Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 13/01/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Bebê morre após esperar três meses por cirurgia urgente no coração
Justiça considera regime de trabalho de 12×36 ilegal para empregados do Crer e Hugol
Polêmica, cirurgia de Romário para controlar diabetes ainda é considerada experimental no Brasil
Implante de beleza
É preciso cautela com a vacinação indevida contra febre amarela


TV ANHANGUERA/TOCANTINS

Bebê morre após esperar três meses por cirurgia urgente no coração
http://g1.globo.com/to/tocantins/bom-dia-tocantins/videos/t/edicoes/v/bebe-morre-apos-esperar-tres-meses-por-cirurgia-urgente-no-coracao/5575046/

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O POPULAR

Justiça considera regime de trabalho de 12×36 ilegal para empregados do Crer e Hugol

http://www.opopular.com.br/editorias/cidade/justi%C3%A7a-considera-regime-de-trabalho-de-12×36-ilegal-para-empregados-do-crer-e-hugol-1.1209118

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PORTAL R7
Polêmica, cirurgia de Romário para controlar diabetes ainda é considerada experimental no Brasil

Ex-jogador utilizou técnica de médico goiano para melhorar doença e perdeu 10 kg

A silhueta mais fina do ex-jogador e senador Romário chamou atenção nos últimos dias. Ele apareceu dez quilos mais magro, e a perda de peso se deu por uma cirurgia feita com intuito de minimizar os efeitos da diabetes. Ele foi operado há 45 dias pelo médico goiano Áureo Ludovico de Paula.
A operação pelo qual passou o ex-jogador recebe o nome de interposição ileal – e se caracteriza pela colocação do íleo (fim do intestino delgado) entre o duodeno e o jejuno. O procedimento estimula a produção de insulina pelo pâncreas e acaba por diminuir o diabetes.
A solução adotada pelo atual senador e seu médico, entretanto, tem sido alvo de controvérsias por seu caráter ainda experimental no Brasil. Segundo resolução publicada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), a interposição ileal como tratamento para o diabetes só pode ser realizada seguindo critérios de pesquisa, explicou o endocrinologista Márcio Mancini, membro da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).
– Qualquer cirurgia bariátrica ou metabólica, que mexa no estômago e no intestino, produz efeitos sistêmicos de perda de peso e melhora do diabetes. Porém, o número de estudos a longo prazo com pacientes de IMC (Índice de Massa Corpórea) menor que 35 que tenham realizado a cirurgia bariátrica é insuficiente para demonstrar a eficácia e segurança da operação. O Romário, até onde eu sei, não tinha o peso indicado para a realização do procedimento.
Sede constante, emagrecimento e visão embaçada são sinais de diabetes
O médico ainda ressalta que, para o diabetes do tipo 2, há uma série de remédios recentemente lançados no mercado. Alguns, inclusive, mostram redução de mortalidade cardiovascular, um benefício que a cirurgia ainda não mostrou em pacientes com IMC menor que 35. Mancini completa.
– O problema é que, muitas vezes, as pessoas simplesmente não querem fazer o tratamento adequado com replica Omega speedmasteralimentação regrada, exercícios físicos e medicamentos. De qualquer forma, eu não conheço o caso do Romário. De repente, o médico que observou a evolução da doença dele considerou a cirurgia o melhor para o momento.
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Procurado pelo R7 para esclarecer questões relativas ao caso do Romário e da operação de interposição ileal, o cirurgião goiano Áureo Ludovico De Paula preferiu não dar entrevista.

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DIÁRIO DA MANHÃ

Implante de beleza
Implantes hormonais une o útil ao agradável: anticoncepção e boa forma física
POR PEDRO L. MACÊDO

As mulheres do novo século sofrem para manter uma boa forma física e um corpo harmonioso no que diz respeito à regulação hormonal. Menstruação, a tensão pré-menstrual (a famosa TPM) e as cólicas, ciclicamente, comprometem o humor, o bem estar e o prazer de se olhar no espelho, ainda que não tenha nada de errado com sua aparência. O uso de anticoncepcionais também é outra prática necessária entre elas, principalmente em relacionamentos mais estáveis por não desejarem um filho naquele momento. No entanto, isso cobra seu preço, com diminuição do desejo sexual, ganho de peso, aumento da predisposição ao câncer, risco de infertilidade e sangramento de escape. De fato, a dor de ser mulher parece não ter fim, e um caminho alternativo para, ao menos, ser diminuída, ainda é bem restrito. Por ora.
Os implantes hormonais são um novo mecanismo para realizar a otimização metabólica do organismo através do uso racional e, é claro, respeitando a necessidade e individualidade de cada paciente. Se seu uso caiu nas graças das mulheres modernas é porque querem ser mais ativas, ter qualidade de vida, ter boa libido, um cabelo bonito, uma pele mais viçosa, e manter a jovialidade, acima de tudo. Por ser um dispositivo pequeno e de fácil colocação, as mulheres em idade reprodutiva querem o benefício da anticoncepção e, ao mesmo tempo, desfrutar dos (dessa vez, benéficos) efeitos colaterais: melhoram o tônus muscular, ajudam na perda de peso, reduzem medidas e diminuem as celulites. São por esses efeitos que o implante hormonal é conhecido entre as adeptas de "chip da beleza".
A ideia foi criada pelo médico baiano Elsimar Coutinho, que há mais de 10 anos aplica o método. Ele afirma que a maior vantagem é a liberação gradual de hormônios. "O chip consiste em liberar hormônio aos poucos, é como se fosse um comprimido por dia", explica. Pós-graduado em endocrinologia pela Universidade de Sorbonne, na França, ele afirma que não há efeitos colaterais: "Os hormônios que eu implanto, são iguais aos que todo mundo usa, não há efeitos colaterais. E se o silicone for esquecido dentro da mulher, não há problema, ele não faz mal à saúde", conclui o especialista.
Polêmica
Fã do implante, a administradora de empresa, Karine Midori, de 41 anos, utiliza o chip há cinco anos. Karine conta que conheceu o produto na academia através de um professor e procurou o médico baiano Elsimar Coutinho para implantar o método. Para ela o "tubinho" só trouxe benefícios. "O chip é um estimulador de ânimo, melhora tudo. Eu recomendo muito, e com malhação e dieta regrada, não tem erro. O implante facilita todo o processo".
Já a cirurgiã dentista Eline Priscilla de Souza, de 27 anos, pagou caro pelo sonho. Em 2012, recebeu a indicação do implante chamado bioidêntico por uma amiga de sua mãe e procurou saber detalhes sobre o procedimento. "Fui à uma médica de São Paulo e ela me prometeu que não teria mais cólicas fortes, que meus miomas iriam sumir e que eu emagreceria, ou seja, era milagroso. Só que foi exatamente ao contrário.", conta ela.
Em um ano, a ela engordou 12 quilos, teve acnes em várias partes do corpo e ficou sangrando durante todo este tempo. Eline conta que todas as vezes que ia a São Paulo para consulta médica, era implantado mais um chip. "Como tive complicações, eu fui várias vezes em São Paulo. Cada vez que eu retornava, me colocavam mais um implante, e cheguei a ter nove chips no meu corpo." Traumatizada com o tratamento, hoje a dentista leva uma vida normal e voltou ao uso de pílulas contraceptivas. "Definitivamente, não recomendo os implantes", conclui Eline.
Em nota, a Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal (SGOB) afirma que os implantes não são autorizados pela Anvisa e que por isso a instituição não se manifestaria sobre o assunto. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), dos hormônios que podem ser utilizados nos tubinhos, a gestrinona e o nomegestral tiveram seus registros cancelados no órgão.
Quanto às declarações que colocam em xeque a confiabilidade do uso dos implantes hormonais, o médico do esporte, pós-graduado em Nutrologia e Endocrinologia, Amir Saado, explica que os tubinhos de silicone com 4cm de tamanho são colocados de maneira subcutânea e agem liberando gradativamente os hormônios todos os dias.
"Por vezes a Anvisa faz avaliações errôneas, e comete equívocos a partir delas. Ora, se ela não aprovasse essa prática e os implantes fossem prejudiciais, nenhum profissional os realizaria, e o próprio conselho de medicina também não permitiria. Ninguém quer ter o próprio registro cassado. Tive pacientes que reagiram mal ao implante, mas apenas no início. Não existem efeitos colaterais, apenas o organismo precisa de tempo para assimilar e se adaptar à nova forma de receber esses hormônios. Algumas pacientes têm respostas imediatas, outras demoram um pouco mais. Mas é seguindo corretamente as recomendações do médico que o implante só tem a trazer benefícios, e nada mais", conclui o especialista.
Indicações e recomendações
Dentre as principais indicações para uso desse método, a primeira é a anticoncepção, pois apresenta uma taxa de eficácia igual aos medicamentos de via oral. Em segundo lugar, dependendo muito do tipo de hormônio escolhido, percebeu-se que o uso dos implantes apresentava resultado excelente no tratamento da endometriose, que é o acúmulo do sangue na época da menstruação, fora do local habitual. Segundo relatos, muitas mulheres evitaram a cirurgia por causa dos implantes.
Segundo o Dr. Amir, em alguns casos, nos três primeiros meses é comum algumas respostas negativas, como escape menstrual, queda de cabelo, acne e pele oleosa, pois nessa fase o corpo ainda está se ajustando aos efeitos do implante. Mas também existem pacientes que não sentem nada disso e passam ilesas pelo procedimento. "Não há como detectar, mas podemos amenizar os efeitos e torná-los suportáveis caso aconteçam. Costumo dizer que não existe tratamento perfeito, mas sim um paciente perfeito para o tratamento", pontua o médico.
"A liberação simula a fisiologia humana, com um mecanismo muito próximo ao natural, parecido com a própria produção hormonal do organismo da mulher. Normalmente, o local escolhido para a aplicação é na região do glúteo porque tem uma musculatura maior e, nos casos de mulheres que precisam de mais de um tubinho, podemos colocar um ao lado do outro", afirma.
A combinação dos hormônios depende dos objetivos da mulher e só é definida após uma pesquisa detalhada, com levantamento do perfil hormonal. Seis hormônios estão disponíveis para utilização: elcometrina, nomegestrol, gestrinona, estradiol, testosterona e progesterona, mas é possível combiná-los no implante, com uma média de três hormônios.
A duração do tratamento depende do objetivo de cada paciente, podendo ser seis meses ou um ano. Na maioria das vezes, para a anticoncepção e mudança do perfil corporal, os mais frequentes são implantes de um ano. O preço varia muito de profissional para profissional, além da própria combinação dos hormônios, cujos valores também são variados, mas o especialista diz que os implantes custam, em média, R$ 8 mil reais.
"De forma geral vale muito a pena, pois é a melhor alternativa para fazer a otimização hormonal, dentre as formas conhecidas atualmente. Essa via de administração hormonal possibilita controlar os efeitos porque cada implante é feito manualmente com o uso do microscópio, não é produzido por máquinas e nem em grande escala, por isso é muito seguro. É um investimento com retorno muito positivo, mas que infelizmente não é acessível financeiramente para todo mundo. Acho que esse é o único efeito colateral", finaliza Amir.
Para Amir Saado, médico do esporte e endocrinologista, os implantes hormonais só trazem benefícios às adeptas da nova forma de otimização e regulação hormonal do organismo.
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FOLHA DE SÃO PAULO
É preciso cautela com a vacinação indevida contra febre amarela
Cláudia Collucci
Os casos de febre amarela silvestre no norte de Minas Gerais geraram uma corrida em busca da vacinação no Estado, mas é preciso cautela com a imunização indiscriminada e sem indicação.
Embora muito segura e com eficácia que chega a 90%, a vacina contra a febre amarela pode causar reações adversas, como qualquer medicamento. Os casos graves são raros, porém, crescem em quantidade conforme aumenta a população vacinada.
O cuidado neste momento se faz necessário porque a situação remete ao que ocorreu no verão de 2007/2008, quando, após casos de febre amarela silvestre em Goiás, com intensa cobertura da imprensa, houve uma corrida pela vacinação em todo o país.
Em menos de dois meses, entre final de dezembro de 2007 e meados de fevereiro de 2008, mais de 7,6 milhões de doses foram aplicadas– 6,8 milhões só em janeiro de 2008. À época, a quantidade era equivalente a uma demanda de quase seis meses de vacinação em todo o país.
Como resultado dessa corrida maluca (que, depois, mostrou-se desnecessária porque o número de casos estava de acordo com o ciclo natural silvestre da doença), houve oito casos de reação adversa grave à vacina, com seis mortes. Três delas por doença viscerotrópica, que pode causar choque, derrame pleural e abdominal, e falência de múltiplos órgãos. Foi um número alto em relação à série histórica anterior e relacionado, muito provavelmente, ao número igualmente muito alto de doses aplicadas em curto período.
Em nove anos (1999-2007), o Ministério da Saúde havia registrado oito casos da doença, com sete mortes.
O problema pode atingir uma pessoa a cada 400 mil vacinadas, segundo a literatura médica. Encefalites também são episódios raros. Reações mais brandas, como dores no corpo, na cabeça e febre, podem afetar entre 2% e 5% dos vacinados. Por isso, é preciso seguir à risca as orientações das autoridades sanitárias sobre quais regiões e grupos populacionais devem vacinados.
Por exemplo, não devem receber a vacina gestantes, crianças com menos de seis meses de idade, alérgicos ao ovo e seus derivados e imunodeprimidos por doenças como câncer e Aids ou por tratamentos (imunossupressores, radioterapia etc).
Pessoas com doenças autoimunes (como lúpus e artrite reumatoide) devem ser avaliadas caso a caso, preferencialmente pelo médico que já as acompanha.
Entre as mortes por reação vacinal em 2008, pelo menos duas foram de pessoas para quais a vacina era contraindicada. Em Goiás, um vigilante que já tinha danos no fígado por hepatite B morreu dias depois de ser vacinado. Em São Paulo, uma enfermeira que tinha lúpus também morreu com suspeita de febre amarela vacinal.
A experiência mostra que todo  cuidado é pouco na interpretação e divulgação de dados epidemiológicos. replica Omega speedmaster
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação