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DESTAQUES
ANS sugere criar planos estritamente para consultas eletivas e exames
Secretário de Saúde diz que não localizou verbas de emendas, em Goiânia
Professora reclama de falta de atendimento no IMAS
Audiência pública discute denúncias de irregularidades no Ipasgo após troca da empresa de faturamento
Por iniciativa da Comissão de Saúde, audiência pública debateu queixas de usuários e prestadores sobre mudanças no Ipasgo
Fiscalização identifica descarte ilegal de lixo hospitalar em Aparecida
AGÊNCIA BRASIL
ANS sugere criar planos estritamente para consultas eletivas e exames
A Agência Nacional deProposta da Agência Nacional de Saúde Suplementar prevê cobertura em todas as especialidades médicas para os usuários, mas sem acesso a pronto-socorro, internação e terapias.(ANS) elaborou proposta voltada para a criação de planos de saúde voltados estritamente para consultas eletivas e exames. Os usuários teriam cobertura em todas as especialidades médicas, mas sem acesso a pronto-socorro, internação e terapias.
A realização de consulta pública para colher opiniões da sociedade sobre a proposta foi aprovada na segunda-feira (12). Os interessados poderão apresentar contribuições entre os dias 18 de fevereiro e 4 de abril. Os documentos que detalham a proposta devem ser disponibilizados ainda nesta semana. Além disso, foi marcada para o dia 25 deste mês uma audiência pública sobre o tema.
De acordo com a ANS, os novos planos seriam uma alternativa mais barata para os consumidores e não afetarim os que já existem no mercado. A expectativa é que tais planos sejam capazes de ampliar o acesso ao atendimento na atenção primária e secundária.
A ANS estima que 10 milhões de brasileiros poderiam ser incluídos com os novos planos, desafogando filas de exames no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e acelerando diagnósticos. “De acordo com dados do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde, a atenção primária tem capacidade de resolver de 80% a 90% das necessidades de saúde de uma pessoa ao longo da vida”, destaca a agência.
Os novos planos seriam inicialmente criados em um sandbox regulatório. Isso significa que, nos primeiros dois anos, a oferta se daria em caráter experimental sob acompanhamento minucioso. Ao final desse período, a ANS fará uma avaliação para decidir se o modelo deve ser mantido ou descontinuado. As operadoras que quiserem participar do ambiente experimental precisarão criar e registrar o novo plano de saúde, que poderá ter coparticipação até o limite de 30%.
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PORTAL G1
Secretário de Saúde diz que não localizou verbas de emendas, em Goiânia
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Professora reclama de falta de atendimento no IMAS
https://globoplay.globo.com/v/13332368
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Audiência pública discute denúncias de irregularidades no Ipasgo após troca da empresa de faturamento
Evento acontece às 14h desta terça-feira, na Assembleia Legislativa de Goiás, em Goiânia. Ipasgo nega que a rede credenciada esteja há meses sem receber pelos serviços prestados.
Após denúncias de usuários e médicos credenciados no Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo), a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) vai realizar uma audiência pública nesta terça-feira (11), às 14h, para discutir irregularidades no plano de saúde. Há um documento com reivindicações de mais de 600 profissionais credenciados.
O presidente da comissão, Gustavo Sebba (PSDB), afirmou que os problemas aconteceram após a troca da empresa de faturamento.
“O usuário não consegue marcar exame, não consegue marcar consulta, um procedimento relativamente barato, chega lá falando que não tem vaga, porque o Ipasgo limita cotas. E aí tem vários profissionais que estão há quatro meses já sem receber”, explicou o deputado.
Ao g1, o Ipasgo disse que não há sistema de cotas em vigência e que desde novembro de 2024 a ouvidoria não registra reclamações em relação a exames. Afirmou ainda que não é verdade que a rede credenciada está há meses sem receber pelos serviços prestados. Em nota, o instituto reconheceu que existiram problemas pontuais no pagamento de prestadores devido ao processo de migração de sistemas, mas reforçou que isso não atingiu toda a rede credenciada (leia a nota na íntegra ao fim da matéria).
“Entre setembro e dezembro de 2024, quase 3,3 mil prestadores do Ipasgo Saúde receberam mais de R$ 755,64 milhões. Neste total, estão incluídos R$ 71,7 milhões destinados a 2.601 prestadores pessoa física (médicos e demais fornecedores). Em 2025, já foram realizados R$ 190,72 milhões em pagamentos a prestadores, sendo R$ 23,74 milhões para prestadores pessoas físicas e R$ 166,98 milhões para prestadores pessoa jurídica (como hospitais)”, escreveu o Ipasgo.
Já o Grupo Fácil, que administra o sistema Facplan e está responsável pelo faturamento do Ipasgo, ponderou que a integração do Ipasgo Saúde à ANS foi de alta complexidade e que demandou “alterações significativas em todo o processo de faturamento dos prestadores”. Além disso, disse que está trabalhando junto ao Ipasgo para identificar os valores a serem repassados a terceiros, como médicos e demais fornecedores (veja a nota completa no final da reportagem).
Audiência pública
O evento promovido pela Comissão de Saúde vai acontecer no Auditório 1 da Alego, em Goiânia, além de também ser transmitido ao vivo pelo YouTube no canal TV Assembleia Goiás. A programação divulgada conta com a participação de especialistas e representantes de entidades da saúde. Entre eles, o presidente do Ipasgo, Vinícius de Cecílio Luz, a presidente do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Francine Leão, e o presidente da Comissão de Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), Arthur Silveira Miranda.
O g1 teve acesso ao documento com as reivindicações dos 600 médicos credenciados no Ipasgo que vão ser abordadas durante o evento. No documento, os profissionais pedem a regularização dos pagamentos pendentes referentes aos meses de julho, agosto setembro, outubro e novembro de 2024. A médica representante dos profissionais, Lara Roberta Marques, detalhou sobre essas reivindicações.
“Eles não estão pagando os procedimentos de julho, agosto e setembro. Eles não vão conseguir auditar, então provavelmente vamos ficar no prejuízo. Outubro, novembro e dezembro, do mesmo jeito. Eles pagaram consultas, mas não os procedimentos’, disse a médica.
“O Ipasgo tentou passar as consultas, os procedimentos honorários para o hospital, só que o hospital também não tem essa condição de saber o que está sendo pago. E a gente não aceitou receber via hospital, porque a gente vai sofrer tri tributação: o hospital emite nota para o Ipasgo, a gente emite nota para o hospital e depois a gente tem que declarar isso”, completou.
Além disso, os médicos ligados ao Ipasgo pedem:
Data fixa para pagamento;
Atualização da tabela de Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM);
Realização de pagamentos simultâneos para honorários de consultas, cirurgias e procedimentos, consolidados em um único demonstrativo, com a disponibilização de demonstrativos detalhados em até 7 dias após o pagamento;
Cobrança de diferença de acomodação e honorários de instrumentação cirúrgica;
Pagamento direto aos médicos via pessoa jurídica ou física, rejeitando pagamentos feitos via hospitais;
Adicional noturno para procedimentos;
Exigência de identificação dos auditores responsáveis pela liberação de guias.
Especificamente em relação aos pagamentos dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2024, o Grupo Fácil disse que foram promovidos “ajustes nos arquivos enviados pelos hospitais, possibilitando a liberação dos pagamentos aos terceiros na semana passada, acompanhados dos respectivos demonstrativos disponíveis no portal”.
“O mesmo procedimento está sendo aplicado aos arquivos de janeiro e continuará sendo adotado até que o processo esteja completamente adequado”, disse a diretoria do grupo, em nota.
Paralisação de serviços
O advogado que representa o grupo de médicos, Marcelo Celestino, explicou que a insatisfação dos prestadores de serviços, especialmente em relação aos atrasos nos pagamentos, poderá resultar em paralisação dos serviços de saúde. Segundo a médica Lara Roberta Marques, uma greve está prevista para a próxima terça-feira (18), para o caso de as reivindicações não serem atendidas.
“O Ipasgo enfrenta um cenário crítico, com riscos significativos à continuidade da assistência à saúde de seus segurados, em razão de atrasos nos pagamentos aos prestadores de serviços”, escreveu o advogado no parecer jurídico sobre a situação do Ipasgo.
“Caso não sejam adotadas medidas urgentes para regularizar os pagamentos, o impacto na rede assistencial poderá ser grave, prejudicando milhares de segurados”, acrescentou.
Nota do Ipasgo na íntegra:
“Não é verdade que a rede credenciada está há meses sem receber pelos serviços prestados. Tanto, que entre setembro e dezembro de 2024, quase 3,3 mil prestadores do Ipasgo Saúde receberam mais de R$ 755,64 milhões. Neste total, estão incluídos R$ 71,7 milhões destinados a 2.601 prestadores pessoa física (médicos e demais fornecedores).
Outro fato que refuta as alegações sobre falta de pagamento é que, em 2025, já foram realizados R$ 190,72 milhões em pagamentos a prestadores, sendo R$ 23,74 milhões para prestadores pessoas físicas e R$ 166,98 milhões para prestadores pessoa jurídica (como hospitais) – efetuados dentro do prazo contratual, segundo o qual os pagamentos devem ocorrer em 60 dias após a apresentação da fatura.
Desse montante, R$ 6,31 milhões foram pagos no último dia 31, após reprocessamento das contas, referentes a honorários médicos que anteriormente haviam sido repassados aos hospitais. Os demonstrativos desses pagamentos estão disponibilizados no Portal do Prestador.
O Ipasgo Saúde reconhece que, em decorrência do processo de migração de sistemas, houve problemas pontuais no pagamento de prestadores, mas que nunca atingiram toda a rede credenciada. Casos excepcionais e, eventualmente, remanescentes estão sendo tratados para que sejam resolvidos de forma definitiva.
Sobre o número de glosas, o plano de saúde esclarece que o aumento reflete o aprimoramento nas análises das contas médicas, mas que os prestadores podem, via sistema, ingressar com recurso de glosa, por meio do qual é possível apresentar comprovações e solicitar revisão.
Outro fato que contradiz as alegações diz respeito à tabela de remuneração da rede credenciada, visto que houve recomposição de preços em agosto de 2022, ou seja, há pouco mais de dois anos. Essa nova tabela representou um incremento de R$ 200,8 milhões por ano nas despesas assistenciais do Ipasgo Saúde. Apesar desse fato, o Ipasgo Saúde entende a necessidade de atualizar a remuneração. A instituição está aberta ao diálogo com as categorias para avaliar possíveis ajustes, sempre considerando a viabilidade financeira e a sustentabilidade do sistema.
Por fim, o Ipasgo Saúde reitera que trabalha diuturnamente para superar as dificuldades operacionais ocasionadas pela adoção de um sistema adequado às normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e que todos seus esforços tem objetivo de garantir atendimento pleno à rede e aos beneficiários.”
“A instituição elucida também que não há sistema de cotas em vigência e que desde novembro de 2024 a Ouvidoria do Ipasgo Saúde não registra nenhum tipo de reclamação sobre dificuldades em relação de exames. É fundamental entender que eventuais negativas de atendimento são casos pontuais e devem ser analisados individualmente, uma vez que plurais fatores técnicos podem levar à negativa, como erro ou insuficiência na apresentação de documentos, sendo essa a situação mais comum. Tais fatos não configuram, em hipótese alguma, uma restrição generalizada ao atendimento. Se tratam de questões cotidianas em qualquer plano de saúde que se paute por rigorosos critérios administrativos e preze pela qualidade e segurança da assistência aos beneficiários.”
Nota do Grupo Fácil na íntegra:
“O Grupo Fácil esclarece que este é um projeto de alta complexidade, que envolve diversos desafios decorrentes de uma mudança cultural enraizada há mais de 60 anos. A integração do Ipasgo Saúde à ANS demandou alterações significativas em todo o processo de faturamento dos prestadores.
Atualmente, estamos trabalhando em conjunto com o Ipasgo para oferecer suporte aos prestadores no envio dos arquivos conforme o padrão ANS (TISS), garantindo a identificação clara e precisa dos valores a serem repassados a terceiros, como médicos e demais fornecedores.
Em relação aos meses de outubro, novembro e dezembro, o Grupo Fácil e o Ipasgo Saúde promoveram ajustes nos arquivos enviados pelos hospitais, possibilitando a liberação dos pagamentos aos terceiros na semana passada, acompanhados dos respectivos demonstrativos disponíveis no portal. O mesmo procedimento está sendo aplicado aos arquivos de janeiro e continuará sendo adotado até que o processo esteja completamente adequado”.
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ALEGO
Por iniciativa da Comissão de Saúde, audiência pública debateu queixas de usuários e prestadores sobre mudanças no Ipasgo
A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), presidida pelo deputado Gustavo Sebba (PSDB), promoveu, nesta terça-feira, 11, audiência pública para debater questões referentes ao Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo), após a troca da empresa de faturamento para a Facplan. O evento foi realizado no auditório 1 da Alego.
Em seu pronunciamento na abertura da audiência, Gustavo Sebba ressaltou que o tema é de interesse de toda a sociedade goiana e lamentou a ausência do presidente do Ipasgo, Vinícius de Cecílio Luz, que não compareceu apesar de ter sido convidado. “Lamentavelmente ele não está presente para que possamos tentar resolver, de forma conjunta, os problemas da saúde em Goiás e dos servidores públicos”, disse.
Para Sebba, a saúde pública de Goiás está à beira do colapso, com usuários do Ipasgo enfrentando dificuldades para agendar consultas, exames e procedimentos, além de médicos que atendem pelo plano estarem há meses sem receber seus honorários.
Segundo o deputado, a oferta de serviços do Ipasgo se deteriorou nos últimos meses, com pacientes enfrentando dificuldades para marcar desde exames simples, como radiografias odontológicas, até consultas com especialistas e exames laboratoriais. Estamos tentando cobrar por parte do governo, por parte da Secretaria de Saúde, do Ipasgo, alguma providência nesse sentido. Agora a situação se agrava muito, porque, além da má oferta de serviços para os usuários do Ipasgo, os profissionais que atendem estão sem receber , afirmou Sebba.
Segundo ele, a falta de pagamento aos médicos que atendem pelo plano é outro fator que agrava a crise na saúde do Estado, pois há profissionais que não recebem seus honorários há seis meses. O Ipasgo já tem uma defasagem com um valor de tabela muito grande. Há mais de oito anos que eles não reajustam. Os valores de honorários médicos, de consultas, são valores que chegam a ser absurdos, mas os profissionais permanecem atendendo. Agora o instituto simplesmente parou de pagar , denunciou o deputado.
Sebba também criticou a mudança no sistema de gestão do Ipasgo, que teria contratado um sistema ruim e incompatível” com o sistema da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Esse sistema não se comunica com a ANS, tem uma diferença de código muito grande. Pelas informações que levantamos, o Ipasgo não sabe quanto deve, nem para quem deve , explicou o deputado.
Segundo o parlamentar, médicos que atendem pelo Ipasgo ameaçam paralisar o atendimento a partir da Páscoa, caso não haja uma solução para a falta de pagamento e a má gestão do plano. Para tentar encontrar uma solução, Gustavo Sebba propôs a realização de outra audiência pública com a participação do presidente do Ipasgo, representantes do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), e entidades que representam médicos, laboratórios e hospitais.
Controle
O procurador Edmarkson Ferreira destacou a necessidade de um controle parlamentar efetivo sobre a instituição, especialmente em um momento em que muitos usuários enfrentam dificuldades para agendar consultas, exames e procedimentos, e médicos que atendem pelo plano estão há meses sem receber.
Ferreira lembrou que o controle parlamentar é um direito previsto na Constituição e que o Legislativo tem a função de fiscalizar os demais poderes. Além de legislar, o Parlamento deve ser a voz direta e plural do povo , afirmou. Ele elogiou a iniciativa do deputado Gustavo Sebba, que promoveu a audiência, para ouvir a sociedade e cobrar informações do Ipasgo, ressaltando a importância do controle concomitante.
O procurador também criticou a postura da presidência do Ipasgo, que questionou a adequação do Parlamento para realizar a audiência. Aqui é a Casa do povo, onde temos pessoas capacitadas para discutir e buscar soluções , rebateu Ferreira.
Durante a audiência, o procurador questionou as justificativas técnicas apresentadas pelo Ipasgo para a crise, especialmente em relação à recente mudança no sistema de gestão do plano. As justificativas não pareciam razoáveis, considerando a transformação do Ipasgo em um serviço social autônomo, uma mudança radical que levanta questionamentos sobre o planejamento e a codificação do sistema , ponderou.
Convocação
O ex-presidente da Alego, Jardel Sebba (PSDB), manifestou sua indignação em relação à ausência do presidente do Ipasgo. Sebba classificou a atitude como inaceitável , ressaltando a falta de respeito para com a classe médica.
“Seria uma oportunidade de vir aqui, explicar, debater e dialogar. Ele diz que se recusa a vir porque aqui não é o local competente. Aqui é o lugar mais apropriado que existe, porque aqui é a Casa do povo”, afirmou o ex-deputado, que já presidiu o Parlamento por três mandatos.
Sebba destacou a importância do diálogo e sugeriu que a Assembleia tem o poder não apenas de convidar, mas também de convocar o presidente do Ipasgo para comparecer à audiência. “Se ele não vier, que venha sob custódia da polícia. Quando eu fui presidente, as pessoas compareciam quando chegávamos a esse termo”, ressaltou.
O ex-presidente também fez um apelo à classe médica e aos profissionais da saúde, incluindo farmacêuticos e bioquímicos, para que tomem uma posição de repúdio e indignação diante da situação. “Nós não podemos nos calar diante de uma missão tão grande quanto essa”, concluiu Sebba.
Com Gustavo Sebba na condução dos trabalhos, a mesa diretiva foi composta ainda pelos seguintes integrantes: presidente em exercício da Comissão de Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO), Arthur Silveira Miranda; presidente do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), Franscine Leão; conselheiro do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Donaldy Sampaio.
Também participaram da mesa diretiva o procurador da Alego, Edmarkson Ferreira de Araújo; representante do Cremego, Robson Paixão; e o médico e ex-presidente da Alego, Jardel Sebba.
A audiência foi transmitida ao vivo pelo YouTube , onde está disponibilizada no canal da TV Assembleia Legislativa.
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A REDAÇÃO
Fiscalização identifica descarte ilegal de lixo hospitalar em Aparecida
Seringas e tubos com sangue foram encontrados
As equipes da Operação Aparecida Limpa identificaram um descarte ilegal de lixo hospitalar contaminado no setor Chácara São Pedro, em Aparecida de Goiânia, nesta terça-feira (11/2). Foram encontrados materiais contaminados, como seringas, tubos com sangue, luvas e outros resíduos hospitalares, descartados de forma irregular em uma propriedade particular.
O comandante da Guarda Civil Metropolitana (GCM), Inspetor Sobral, destacou que a fiscalização seguirá de forma rigorosa. “Estamos intensificando as fiscalizações para assegurar que ações criminosas como essa sejam severamente punidas. Essa é uma determinação do prefeito Vilela”, afirmou.
O hospital responsável pelo descarte irregular foi identificado e será autuado pela Vigilância Sanitária. De acordo com a legislação vigente, crimes ambientais desse tipo podem resultar em multas que variam de R$ 5 mil a R$ 50 milhões, além de outras sanções, dependendo da gravidade do dano causado. “O descarte irregular de lixo hospitalar, que deveria ser incinerado, pode configurar crime ambiental, com penas que incluem reclusão de dois a quatro anos”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde Ambiental, Iron Pereira.
O coordenador de fiscalização ambiental, Wislem Ricardo, ressaltou os riscos desse tipo de crime para a população e o meio ambiente. “O despejo inadequado de resíduos hospitalares não apenas contamina o solo, mas também representa uma ameaça direta à saúde pública. Precisamos de mais conscientização, mas a prefeitura seguirá monitorando e responsabilizando os envolvidos, adotando sempre as medidas legais cabíveis”, destacou.
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Assessoria de Comunicação