Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 15 A 17/03/25

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Com investimento de R$ 16 milhões, Hapvida inaugura nova unidade em São Paulo

Médico suspeito de abusar de adolescente está preso

https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-1-edicao/video/medico-suspeito-de-abusar-de-adolescente-esta-preso-13428237.ghtml

Paciente morre em ambulância do Samu que travou na estrada por problemas mecânicos

https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-2-edicao/video/paciente-morre-em-ambulancia-do-samu-que-travou-na-estrada-por-problemas-mecanicos-13429219.ghtml

Divergência sobre depressão secundária gera debate entre especialistas no tratamento da doença

https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/divergencia-sobre-depressao-secundaria-gera-debate-entre-especialistas-no-tratamento-da-doenca-688501/#google_vignette

Mabel anuncia mais 10 leitos de UTI na Maternidade Célia Câmara em Goiânia

https://www.aredacao.com.br/noticias/228656/mabel-anuncia-mais-10-leitos-de-uti-na-maternidade-celia-camara-em-goiania

Fé ajuda na cura? Conselho Federal de Medicina cria Comissão de Saúde e Espiritualidade

https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2025/03/16/fe-ajuda-na-cura-conselho-federal-de-medicina-cria-comissao-de-saude-e-espiritualidade.ghtml

MEDICINA S/A

Com investimento de R$ 16 milhões, Hapvida inaugura nova unidade em São Paulo

Como parte de seu plano de expansão, a Hapvida inaugurou uma nova unidade na capital paulista. Com estrutura moderna e tecnológica, o Hospital Jardim Anália recebeu investimento de investimento de R$ 16 milhões em obras e equipamentos. A estrutura possui 11 pavimentos e conta com 66 leitos de internação e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), além de salas de cirurgia, enfermaria, áreas de observação, medicação, inalação, banco de sangue e pronto-socorro clínico. O hospital está preparado para realizar cirurgias de baixa e média complexidade.

Tecnologia de ponta

A área de diagnóstico do Jardim Anália está equipada com alta tecnologia para realizar endoscopia, tomografia, colonoscopia, ultrassonografia, raio X e ecografia. O destaque fica com um tomógrafo de última geração, que realiza angiotomografias de artérias coronárias, tem protocolos especiais para pediatria, possui capacidade para pessoas de até 227 quilos, utiliza inteligência artificial para otimizar as tarefas, dispõe de câmera para observar pacientes e reduz a emissão de radiação.

A unidade dispõe, ainda, de duas salas para exames endoscópicos, equipadas com aparelhos modernos, além de ecocardiogramas transtorácico e transesofágico, que permitem diagnósticos cardiológicos precisos.

Localização estratégica

Instalada na Vila Formosa, na Zona Leste, a localização da unidade foi escolhida por se tratar de uma área estratégica que permite atender o maior número de beneficiários. Com a ampliação da rede, a empresa, presente em todas as regiões de São Paulo e do Brasil, busca garantir que os usuários tenham acesso a atendimento próximo de suas residências.

“O novo hospital representa um passo importante para melhorar o acesso à saúde em São Paulo, pois a região passa a contar com um serviço moderno e preparado para atender a demanda local, com foco em atendimentos de média e de baixa complexidade”, afirma o vice-presidente de Operação Hospitalar e Serviços da Hapvida, Francisco Souto.

A instalação do hospital também garantiu emprego e renda, com a contratação de cerca de 200 colaboradores para atuar na unidade, que já começa a atender o público na tarde desta segunda-feira. Foram contratados assistentes administrativos, consultores, coordenadores de enfermagem, enfermeiros, técnicos de enfermagem e técnicos em imobilização.

Expansão da rede

“A inauguração faz parte do planejamento que temos para ampliar nossa estrutura pelo Brasil até 2026, garantindo acesso à saúde para mais pessoas, com a qualidade assistencial que faz parte do jeito de cuidar de pessoas da Hapvida”, destaca o presidente da companhia, Jorge Pinheiro.

O plano diretor da empresa, anunciado no fim de 2024, conta com um investimento de R$ 2 bilhões e prevê que, até o próximo ano, a Hapvida construa e inaugure dez hospitais e outras unidades assistenciais com o objetivo de aumentar a infraestrutura própria e requalificar unidades existentes.

Metade do investimento do plano diretor será destinado à cidade de São Paulo e à região metropolitana, com a inauguração, até o fim de 2026, de outros três hospitais, um pronto atendimento, seis clínicas, oito unidades de diagnóstico, 14 unidades de coleta laboratorial e duas ampliações.

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TV ANHANGUERA

Médico suspeito de abusar de adolescente está preso

https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-1-edicao/video/medico-suspeito-de-abusar-de-adolescente-esta-preso-13428237.ghtml

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Paciente morre em ambulância do Samu que travou na estrada por problemas mecânicos

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JORNAL OPÇÃO

Divergência sobre depressão secundária gera debate entre especialistas no tratamento da doença

Por não ser um conceito pacificado entre os estudiosos, o tema mobiliza psicólogos, psiquiatras e neurocirurgiões

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 320 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão, com maior prevalência após a pandemia de Covid-19. A doença caminha para se tornar a maior causa de incapacidade entre os trabalhadores de todo o mundo. No Brasil, ainda segundo a organização, mais de 11 milhões de pessoas enfrentam a condição, colocando o país como campeão no número de casos em toda a América Latina.

Com o advento da globalização, o mundo se conectou e questões que antes passavam despercebidas, ou que tinham menos atenção do que deveriam, começam a entrar nos holofotes. O problema é que agora não se tem tanto controle sobre o que é dito, então as informações se tornam incertas e podem acabar desinformando ao invés de informar. A depressão e a ansiedade, condições crescentes em nossa sociedade, são temas que se tornam cada vez mais recorrentes, portanto, é importante se certificar da validade do que é dito à respeito. 

A depressão secundária é uma expressão que vem se tornando cada vez mais recorrente nas redes digitais. A depressão secundária, segundo a OMS, se refere a quadros depressivos que surgem como consequência de outras doenças ou do uso de determinados medicamentos. Comumente, se refere à aparição de sintomas depressivos devido a uma condição anterior, como o hipotiroidismo e um acidente vascular cerebral, por exemplo. Essa categorização da doença não é tema pacificado entre pesquisadores e estudiosos. 

Psiquiatria

Tiago Oliveira, psiquiatra e gerente de saúde mental da Secretaria de Saúde de Goiânia (SMS), explica que a depressão, de forma geral, “são transtornos mentais que cursam com alteração de humor sem que você tenha uma alteração do organismo significativa causando isso”. Tristeza, falta de prazer, alteração de sono ou de apetite, mudanças nos níveis de concentração e de raciocínio são alguns dos possíveis sintomas. Nos casos mais graves, pode gerar agressividade e ideação suicida. 

Segundo o especialista, o tratamento de casos mais leves pode se restringir às mudanças de hábito e à psicoterapia, entretanto, casos mais moderados e graves necessitam de outros métodos. 

A eletroconvulsoterapia, estimulação magnética transcraniana, estimulação elétrica por corrente contínua, infusão de ketamina e neurocirurgia são alguns outros recursos apresentados por Tiago para casos mais graves. 

Um ponto que gera divergência, segundo a avaliação do profissional, é em relação à origem da depressão. Ele explica que houve corrente de estudos que, baseada na ação dos antidepressivos, aponta uma causa biológica para o surgimento da doença. “Essa é uma hipótese que aumenta, mas que carece de uma comprovação científica”, afirmou. Segundo essa hipótese, uma baixa no funcionamento dos neurotransmissores causaria depressão, portanto, uma regulação química seria suficiente para agir sobre a depressão. “Isso gera muita confusão, porque as pessoas acham que é uma teoria já comprovada e, na verdade, é uma teoria que está sendo abandonada atualmente”, concluiu. 

O psiquiatra, entretanto, considera os efeitos físicos sobre o corpo nas possíveis causas da depressão, em alguns casos. Ele exemplifica dizendo que um hipotiroidismo severo pode trazer sintomas da depressão, e esse quadro depressivo “ melhora com o tratamento do hipotiroidismo”. Pensando na depressão secundária especificamente, que surge como consequência de uma condição anterior, é preciso tratar essa doença inicial antes de fechar qualquer diagnóstico psiquiátrico, garantiu Tiago. 

Psicologia 

Para Domenico Hur, psicólogo e professor de Psicologia da Universidade Federal de Goiás (UFG), no âmbito da Psicologia, muitas teorias discordam dessa divisão em tipos de depressão e muitos questionam também se a causa da depressão é apenas biológica ou neurológica. Para o especialista, o fator social não deve ser desassociado do biológico, a fim de oferecer um tratamento mais completo e eficiente aos pacientes. 

“Tanto a origem biológica da depressão quanto da loucura não são temas pacíficos nas diferentes correntes teóricas”, afirmou. Ele exemplifica dizendo que um paciente sem nenhum problema biológico em seus neurotransmissores ainda pode, devido à experiência social, podem desenvolver intensos quadros depressivos. 

Para ele, as mudanças de hábito e o tratamento com psicoterapia devem ser as primeiras tentativas no combate à depressão, colocando a intervenção medicamentosa como último recurso. “A gente tem sempre que articular a depressão e o sofrimento como mal-estar político e não só como mal-estar individual”, concluiu. 

Neurologia

A neurocirurgiã Ana Moura reforça a possibilidade de doenças como Parkinson e hipotiroidismo, por exemplo, trazerem efeitos depressivos. Segundo a profissional, entre 40% e 50% da população que vive com Parkinson apresenta sinais depressivos. Pensando nos pacientes com epilepsia, essa margem gira em  torno dos 30% aos 50%. “Tratando a causa, a depressão melhora”, sintetizou. 

A neurocirurgia é posta como último recurso para tratamentos ligados à depressão. “Depois de tentar todos os tratamentos medicamentosos orais, injetáveis, eletroconvulsoterapia… e não funcionou, aí vem pra gente operar”, explicou. O procedimento é normalmente utilizado para tratar as doenças que puxaram a depressão secundária. 

Entretanto, da mesma forma que Domenico, a especialista destaca o impacto do efeito social no tratamento desses pacientes. Em alguns casos, como em acidentes vasculares cerebrais, as sequelas são permanentes e a doença que puxou os efeitos depressivos não pode ser curada completamente. Nesses casos, comunidades terapêuticas, grupos de apoio e suporte familiar trazem melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes. “A gente não pode abrir mão das medicações, mas devemos lembrar que o tratamento é um conjunto”, concluiu reforçando a importância do acolhimento.

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A REDAÇÃO

Mabel anuncia mais 10 leitos de UTI na Maternidade Célia Câmara em Goiânia

Unidades estavam desativadas

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, anuncia a reativação de 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na Maternidade Célia Câmara, nesta segunda-feira (17/3). Os novos leitos de UTI Adulto serão destinados a pacientes mulheres encaminhadas pelo Complexo Regulador Municipal.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Luiz Pellizzer, os leitos estavam desativados desde setembro do ano passado devido ao acúmulo de dívidas da gestão anterior com a Fundahc.  “Nós já efetuamos, no atual mandato, o repasse de mais de R$ 50 milhões à Fundação, o que permitiu o pagamento de fornecedores e profissionais de saúde para a reabertura dos leitos”, destacou Pellizzer.  

Para o prefeito Sandro Mabel, a entrega reforça o compromisso da atual gestão com a ampliação e a qualidade do atendimento na rede pública de saúde. “A capacidade de atendimento em UTI é fundamental para salvar vidas. Com esses novos leitos, teremos mais eficiência no cuidado emergencial, garantindo suporte adequado para quem mais precisa”, afirmou.  

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PORTAL G1

Fé ajuda na cura? Conselho Federal de Medicina cria Comissão de Saúde e Espiritualidade

Ideia é alimentar CFM com pesquisas , diz coordenadora da comissão. Organização Mundial da Saúde já aceita espiritualidade como contribuição a ser considerada; entenda.

Você conhece a história de alguém que estava com uma doença muito grave e conta que se curou por um milagre????? Pensando nessas histórias, onde a fé do paciente parece influenciar no tratamento médico, o Conselho Federal de Medicina criou a Comissão de Saúde e Espiritualidade.

A comissão vai funcionar junto ao Conselho, em Brasília e vai trabalhar com pesquisas e debates de casos clínicos, explica a coordenadora Rosylane Rocha.

Atualmente, a ciência moderna, juntamente com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aceitam a espiritualidade como contribuição a ser considerada, tendo em vista que os resultados observados parecem favorecer a saúde psíquica, social e biológica e o bem-estar do indivíduo , dizem os médicos.

O projeto para a criação da Comissão de Saúde e Espiritualidade já existia desde o fim de 2024, mas a portaria foi aprovada na última semana.

Você conhece a história de alguém que estava com uma doença muito grave e conta que se curou por um milagre????? Pensando nessas histórias, onde a fé do paciente parece influenciar no tratamento médico, o Conselho Federal de Medicina criou a Comissão de Saúde e Espiritualidade.

A comissão vai funcionar junto ao Conselho, em Brasília e vai trabalhar com pesquisas e debates de casos clínicos, explica a coordenadora Rosylane Rocha. Atualmente, a ciência moderna, juntamente com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aceitam a espiritualidade como contribuição a ser considerada, tendo em vista que os resultados observados parecem favorecer a saúde psíquica, social e biológica e o bem-estar do indivíduo , dizem os médicos.

A ideia [da comissão] é alimentar o CFM com o que tem de mais moderno em pesquisa, e ajudar médicos de todo o Brasil a conhecerem melhor o que é espiritualidade e como abordarem isso na prática clínica , diz Rosylane Rocha.

O projeto para a criação da Comissão de Saúde e Espiritualidade já existia desde o fim de 2024, mas a portaria foi aprovada na última semana.

Prece e liberação de neurotransmissores do bem-estar no cérebro

Muitas pessoas encontram na espiritualidade e religiosidade uma fonte de conforto. Pesquisas mostram que práticas como oração e meditação trazem serenidade e equilíbrio físico e mental.

A médica explica que espiritualidade não é uma questão religiosa. Quando falamos em espiritualidade, não estamos falando sobre crença. Na própria comissão temos médicos e pesquisadores de diferentes credos. O que vamos estudar é como a prática da espiritualidade afeta nos casos clínicos dos pacientes , conta Rosylane Rocha.

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Assessoria de Comunicação