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DIÁRIO DA MANHÃ replica chopard
Goiânia: centro gerador de bons médicos
Oftalmologia é a especialidade médica que atrai jovens de diversas regiões brasileiras para a Capital do Estado
SEBASTIÃO VILELA
A história relatada pela oftalmologista gaúcha Anelise de Mendonça Lago, durante a entrega de certificados de conclusão da residência médica em Oftalmologia, do Instituto de Olhos de Goiânia, é um reforço ao tão propagado padrão de excelência alcançado pela Medicina dos Olhos em Goiânia. O encontro ocorreu no fim de semana passado, na biblioteca da unidade, localizada no Setor Oeste.
“Assim que concluí a residência (no final de 2013) do Instituto de Olhos de Goiânia, voltei para o Rio Grande do Sul. Ao dizer que fiz a especialidade em Goiânia, fui contratada na hora”, conta Anelise. “Senti um respaldo, uma deferência muito grande por parte dos outros médicos”, emenda a Anelise, que junto com Ricardo Henrique Goulart Bittar e Márcia Leite Machado completam a lista dos três novos oftalmologistas formados pelo Instituto de Olhos de Goiânia esse ano.
De volta ao Rio Grande do Sul Anelise voltou a Goiânia somente para participar da cerimônia de entrega de certificados da residência criada na década de 1980, pelos médicos Ruberpaulo Mendonça Ribeiro e Evaristo Nardelli. No dia seguinte da solenidade, voltou para o Rio Grande do Sul. “Vou para a cidade de Esteio. Lá, participo do projeto de redução de cataratas”, diz ela, que, no período de três meses, fez 70 cirurgias de catarata. Todas com sucesso. “Os médicos de Goiânia me ensinaram tudo o que sei relacionado aos olhos. Na verdade, eles me deram a luz”, completa a jovem e atuante oftalmologista.
Incentivo
As palavras seguras e a experiência adquirida por Anelise contagiaram os novos residentes do Instituto de Olhos de Goiânia: os médicos Eduardo Ribeiro Coutinho Dalia, que veio da Paraíba, a goiana de Rio Verde Luana Miranda Campos e Leonardo Pinheiro Teixeira, do Piauí. “A residência é fundamental para a qualidade da Medicina do Brasil em qualquer especialidade. A nossa é referência nacional, com médicos-residentes de várias regiões brasileiras porque eles têm o privilégio de conviver com corpo clínico com vasta experiência, além do entrar em contato com a alta tecnologia”, relata dr. Ruberpaulo Ribeiro.
À disposição
Assim como as outras especialidades médicas, a residência em Oftalmologia do Instituto de Olhos de Goiânia tem duração de três anos. “Nesses três anos, os jovens médicos – residentes têm o Instituto de Olhos em suas mãos. Podem e devem vasculhar tudo”, aconselha dr. Evaristo Nardelli.
Dr. Nardelli explica ainda que durante o período de três anos, os médicos-residentes auxiliam no trabalho de Oftalmologia Clínica, diagnóstica e cirúrgica completa, essa última atividade no terceiro ano, quando passam a integrar a turma Residentes 3.
Leonardo Teixeira, que deixou Teresina para morar em Goiânia, e Eduardo Dalia, que se formou em Medicina em João Pessoa, vem de famílias formadas por médicos. Os dois receberam uma sugestão dos pais, ou uma indicação precisa: que se especializassem em Goiânia. “Por ser um centro gerador de bons médicos. E é aqui que deposito todas as minhas expectativas”, conclui Leonardo.
Entrevista: Dr. João Nassaralla
“Alta tecnologia aliada ao jeito goiano de ser”
Dr. João Nassaralla, 49 anos, é supervisor da Residência Médica do Instituto de Olhos de Goiânia. Participa ativamente dos mais importantes congressos da visão – tanto no Brasil quanto no exterior. Possui dois doutorados (em Ciências da Saúde pela UnB e outro em Oftalmologia pela Universidade Federal de Minas Gerais). É especialista em retina e vítreo. Suas atividades científicas incluem produção de inúmeros artigos e livros, como o recente Anterior e Posterior Segment OCT, lançado na Academia Americana de Oftalmologia para o mercado internacional, no final de 2013. Na entrevista a seguir dr. Nassaralla fala da evolução da Medicina Oftalmológica em Goiás.
A que se deve o denominado padrão de excelência que a Medicina Oftalmológica conquistou em Goiás?
Goiás tem uma ótima tradição médica. Conta com um quadro de oftalmologistas muito bem formados e preparados, que se orgulham de oferecer uma Oftalmologia de ponta (alta tecnologia) aliada ao jeito goiano de ser (hospitaleiro e humano). Isto faz com que o médico se preocupe em oferecer o melhor ao paciente. Veja o Instituto de Olhos de Goiânia, são 38 anos de tradição, fundado em 1976 por médicos oriundos da famosa escola do saudoso professor Hilton Rocha (1911/1993), de Belo Horizonte. Isto ajudou a nivelar por alto o padrão da Oftalmologia local.
As pesquisas assinadas por médicos goianos evoluem na mesma medida dos avanços tecnológicos?
Com certeza, temos médicos-cientistas no Estado. Recentemente, fundamos o Centro de Pesquisa em Oftalmologia (CPO), que se dedica exclusivamente a produção e estudos sobre os olhos e visão. Com isto, apresentamos os resultados destes estudos em congressos nacionais e internacionais. Mesmo não havendo incentivo financeiro, a personalidade do médico é de pesquisador, curioso com as adversidades e características da saúde.
E como essas pesquisas feitas por profissionais goianos chegam ao exterior?
Os congressos internacionais e publicações científicas estrangeiras são os locais apropriados para a divulgação dos resultados. Existe um congresso da Arvo (sigla em inglês para: Associação de Pesquisa em Visão e Oftalmologia) que é o maior do mundo na área de Oftalmologia, assim como a reunião da American Academy of Ophthalmology. Nestes congressos temos apresentados de forma ininterrupta, os resultados expressivos de nossas pesquisas, desde 1993. Sempre incentivando os residentes do Instituto de Olhos de Goiânia a apresentarem seus estudos e resultados científicos. Além disto, as revistas científicas (tradicionais ou eletrônicas) estão sempre publicando os artigos dos médicos de várias instituições oftalmológicas de Goiás.
Esses trabalhos apresentados em congressos no exterior são absorvidos de que maneira em outros países?
A Oftalmologia brasileira é muito considerada no mundo. Isto vem de longa data e tem se intensificado com o intercâmbio de profissionais entre o Brasil e o resto do mundo, principalmente com os Estados Unidos. Na época em que morei na Califórnia, tínhamos um grupo de 11 oftalmologistas brasileiros desenvolvendo pesquisas em um mesmo hospital (Doheny Eye Institute). Imagina se extrapolarmos isto para os outros centros americanos? Com este contato próximo e mostrando a seriedade com que tratamos a ciência, conseguimos divulgar e termos o reconhecimento da comunidade científica internacional. No lançamento do nosso recente livro sobre OCT, ocorrido na reunião da American Academy of Ophthalmology em Nova Orleans, em novembro 2013, esgotamos a venda dos exemplares destinados a este evento. Lembro-me de ter autografado livros para colegas de todos os continentes. É muito prazeroso ter este reconhecimento dos colegas.
A Residência Médica em Oftalmologia do Instituto de Olhos de Goiânia também se insere no padrão de excelência que goza a especialidade em Goiás?
Claro, o corpo clínico do Instituto de Olhos de Goiânia tem se esforçado para tanto, para elevarmos a qualidade da formação médico-oftalmológica de nossos residentes. Temos oferecido, via residência médica, à população assistida pelo SUS, um serviço de alta tecnologia e conhecimento médico. O Instituto subsidia grande parte desta formação com recursos próprios, mas a recompensa vem com a excelência dos residentes formados. Nos últimos congressos da especialidade, nossas pesquisas foram premiadas e ganharam destaque na mídia científica. Isto é motivo de orgulho e satisfação, fazendo que nos dediquemos cada vez mais a este “sacerdócio” do médico e do professor.
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SAÚDE WEB
Medicamentos devem ficar 3,5 % mais caros em 2014
Segundo o diretor executivo da ABCFARMA, Renato Tamarozzi, os reajustes de preços dos remédios não acompanham os custos das farmácias e drogarias
Todos os anos, no final de março, habitualmente os medicamentos sofrem reajuste. O aumento é determinado pela Câmara de Regulação de Medicamentos (CMED). Segundo estimativas da Associação Brasileira de Comércio Farmacêutico (ABCFARMA), a expectativa é que em 2014, os preços fiquem, em média, 3,5% mais caros.
Na lista de medicamentos estão 16.775 itens, sem contemplar os fitoterápicos, homeopáticos e algumas classes com alto nível de competição, mas os genéricos, que correspondem a 4.695 apresentações, também poderão sofrer reajuste.
Segundo o diretor executivo da ABCFARMA, Renato Tamarozzi, os reajustes de preços dos remédios não acompanham os custos das farmácias e drogarias. “Os índices apresentados não acompanham os reajustes de salários e o aumento dos custos das empresas que atuam no comércio farmacêutico e as microempresas do segmento são as que mais sentem o impacto”, diz em comunicado.
Apoio à desoneração
No Brasil, o porcentual de tributação que incide sobre os medicamentos chega a 34%, contra 6% da média mundial. No mês de fevereiro, a ABCFARMA junto com outras entidades acompanhou a entrega de abaixo-assinado com 2,7 milhões de assinaturas em Brasília. Atualmente tramitam no Congresso mais de um projeto sobre o tema.
Por isso, foi criada uma Comissão Especial destinada a debater a redução dos impostos sobre os medicamentos.
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Operadoras: aumento dos gastos exige novo modelo
Estudo do IESS com autogestora mostra custos 3 vezes superiores à inflação. Materiais e medicamentos responderam por 57% dos gastos
Materiais e medicamentos são os principais responsáveis pelo aumento dos custos de planos de saúde, aponta um estudo inédito realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e divulgado esta semana. Segundo o relatório “A importância de Materiais e Medicamentos nos gastos médicos”, estes itens corresponderam a 57,7% das despesas hospitalares, durante 2012, de uma autogestão selecionada.
O IESS admite que os números não podem ser considerados uma média do mercado, mas defendem que se trata de indicativo do comportamento de expansão de custos. É necessário, dizem os especialistas do instituto, debater os métodos de remuneração de prestadores de serviço de saúde no Brasil.
De acordo com o estudo do IESS, apesar de o total de beneficiários da operadora analisada ter recuado 10,2% entre 2007 e 2012, a utilização de serviços de saúde cresceu 4,6% e o gasto assistencial total subiu de R$ 180,7 milhões para R$ 359,6 milhões. Avanço nominal (sem considerar a inflação) de 99% – enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por exemplo, avançou 31,9% no mesmo período.
Dos R$ 359,6 milhões gastos com assistência aos beneficiários da autogestão em 2012, maior parte se destina aos gastos hospitalares: em 2007, foram R$ 140,9 milhões para essa função; em 2012, o montante avançou para R$ 241,2 milhões, um incremento real de 71,2%. Entre os gastos hospitalares, materiais e medicamentos são os principais responsáveis por esse aumento. Enquanto os valores destinados aos medicamentos subiram 59,9% no período analisado, saltando de R$ 28,7 milhões para R$ 46 milhões, os gastos com materiais avançaram 120,4%, de R$ 42,2 milhões para R$ 93,1 milhões.
Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS, boa parte da elevação também está relacionada à incorporação de novas tecnologias, muitas vezes de forma indiscriminada e sem medições de eficácia, segurança ou qualidade. “É preciso ter claro que custos mais elevados gerados por novas tecnologias não são sinônimo de mais eficiência”, diz.
O estudo aponta, ainda, que, entre 2007 e 2012, a utilização de procedimentos ambulatoriais, tanto clínicos quanto cirúrgicos, cresceu 29%. Ao mesmo tempo, foram realizados 74,5% mais exames e 21% mais consultas, alcançando o total de 25,3 exames por beneficiário ou 4,1 exames por consulta médica em 2012. Em 2007, o número de exames por consulta era de 2,9.
A perspectiva é que nos próximos anos, com o envelhecimento populacional e a contínua incorporação de novas tecnologias, os custos associados a materiais, medicamentos, internações e à assistência à saúde, de forma geral, continuem a avançar significativamente. Para Carneiro, é preciso reavaliar o modelo adotado para alcançar a sustentabilidade do setor de saúde suplementar.
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O POPULAR
Nova tentativa
A Secretaria de Saúde marcou para 24 de abril nova licitação para contratar OS que administrará o futuro hospital Credeq em Aparecida. Não apareceu interessado na primeira.
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Dengue
Número de casos volta a subir no Estado
Boletim registrado entre 9 e 15 mostra aumento de 20% de infectados em relação à semana anterior, totalizando 2.870 casos no período
Janda Nayara
O número de casos de dengue notificados no Estado de Goiás voltou a subir. De acordo com o último boletim liberado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), foram registrados 2.870 casos da doença na 11ª semana epidemiológica, que vai de 9 à 13 de março. Um crescimento de 20% em relação a semana anterior, quando a secretaria registrou 2.290 casos.
Em comparação com o mesmo período de 2013, quando houve uma epidemia, a redução é de 63%. Até 11ª semana do ano passado, já tinham sido notificados 159.540 casos entre os goianos, já o índice de 2014 é de 29.148 casos para o período.
A superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Tânia Vaz, afirma que o crescimento é característico do período chuvoso. “Com a análise da série histórica, podemos dizer que a tendência é de que os índices aumentem até o final de maio, caindo apenas no período em que tem início a estiagem”.
Segundo Tânia, a orientação dos municípios está sendo feita de forma intensiva, destacando a importância da notificação e das ações. “Somente através das notificações é possível determinar os locais que merecem mais atenção, com visitas na vizinhança da vítima, onde os agentes realizam os bloqueios focais e orientam a população”.
A superintendente afirma que o número de casos da doença é proporcional a infestação, principalmente das residências. “Em cerca de 70% das residências visitadas são encontrados criadouros do mosquito e isso é sinal de que a população não tem feito a sua parte”.
O número de óbitos suspeitos da doença neste ano é de 16 pessoas, seis confirmados.
MUNICÍPIOS
Goiânia lidera o ranking dos municípios com o maior número de casos da doença, 7.160, seguida por Luziânia (3.815) e Aparecida de Goiânia (2.152). Mas se levar em consideração o número de registros de dengue por habitante, a cidade com maior infestação é Iporá, que teve 44,58 casos da doença para cada mil moradores. O município teve seis óbitos motivados pela doença confirmados. Pires do Rio e Luziânia seguem logo abaixo, com respectivamente, 41,90 e 20,27 casos para cada mil moradores.
A secretária Municipal de Saúde de Iporá, Daniella Sallum, diz que o número é alarmante, mas que os gestores têm feito o possível. “Intensificamos nossas ações desde setembro do ano passado. Hoje, o maior foco é o lixo domiciliar. Em todas as residências onde foram notificados casos, encontramos também os criadouros do mosquito”.
A cidade reforçou o serviço de soroterapia nas unidades básicas de saúde e teve apoio da regional e da SES. “Realizamos mutirão de limpeza, entrevistas e palestras para sensibilizar a população e já estamos percebendo uma redução nos casos nesta semana”.
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Mais Médicos
Aprovação é de 84%, diz ministro
Campos do Jordão – O ministro da Saúde, Arthur Chioro, em palestra realizada ontem no 58º Congresso Estadual de Municípios, em Campos do Jordão(SP) enalteceu o programa Mais Médicos, dizendo que esta foi uma iniciativa ousada e que tem a aprovação de 84% da população do Brasil. Segundo o ministro, apesar das críticas que o programa recebeu, “é cabal a demonstração que, fora da política eleitoral, ele foi bem compreendido pelos prefeitos”. E citou a adesão das cidades governadas pelo PMDB, com 71%, PSDB 67%, PT 82% e DEM 63%.
Na sua avaliação, um dos pontos fundamentais para o sucesso do programa é a adesão dos médicos cubanos. “Destaco a importância dos médicos cubanos para o êxito técnico neste processo”, frisou.
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Médico preso em Barra do Garças suspeito de realizar abortos
Rosana Melo
O ginecologista e obstetra Orlando Alves Teixeira foi preso preventivamente pela Justiça do Mato Grosso, suspeito de praticar abortos em uma clínica de porte médio de Barra do Garças (MT). Esta é a segunda vez que o médico é preso sob a mesma suspeita. Em 2012 ele e outras dez pessoas foram presas na Operação Pró Vita da Polícia Federal, que apurava a prática de abortos na clínica onde Orlando é sócio-proprietário e em unidades da rede pública de saúde.
Orlando que é uma das pessoas responsabilizadas e condenadas pelo acidente com césio 137, maior acidente radiológico do mundo, ocorrido em 1987, em Goiânia. Ele, os médicos Criseide de Castro e Carlos Bezerril e o físico hospitalar Flamarion Goulart foram condenados por homicídio culposo, a três anos de prisão em regime semiaberto. As penas foram trocadas por serviços comunitários. Os médicos eram responsáveis pela clínica abandonada na Avenida Paranaíba, no Centro de Goiânia, onde o aparelho de radioterapia foi achado e aberto, provocando o acidente radiológico.
Na quarta-feira, o médico foi preso novamente no Mato Grosso. Ele estava na clínica dele quando policiais civis mato-grossenses cumpriram mandados de busca e apreensão na clínica e de prisão do médico, que está na cadeia da cidade.
O delegado Joaquim Leitão Júnior, da Delegacia de Furtos e Roubos do Mato Grosso, designado para investigar o caso, disse que uma mulher procurou a polícia e contou que teve complicações depois de ser submetida a um aborto realizado por Orlando.
O médico conseguiu, em março do ano passado que o ministro Sebastião Reis Júnior, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), revogasse a prisão dele. “Com esse fato novo, essa nova denúncia que estamos apurando, foi feita uma nova decretação da prisão com base em uma nova ação penal”, explicou o delegado.
Ele não forneceu informações sobre a vítima e sobre o que foi apreendido na clínica. “Não daremos detalhes para não prejudicar as investigações”.
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TV ANHANGUERA (clique no link para acessar a matéria)
Série 'Luta pela vida' mostra as cirurgias de alta complexidade realizadas no HGG
http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-1edicao/t/edicoes/v/serie-luta-pela-vida-mostra-as-cirurgias-de-alta-complexidade-realizadas-no-hgg/3226311/
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação