Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 27/02/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


TV ANHANGUERA (clique no link para acessar a matéria)

Novas regras de funcionamento das UTIs devem começar nesta semana

http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/novas-regras-de-funcionamento-das-utis-devem-comecar-nesta-semana/2429510/
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O HOJE

Recepcionista de hospital garante aposentadoria especial
Recepcionista que atuou por mais de 25 anos no Hospital e Maternidade Saõ Marcos, em Goiânia, conseguiu, na Justiça Federal, assegurar o direito a aposentadoria especial pelo INSS. O juiz da 4ª Vara Federal, Juliano Taveira Bernardes, entendeu que a trabalhadoras faz jus ao benefício por ter laborado em ambiente que favoreceu a exposição dela a fatores de risco a sua saúde.
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SAÚDE BUSINESS WEB

Anvisa suspende venda do medicamento Diurisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, por meio de resolução publicada no dia 26 no Diário Oficial da União, a suspensão da fabricação, distribuição e do comércio em todo o território nacional do medicamento Diurisa, fabricado pela empresa Eurofarma Laboratórios Ltda, de São Paulo. Além de proibir a comercialização e o uso, a Anvisa determinou que a empresa recolha o produto do mercado.
Segundo a Anvisa, a suspensão ocorreu após análise que identificou a alteração do dissolvente, da embalagem e da fórmula do Diurisa sem a devida autorização. De acordo com a bula, o Diurisa promove um aumento na eliminação de água e sódio pelo rim e é indicado para reduzir inchaços de origem circulatória, renal e hepática.
A Anvisa também determinou a suspensão da distribuição, do comércio e do uso, em todo o território nacional, de produtos cosméticos, como o gel modelador capilar fixação forte Vita Capili, fabricado pela empresa Muriel do Brasil Indústria de Cosmético Ltda, por apresentar desvio de qualidade.
A mesma sanção foi dada a todos os produtos para saúde e cosméticos das marcas Mei-Cha e Fujii, incluindo aqueles comercializados pela empresa Kaecha Cosmética Ltda, por não estarem regularizados na Anvisa.
Devido à presença de ácido acético na formulação do produto, que está na lista de substâncias que não podem ser utilizadas em produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes da Anvisa, a empresa Essencialle Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda, de Varginha, Minas Gerais, terá de fazer o recolhimento voluntário do produto Active Hair, marca Concept Profissional, lote nº 100299310, validade em 9/9/2013.
Sem autorização de funcionamento, a Anvisa determinou a apreensão e inutilização, bem como proibiu a divulgação de todos os produtos sob vigilância sanitária fabricados pela empresa Iracema Batista Regis ME, de Barreiras, Bahia.
Por comercializar produtos sem registro no seu país sede e por apresentar falhas no sistema de gerenciamento e práticas de distribuição de produtos médicos, a Anvisa determinou a suspensão da importação, distribuição, comercialização e do uso de qualquer produto fabricado pela empresa Ind Diagnostics Inc, do Canadá.
A Anvisa determinou ainda a suspensão da distribuição, do comércio e do uso do produto Creme Alisante – Salon Line Professional, registro nº. 2.2959.0155.001-09, lote 0076661, data de validade 11/2014, fabricado por Devintex Cosméticos Ltda., de São Paulo, por desvio de qualidade.
A agência determinou a suspensão da importação, fabricação, distribuição, do comércio e do uso de todos os produtos da empresa Laborkit Indústria e Comércio Ltda, por terem sido importados irregularmente e terem registros de produção nacional.

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DIÁRIO DA MANHÃ

Sudeste lidera interesse por cursos de Medicina

Mapeamento do governo mostra que 33 cidades concorrem para ter editais de novos cursos de Medicina. O levantamento indica que, embora a nova estratégia do governo tenha como um dos objetivos descentralizar a oferta de vagas de cursos, privilegiando áreas mais pobres e com maior demanda, a maior parte das cidades candidatas se encontra no Sudeste.
Somente nesta região são 14. Em seguida aparecem a Região Norte, com 8, e o Nordeste, com 6. No Sul foram identificadas 4 cidades com estrutura mínima e no Centro-Oeste, 1.
A lista dos municípios está no Ministério da Educação, a quem caberá definir os locais onde propostas para criação de cursos poderão ser apresentadas. A expectativa é a de que editais sejam lançados até julho. 'Essa distribuição para o primeiro edital já era esperada', afirma o deputado Rogério Carvalho (PT-SE), médico e especialista em saúde pública. 'Uma mudança na lógica da distribuição virá com o tempo, à medida em que cidades mais distantes tenham infraestrutura necessária', completou.
Os novos critérios para abertura de cursos de Medicina foram anunciados no início do mês. Os padrões foram definidos com base em um estudo do Ministério da Saúde sobre as necessidades regionais por médicos e a estrutura existente. Esse levantamento procurou identificar cidades onde a oferta de cursos é deficiente e apresentem estrutura de saúde adequada.
Demanda
Segundo a nova estratégia, para que vagas sejam criadas é preciso que haja demanda por esses profissionais na região e estrutura mínima que garanta a formação do estudante. Entre os pontos analisados estão: leitos hospitalares, equipes de Programa de Saúde da Família (PSF), serviços de urgência e emergência.
Essa estrutura mínima atende a dois objetivos. Sem ela, afirmam integrantes do governo, é difícil garantir que estudantes possam ter uma boa formação. A experiência prática, o contato com paciente, é indispensável. A oferta de serviços em número adequado, completam, pode ajudar a evitar um fenômeno comum, batizado pelo governo como 'canibalização dos serviços'.
Muitos cursos de Medicina atualmente não dispõem de uma estrutura própria. Para cumprir as exigências, acabam recorrendo a estrutura ofertada em serviços conveniados com Sistema Único de Saúde. Com isso, vagas que seriam destinadas para atendimento público, acabam sendo bloqueadas para orientação e treinamento de estudantes.
Residência
A criação de novos cursos também estará condicionada à existência de programas de residência médica, fator considerado essencial pelo Ministério da Saúde para a fixação de médicos nas regiões de maior demanda. O governo afirma que o levantamento do Ministério da Saúde servirá também para nortear investimentos nas áreas consideradas prioritárias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Cresce 39% nº de indenizações pagas pelo DPVAT

O seguro obrigatório DPVAT pagou, de janeiro a dezembro de 2012, 507.915 indenizações a vítimas de acidente de trânsito em todo o País – o que representa aumento de 39% em relação a 2011. O volume de indenizações pagas ano passado foi de R$ 2,84 bilhões, informou nesta terça-feira a Seguradora Líder, administradora do DPVAT. O crescimento da quantidade de indenizações superou o aumento da frota no País, que em 2012 foi de 7,9% em relação ao ano anterior.
A vítima do acidente de trânsito sofreu invalidez permanente (352.495 casos, aumento de 47% em relação a 2011) em 69% das indenizações pagas no ano passado. O DPVAT também pagou indenizações por 60.752 mortes (aumento de 5%) e 94.668 reembolsos com despesas com assistência médica e suplementares (DAMS) por lesões de menor gravidade (aumento de 38%).
O perfil das vítimas que receberam indenização vem se mantendo ao longo dos anos. Ano passado, a maioria (40,97%) foi de homens com idades entre 18 e 34 anos. Por categoria de veículos, mais uma vez as motos lideram o ranking de indenizações pagas em 2012, com 69% doa casos (embora representem apenas 27% da frota do País). Os automóveis, que correspondem a 60% da frota, foram os responsáveis por 25% das indenizações pagas no ano passado. Caminhões ficaram com 4%, e ônibus (ou micro-ônibus), com 2% das indenizações pagas.
Regiões
Por região, o Nordeste passou o Sul ano passado e recebeu a maior quantidade de indenizações pagas em 2012: 29%. Destas, 65% dos casos envolviam acidentes com motos e 29%, automóveis. O Sul ficou em segundo, com 28% das indenizações pagas em 2012, seguido do Sudeste (25%), Norte (10%) e Centro-Oeste (8%).
'A quantidade de indenizações pagas a vítimas de acidente com motos vem crescendo ano a ano. Há alta frequência de pequenos acidentes com este tipo de veículo, o que sempre gera lesões. No automóvel, a carroceria protege o motorista, que escapa ileso em pequenos acidentes. Na moto, não', explicou Ricardo Xavier, presidente da Seguradora Líder. 'Com a melhoria da renda e facilidade de crédito, houve crescimento vertiginoso de motos de baixa cilindrada, principalmente no Nordeste. Não queremos demonizar a motocicleta, mas precisamos conscientizar as pessoas do risco que ela representa'.
Em 2012, o seguro DPVAT arrecadou R$ 7,14 bilhões. Destes, 50% são repassados obrigatoriamente ao governo federal para serem empregados no Sistema Único de Saúde (SUS) e Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação