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SAÚDE BUSINESS WEB
Chioro amplia Mais Médicos e minimiza desistências
Programa envia quase 2,9 mil médicos para municípios de baixo IDH. Desistências são ‘insignificantes’, pondera ministro
O Ministério da Saúde divulgou na terça-feira (11) detalhes do terceiro ciclo do Programa Médicos, que adicionará mais 2.890 profissionais. Segundo a pasta, o número é suficiente para atender integralmente a demanda apresentada dos municípios cuja população é considerada em situação de extrema pobreza. São 1.473 cidades com IDH baixo e muito baixo.
O número total de cidades atendidas pelo Mais Médicos passará de 2.166 para 3.279 e a população diretamente beneficiada crescerá de 23 milhões para 33 milhões de brasileiros, segundo o Ministério. Serão mais de 9,5 mil profissionais realizando especialização em Atenção Básica enquanto atendem em unidades básicas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
A meta do Governo Federal é preencher 13 mil postos até o fim de março. Com o terceiro ciclo, 73,8% da demanda dos municípios que aderiram ao programa será atendida, segundo o ministério. O maior número dos médicos do terceiro ciclo será alocado no Nordeste e Norte (1.398). Outros 722 vão atuar no Sudeste, 537 no Sul e 276 no Centro-Oeste, além de 57 que vão para distritos indígenas.
Desistências
Apesar do tom de otimismo, a publicidade em torno do Mais Médicos nos últimos dias tem sido negativa, devido à desistência de alguns médicos cubanos. Foi publicada no Diário Oficial da União a notificação de 89 médicos que deixaram de frequentar as atividades do programa com o objetivo de oficializar o processo de desligamento dos 80 brasileiros e nove estrangeiros (quatro cubanos e cinco de outras nacionalidades).
Chioro chamou o número de desistências e “insignificante em comparação com experiência similares.”
Também será publicada uma portaria detalhando as regras de contrapartida dos municípios e formalizando o processo de desligamento das prefeituras que não cumprirem responsabilidades como a oferta de moradia e alimentação no modelo previsto.* com informações da Agência Saúde e da Agência Brasil
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O POPULAR
Saúde
CSF do Recanto das Minas Gerais é reaberto
O Centro de Saúde da Família (CSF) do Recanto das Minas Gerais foi reaberto ontem após 23 dias fechado para reforma. A obra estava prevista em um acordo feito entre a Prefeitura e o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), no qual foi estipulado um prazo para obras em 60 unidades de saúde. O posto de saúde volta a oferecer, com a reabertura, quatro equipes da Estratégia Saúde da Família que atendem cerca de 80 pessoas por dia. O funcionamento da unidade é das 7 às 17 horas, de segunda à sexta-feira. Atualmente estão em andamento os serviços de reforma nos Ciams Novo Horizonte, Urias Magalhães e no Centro de Saúde da Vila Redenção.
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Saúde
Casos de dengue caem 78%
Boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde aponta redução em relação a 2013
Janda Nayara
O número de casos de dengue notificados em Goiânia em 2014 é 78% menor do que o registrado para o mesmo período do ano passado. Até a sexta semana epidemiológica deste ano, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) registrou 3.671 casos suspeitos da doença, contra 15.920 em 2013.
Segundo a diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Flúvia Amorim, a situação ainda é preocupante, já que o número é crescente. Na primeira semana epidemiológica do ano, foram registrados 389 casos. Na sexta semana, a última do boletim técnico semanal, são 716 casos.
“Ficamos um longo período sem chuvas e esta redução também está ligada ao tempo seco. Porém, os cuidados ainda são necessários e fazem a diferença. Prova disso foi que encontramos bairros com índices de infestação de 1% e outros acima de 4%”, afirma.
O Distrito Sanitário Noroeste lidera no número de incidências, seguido pelo Sudoeste e Campinas. Diferentemente de outras semanas, em que liderava no número de casos da doença, o Bairro Jardim América passou de primeiro para o quarto lugar, com 26 casos. Nas primeiras posições ficaram a Vila Finsocial (39), Residencial Itaipu (34) e Jardim Primavera (33).
“A frente de trabalho promovida pela Prefeitura fez a limpeza de diversos lotes no Jardim América, acabando com muitos criadouros. Isso refletiu no número de casos registrados. Já nos outros setores, encontramos caixas de água sem tampas e armazenamento de água da chuva em recipientes. Encontramos larvas até mesmo em fossas”.
LIRAA
O número de imóveis onde foram encontrados criadouros com larvas do mosquito Aedes aegyptisegue em alta, o que, segundo a diretora, contribuirá para o aumento progressivo do número de casos da doença.
De acordo com o Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (Liraa), em 2,3% dos imóveis visitados em janeiro deste ano foram encontradas larvas do mosquito. O índice foi superior ao tolerado pela Organização Mundial da Saúde, de 1%.
3,6 mil casos suspeitos de dengue foram registrados pela SMS em janeiro de 2014
716 casos foram registrados na sexta semana epidemiológica, segundo a SMS
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TV ANHANGUERA
Senhor de 56 anos tem operação cancelada quando já estava na mesa de cirurgia, em Goiânia
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2edicao/t/edicoes/v/senhor-de-56-anos-tem-operacao-cancelada-quando-ja-estava-na-mesa-de-cirurgia-em-goiania/3143872/
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Portaria do Ministério da Saúde sobre exames de câncer de mama causa polêmica em Goiás
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-1edicao/t/edicoes/v/portaria-do-ministerio-da-saude-sobre-exames-de-cancer-de-mama-causa-polemica-em-goias/3142779/
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DIÁRIO DA MANHÃ
Fazendo sua parte
Goiás conta com 11 centros para reabilitação de pessoas com deficiência
Em Goiás, 941.232 pessoas tinham algum tipo de deficiência, seja visual, auditiva, motora ou intelectual. Se considerarmos as pessoas que apresentam “alguma dificuldade visual”, esse número sobe para 1.858.849 pessoas. Os dados são do Censo 2010, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Brasil são 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência, o que representa 23,91% da população.
O Ministério da Saúde (MS) criou a Rede de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência, que amplia o acesso e qualifica o atendimento, oferecendo diagnóstico e tratamento pelo Sistema Único de Saúde. A Rede compreende: I) atenção básica; II) atenção especializada em reabilitação auditiva, física, intelectual, visual, ostomia e em múltiplas deficiências; e III) atenção hospitalar de urgência e emergência.
Como parte da rede de atenção especializada, o Ministério da Saúde criou os Centros Especializados em Reabilitação (CER), pontos de atenção ambulatorial especializada em reabilitação, que realizam diagnóstico, tratamento, concessão e adaptação de próteses e órteses e tecnologia assistiva.
Os centros são organizados em três tipos: CER II, composto por dois serviços de reabilitação (por exemplo: auditiva e física); CER III, composto por três serviços; e CER IV, composto por quatro serviços de reabilitação.
Reabilitação em Goiás
O coordenador da área técnica da Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), Fábio Péclat dos Santos, explica que o Ministério da Saúde habilitou 11 Centros Especializados em Reabilitação em Goiás. As unidades habilitadas passaram a receber mensalmente recursos de custeio e também para reforma, ampliação, aquisição de equipamentos e outros materiais. O valor dos recursos varia de acordo com o tipo do CER.
“Os serviços do CER oferecidos aos pacientes são agendados pelas secretarias municipais de saúde (SMS), obedecendo à regulação do SUS. A capacidade de atendimento é disponibilizada eletronicamente à SMS, que realiza o agendamento”, esclarece Péclat.
Para serem atendidos em Goiânia, os pacientes devem procurar o Centro de Atendimento Integrado a Saúde (Cais) mais próximo de casa e solicitar encaminhamento para avaliação e tratamento em reabilitação no CER. Para ser encaminhado, é necessário que o paciente esteja com RG, CPF e comprovante de endereço em mãos. Após a solicitação, deve aguardar o contato da Secretaria Municipal, que autoriza e agenda o primeiro atendimento.
Os pacientes com residência em outros municípios devem procurar o serviço social da secretaria de saúde de sua cidade e verificar a possibilidade de encaminhamento para avaliação e tratamento em reabilitação no CER.
Em Goiás, os centros estão localizados nos municípios de Goiânia, Trindade, São Luís de Montes Belos, Cidade de Goiás, Anápolis e Ceres.
Veja os dados das deficiências em Goiás
RESULTADOS ESTADO DE GOIÁS*
• Da deficiência visual foi retirado o campo “Alguma dificuldade”
(Retiradas pessoas que fizeram correção visual com óculos)
Número de habitantes 6.003.788
Número de municípios 246
Número de pessoas com deficiência 941.232
Deficiência visual 197.503
Deficiência auditiva 293.948
Deficiência motora 374.048
Deficiência intelectual 75.733
RESULTADOS ESTADO DE GOIÁS
(Aqui incluem pessoas que fizeram correção visual com óculos. Observar que o número de pessoas com deficiência visual aumenta consideravelmente).
Número de habitantes 6.003.788
Número de municípios 246
Número de pessoas com deficiência 1.858.849
Deficiência visual 1.112.402
Deficiência auditiva 293.948
Deficiência motora 374.048
Deficiência intelectual 75.733
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AGÊNCIA ESTADO
Entidades iniciarão nova ofensiva contra o Mais Médicos
Relatos de Ramona Rodrigues ajudarão nas ações
São Paulo – O presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira, afirmou nesta quarta-feira, 12, que uma nova onda de ações contra o Mais Médicos deverá ser desencadeada nos próximos dias por sindicatos estaduais.
A ideia é usar como nova munição relatos e documentação apresentada pela cubana Ramona Rodriguez, que semana passada abandonou o programa e pediu refúgio na liderança do DEM. "A documentação traz claros indícios de que a formação não é a de um médico, mas de um assistente", disse.
Ferreira encontrou-se como o procurador do Trabalho Sebastião Vieira Caixeta, que comanda uma investigação sobre eventual descumprimento das regras trabalhistas pelo programa Mais Médicos. O procurador pretende concluir o trabalho ainda neste mês.
Passada essa fase, a ideia é pedir que o governo faça adequações necessárias. Para o procurador, os dados reunidos até agora mostram haver uma relação formal de trabalho e não de um curso de especialização, conforme previsto na Medida Provisória que criou o programa.
A movimentação da Fenam é um exemplo de como as entidades médicas retomam a artilharia contra o programa. Diante das críticas ao comportamento que adotaram ano passado, quando o Mais Médicos foi lançado, e da alta aprovação que o programa alcançou entre a população, as entidades passaram a adotar uma postura mais discreta.
Com o episódio Ramona Rodriguez e o registro de mais quatro casos de cubanos que abandonaram o programa, as entidades voltam à tona. O primeiro passo foi dado pela Associação Médica Brasileira, que resolveu contratar Ramona para serviços administrativos no escritório de Brasília.
Ela vai receber R$ 3 mil mensais. O Conselho Federal de Medicina, por sua vez, anunciou a formação de uma "rede humanitária" para auxiliar médicos cubanos que queiram sair do programa e trabalhar no País.
O presidente da entidade, Roberto D'Ávila, afirmou que profissionais serão incentivados a auxiliar colegas cubanos com logística e, eventualmente, até nos preparativos para realização da prova de validação do diploma, o Revalida.(Agência Estado)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação