Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 06/06/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

O POPULAR

Cartas dos Leitores – Médicos estrangeiros

Quando o governo federal levantou a questão sobre a possível vinda de médicos estrangeiros para trabalhar no Brasil, o Conselho Federal de Medicina se posicionou contra. Por um lado, entendemos a busca da manutenção da soberania nacional e da qualidade profissional.
Por outro, as notícias nada nobres do comportamento de muitos médicos brasileiros em relação à sua função são constantes. Desde a falta ao trabalho até a pouca vontade em atender, causando mortes e sofrimento. Basta olhar a quantidade de reclamações nos Centros de Assistência Integral à Saúde (Cais) das grandes cidades.
Sabemos da defasagem do número de médicos por habitante, mas sabemos também que se todos cumprissem o juramento de Hipócrates o governo não precisaria importar esses profissionais. Dizer que R$ 20 e R$ 30 mil pagos, em média, a um médico para residir no interior é pouco, sugere que já estejamos no fim do mundo.
É só trabalhar direito e o nosso povo terá o atendimento que precisa feito por brasileiros natos.
Padre Francisco Soares – Goianápolis – GO
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Novo hospital
Começo 11 anos após promessa
Obras do Hugo da Região Noroeste tiveram início no dia 15 de maio, ao lado da GO-070
Janda Nayara

Promessa de campanha do governador Marconi Perillo em 2002 e em 2010, o projeto do Hospital de Urgências da Região Noroeste de Goiânia (Hugo 2) finalmente começou a sair do papel. O canteiro de obras no quilômetro (km) 4 da GO-070, no Setor Santos Dumont, na saída para Inhumas, está ganhando forma. As máquinas trabalham no local desde 15 de maio. Hoje, o governador visitará as obras, acompanhado do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, e do secretário de Estado de Saúde, Antonio Faleiros Filho.
O novo hospital será construído pela Porto Belo Engenharia e Comércio Ltda., empresa vencedora do processo licitatório na modalidade menor preço, e custará R$ 57,5 milhões, com recursos do Tesouro Estadual. Serão 27,7 mil metros quadrados de área construída em um terreno de 137 mil metros quadrados. O projeto prevê ampliações futuras.
Segundo a Agetop, a obra deve ser concluída em 12 meses. “A inauguração está prevista para maio de 2014, mas no nosso cronograma existe a possibilidade de adiantar a entrega”, afirma Jayme Rincón. O hospital também será gerido por uma organização social (OS).
O Hugo da Região 2 terá 360 leitos, 5 pavimentos com enfermarias para internação, 10 salas para cirurgia, 40 leitos de unidade de terapia intensiva ( UTIs adulto, neonatal e pediátrico), heliponto, mil vagas para estacionamento, auditório para 150 lugares, 10 leitos de observação, entre outras dependências. São 80 leitos a mais do que o Hugo do Setor Pedro Ludovico.
O secretário de Saúde ressalta que a construção do Hugo 2 é necessária para desafogar o grande número de atendimentos realizados no Hugo do Setor Pedro Ludovico. “O Hugo foi construído em 1990 e nestes 23 anos tivemos o aumento da população, além de uma nova realidade de urbanização, com uma epidemia de acidentes de trânsito que ocasionam traumas e necessitam de atendimento de urgência”, afirmou.
A localização também privilegiará a logística não só para os moradores da Região Noroeste, como para as cidades cortadas pela GO-070. “As vítimas não precisarão mais atravessar a cidade”.
A unidade será destinada a serviços médicos de urgência e emergência, com atendimentos em cirurgia geral, ortopedia, neurocirurgia, cirurgia pediátrica e queimadura. O atendimento a queimados será o diferencial, já que ainda não é oferecido pela rede pública de Goiás. Antônio Faleiros explica que hoje, este atendimento no Estado é feito através de dois hospitais particulares credenciados, um em Goiânia e outro em Anápolis. “A importância de ofertar uma alternativa pública é indiscutível, até mesmo porque estes hospitais podem se descredenciar do sistema a qualquer momento”, afirma.
Quanto ao fato da demora na execução da promessa, Rincón garante que esta gestão foi o tempo necessário para identificar a área na região que comportasse uma unidade desse porte e desapropriar o terreno. “Concluímos a parte documental há cerca de 90 dias”, afirmou.

O HUGO 2 EM NÚMEROS

Veja informações sobre o Hospital de Urgências da Região Noroeste
■ Área total: 137.347,66 m2
■ Área construída: 27.714,77 m2
■ Valor da obra: R$ 57,5 milhões
■ Pavimentos: 5
■ Número de leitos: 360
■ Salas de cirurgia: 10
■ UTI adulto e pediátrica: 40
■ Leitos de observação: 10
■ Auditório: 150 lugares
■ Estacionamento: 1 mil vagas
■ Previsão de atendimento em urgência e emergência: aproximadamente 1 mil consultas/dia
■ Início das obras: 15 de maio de 2013
■ Previsão de inauguração: maio de 2014
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DIÁRIO DA MANHÃ

Lixo hospitalar na calçada
Caso flagrado em Rio Verde, a poucos metros de Unidade de Pronto Atendimento (UPA), promete investigação do fato
JOAQUIM MUNDURUCA

Pacotes com agulhas, seringas e luvas descartáveis, bolsas de soro fisiológico, medicamentos, gazes com vestígios de sangue e demais resíduos hospitalares foram encontrados, em meio ao lixo comum, numa caçamba de entulho, a poucos metros de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O descarte irregular do lixo ocorreu na segunda-feira, 3, em Rio Verde, a 235 km da Capital. A Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Superintendência de Meio Ambiente, órgão responsável pela fiscalização do descarte de resíduos, está investigando o caso.
De acordo com o comerciante Pedro Vicente de Paula, esta não foi a primeira vez que ele encontrou lixo hospitalar em sacos plásticos, dentro de uma caçamba de entulho, em frente à sua casa, a poucos metros da UPA do município. Num dos sacos, ele identificou uma bolsa de soro com o nome de um paciente e da data de sua internação na unidade hospitalar. O comerciante acionou a Vigilância Sanitária do município. Ela esteve no local, mas não tem jurisdição para autuar a UPA neste caso, uma vez que ela é responsável apenas pela fiscalização interna das unidades hospitalares, cabendo à Secretaria Municipal de Meio Ambiente a fiscalização de todo o material que deixa a unidade até o momento final do seu descarte.
UPA
Em nota, a direção da UPA informou que vai apurar o fato e tomar os procedimentos necessários para punir o autor do ato criminoso, supostamente feito para denegrir a imagem da Secretaria Municipal de Saúde e da unidade. Ela informou que dispõe de local adequado para o armazenamento dos resíduos produzidos e que eles são coletados de forma regular. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente vai começar a investigar o caso hoje. De acordo com as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), todos os tipos de resíduos produzidos por clínicas médicas, hospitais e postos de saúde devem ser depositados em sacos plásticos de cor exclusivamente branca, identificados em todo o território nacional como lixo de tipo hospitalar. Além disso, a coleta deve ser feita por caminhões de uso exclusivo para este tipo de descarte. Parte do lixo hospitalar é incinerado e o restante passa por um processo de desinfecção antes de ser descartado nos aterros sanitários municipais.
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Homens podem ficar grávidos
Indivíduos pseudo-hermafrodita feminino já podem ter gestação, mas possibilidade para demais homens não é descartada
NAYARA REIS

O sonho da maioria das mulheres é ver os homens “grávidos”. Isso não é algo impossível, talvez, em um futuro distante, o fato possa vir a acontecer. Pessoas que nascem com pseudo-hermafroditismo feminino podem engravidar após se submeter a procedimentos cirúrgicos e tratamentos médicos. No caso de homens não hermafroditas, isso só seria possível a longo prazo, depois do aprimoramento de pesquisas, já em andamento. Se considerarmos que existiam coisas impossíveis no passado, superadas, que fazem parte do nosso cotidiano, crer que um homem pode engravidar não é tão absurdo. Um dos prováveis empecilhos à gravidez, em discussão, é o risco que eles correriam. Sem contar  a possibilidade de não serem bem vistos, vez que gravidez masculina vai contra a lei da natureza.
Tudo que envolve mudanças de atitude do ser humano influi diretamente na opinião e na vida da sociedade. Essas oscilações drásticas de comportamento nem sempre são bem vistas. A gravidez masculina, quando chegar a acontecer, deve ser tratada com muito cuidado, para que não se crie um novo gênero de preconceito. É o psicológico desses futuros “papais”, e das pessoas, que estará em jogo. A aceitação dessas crianças, perante o mundo, também pode ser difícil.
Para o médico ginecologista Waldemar Alves do Amaral, a possibilidade de pessoas do sexo masculino engravidarem existe, mas somente no futuro. “Pessoas hermafroditas hoje não conseguem reproduzir. Elas têm testículos, a área externa ambígua, os ovários não funcionam, o que as impede de ter filhos.  No caso de pseudo-hermafrodita feminino, ele tem ovário, cromossomo, enfim, características femininas. Só seria preciso a cirurgia externa, para que ela pudesse ter vida sexual ativa. Pseudo-hermafrodita masculino não conseguiria engravidar porque quase tudo no corpo dessas pessoas é do sexo masculino. O que pode ser feito é a cirurgia de correção da genitália externa. Quando falamos de homens (não hermafroditas), a situação muda. Ainda não existe transplante de útero para eles, além de não ovular, precisariam passar por um procedimento chamado haploidização (produção de uma célula haploide a partir de uma diploide por perda progressiva de cromossomos), depois uma cirurgia para transformação do pênis em vagina, e por último, uma fertilização in vitro. É bem complexo, teríamos de pesquisar e criar tudo. A gravidez masculina não é impossível, ainda mais se levarmos em consideração a evolução da Ciência, talvez um dia poderemos ver um homem grávido”, explica o médico.
O que já existe
A história de Thomas Beatie, um transexual que conseguiu engravidar, mostra que tudo é possível. Ele é conhecido como o primeiro transexual masculino da história a ter uma criança. Apesar de ter nascido mulher, Thomas se submeteu à cirurgia de mudança de sexo, na qual retirou os seios e deu início ao tratamento hormonal. No entanto, o aparelho reprodutivo ainda não havia sido retirado, e por isso, após um processo de fertilização, conseguiu engravidar. Beatie era casado, sua esposa não podia mais ter filhos, em consequência de uma hesterectomia (extração do útero). Thomas deu à luz três filhos.
Segundo o site Fc Notícias, outro motivo forte para acreditarmos que a gravidez dos homens pode ser possível é dado pelo médico britânico Robert Winston. Trata-se de um dos maiores especialistas em inseminação artificial da Grã-Bretanha. Segundo ele, as técnicas para tornar essa gravidez possível já existem. É um tratamento à base de altas doses de hormônios femininos.
O pesquisador explica que os médicos poderiam implantar o embrião no abdômen do homem e ligar a placenta a algum órgão interno, como o intestino. O que daria condições ao embrião de receber os nutrientes necessários para se desenvolver. O parto do bebê seria feito através de uma cesariana. 
Winston reconhece que o procedimento é perigoso e há riscos. Um deles seria uma forte hemorragia na placenta, o que mataria o feto, e pode acontecer pela ausência de uma parede uterina para protegê-lo, ou à compressão de outros órgãos (fígado, intestino, estômago). Além de todos esses riscos, o excesso de hormônios femininos pode trazer a possibilidade da formação de seios no homem.
Para o médico, a gravidez masculina interessará principalmente a casais homossexuais, ou àqueles em que a mulher tem problemas de reprodução. O especialista ainda não decidiu quando vai experimentar a técnica, mas garante já ter dezenas de voluntários. Outros cientistas consideram a pesquisa de Wiston perigosa, uma distorção da natureza.
Estamos prontos?
O profissional especialista em Psicologia Social Wadson Arantes Gama esclarece que, hoje, a existência de homens grávidos não seria bem aceita pela população. “Na verdade, a sociedade não está preparada para aceitar a gravidez masculina. Ainda convivemos com o pensamento de família constituída pela mãe, mulher que cuida e protege seus filhos. O pai, provedor do lar, e que oferece proteção também, mas de outra forma. As relações mudam e a sociedade cria novas possibilidades. As mulheres há cerca de 100 anos não podiam usar calças. Homens engravidando, hoje, seria algo antinatural.  Apesar de estarmos lidando com suposições, isso vai muito além do aceitável na sociedade de agora”, esclarece.
Wadson também fala sobre as consequências em relação à criança que viesse a nascer de um homem. “Na atual realidade, as crianças adotadas por casais homoafetivos sofrem preconceito, imagina então se nascesse de um homem. A reação das pessoas seria a mesma. Quando acontecer, e eu acredito que não seja breve, talvez as coisas estejam diferentes e a aceitação seja mais fácil. Mas isso não há como prever”, ressalta o psicólogo.
Ele diz ainda que temos dificuldades em enfrentar “a minoria”. “Grupos religiosos têm doutrinas que não aceitam algumas mudanças, além deles há outras pessoas com resistência. O que é correto ou não, precisa de esclarecimento para não se tornar preconceito. Por isso, existe hoje os Estatutos da Criança e do Idoso. Dizer que é errado espancar ou bater em uma criança, entender que adolescentes de 14, 15 anos se oferecem ou provocam, e por isso acontece algo com elas. Direitos humanos e respeito ao próximo são essenciais”, conclui.
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Artigo – Planos e médicos in-Cuba-dos de nosso governo

JOÃO JOAQUIM DE OLIVEIRA
Soa mesmo estapafúrdias as ideias e planos do governo petista do ex-presidente Lula, Dilma e outros companheiros de importar médicos de Cuba para atender no interior do Brasil. A única vantagem que vejo no projeto é o possível  custo na contratação desses profissionais, considerando as condições sócio-econômicas e políticas do país de origem. E aí fica até esta dúvida, esta questão! Qual seria o salário pago a esses profissionais? Diz-se que o contrato é temporário, de dois anos.
Parece sem importância, mas minha curiosidade fica novamente aguçada. Findo o contrato, eles deverão retornar para casa. Quanto aos ganhos por estes médicos aqui auferidos, teria o regime dos irmãos Castro alguma parcela nesses proventos, ou não? O mundo todo sabe que o regime cubano controla até mesmo o pensamento do cidadão. Bens e dinheiro então nem se fala. Será que esses sagrados salários  e  direitos dos profissionais constarão no contrato com o regime de Cuba?
Em recente artigo do ministro da saúde, Alexandre Padilha, publicado em jornais de grande circulação foi expresso por ele que países europeus como Espanha, Holanda, França e Reino Unido contratam médicos de nações vizinhas. Esqueceu nosso gestor-mor da saúde( dr Padilha)  citar que são profissionais oriundos de faculdades altamente qualificadas. Trata-se de outro contexto, outra realidade sócio-cultural e econômica. Além desses contratados passaram por teste de capacitação profissional no país contratante.
A qualidade na formação de muitas escolas médicas no Brasil, todos já sabemos, é de razoável a péssimo padrão, como atestam os exames aplicados aos graduandos e recém-formados. As escolas de Cuba encontram-se em nível muito pior do que as nossas. Um médico para trabalhar em cidades do interior como querem os petistas, necessita ter ótima formação em clínica médica, em pediatria, em ginecologia-obstetrícia e pequenas e médias cirurgias. Causa-nos estranheza maior, ainda,  a tese de nossos gestores da saúde de trazer profissionais de fora sem o exame revalida, destinado a avaliar a formação e aptidão desses médicos, com diplomas sabe-se lá de que faculdade de ensino superior. A mim parece expor as pessoas do SUS a mais risco de erros médicos.
Não custa lembrar que  médico não é um despachante de saúde, que apenas recebe o cliente , prescreve-lhe exames e drogas e pronto. Ao contrário disso, o sucesso e bons resultados decorrem de uma boa relação médico/paciente duradoura. Para tanto ,além de vocação, o médico necessita acima de tudo de uma rígida formação ética e técnico-científica. Fica então muitas indagações desse escuso e destrambelhado ( aloprado) plano do PT. Como serão os atendimentos de brasileiros do interior feitos por médicos de outro idioma, com formação técnico-científica inferior à nossa e com uma estada de apenas dois anos nessas comunidades?
Torna-se difícil acreditar em bons resultados dessa empreitada. Entre tantos entraves nesse projeto vem-me à memória outro de não menos gravidade. E as questões éticas, disciplinares e mesmo legais nos possíveis erros médicos desses profissionais. Eles responderão junto aos conselhos de medicina e justiça? E para tanto ficarão retidos no Brasil por mais de dois anos? Ou no lugar deles responderão nossos gestores e políticos que os contrataram?
Na verdade o que me cheira é que os petistas além do desejo de aumentar o prestígio com a ditadura de Fidel Castro querem encobrir mazelas crônicas que eles teimam em não dar soluções duramente amargadas e choradas por usuários do SUS. Além de equipar bem tecnicamente os hospitais , as UPA, os CAIS, torna-se urgente e necessário remunerar de forma ética e honesta todos os procedimentos feitos pelos médicos.
Médicos para todos existem . O  que falta são condições seguras e humanas de trabalho. Para estimular os médicos a  se fixarem no interior basta instituir a carreira de estado para médico, como é feita para juízes e promotores. Aí sim todos terão médicos de qualidade, não por dois anos, mas para toda a vida.
O governo e congresso não liberam mais dinheiro para a saúde. Agora, para a FIFA, futebol e CBF….Bem, aqui trata-se de outro reino, outra seara. São bilhões na construção de estádios . Além das propinas para cartolas e políticos mancomunados com o esporte. Passada a Copa 2014, estas mastodônticas arenas como os de Brasília, Mato Grosso e Manaus serão como a transamazônica . Serão bilhões que não servirão em nada para o social ou melhoria da vida dessas cidades, porque  futebol nessas unidades da Federação  só de 3ª divisão e ruim. Junho/2013
(João Joaquim de Oliveira, médico e cronista DM. joaomedicina.ufg@gmail.com)
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A REDAÇÃO

Obras do Hospital de Urgências da Região Noroeste começam nesta 5ª-feira

Adriana Marinelli

Goiânia – Acompanhado do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, o governador Marconi Perillo visita, na manhã desta quinta-feira (6/6), o início das obras de construção do Hospital de Urgências da Região Noroeste,  o Hugo 2. A unidade está sendo instalada na GO-070, Setor Santos Dumont, na saída para Inhumas (GO).

O Hugo 2, que custará R$ 57,5 milhões aos cofres do Estado, atenderá a população da região Noroeste da capital e as demandas do interior. De acordo com a Agetop, a área a ser edificada, de 28 mil metros quadrados, que será destinada a atendimentos de serviço médico de urgência, emergência e queimaduras, terá 360 leitos.

O espaço contará com heliponto, mil vagas para estacionamento, auditório para 150 lugares, cinco pavimentos com enfermarias para internação, 40 leitos de UTIs, 10 leitos de observação, entre outras unidades. A área total do terreno é de 137 mil metros quadrados, conforme divulgou a Agetop.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação