ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
O POPULAR
Coluna Giro – Tabela do Ipasgo
Entre as novidades a serem anunciadas hoje pelo governador para o Ipasgo, estará o reajuste no valor das consultas pagas a dentistas, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e fonoaudiólogos. Os médicos foram contemplados em 2012.
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Dengue
Número de casos em Goiânia já passa de 22 mil
Só entre os dias 17 e 23 de fevereiro, 5.597 moradores de Goiânia foram infectados pela doença. Em 2012 total de ocorrência chegou a 13.191
A capital já possui 22.792 casos de dengue registrados desde o início do ano, número que já supera a quantidade identificada em todo o ano passado, que foi de 13.191 casos. Na semana oito deste ano (17 a 23 de fevereiro) foram identificados pela SMS 5.597 casos da doença na capital, bem mais que o verificado na semana sete, que teve 2.120 casos. Como a semana sete foi a do feriado de carnaval, a superintendente de Vigilância Ambiental da SMS, Flúvia Amorim, acredita que os casos registrados foram menores neste período porque muitas pessoas, infectadas ou não, saíram da cidade.
Segundo o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Luiz Elias Camargo, números altos são esperados nesta época do ano devido ao clima. “A chuva e o calor favorecem a proliferação do mosquito Aedes aegypti. A quantidade de casos irá diminuir no final de março quando inicia o período de seca”, afirma.
AÇÕES INTENSIFICADAS
Com o objetivo de tornar a epidemia o menos agressiva possível, a SMS tem intensificado ações de combate à dengue, como a circulação do fumacê e as visitas domiciliares, nos bairros onde o número de casos da dengue é maior como ocorreu nas últimas semanas no Jardim América, Setor Sudoeste e Novo Mundo.
A SMS está contando, desde segunda-feira, com o apoio de Soldados da Brigada de Operações Especiais do Exército. A equipe de soldados está trabalhando em Centros de Assistência Integral à Saúde (Cais) auxiliando os encaminhamentos e agilizando o processo de atendimento dos pacientes.
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Saúde
Justiça proíbe menta e cravo em cigarros
Brasília – O Tribunal Regional Federal da 1ª Região derrubou liminar que permitia à indústria do fumo adicionar substâncias como menta e cravo nos cigarros, uma prática que foi proibida em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Durante a vigência da liminar, os fabricantes de cigarros tentaram registrar 146 substâncias para uso em seus produtos.
“É uma decisão clara do governo, do Ministério da Saúde, da Advocacia Geral da União, da Diretoria Colegiada da Anvisa, acreditamos que a norma é necessária e vamos defendê-la até a última instância”, disse o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
“Se forem produtos necessários à produção, sem conferir odor ou sabor característico, podemos autorizar”, afirmou Barbano.
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Artigo – Um avanço na prevenção
A proibição da venda de álcool líquido com graduação acima de 54º GL pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um grande avanço e uma vitória na prevenção de queimaduras. Foi um longo embate com a Associação Brasileira dos Produtores e Envasadores de Álcool (Abraspea), já que em 2002 a comercialização do álcool líquido chegou a ser proibida, mas uma liminar autorizou o retorno do produto ao comércio.
Como profissional da saúde que trabalha diretamente com queimados, a resolução publicada no Diário Oficial de segunda-feira, que proíbe a fabricação, distribuição e venda de álcool líquido com graduação acima de 54º GL, me traz alívio e a certeza que o número de acidentes com grandes queimaduras tende a diminuir drasticamente. E que milhares de vidas serão poupadas de dor, sofrimento, cicatrizes físicas e emocionais, além da perda de filhos, pais, mães, irmãos e amigos decorrentes de acidentes com o álcool líquido.
Como sabemos esse é um produto comum em qualquer casa do Brasil, em toda pirâmide social, e só faz aumentar a estatística dos inúmeros acidentes domésticos que resultam em queimaduras.
Dessa vez foi dada mais importância à prevenção e à vida do que ao dinheiro e ao lobby da indústria. A preservação da vida e a segurança dos cidadãos têm de ser prioridade para os órgãos reguladores, para os legisladores e para o Executivo.
A maioria das vítimas de queimaduras com álcool líquido são crianças com até 10 anos de idade, que não têm noção do perigo que o produto traz. Os acidentes são causados, principalmente, pelo uso incorreto do produto. Os mais comuns estão relacionados ao acendimento de churrasqueiras.
O álcool líquido é muito volátil. Ao jogar o produto sobre a churrasqueira podem ocorrer respingos, provocando queimaduras graves em quem manuseia ou em quem estiver próximo. Na forma líquida, o álcool se espalha rapidamente, resultando em queimaduras de grandes áreas que muitas vezes levam ao óbito.
Segundo à resolução da Anvisa, todo estoque irregular no mercado deve ser recolhido. Caso o consumidor encontre álcool líquido disponível para venda, a Vigilância Sanitária deve ser comunicada e o produto, apreendido. As empresas que não se adequarem à norma serão multadas.
A resolução é fruto de um impasse judicial e uma luta contra os gigantes da indústria com poder econômico para derrubar uma lei que zela pela segurança da população. Vale ressaltar que é papel de toda sociedade se conscientizar dos perigos que o álcool líquido oferece e exigir que sua venda seja banida de uma vez por todas das prateleiras dos supermercados.
Cristina Lopes Afonso é vereadora (PSDB) em Goiânia (PSDB) e chefe de fisioterapia e reabilitação do Pronto-Socorro do Hospital de Queimaduras de Goiânia
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TV ANHANGUERA (clique no link para acessar a matéria)
Falta UTI pediátrica em Anápolis, Goiás
http://g1.globo.com/videos/goias/bom-dia-go/t/edicoes/v/falta-uti-pediatrica-em-anapolis-goias/2430017/
* entrevista veiculada no Bom Dia Goiás em 27/02/13
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SAÚDE BUSINESS WEB
André Longo é nomeado diretor-presidente da ANS
André Longo está na ANS desde 11/1/2012, após ter sido aprovado por unanimidade em sabatina na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal para mandato de três anos
O cardiologista André Longo Araújo de Melo foi confirmado no cargo de Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A designação foi publicada pela Presidência da República no Diário Oficial da União desta terça-feira (26/2).
André Longo está na ANS desde 11/1/2012, após ter sido aprovado por unanimidade em sabatina na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal para mandato de três anos. Na Agência, ocupou a Diretoria de Gestão até novembro/2012. Com o fim do mandato de Mauricio Ceschin, passou a ocupar interinamente a Presidência da Agência e assumiu a Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (DIPRO)
Composição atual da diretoria da ANS:
André Longo – Diretor-Presidente e Diretor de Normas e Habilitação dos Produtos
Eduardo Sales – Diretor de Fiscalização e Diretor de Gestão (interino)
Bruno Sobral – Diretor de Desenvolvimento Setorial e Diretor de Normas e Habilitação das Operadoras (interino)
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ANS publica novas regras para avaliar planos de saúde
De acordo com a instrução normativa, o acompanhamento e a avaliação das operadoras serão contínuos, mas os resultados serão apurados trimestralmente
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta quara-feira (27) no Diário Oficial da União uma nova instrução normativa regulamentando o acompanhamento e a avaliação das operadoras de planos de saúde. A avaliação será feita a partir das reclamações dos beneficiários com relação à não garantia de acesso e cobertura e dos prazos máximos de atendimento.
De acordo com a instrução normativa, o acompanhamento e a avaliação das operadoras serão contínuos, mas os resultados serão apurados trimestralmente. A ANS vai conferir se os usuários dos planos de saúde privados estão tendo as coberturas previstas por lei. Outro quesito de avaliação são os prazos máximos de consulta que devem ser obedecidos pelos planos.
O trabalho de avaliação é dividido em quatro períodos, o primeiro vai de 19 de dezembro a 18 de março. Os seguintes vão de 19 de março a 18 de junho, de 19 de junho a 18 de setembro e de 19 de setembro a 18 de dezembro.
A instrução normativa prevê que as operadoras nas quais se constate “descumprimento reiterado” das regras de atendimento determinadas pela ANS, “constituindo-se em risco à qualidade ou à continuidade do atendimento à saúde dos beneficiários”, poderão ser punidas.
Entre as medidas administrativas previstas na regulamentação estão a suspensão da comercialização de parte ou de todos os produtos da operadora e a decretação de regime especial de direção técnica, com o afastamento dos dirigentes dos planos de saúde. A reativação dos produtos com venda suspensa somente ocorrerá após novo período de avaliação.
Em janeiro, 225 planos de saúde administrados por 28 operadoras foram proibidos de ser comercializados em todo o Brasil. De acordo com a ANS, a decisão foi tomada em razão do descumprimento dos prazos máximos fixados para a marcação de consultas, exames e cirurgias.
Prazos máximos de atendimento definidos pela ANS
Situações de urgência e emergência: Atendimento imediato
Consultas com pediatras, clínicos, ginecologistas, obstetras e cirurgiões gerais: Atendimento em até 7 dias úteis
Consultas com fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas: Atendimento em até 10 dias
Consultas nas demais especialidades: Atendimento em até 14 dias
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação