence os desafios de tempo, distância e acesso.

Em cinco anos de atividade, a Doutor Ao Vivo estabeleceu parcerias significativas que reforçam sua presença no setor de saúde. Entre seus clientes estão algumas das organizações mais respeitadas do Brasil, incluindo o Grupo Fleury, Bradesco Saúde, Medicar, HB Saúde, Hospital Oswaldo Cruz e as Unimeds de São José do Rio Preto e Londrina.

“Essas parcerias não apenas validam a qualidade dos serviços da Doutor Ao Vivo, mas também nos permitem alcançar um público mais amplo e diversificado, auxiliando em nossa missão de democratizar o acesso à saúde. Valorizamos uma relação de parceria e confiança com nossos clientes, mantendo a transparência sobre nossos produtos e serviços e atuando com responsabilidade para oferecer suporte em diversas áreas e etapas da jornada das organizações, médicos e pacientes”, reforça o CEO.

Vazio Assistencial

A Doutor Ao Vivo transforma todo o ecossistema de saúde ao desenvolver soluções para as necessidades do mercado, facilitando o acesso a profissionais, como médicos, psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e muitos outros. Isso possibilita uma jornada de saúde completa, integrada, simplificada e eficiente. “Nossos produtos e serviços são destinados a organizações de saúde e empresas que buscam, além de uma ferramenta facilitadora e segura, um suporte parceiro e humanizado para a saúde”, detalha Souza.

Os executivos concordam que a telemedicina vai além da mera combinação de medicina e tecnologia. Este modelo de atendimento integra os procedimentos convencionais de uma consulta com os benefícios da conexão remota, preenchendo lacunas na assistência à saúde e permitindo que os médicos e outros profissionais de saúde cheguem em regiões distantes onde o atendimento presencial é desafiador.

“Apostamos e desenvolvemos tecnologias que facilitam a comunicação entre médicos e pacientes. Nossa solução permite o acesso remoto à saúde, alcançando áreas onde o atendimento médico presencial enfrenta, há décadas, muitos obstáculos. Dessa forma, a Doutor Ao Vivo vem contribuindo para o bem-estar de pacientes e organizações, impactando toda a sociedade de forma segura, eficiente e humanizada”, reforça Mauren.

Visibilidade

A posição de destaque da healthtech no mercado foi reforçada pela sua inclusão na lista do primeiro Growth Startups Ranking, em dezembro de 2023. Publicada pela AEVO, plataforma de inovação para empresas, em parceria com a Fundação Dom Cabral, a lista destaca as 20 startups que mais cresceram no país nos últimos cinco anos. Na primeira versão do ranking, foram avaliadas as healthtechs e scitechs, sendo a Doutor Ao Vivo uma das destacadas pelo ranking.

“Nós fomentamos uma experiência completa em saúde digital para que as organizações, médicos e pacientes tenham mais liberdade e autonomia, além de assegurar uma assistência médica segura, confiável e disponível a qualquer momento e em qualquer lugar. Acreditamos que a empatia e o afeto abrem caminhos, e que a medicina e a tecnologia caminham juntas”, finaliza Souza.

Sobre a Doutor Ao Vivo

A Doutor Ao Vivo tem como missão ampliar e democratizar o acesso à saúde. Combinando tecnologia e sua expertise em saúde digital, ela cria soluções que promovem o bem-estar de pessoas e organizações, impactando significativamente a sociedade de maneira segura, ágil e humanizada.

Fundada por Mauren Ginaldo, Gian Pestana e Luciano Lima, que trabalhavam juntos quando decidiram sair para empreender, a healthtech, por meio da telemedicina, estabelece uma conexão inovadora e humanizada entre médicos, organizações e pacientes, resultando uma transformação nas rotinas, reduzindo tempo e custos.

Atualmente, a startup – que já recebeu mais de R$ 1,7 milhão em aporte e figura na lista das 20 startups mais promissoras da AEVO e Fundação Dom Cabral – conta com mais de 200 clientes, entre eles o Grupo Fleury, Bradesco Saúde, Medicar, HB Saúde, Hospital Oswaldo Cruz e as Unimeds de São José do Rio Preto (SP) e Londrina (PR).

Mauren Ginaldo Souza, CEO e cofundador da Doutor Ao Vivo – Crédito: Divulgação. Para mais informações, acesse www.doutoraovivo.com.br

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DIÁRIO PB

Ministério da Saúde recomenda ampliação da faixa etária para vacinação contra a dengue


O Ministério da Saúde orienta que os estados e municípios ampliem a faixa etária para vacinação contra a dengue para pessoas de 10 a 14 anos. A recomendação foi apresentada em Nota Técnica publicada pela pasta nesta quarta-feira (6).

Antes, diante do quantitativo de doses, que é restrito, baseado na capacidade de produção e entrega do laboratório produtor, a pasta distribuiu as duas primeiras remessas aos 521 municípios inicialmente elencados para receber a vacina, e havia recomendado que a estratégia fosse iniciada em pessoas de 10 a 11 anos de idade. A ampliação, portanto, busca alavancar a proteção entre o público-alvo.

Os municípios contemplados continuam sendo aqueles previamente definidos antes da recomendação de ampliação da faixa etária. As vacinas são destinadas a regiões de saúde com municípios de grande porte com alta transmissão nos últimos dez anos e população residente igual ou maior a 100 mil habitantes, levando também em conta altas taxas nos últimos meses.

A decisão de expandir a idade do público contemplado foi tomada em conjunto com a representação dos conselhos municipais e estaduais de saúde, respeitando as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Comitê Técnico Assessor em Imunização (CTAI).

Até o momento, o Ministério da Saúde destinou R$ 44 milhões para apoiar gestores locais que declararam emergência em saúde pública para o enfrentamento da dengue. Os recursos são parte do R$ 1,5 bilhão reservados pela pasta para este fim.

Do total destinado até agora, R$ 6,7 milhões foram para os estados, R$ 5,5 milhões para o Distrito Federal e R$ 31,7 milhões para os municípios. O apoio financeiro será destinado para medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública. Essas ações estão no foco do Ministério da Saúde, uma vez que as doses de vacinas ainda são insuficientes para cobrir a maior parte da população.

Os recursos enviados para as unidades federativas foram viabilizados com o objetivo de otimizar a liberação de recursos para os gestores e gestoras que decretarem emergência, seja por dengue, outras arboviroses ou situações que acometam a saúde pública. Para receber a assistência financeira, o estado ou município deve enviar ao governo federal um ofício com a declaração de emergência em saúde. Os repasses serão mensais durante a vigência do decreto de emergência.

Também será necessário apresentar um plano de ação, que deve conter a apresentação da condição de saúde local, considerando a situação epidemiológica, necessidade de atendimento à população e a sobrecarga da rede assistencial. Também deve detalhar as ações de saúde a serem realizadas e os respectivos valores estimados. É possível que a solicitação de apoio ao Ministério da Saúde seja feita por mais de um ente federativo em conjunto.

Desde 2023, o Ministério da Saúde está em constante monitoramento e alerta quanto ao cenário epidemiológico da dengue no Brasil, coordenando uma série de ações para o enfrentamento das arboviroses em todo o território nacional.

A pasta adquiriu todo o estoque disponível de vacinas da dengue do laboratório fabricante – 5,2 milhões de doses que serão entregues entre fevereiro e novembro de 2024. Além dessas, também serão distribuídas 1,32 milhão de doses fornecidas sem custo ao governo federal. Para 2025, 9 milhões de doses que estavam disponíveis também foram compradas. É importante reforçar que outras aquisições podem ser feitas se houver nova disponibilidade de doses à pasta.

Foi instalado ainda o Centro de Operações de Emergência contra a dengue (COE Dengue). A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Saúde, em conjunto com estados e municípios, visa acelerar a organização de estratégias de vigilância frente ao aumento de casos no Brasil, permitindo mais agilidade no monitoramento e análise do cenário para definição de ações adequadas e oportunas para o enfrentamento da doença no país.

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Assessoria de Comunicação