Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 19/03/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DIÁRIO DA MANHÃ

FCO vai liberar recursos para UTI’s

O secretário de Indústria e Comércio e presidente do Conselho de Desenvolvimento do Estado, Alexandre Baldy, assinou, na manhã de ontem, resolução que dispõe sobre a aplicação de recursos do Programa de Comércio e Serviços do FCO, destinando R$ 20 milhões do total disponível do Fundo para serem aplicados na implantação, ampliação e modernização de UTIs pediátricas e neonatal – com limitação de R$ 1,5 milhão para cada unidade. O ato já entrou em vigor e tem validade até o dia 31 de maio deste ano. A resolução estabelece, ainda, que as cartas-consulta para a utilização desse crédito estão automaticamente aprovadas.
Estiveram presentes à reunião o presidente da Associação dos Hospitais de Alta Complexidade de Goiás, Gustavo Rassi, do Anis Rassi, e representantes dos hospitais São Salvador, Hospital Infantil de Campinas, Hospital Cidade Jardim, Renaissance, Hospital São Francisco de Assis e Maternidade Amparo, além do representante do Banco do Brasil, que ofereceu aos donos de hospitais crédito do BB Empresa, ilimitado, a juros de 3% ao ano.
Na ocasião, o secretário Baldy se colocou à disposição das unidades para fazer novos pleitos junto ao Ministério da Integração Nacional para viabilizar mais recursos não só para UTIs, mas para a melhoria da rede como um todo. O secretário pediu à Associação um estudo diagnóstico para que sejam eleitas todas as mais importantes demandas. Convidou também os empresários a criarem uma comissão dentro do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE) para tratar dos assuntos de saúde.
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Alcoolismo atinge cerca de 5,8 milhões de pessoas no país

Histórico de consumo abusivo de álcool, síndrome de abstinência e manutenção do uso, mesmo com problemas físicos e sociais relacionados, é o tripé que caracteriza a dependência em álcool, segundo a psiquiatra Ana Cecília Marques, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O tratamento da doença, que atinge cerca de 5,8 milhões de pessoas no país, segundo o Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, de 2005, não é fácil: dura pelo menos um ano e meio em sua fase mais intensiva e tem índice de recaída de cerca de 50% nos primeiros 12 meses.
"Ele precisa preencher os três critérios. Um só não basta para se considerar dependente", destaca a psiquiatra. Ela explica que o consumo contínuo e abusivo leva a uma tolerância cada vez maior do usuário à bebida. "O corpo acostuma-se com o [álcool]. Ele resiste mais e, para obter o efeito que tinha no começo com uma lata de cerveja, precisará tomar cinco". A falta do álcool provoca uma série de sintomas graves, como elevação da pressão arterial, tremores, enjoo, vômito e, em alguns pacientes, até mesmo convulsão. Esse é o quadro da síndrome de abstinência.
O terceiro critério para caracterização da dependência alcoólica está ligado aos problemas de relacionamento e de saúde provocados pelo consumo abusivo. "O indivíduo tem problemas no trabalho por causa da bebida. Ele perde o dia de trabalho mas, mesmo assim, bebe de novo". A professora destaca que, além da questão profissional, devem ser considerados diversos aspectos da vida do paciente, como problemas familiares, afetivos, econômicos, entre outros.
Em relação às outras drogas, a psiquiatra informou que o tratamento da dependência de álcool se diferencia principalmente na primeira fase, que dura em média dois meses. "Cada substância tem uma forma de atuar no cérebro, portanto, vai exigir, principalmente na primeira fase do tratamento, diferentes procedimentos farmacológicos para que a gente consiga promover a estabilização do paciente", explica.
De acordo com a médica, o álcool se enquadra na categoria de substâncias psicotrópicas depressoras, juntamente com os inalantes, o clorofórmio, o éter e os calmantes. Há também as drogas estimulantes, como a cocaína, a cafeína e a nicotina, e as perturbadoras do sistema nervoso central, como a maconha e o LSD.
"Na segunda e terceira fases, o tratamento entra em uma etapa mais semelhante, que é quando você vai se aprofundar no diagnóstico e preparar o individuo para não ter recaída", acrescenta.
A segunda fase do tratamento, a chamada estabilização, quando se trabalha a prevenção da recaída, dura, em média, de oito a dez meses. Nessa etapa, são percebidas e tratadas as doenças correlatas adquiridas pelo consumo do álcool e, então, o paciente é preparado para readquirir o controle sobre droga. "A dependência é a doença da perda do controle sobre o consumo de determinada substância. [É feito um trabalho] para que ele volte a se controlar, a entender esse processo e readquirir a autonomia. Não é mais a droga que manda nele".
A psiquiatra destaca que, nesse processo, a recaída é entendida como algo normal e que não invalida o tratamento. "Ele pode ter uma recaída e não é que o tratamento não esteja no caminho certo ou que ele não queira se tratar. Faz parte da doença, é um episódio de agudização dessa doença crônica que é a dependência do álcool. Faz parte recair", esclarece.
Na terceira etapa, que dura cerca de seis meses, ocorre o "desmame da tutela do tratamento". "Ele está manejando essa nova autonomia. Ele volta para as avaliações com menos frequência". Por fim, o paciente passa a ir ao médico com maiores intervalos entre as consultas. "Ele segue em tratamento como qualquer indivíduo que tem doença crônica. Pelo menos uma vez por ano, ele passa pelo médico. A bem da verdade, [no tratamento dessas] doenças crônicas, a gente não dá alta".
Levantamento feito em 2005 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Unifesp, e pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), mostra que o uso do álcool prevalece entre os homens em todas as faixas etárias. Mais de 80% deles declararam fazer uso de álcool. Entre as mulheres, o percentual cai para 68,3%.
No que diz respeito à dependência, eles também estão na frente. O índice de dependentes do sexo masculino (19,5%) é quase três vezes o do sexo feminino (6,9%). A faixa etária de 18 a 24 anos, por sua vez, apresenta os maiores índices, com 27,4% de dependentes entre os homens e 12,1% entre as mulheres.
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Transex e travestis recebem cartões SUS

JOHNY CLAYTON

O cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) com o nome social para travestis e transexuais começou a ser emitido pela Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, esta semana. O Centro de Referência e Treinamento (CRT) DST-Aids, na Vila Mariana, na zona sul da capital paulista, será a primeira unidade pública de saúde a oferecer o atendimento específico a esse tipo de paciente.
“Entendemos que esse é um direito da população de travestis e transexuais de ser identificada por aquele nome que ela, de fato, se identifica. Antes, a pessoa que tinha o nome social, por exemplo, feminino, tinha em seu cartão SUS o nome masculino. Agora, neste cartão SUS, os dois nomes estão identificados: tanto o oficial, que está em todos os documentos, como o nome pelo qual a pessoa se identifica”, disse Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids da secretaria, em entrevista à Agência Brasil.
A medida, segundo Maria Clara, serve para evitar constrangimentos e reduzir preconceitos. “Imagine uma pessoa que é uma mulher socialmente, que se coloque enquanto mulher, ser chamada por um nome masculino. Isso é muito ruim. Hoje, com a identificação do nome social, o que a gente procura é que as pessoas sejam chamadas pelo nome com que elas se identificam. Com isso reduzimos preconceitos e discriminação e fortalecemos essa população, que muitas vezes é discriminada”, ressaltou. “Nome tem a ver com cidadania, como a gente se coloca na sociedade. Então isso contribui também para que a gente vá, aos poucos, modificando a sociedade em que vivemos”, completou.
Segundo a secretaria, cerca de 1,5 mil usuários do cartão do SUS, que estão cadastrados no Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais do Centro de Referência e Treinamento DST-Aids de São Paulo, deverão se beneficiar imediatamente da medida. Em breve, o atendimento se estenderá para as demais unidades de saúde. A emissão do cartão é instantânea, informou a secretaria. Para solicitar o serviço, basta comparecer ao CRT, portando um documento de identificação e informar o nome social para ser incluído no cartão.

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SAÚDE BUSINESS WEB

José Abel Ximenes é reeleito representante nacional do Ramo Saúde na OCB

O presidente da Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito Federal), José Abel Ximenes, foi reeleito coordenador do Conselho Consultivo Nacional do Ramo Saúde, ligado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A reeleição aconteceu durante a primeira reunião deste ano do conselho, realizada no dia 14 de março, na sede da OCB, em Brasília.
Reconduzido por aclamação ao cargo, Ximenes assume a coordenação por mais dois anos e assume também a função de representante nacional do Ramo Saúde, um dos 13 ramos do cooperativismo representados pela OCB. A primeira reunião do ano também definiu a agenda de trabalho do Conselho Consultivo Nacional do Ramo Saúde (CONARS) para 2013. Um dos destaques é o trabalho a ser desempenhado, em conjunto com a OCB, visando à aprovação do Ato Cooperativo no Congresso Nacional.
Ximenes ressaltou que vai trabalhar firme junto aos parlamentares pela aprovação do Ato Cooperativo, medida fundamental para evitar a tributação indevida das cooperativas. O CONARS também vai elaborar e implementar políticas e ações em prol do cooperativismo de saúde em âmbito nacional.
O presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino; o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o deputado federal Lelo Coimbra (PMDB-ES), representante do Ramo Saúde na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), participaram da reunião.
Lelo Coimbra destacou a importância do ramo saúde para o cooperativismo e para a saúde brasileira e se colocou à disposição para atender aos pleitos do ramo, trabalhando junto aos parlamentares no Congresso. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, falou sobre as mudanças ocorridas no modelo de governança cooperativista. “A partir do momento em que cada conselho passou a ser acompanhado por um diretor da OCB, conseguimos fortalecer os diferentes ramos”, disse.
Isto acontece porque, agora, cada ramo conta com um interlocutor na diretoria. Atualmente, o diretor responsável para acompanhar os trabalhos do Conselho de Saúde é o médico André Pacelli, presidente do Sistema OCB-PB. “Meu papel primordial será o de promover a interlocução direta entre o que for pontuado nas reuniões do conselho e a diretoria do Sistema OCB, como forma de dar mais força ao atendimento às demandas”, disse Pacelli, que pretende promover encontros regionais com as cooperativas de saúde a fim de aproximá-las do Conselho e também de facilitar o acesso de conselheiros e dirigentes.
Quem também compareceu à reunião e frisou a importância da atuação representativa da OCB foi o presidente da Federação das Unimeds do Espírito Santo, Alexandre Ruschi. “As ações da OCB junto à sociedade para melhorar a compreensão sobre o cooperativismo, exaltando os princípios e valores cooperativistas e seus diferenciais frente às demais instituições existentes no mercado, são de fundamental importância para a conquista de grandiosas melhorias, principalmente junto aos órgãos do governo”, ressaltou. Outro que também se fez presente foi Orestes Pullin, representando o cooperativismo de saúde do Estado do Paraná.
Também participaram da reunião do ramo saúde, representantes estaduais do setor; o presidente da Uniodonto, José Alves; o superintendente da OCB, Renato Nobile; a gerente Geral da instituição, Tânia Zanella, e o gerente do ramo na OCB, Laudo Rogério dos Santos. A próxima reunião do Ramo Saúde será no dia 14 de maio. (Com informações: OCB e Unimed do Brasil)
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Hospitais e laboratórios registram queda na satisfação do consumidor
Passando de 67,6% em janeiro para 57,3%, o setor de hospitais e laboratórios fechou o mês com o menor nível de satisfação desde abril de 2012

Com queda, em fevereiro, de 10,3 pontos percentuais (de 67,6% em janeiro para 57,3%), o setor de hospitais e laboratórios fechou o mês com o menor nível de satisfação desde abril de 2012. A informação é do Índice Nacional de Satisfação do Consumidor, medido pela ESPM e criado pelo professor pesquisador da escola, Ricardo Pomeranz. Na análise de 96 empresas de 24 setores, o indicador fechou o segundo mês do ano com retração de 0,6 ponto percentual, atingindo 43,4%.
De acordo com o estudo, a queda na satisfação está diretamente relacionada à Operação Lava Rápido, da Polícia Federal, que mostrou a intenção de uma quadrilha de roubar processos da Secretaria da Fazenda para tentar oferecer serviços de redução de multas e até eliminação dos processos. Também chamam a atenção as reclamações dos consumidores com os serviços prestados pelas empresas do setor, principalmente filas e longas esperar para realizar exames ou obter resultados. Neste segmentos, são analisados Albert Einstein, Dasa, Fleury e Clínicas POA.

Convênios médicos
As ações de patrocínio esportivo anunciadas por algumas operadoras de convênios médicos colaboraram para o aumento de 10,2 pontos percentuais na satisfação do consumidor com este setor, que passou de 48,1% em janeiro para 58,3% em fevereiro. O investimento maciço em marketing foi visto, pelos internautas, mais do que uma simples ação de comunicação, mas como “uma parceria que vai além do imediatismo”. As empresas pesquisadas são Amil, Unimed, Intermédica e Golden Cross.
Primeiro indicador brasileiro com dados totalmente levantados na internet, o Índice Nacional de Satisfação do Consumidor registrou, em fevereiro, queda na avaliação de 17 dos 24 setores pesquisados:
– lojas de departamento 61,6% (-2 pontos percentuais)
– indústria automobilística 60,2% (- 3 pontos)
– bebidas (- 1,1 ponto)
– personal care 76,1% (- 2 pontos)
– alimentos 72,4% (- 4,5 pontos)
– eletroeletrônicos 60,4% (- 0,3 ponto)
– indústria farmacêutica 73,3% (- 2,5 pontos)
– saneamento básico 38,8% (- 1,4 ponto)
– energia elétrica 26,9% (- 0,7 ponto)
– indústria digital 67,7% (- 0,2 ponto)
– gás 53,1% (- 3,2 pontos)
– seguradoras 63,9% (- 2,3 pontos)
– telefonia fixa 38,6% (- 2,3 pontos)
– bens de consumo 67,4% (- 3,1 pontos)
– hospitais e laboratórios 57,3% (- 10,3 pontos)
– transportes metropolitanos 31,6% (- 3,8 pontos)
– telecom 23,6% (- 6 pontos)

Os demais setores analisados registraram alta:
– supermercados 75,5% (+ 3,8 pontos)
– vestuário 75,5% (+ 1,5 ponto)
– construtoras 52,4% (+ 7,3 pontos)
– convênios médicos 58,3% (+ 10,2 pontos)
– aviação 64,3% (+ 2,4 pontos)
– drogarias 77,9% (+ 0,1 ponto)
– bancos 47,1% (+ 4,7 pontos)

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Médico que indicar farmácia ou laboratório pode ser punido
A escolha de um laboratório ou farmácia específicos contrariaria a livre concorrência. Pela proposta, o novo crime será punido com detenção de três meses a um ano e multa

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou na última quarta-feira (13) projeto que considera crime a obtenção de vantagem pelo médico ou dentista que encaminhe pacientes para laboratórios ou farmácias ou indique órteses, próteses ou implantes específicos. Inclui-se nesse caso, por exemplo, o encaminhamento do paciente para fazer exame em um determinado laboratório, comprar medicamento em uma farmácia específica ou realizar implantes em determinada empresa ou profissional.
Pela proposta, o novo crime será punido com detenção de três meses a um ano e multa. A medida está prevista no Projeto de Lei 3650/12, da deputada Manuela d’Ávila (PCdoB-RS), e recebeu parecer favorável do relator, deputado Chico Lopes (PCdoB-CE). “A questão reside em avaliar em que medida o encaminhamento realizado pelo médico ou odontólogo baseia-se em sua experiência sobre a qualidade dos serviços prestados ou decorre do interesse em retorno financeiro por ter feito a indicação”, disse Chico Lopes.
Ainda na avaliação do relator, a tipificação proposta beneficiará o consumidor ao inibir conduta profissional que pode causar prejuízo a ele. Por outro lado, continuou, a prática atenta contra a livre concorrência e o equilíbrio das relações de consumo, ao excluir outros profissionais da procura. “A falta de concorrência resulta na cobrança de preços mais altos.”
A proposta altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), que hoje já prevê detenção de três meses a um ano e multa para quem fizer afirmação falsa sobre produtos ou serviços. A lei atual, no entanto, não faz especificações quanto aos serviços médicos.

Tramitação
A proposta ainda será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, será votada pelo Plenário.

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O POPULAR

Precaução
Anvisa suspende produtos da marca Ades

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, ontem, a suspensão da fabricação, distribuição, comercialização e consumo, em todo o território nacional, de todos os lotes dos produtos ‘alimento com soja’ da marca Ades, fabricados pela linha de produção TBA3G da empresa Unilever Brasil, localizada em Pouso Alegre, Minas Gerais. A Agência justifica em resolução publicada também ontem noDiário Oficial da União (DOU) que a punição aos produtos se deve “por suspeita de não atenderem às exigências legais e regulamentares” do órgão.
A suspensão abrange todos os lotes dos produtos com os sabores de abacaxi, vitamina banana, cereais com mel, zero frapê de coco, chá verde com tangerina, zero laranja, chá verde com limão, zero maçã, chocolate clássico, zero original, chocolate com coco, zero pêssego, frapê de coco, zero vitamina banana, laranja, zero uva, maçã, laranja, manga, maracujá, melão, morango, uva, original, pêssego, shake morango.
Alguns sabores tiveram suspensão em mais de um tipo de embalagem. A Resolução 1.005 da Anvisa descreve as embalagens específicas de cada produto suspenso.
RECALL
Na semana passada, a Unilever anunciou recall de 96 unidades do suco Ades maçã de 1,5 litro fabricadas no dia 25/02/2013, do lote com as iniciais AGB 25. Segundo a empresa, houve uma alteração no conteúdo do envase devido a uma falha no processo de higienização, o que resultou no envasamento de solução de limpeza no lugar de suco.
De acordo com nota emitida pela Unilever, o consumo dessa substância pode causar queimaduras. O lote que sofreu alteração foi distribuído nos Estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e Paraná.
Na ocasião do anúncio do recall, a empresa pediu que os consumidores que estivessem de posse de sucos desse lote não consumissem o produto e entrassem em contato com a Unilever pelo telefone 0800 707 0044, das 8h às 19h, ou pelo e-mail sac@ades.com.br.
AUDIÊNCIA
Considerando a necessidade de mais esclarecimentos sobre o recolhimento de produtos da marca Ades, a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) convocou a Unilever a comparecer em audiência que será realizada na tarde de hoje, com a presença da Anvisa.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação