Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 22/08/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


SAÚDE BUSINESS WEB
Workshop da Rede de Prestadores de Serviços da Unimed Cerrado será na sexta-feira
Nesta sexta-feira, 23 de agosto, os diretores e técnicos de hospitais, clínicas e laboratórios prestadores de serviços às Unimeds Goianésia, Porangatu, Norte Goiano (Uruaçu) e Vale do São Patrício (Ceres) vão participar do Workshop da Rede de Prestadores de Serviços da Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito Federal). O evento será realizado das 7h45 às 16h30, no Centro de Desenvolvimento Humano da Federação – Rua 8-A, número 111, Setor Aeroporto, Goiânia (GO) – e contará também com a participação de dirigentes do Sistema Unimed em Goiás, Tocantins e Distrito Federal.

Durante o workshop, serão apresentados e debatidos temas relacionados à rede prestadora de serviços de saúde, qualificação destes prestadores de serviços, formas de remuneração e recomposição dos valores pagos. Um dos temas em pauta é a proposta de qualificação e contratualização da rede assistencial (Quali-SIS), desenvolvida pela Fundação Unimed, em parceria com o IAG Saúde e apoio da Unimed do Brasil e Central Nacional Unimed (CNU).
Entre os palestrantes estão representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Central Nacional Unimed (CNU), Fundação Unimed e Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (Aheg). Após o workshop, haverá uma reunião entre a diretoria da Unimed Cerrado e os representantes da rede hospitalar do Norte Goiano, área de abrangência das Unimeds Goianésia, Porangatu, Norte Goiano/Uruaçu e Vale do São Patrício/Ceres, Singulares que têm as carteiras de clientes administradas pela operadora Unimed Cerrado.
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O POPULAR

Nota de Esclarecimento – Alerta à População
Manutenção dos vetos à Lei do Ato Médico não amplia competências e atribuições de outras categorias profissionais da saúde

Para evitar equívocos de interpretação, assegurar o bom atendimento e informar à população sobre seus direitos, o Cremego, AMG e Simego esclarecem que:
1) A manutenção dos vetos ao projeto de Lei do Ato Médico não implica em ampliação das competências e atribuições das outras 13 categorias da área da saúde;
2) Os médicos continuam a ser responsáveis pelo diagnóstico de doenças e prescrição de tratamentos, sendo que os outros profissionais atuarão unicamente dentro do escopo de suas respectivas legislações, conforme jurisprudência dos Tribunais Superiores;
3) Pessoas que realizem atos de diagnóstico de doenças e prescrição de tratamentos devem ser denunciadas às autoridades por exercício ilegal da Medicina, crime previsto no Código Penal com penas que vão de seis meses a dois anos de prisão;
4) Os pacientes devem ficar tranquilos, confiar sua saúde aos médicos, que têm assumido papel chave na assistência, e cobrar dos gestores o investimento necessário para qualificar os serviços públicos de saúde;
5) O Cremego, a AMG e o Simego estão atentos às possíveis irregularidades, como parte de sua missão de defender a qualidade da assistência, a boa prática médica e a proteção e segurança da vida e da saúde dos pacientes.

Cremego – AMG – Simego
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Mais Médicos
Confirmada vinda de 4 mil cubanos
Brasília – O governo brasileiro vai importar 4 mil médicos cubanos para suprir parte das vagas do programa Mais Médicos. O primeiro grupo, de 400 profissionais, estará no Brasil já na próxima segunda-feira, 26, para participar do primeiro período de treinamento do programa e será alocado em parte das 701 cidades não colocadas como opção por nenhum médico brasileiro. Um segundo grupo virá em outubro e, até novembro, todos deverão estar trabalhando no Brasil.
O acordo para a vinda dos médicos cubanos envolve os ministérios da Saúde do Brasil e de Cuba e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), que fará o contrato com a ilha de Fidel Castro. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o Brasil repassará à Organização exatamente a mesma quantia que pagará aos médicos brasileiros: R$ 10 mil por mês, mais até R$ 30 mil de custos de mudança, em um contrato total de R$ 511 milhões até fevereiro de 2014.
A diferença é que os cubanos verão uma pequena parte desse dinheiro. Todos os recursos serão entregues ao governo cubano, que fará o pagamento – em média, 30% do recebido pelo governo cubano.
Até agora, o programa conseguiu preencher apenas 15% das 15 mil vagas pedidas pelas prefeituras de 3.511 municípios – apenas 16% deles poderão receber profissionais. Outra seleção foi aberta na segunda-feira.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nota em que considera “eleitoreira, irresponsável e desrespeitosa” a contratação de médicos cubanos para atuar no País. “O Conselho Federal de Medicina (CFM) condena de forma veemente a decisão irresponsável do Ministério da Saúde que, ao promover a vinda de médicos cubanos sem a devida revalidação de seus diplomas e sem comprovar domínio do idioma português, desrespeita a legislação, fere os direitos humanos e coloca em risco a saúde dos brasileiros.”
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Artigo – Regionalizar o atendimento médico
Durante a 13ª edição do Governo Junto de Você, em Posse, no nordeste de Goiás, de hoje a domingo, a Secretaria de Estado da Saúde atenderá na Tenda da Saúde, oferecendo atendimentos oftalmológicos como exames de vista, testes de glicemia, verificação de pressão arterial, aplicação de vacinas contra tétano, hepatite e febre amarela e aferição de Índice de Massa Corporal, além de orientações de combate à dengue.
Em regime de mutirão, os profissionais atuam para atender e encaminhar, quando necessário, a unidades de saúde mais próximas. Além desse propósito prático, será inaugurada a Regional de Saúde Nordeste 2, aliviando, assim, o fluxo do Nordeste Goiano a Formosa – polo para o qual, até então, afluía a demanda regional. Agora, a nova sede tem autonomia para organizar a sua própria gerência de saúde.
As unidades regionais de Saúde são criadas a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhadas. O propósito é integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde.
Também será lançada a pedra fundamental do Ambulatório Médico de Especialidades (AME). Essa obra – a primeira de uma série, em polos regionais – será um centro de atendimento com cerca de 20 especialidades médicas (urologia, cardiologia, oncologia, endocrinologia, dermatologia e outras), com oferta, também, de exames de média complexidade para diagnósticos.
Ambas as medidas – a construção do AME e a inauguração da Sede Regional de Saúde – visam à descentralização dos serviços de média complexidade no Estado. Em breve, haverá execução das obras em Formosa, Goianésia, Posse, cidade de Goiás e Quirinópolis; com o apoio dos municípios que integram o Consórcio Intermunicipal de Saúde dessas regiões.
A ênfase de tais iniciativas é, para o governo e para a população atendida, de importância indiscutível: ao cidadão, oferece-se a facilidade de atendimento, evitando-se longas locomoções, sacrificantes e arriscadas. A administração pública avança na descentralização pretendida da assistência médico-hospitalar.
No caso, o Nordeste Goiano contará com duas regionais, a de Campos Belos e agora, a de Posse (a 525 quilômetros de Goiânia), racionalizando o serviço. Ao mesmo tempo, o imenso afluxo à capital será, em parte, resolvido na própria região, deixando Goiânia como referência somente dos casos mais graves. Os efeitos começarão logo, a serem notados com a inauguração do AME de Posse. Mais conforto à população, um sistema de atendimento (de saúde) no caminho do aprimoramento e mais agilidade na solução de casos.
Antonio Faleiros é secretário de Estado da Saúde
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Fraude na Santa Casa
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) vai oferecer hoje denúncia de desvio de dinheiro no hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, em administrações passadas. O suposto ato criminoso teria feito a entidade filantrópica acumular, ao longo dos anos, uma dívida superior a R$ 30 milhões junto a fornecedores. Além do débito milionário, a fraude teria acarretado na falta de medicamentos, soro fisiológico e até de cobertores, prejudicando o tratamento dos pacientes que passaram pela unidade de saúde. O desvio de dinheiro teria sido facilitado por meio de irregularidades em contratos firmados em anos anteriores até com a administração pública. O MP levou cerca de cinco meses para checar o problema.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação