ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Falta de limpeza de lotes baldios pode ter ocasionado aumento de casos de dengue
Número de casos confirmados de H1N1 este ano em Goiás é 3 vezes maior que em 2017
Grávidas denunciam falta de insumos em maternidade, em Aparecida de Goiânia
Mais de 60% dos leitos desocupados
Ahpaceg firma parceria com Sociedades de Especialidades Médicas
Defensoria garante vaga de UTI após gestão Iris descumprir três decisões judiciais
Goiás já tem 11 casos de H1N1 registrados
Governo mantém remédio para leucemia
Ao inaugurar hospital em Jatai, Marconi diz que "saúde é o bem maior do ser"
Febre amarela mata 300 pessoas no Brasil desde dezembro, e surto já supera o de 2017
Campanha de vacinação contra H1N1 será adiantada, segundo o Ministério da Saúde
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Falta de limpeza de lotes baldios pode ter ocasionado aumento de casos de dengue
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/falta-de-limpeza-de-lotes-baldios-pode-ter-ocasionado-aumento-de-casos-de-dengue/6583890/
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Número de casos confirmados de H1N1 este ano em Goiás é 3 vezes maior que em 2017
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/numero-de-casos-confirmados-de-h1n1-este-ano-em-goias-e-3-vezes-maior-que-em-2017/6583828/
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Grávidas denunciam falta de insumos em maternidade, em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/gravidas-denunciam-falta-de-insumos-em-maternidade-em-aparecida-de-goiania/6582857/
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O POPULAR
Mais de 60% dos leitos desocupados
SAÚDE PÚBLICA Relatório entregue pela SMS aos vereadores mostra quantas UTIs adultas pediátricas estavam vazias por dia em cada hospital. Unidades contestam levantamento
Hospitais conveniados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), entre o início de agosto de 2016 e final de agosto de 2017, chegavam a ter mais de 60% de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) ociosos, segundo relatório do órgão. O caso se refere ao Hospital Santa Genoveva e Santa Bárbara, e ainda Jacob Facuri, com 59,7% dos leitos vagos nos dias analisados, quanto às unidades adultas. No caso das unidades pediátricas, o Hospital de Doenças Tropicais (HDT) chegou a ter uma média diária em 346 dias analisados em 75,4% de desocupação.
Neste caso, no entanto, ainda não se sabe se o número tem relação com a sazonalidade típica da unidade, de modo que deve manter o leito todo o ano, mas o uso é intensificado a cada surto de doença, por exemplo. Os dados estão baseados em relatório da SMS feito diariamente, com base no número de leitos no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e quantos estavam ocupados e desocupados a cada dia. O levantamento foi enviado aos vereadores Elias Vaz (PSB) e Jorge Kajuru (PRP) em razão da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Saúde, da Câmara Municipal, que fizeram os cálculos de desocupação.
REUNIÃO
O documento será apresentado pelos parlamentares na reunião hoje, às 8h30. Eles também devem requerer a convocação de todos os hospitais para depor e explicar a situação. Kajuru afirma também que deve pedir uma reunião com o governador Marconi Perillo (PSDB) para mostrar a situação dos hospitais estaduais administrados pelas organizações sociais (OSs), que aparecem com altos porcentuais de desocupação. O vereador diz ter ficado muito preocupado com os resultados e afirma que os números têm uma conclusão clara de que pacientes podem ter falecidos por falta de leitos enquanto eles estavam vagos.
Vaz conta que o caso já foi levado à Polícia Civil que deve abrir duas linhas de investigação. Uma delas é para apurar se há falhas da administração pública e a outra se de fato ocorreram mortes em razão do não uso das UTIs desocupadas. "A gente já viu aqui uma médica ligando para um hospital e perguntando se tinha vaga. Não existe isso, é um absurdo. A vaga é do SUS, tem só que usar, pelo sistema sabe quantas tem, não teria de pedir. Mas alegam que é assim que funciona", admite o vereador.
VAGAS
A Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG), em nota sobre as unidades privadas, afirma que "a distribuição das vagas em leitos de internação da rede particular conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS) é uma responsabilidade da Central de Regulação gerida pela SMS e que os estabelecimentos de saúde apenas disponibilizam as vagas". A entidade informa ainda desconhecer que hospitais selecionassem pacientes para as UTIs, no que diz respeito aos seus associados, "mas reitera que não compactua com este tipo de comportamento e se compromete a buscar esclarecimentos com os respectivos estabelecimentos, se comprovadas tais denúncias".
O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) explica que tem 58 leitos de UTI, e não 49, conforme o monitoramento. Além disso, o hospital afirma que no período analisado houve uma taxa de ocupação de 92,26% das UTIs, segundo o Conecta SUS, da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO). O Hospital Estadual Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi (I-IGG) informa que possui 30 leitos de UTI e os outros 10 leitos indicados no relatório não são do Centro de Terapia Intensiva (CTI). Assim, com essa mudança, a taxa de ocupação da unidade chegaria a 77,4%, que seria um "indicador absolutamente normal e adequado para uma unidade com o perfil assistencial do HGG."
Técnicos ouvidos pelo POPULAR lembram ainda que os hospitais necessitam manter uma reserva técnica, de 10% dos leitos, para o caso de cirurgias com complicações ou mesmo para uso de pacientes em clinicas que necessitam do leito. Os demais hospitais públicos citados no relatório (HDT, HMI, CRER e HUGOL) não conseguiram enviar respostas para a reportagem devido a demanda ter sido repassada na noite de ontem. A assessoria do Hospital das Clínicas não foi encontrada a té o fechamento desta edição. (Colaborou Alessandra Rocha, estagiária do GJC em convênio com a RUC-GO)
"[A entidade} se compromete a buscar esclarecimentos com os respectivos estabelecimentos, se comprovadas tais demitidas"
Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG)
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AHPACEG
Ahpaceg firma parceria com Sociedades de Especialidades Médicas
Com o objetivo de estabelecer uma parceria com as Sociedades de Especialidades Médicas para a elaboração de protocolos com a definição de condutas médicas que contribuam para aumentar a qualidade, a eficiência e a segurança da assistência hospitalar aos pacientes, a Ahpaceg reuniu-se, no dia 8 de março, com representantes das regionais goianas das Sociedades de Neurologia, Cardiologia, Neurocirurgia e Infectologia.
Os protocolos elaborados serão implantados nos hospitais associados, de acordo com a especialidade de cada um. Após a aprovação em uma auditoria feita por uma entidade acreditadora independente, esses hospitais receberão o certificado de qualidade emitido pelas Sociedades de Especialidades e a Ahpaceg e que servirá de referência para a população na hora da busca por atendimento especializado.
A Ahpaceg foi representada na reunião pelo presidente Haikal Helou, o vice-presidente Gustavo Gabriel Rassi, e médico infectologista Quimarques Cassemiro Barros, do Hospital Samaritano de Goiânia. As Sociedades foram representadas pelos médicos Wanessa Costa (Neurologia), Sandoval Carneiro e Marcos Fernando Tweedie Spadoni (Neurocirurgia), Moara Alves e Priscilla Sawada (Infectologia) e Aguinaldo Freitas Júnior (Cardiologia).
O presidente da Ahpaceg explicou que a Associação está desenvolvendo uma ferramenta tecnológica para otimizar o atendimento na rede de hospitais associados dentro das melhores práticas médicas. Para tanto, a Associação propõe parceria técnico-cientifica com as Sociedades de Especialidades a fim de beneficiar a população goiana com atendimento de qualidade, segurança e resolutividade, através de protocolos estabelecidos com as respectivas Sociedades para atendimento em AVC, dor torácica e sepse, que são problemas com alto índice de letalidade quando não tratados a tempo.
Na reunião, foi firmado um protocolo de intenções e definido o prazo de 90 dias para a conclusão dessa fase dos trabalhos. Em seguida, os hospitais associados vão instrumentalizar adequadamente seu corpo clinico nas unidades emergenciais para a adoção dos protocolos.
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JORNAL OPÇÃO
Defensoria garante vaga de UTI após gestão Iris descumprir três decisões judiciais
Por Matheus Monteiro
Após medidas, Defensoria Pública conseguiu que homem de 71 anos pudesse realizar cirurgia por conta de aneurisma cerebral
A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) conseguiu nesta quinta-feira (15/3) a transferência de um paciente com aneurisma cerebral após descumprimento de três decisões judiciais por parte da prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Na terça-feira (13/3), a família de Celso Antônio da Silva, 71 anos, procurou a Defensoria Pública para garantir a transferência dele do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) para leito de UTI em hospital onde pudesse ser realizada cirurgia.
No mesmo dia a defensora pública Michelle Bitta Alencar de Sousa, titular da 2ª Defensoria Pública Especializada de Atendimento Inicial em Saúde da Capital, ajuizou ação com pedido de liminar para que o Município disponibilizasse a vaga no prazo de 12 horas, e houve decisão favorável.
A SMS descumpriu a determinação, o que gerou novo pedido da defensora pública solicitando leito na rede privada e/ou conveniada com o SUS, sob pena de multa de R$ 1 mil a cada hora de decisão descumprida.
A justiça acatou o pedido e estipulou que a transferência ocorresse imediatamente para a rede privada. Mais uma vez o município não atendeu a decisão, o que gerou um terceiro pedido da Defensoria Pública.
Após a família do paciente intimar a prefeitura pessoalmente, levando a cópia da decisão diretamente na Central de Regulação, a transferência aconteceu. Segundo a Defensoria, porém, houve resistência dos servidores em aceitarem o documento.
Procuradas, a prefeitura de Goiânia e a SMS, mais uma vez, não responderam aos questionamentos do Jornal Opção.
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Goiás já tem 11 casos de H1N1 registrados
Por Mayara Carvalho
Seis casos aconteceram em Trindade, quatro em Goiânia e um na cidade de Anápolis
Chegou a 11 o número de casos de H1N1 registrados em Goiás. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), além dos seis casos já confirmados entre os internos da Vila São Cotolengo, em Trindade, outros quatro casos da gripe aconteceram em Goiânia e um na cidade de Anápolis.
A Vila São Cotolengo enfrenta um surto da gripe que já pode ter feito oito vítimas fatais. Um caso de morte já foi confirmado e os outros sete ainda estão em investigação. A unidade atende 321 internos e 51 deles já apresentaram sintomas da doença.
Apesar de já ter quatro casos confirmados, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia afirmou que não trabalha com possibilidade de surto na capital. De acordo com a pasta, o número é considerado pequeno e tende a se manter ou mesmo a diminuir, uma vez que o período de vacinação se aproxima.
Mortes
No último domingo (11/3), morreu Rosa Maria dos Santos, de 54 anos, uma dos três pacientes internos no Hospital Vila São Cottolengo diagnosticados com H1N1. Ela estava internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo)
Na última segunda-feira (12/3) o Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) confirmou a morte de um paciente que pode ter sido causada pelo vírus.
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O POPULAR
Governo mantém remédio para leucemia
Apesar da polêmica, o MINISTÉRIO DA SAÚDE vai manter o processo de compra de um medicamento apontado por especialistas como pouco eficaz para tratar crianças com leucemia A pasta anunciou que a compra do L-asparginase, produzido por um laboratório chinês, será mantida para atender pacientes de hospitais do SUS. Já instituições credenciadas e hospitais filantrópicos receberão verba para adquirir os remédios que acharem mais convenientes
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DIÁRIO DA MANHÃ
Ao inaugurar hospital em Jatai, Marconi diz que "saúde é o bem maior do ser"
O governador Marconi Perillo encerrou o dia de visitas e inauguração de obras na região Sudoeste do Estado, ontem, na cidade de Jatai. Recebido por centenas de pessoas em tendas armadas na frente do Hospital das Clínicas Dr. Serafim de Carvalho, Marconi comandou reunião de trabalho para a entrega da ampliação da unidade, incluindo uma nova UTI, novo bloco cirúrgico c leitos de internação.
Ele e comitiva conheceram as dependências do hospital, um complexo assistencial 100%SUS, de gestão municipal com abrangência regional, porta de entrada hospitalar para a Rede de Atenção a Urgência e Emergência da Região de Saúde Sudoeste. A ampliação ocorreu nos blocos B e C que vão abrigar, entre outros, o pronto atendimento e o centro cirúrgico. As novas alas são dotadas de rampa de acesso, piso tá-til c banheiros adaptados para pessoas com deficiência.
Talou que está incluída no orçamento superiora RS 1,6 bilhão, destinado pelo Governo do Estado para obras de infraestrutura em todas as regiões do Estado, a pavimentação da GO-184, trecho entroncamento da GO-050com a entrada da GO-220, estrada velha de Caiapônia, uma extensão de 54 quilômetros, está em andamento a um custo de RS 76,2 milhões.
Além de inaugurara ampliação do hospital, o governador procedeu ao descerramento de placas inaugurando a reforma e ampliação do Cmei Sebastião Herculano de Souza, 200 mil metros quadrados de recapeamento asfáltico em oito bairros, Centro Municipal de Educação Infantil Árvores da Vida.
Autorizou ainda a Seduce a dar início imediato às obras de conclusão do Colégio Estadual Dom Abel – Escola Padrão Século XXI – no valor de R$ 3,6 milhões dentro do programa Goiás na Frente.
O governador enalteceu a estrutura do hospital das clínicas comprometendo-se a ajudar a Prefeitura na manutenção da unidade. Disse que a saúde é o bem maior do ser humano e que todos devem ter acesso a bons hospitais, citando os hospitais de urgência mantidos pelo Estado como exemplos de bom atendimento na área.
Em relação a instalação do campus da UFG de Jatai recordou que a luta para esta conquista começou há muitos anos, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff. "Estive com ela, fiz o pedido juntamente com várias lideranças de Jatai. E, vamos fazer justiça, ela enviou o projeto ao Congresso Nacional e agora o presidente deverá sancioná-lo nos próximos dias", declarou.
Encerrando o seu rápido pronunciamento, Marconi anunciou que esteve recentemente em São Paulo na companhia do prefeito Vinícius Luz para uma reunião com a direção da BRF Foods. "Fomos pedir a reabertura da fábrica da Perdigão. O presidente da empresa nos recebeu e garantiu que isso ocorrerá em breve", anunciou.
Ao lado do governador estiveram também o deputado federal Giuseppe Vecci e os deputados estaduais Lincoln Tejota e Leda Borges, além de outras autoridades locais, da região e do Estado.
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Febre amarela mata 300 pessoas no Brasil desde dezembro, e surto já supera o de 2017
Trezentas pessoas morreram no País desde dezembro por causa da febre amarela. Números divulgados pelo Ministério da Saúde mostram que, somente neste ano, foram confirmados 916 casos da infecção, com 299 óbitos. O indicador já é muito superior ao que foi registrado durante todos os meses de 2017, o ano que até então era considerado com maior número de casos de febre amarela da história recente. Na epidemia do ano passado, haviam sido contabilizados 777 casos, com 261 óbitos.
Minas Gerais tem o maior número de casos confirmados (415), seguido por São Paulo (376) e Rio de Janeiro (123). Apesar das estatísticas muito superiores das que foram apresentadas durante os 12 meses do ano passado, o Ministério da Saúde argumenta que a doença atualmente atinge áreas metropolitanas, com maior contingente populacional. E, seguindo essa lógica, a distribuição de casos por número de habitantes, a incidência, é menor agora. Esse raciocínio, no entanto, é pouco usual.
Tradicionalmente, para doenças como febre amarela, o que se leva em consideração é o número absoluto de casos, não a comparação com a população residente na área atingida pelo surto.
A campanha de vacinação contra febre amarela em São Paulo, Rio e Bahia continua. Desde 25 de janeiro, quando a iniciativa teve início, foram vacinados 6,5 milhões de pessoas. Um número bem abaixo da meta, que é vacinar 23,9 milhões que vivem em áreas consideradas de maior risco.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, que tem afirmado que a situação da febre amarela está "sob controle" afirmou não haver ainda nenhuma decisão sobre como será feita a extensão da indicação da vacina contra doença para todo o País.
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Campanha de vacinação contra H1N1 será adiantada, segundo o Ministério da Saúde
A campanha irá se iniciar no dia 16 de Abril
O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (14/03) que irá antecipar o calendário de vacinação contra o H1N1. Em Goiás este ano já foram registrados oito mortes pela doença, em Trindade. No entanto, segundo a Secretaria do Estado da Saúde (SES), apesar dos números, a situação está controlada.
Além de Trindade, as cidades de Goiânia e Anápolis também tiveram casos notificados. Apesar disso, a pasta ressalta que a população em geral deve adotar alguns cuidados para prevenir a proliferação da doença, entre eles são: evitar levar crianças muito pequenas, gestantes ou idosos em locais onde há aglomeração; lavar, sempre, as mãos com água e sabão ao voltar da rua ou sempre que tiver contato com muitas pessoas; usar lenços de papel ao tossir e espirrar e, qualquer sinal de alarme como febre alta, falta de ar e dor no corpo procurar, imediatamente, buscar auxílio médico.
A campanha de vacinação contra o vírus, segundo a Secretaria de Estado da Saúde, tem o início previsto entre 16 e 25 de abril. De acordo com a pasta, os grupos prioritários para receberem a vacina são trabalhadores da área da saúde, idosos, crianças, grávidas, mulheres que deram à luz a pouco tempo e portadores de doenças crônicas.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação