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DESTAQUES
Comissão da Câmara investiga obras de Cmei e maternidade paradas em Goiânia
Pacientes seguem reclamando de falta de cirurgias no Hugo, em Goiânia
Fátima Mrué é mais uma vez convocada a depor na Câmara de Goiânia
Grávidas e crianças não atingem meta de vacinação contra H1N1 em Goiás
ANS propõe alta de 10% em plano de saúde individual
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Comissão da Câmara investiga obras de Cmei e maternidade paradas em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/comissao-da-camara-investiga-obras-de-cmei-e-maternidade-paradas-em-goiania/6803349/
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Pacientes seguem reclamando de falta de cirurgias no Hugo, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-2-edicao/v/pacientes-seguem-reclamando-de-falta-de-cirurgias-no-hugo-em-goiania/6802911/
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JORNAL OPÇÃO
Fátima Mrué é mais uma vez convocada a depor na Câmara de Goiânia
Por Marcelo Gouveia
Secretária de Saúde terá que explicar irregularidades na obra do Hospital Maternidade Oeste, que podem fazer com que a prefeitura perca R$ 187 milhões
Presente na Câmara de Goiânia por várias vezes para prestar esclarecimentos sobre o caos instalado na Saúde da capital, a secretária Fátima Mrué foi mais uma vez convocada a depor na Casa de leis.
Vereadores aprovaram na manhã desta terça-feira (12/6) requerimento pedindo a convocação da auxiliar para explicar o que a prefeitura pretende fazer para evitar a perda de R$ 187 milhões, que podem retornar ao governo federal por conta de irregularidades na obra do Hospital Maternidade Oeste.
A prefeitura não paga a contrapartida da obra desde 2017, informa o vereador Delegado Eduardo Prado (PV), autor do requerimento. “Serão 187 milhões jogados fora e a população precisa dessa maternidade”, destaca.
Segundo o parlamentar, a complicação para o poder público municipal teve início após a Caixa Econômica Federal — interveniente do contrato em questão — apontar que ainda não recebeu o depósito de contrapartida no valor de R$ 1.165.839,67.
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Grávidas e crianças não atingem meta de vacinação contra H1N1 em Goiás
Por Mayara Carvalho
Grupos prioritários não alcançaram 90% de imunização preconizado pelo Ministério da Saúde
A campanha de vacinação contra influenza que começou no dia 13 de abril termina na próxima sexta-feira (15/6) e imunizou 1.727.964 pessoas dos grupos prioritários em todo o Estado.
A meta geral preconizada pelo Ministério da Saúde era de vacinar 90% dos grupos prioritários. No entanto, os grupos de gestantes e de crianças entre seis meses e cinco anos de idade, não alcançaram o número mínimo de vacinação em Goiás.
Por isso, a Secretaria Estadual de Saúde conclama aqueles que ainda não se vacinaram a tomar a dose contra a influenza. “Sem a proteção da vacina, estas pessoas correm o risco de adoecer, sofrer as complicações da doença e até mesmo morrer”, enfatiza a gerente de
Imunização e Rede de Frio da SES-GO, Clécia de Lourdes Vecci Menezes.
Em Goiânia, a cobertura total é de 117,28% até o momento. As gestantes e puérperas também não atingiram o mínimo de imunização esperado na capital. Apenas 83,5% das gestantes e 88,10% das puérperas foram imunizadas em Goiânia.
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O GLOBO
ANS propõe alta de 10% em plano de saúde individual
Contratos coletivos, que não são regulados pela agência, já têm reajuste de mais de 20%
Bárbara Nascimento
Luciana Casemiro
O limite de reajuste para planos individuais/familiares deve ficar em 10%, conforme antecipou o colunista do GLOBO Ancelmo Gois, contrariando a expectativa do mercado, que esperava a repetição da taxa do ano passado, de 13,55%. O percentual de 10% foi proposto pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), segundo integrantes da área econômica.
O reajuste ainda não é oficial, pois a ANS aguarda parecer do Ministério da Fazenda. Se confirmado, será o menor aumento desde 2014, quando foi de 9,65%.
Apesar de ser bem superior à inflação acumulada nos últimos 12 meses encerrados em maio, pelo IPCA, de 2,86%, o número está bem aquém da inflação do setor A Variação de Custos Médicos e Hospitalares (VCMH), calculada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), fechou próximo a 20% em 2017. O percentual leva em conta a variação de preços de produtos e serviços, desde material para curativo a exames de ponta, mais a frequência de uso dos serviços.
– Fizemos a estimativa baseada na variação per capita dos planos coletivos com mais de 30 vidas, que ficou em 13,5%, que é a base do cálculo da ANS. Mas sabemos que há muito reajuste político sendo dado – diz Solange Beatriz Malheiros, presidente da FenaSaúde.
Os planos individuais, no entanto, representam apenas 20% do mercado. A maioria dos contratos é coletiva e sem regulação de reajuste. E já há casos de aumentos que ultrapassam os 20%.
Este seria o quarto ano com reajuste na casa dos dois dígitos para os planos individuais. Segundo André Braz, economista da FGV, o setor tem custos próprios, que não refletem necessariamente a inflação da média da população.
Procurada, a ANS não confirmou o percentual.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação