Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 07/07/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Ministério da Saúde aplica novas regras para parto
• Pacientes do DF reclamam de falta de médicos e buscam atendimento em GO
• Transexuais ficam órfãos do SUS
• Goiânia vai compartilhar gestão
• Base do Samu no Hugol
• Atendimento antes da abertura
• 20 pacientes atendidos, só um da regulação
• Quatro brasileiros formados no exterior começam a atuar em Goiás
• Medida provisória reduz salários e jornada de trabalho
• Ministro da Saúde anuncia repasse anual de R$ 92 milhões para Hugol

 

TV ANHANGUERA/GOIÁS (clique no link e confira a matéria)

Ministério da Saúde aplica novas regras para parto
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/ministerio-da-saude-aplica-novas-regras-para-parto/4303591/

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Pacientes do DF reclamam de falta de médicos e buscam atendimento em GO
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/pacientes-do-df-reclamam-de-falta-de-medicos-e-buscam-atendimento-em-go/4303581/

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O POPULAR

Transexuais ficam órfãos do SUS

Goiás suspende cirurgia de troca de sexo. Pessoas como Ana Paula buscam recursos na rede privada, mas sofrem
Pedro Nunes

Desde a infância, ainda tratada como menino, Ana Paula Rodrigues de Almeida se sentia aprisionada em um corpo que não refletia quem ela realmente era. O preconceito imperava até mesmo dentro da sala de aula no pequeno município de Nazário, a 73 quilômetros de Goiânia. “Fui impedida de estudar. E quando ainda frequentava a escola, era obrigada a sentar no canto, afastada da turma”, relembra, com pesar.
Diante de tanto sofrimento, Ana Paula tomou decisão drástica. Foi procurar tratamentos e lugares que realizassem a cirurgia de redesignação de gênero, a popular troca de sexo. Mas o caminho é longo até a mesa de cirurgia (confira o quadro). “Eu sempre achei que era menina. Me via no papel de esposa. Queria constituir família, ter filhos. Sonhava com a rotina de marido e mulher”, conta.
Ela descobriu que na capital existia um local que realizava esse tipo readequação pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Era o Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Goiás (UFG), por meio do Projeto Transexualismo (TX). O sonho, entretanto, virou um pesadelo. E o trajeto até a capital virou um martírio.
Sofrimento
Ana Paula passou pela primeira readequação há cerca de nove anos no HC, mas o resultado não foi o esperado. Precisou de novas intervenções. As complicações começaram em seguida. “A partir daí, resolveram tirar pele de outros lugares do meu corpo para compor a vagina. Tiraram da parte de trás da minha orelha, até da minha boca retiraram. A última foi do intestino para conseguir a profundidade vaginal, só que todas as tentativas foram frustradas. Agora convivo com uma infecção que só faz piorar. Já está necrosando e o sangramento é comum”, relata.
Ao todo já são dez cirurgias reparadoras. Ana Paula culpa o Hospital das Clínicas pelos problemas. “As minhas primeiras cirurgias foram realizadas lá. Tive sérios problemas que não conseguiram consertar. Tenho medo de voltar e realizarem algo ainda pior”.
Defesa
O HC, por sua vez, alega que a paciente não esperou o tratamento oferecido. “A Ana Paula sofreu uma complicação, mas não teve paciência para continuar o tratamento, que é longo. Algumas vezes o corpo não aceita a mudança e precisa passar por alguns retoques. Ela depois procurou uma clínica em São Paulo e sofreu complicações ainda piores que geraram infecções”, defende a coordenadora do Projeto Transexualismo do HC, Mariluza Terra Silveira.
A série de desencontros entre paciente e hospital teve prosseguimento. “Ela nos procurou novamente e tentamos continuar os procedimentos, só que ela não quis esperar. Ela nos abandonou. Nós tivemos outras duas pacientes com complicações ainda mais graves e conseguimos contornar”, exemplifica Mariluza.

“O estrago foi muito grande. Estou cansada”

Pedro Nunes

Para arcar com os custos dos diversos procedimentos cirúrgicos, Ana Paula, hoje cabeleireira, tentou vender até um rim, sem sucesso. Ela necessita de novas cirurgias e pretende buscar tratamentos alternativos. Um deles no Rio de Janeiro para “troca do canal vaginal feito de cólon por um canal de mucosa jejunal e reconstrução da vulva em várias etapas”, como explica o médico Marcio Littleton.
A questão financeira, porém, tem impedido as intervenções, calculadas em R$ 220 mil. Ela exige do HC uma compensação para pagar os novos procedimentos. “Tenho duas dores. A física e a psicológica. O estrago foi muito grande. Estou cansada”, diz.

Falta de profissionais interrompe serviço

Apenas quatro Estados em todo o Brasil oferecem, atualmente, cirurgia de redesignação de gênero pelo SUS, segundo o Ministério da Saúde. Goiás fazia parte dessa rede, mas o serviço foi suspenso no início desse ano. O Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Goiás, por meio do Projeto Transexualismo, era o responsável, mas apenas retoques e acompanhamento são realizados.
Em 16 anos, foram 73 cirurgias. Para 2015 já estavam previstos oito procedimentos, mas a falta de profissionais em todo o processo comprometeu o auxílio aos transexuais. “Tivemos vários problemas nos últimos tempos que vão desde a aposentadoria de colaboradores até a burocracia no recadastramento. O HC não tem mais condições de dar andamento ao projeto”, justifica a coordenadora do programa, a professora da Faculdade de Medicina da UFG Mariluza Terra Silveira.
Pacientes são encaminhados para outros hospitais DE referência. A distância, porém, é um empecilho. As unidades habilitadas junto ao SUS estão no Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. “Já temos mais de 40 pessoas, de vários Estados, na fila de espera prontas para a cirurgia. Tem gente que já espera há cinco anos e não conseguimos atender. Nossa equipe é pequena”, reitera Mariluza.
A coordenadora tem buscado parcerias com outras unidades. “No Hospital das Clínicas, hoje, é inviável. Por isso estamos buscando apoio de outros hospitais que podem assumir o projeto no município”, relata.

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Goiânia vai compartilhar gestão

Modelo adotado na Maternidade Dona Iris será copiado na Nascer Cidadão e em Cais da capital
Cristiane Lima e Gabriela Lima

A Maternidade Nascer Cidadão, no Jardim Curitiba, deverá ter, em breve, a gestão administrativa e financeira compartilhada com parceiros, que poderão ser organizações sociais (OSs) ou fundações. O mesmo modelo já é adotado pelo Hospital e Maternidade Dona Iris, na Vila Redenção. Um modelo específico para gerir os Centros de Atenção Integral à Saúde (Cais) está sendo estudado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
O primeiro Cais a receber o novo modelo de gestão será o Novo Horizonte. Titular da SMS, Fernando Machado afirmou ao POPULAR que lei municipal aprovada em 2006 permite a parceria. “Temos resultados positivos do ponto de vista da agilidade, principalmente. Compra de medicamentos, insumos, reparos, reformas, auxílio na estruturação e controle de pessoal são mais bem desempenhadas pelos parceiros.”
O secretário faz questão de ressaltar que apenas a área administrativa será repassada, diferente do modelo adotado pela gestão estadual em hospitais. “A gente não terceiriza a atividade fim, que seriam os serviços da atividade médica e enfermagem. Terceirizar a gestão não está no contexto da Prefeitura. O que a gente faz são parcerias administrativas para melhorar e agilizar o fluxo de atendimento delas.”
Cândida de Morais
A partir de agosto, os atendimentos no Cais Cândida de Morais serão substituídos gradativamente. Os pacientes serão encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Região Noroeste, no Jardim Curitiba.
Fernando Machado destaca que a previsão é que, em 15 dias, as obras da UPA sejam entregues e que a unidade esteja pronta para funcionar no começo de agosto, depois da instalação dos equipamentos, que já foram testados. “O Cais do Jardim Curitiba também não tinha condições de ser reformado. Construímos uma unidade ao lado e faremos a substituição. É uma unidade de 2,6 mil metros quadrados e com capacidade para até 700 atendimentos por dia.”
O secretário afirma que a unidade Cândida de Morais será reaberta e voltará a atender a demanda da região. Mas a novidade é que ela também poderá ter a gestão administrativa e financeira compartilhada. “Ainda estamos estudando o melhor modelo de parceria.” Outras unidades poderão terceirizar a gerência antes do Cais Cândida de Morais. Segundo adiantou o secretário, a primeira unidade deverá ser a já reformada unidade do bairro Novo Horizonte e, depois, a unidade do Urias Magalhães, que está fechada para adequações desde novembro de 2013.
Na unidade Cândida de Morais, que está interditada pela Vigilância Sanitária, será realizada obra de ampliação e adequação de ambientes.

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Base do Samu no Hugol
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que hoje ocupa um prédio locado no Jardim Goiás, terá uma sede própria e uma base de funcionamento dentro do hospital público inaugurado ontem na Região Noroeste de Goiânia, o Hugol. A base será passará a funcionar em dez dias.
Titular da SMS, Fernando Machado informou que a sede própria deverá ser construída no Setor Norte Ferroviário, próximo ao Centro de Referência em Diagnóstico e Terapêutica (CRDT). Ainda não há data para essa inauguração, mas ele acredita que a base de apoio dentro do novo hospital conseguirá atender à necessidade da capital.
“Conseguiremos fazer cobertura com essa unidade, que é mais planejada que a antiga, no Cais Cândida de Morais.” Ele pontua que o complexo viário do hospital de urgências também é mais adequado ao funcionamento do Samu. Assim como os Cais, a gestão do Samu também poderá ser compartilhada. “Mas ainda não há nada certo.”

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Atendimento antes da abertura

Gabriela Lima
Por conta do alvoroço da inauguração do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol), na Região Noroeste de Goiânia, a lavradora Geracilda Rosa de Souza, de 53 anos, passou despercebida entre dezenas de autoridades e políticos. Procurou o guichê e foi a primeira paciente a ser atendida na nova unidade. A internação aconteceu antes do meio-dia, horário da abertura oficial para o sistema de regulação.
Com uma infecção nos rins, Geracilda saiu de São Miguel do Passa Quatro, no interior do Estado, em busca de atendimento em Goiânia. Procurou um hospital particular, onde percebeu que não teria condições de pagar pelo tratamento. O especialista que a atendeu disse que o caso era urgente, e a aconselhou a procurar o Hugol. “O médico disse que o hospital estava sendo inaugurado hoje e eu resolvi vir aqui ”, disse o marido, o lavrador Wildo Laureano.
Ao chegar no local, Geracilda ouviu o foguetório. Centenas de pessoas prestigiavam o evento. Enquanto o governador Marconi Perillo (PSDB), declarava o Hugol aberto, com direito a uma celebração do cardeal e representante do Vaticano Dom Lorenzo Baldisseri e visita do ministro da Saúde, Arthur Chioro, às dependências da unidade, Geracilda era acolhida pela equipe médica e passava por exames.
“Nem sabia que tinha governador aqui”, relatou. Ao saber que tinha sido a primeira paciente internada no novo hospital, a lavradora ficou emocionada. “Estou feliz. Fui atendida logo. Você sabe como a saúde pública é difícil. Eu realmente não esperava ser tão bem atendida.”
Apesar de ter chegado por conta própria, a chamada demanda espontânea, a lavradora tem o perfil dos pacientes da unidade, segundo o supervisor do serviço de urologia, Bernardo Monteiro Barreira.“Ela chegou com febre e infecção renal, pode até precisar de cirurgia. E nós somos o primeiro serviço do Sistema Único de Saúde (SUS) referência em urgências urológicas em Goiás”, explicou.

Durante a solenidade de abertura, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, anunciou um repasse de R$ 32,1 milhões para ajudar no custeio do hospital, nesta fase inicial. A partir do próximo ano, a co-participação deve ser R$ 91,7 milhões anuais.
O governador Marconi Perillo agradeceu o apoio federal. "Eu liguei para a presidente Dilma (Rousseff) e perguntei se ela queria ser sócia do hospital. Ela perguntou quanto custava para construir e equipar, eu disse que isso estava pronto. Então ela perguntou: 'Como é que você quer que eu sócia?'. Eu respondi que seria ajudando no custeio", relatou.
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20 pacientes atendidos, só um da regulação

O Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol) é uma unidade referenciada, ou seja, atende principalmente os serviços de regulação estadual e municipal. Mas nas primeiras sete horas de funcionamentos, houve 20 pacientes atendidos e duas internações – só uma delas de forma regulada.
Uma criança de 5 anos, com queimaduras de 1º, 2º e 3º graus, foi o primeiro paciente acolhido pelo Centro de Atendimento a Queimaduras do Hugol. O menino e o primo de 9 anos tiveram várias partes do corpo atingidas pelo calor de uma explosão acidental em uma fazenda em Santa Helena, na semana passada.
Internados no Hospital de Urgência da Região Sudoeste (Hurso), os meninos foram contrarreferenciados ontem à tarde para o Hugol. A segunda criança era esperada, mas até o fechamento desta edição não havia sido transferida.
Movimento
Durante a tarde, a sala de espera da emergência estava movimentada. Mas a maioria dos casos não tinha gravidade e muitos pacientes foram enviados aos Centros de Atenção Integral à Saúde (Cais).
“A população precisa entender que aqui não é lugar para atendimento ambulatorial. Pessoas com casos mais simples devem procurar os Cais. É um hospital de alta tecnologia e complexidade, com o objetivo de atender situações graves”, frisou o diretor-geral da unidade, Hélio Ponciano.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Quatro brasileiros formados no exterior começam a atuar em Goiás
Profissionais estão distribuídos em quatro municípios do Estado. Em todo o País, são 18.240 médicos levando assistência para cerca de 63 milhões de brasileiros


Os profissionais brasileiros com diplomas do exterior do edital 2015 do Programa Mais Médicos iniciam as atividades nas cidades em que foram alocados. Em Goiás, são quatro médicos em quatro municípios. Com a chegada desses médicos, o programa garantirá assistência à saúde de 63 milhões de pessoas em todo o país. No total, são 18.240 médicos em 4.058 municípios, cobrindo 72,8% das cidades brasileiras, e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
Com a participação dos brasileiros graduados em outros países, não houve necessidade de convocação de profissionais estrangeiros para esta etapa do Programa. Das 4.139 oportunidades ofertadas em 1.289 municípios e 12 DSEI, os médicos com CRM Brasil preencheram 3.752 vagas ou 90,7% do total ofertado pela iniciativa este ano. As restantes foram todas preenchidas também por brasileiros formados fora do Brasil. Em Goiás, os 266 médicos selecionados em 2015 estão reforçando a assistência em 83 municípios. Com isso, serão 713 profissionais do Mais Médicos atuando em 166 municípios goianos.
Como ocorreu nos ciclos anteriores do programa, os médicos com diplomas de instituições estrangeiras foram aprovados na avaliação realizada durante o acolhimento nacional, realizado em Brasília (DF), durante o mês de junho. Antes do início de atividades, os profissionais ainda tiveram uma semana de acolhimento nas capitais dos estados onde foram alocados.
A expansão deste ano priorizou os municípios com maior vulnerabilidade social e econômica, além de integrar os que já contavam com vagas do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab). O Nordeste foi a região com o maior número de novas vagas, com abertura de 1.807 novas oportunidades. O Sudeste solicitou 1.024 médicos, seguido do Sul (523), Centro-oeste (396) e Norte (389).
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Medida provisória reduz salários e jornada de trabalho

Para que as empresas possam aderir ao Programa de Proteção ao Emprego, criado ontem pelo governo federal, os trabalhadores terão que aceitar a proposta por meio de acordo coletivo firmado entre a categoria e as entidades patronais. A medida provisória assinada pela presidente Dilma Rousseff prevê a redução de jornada de trabalho e de remuneração de até 30%, proposta que recebeu o apoio dos representantes de centrais sindicais.
De acordo com Rafael Marques, presidente Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o programa já havia sido reivindicado em 2012 para ser utilizado em momentos “delicados”, e vai possibilitar a preservação do emprego e da renda: “O programa é bem-vindo, vem em boa hora. Um gasto com maior qualidade e retorno econômico importante para o país o para os trabalhadores. Ele incentiva o diálogo entre os trabalhadores e as empresas”.
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A REDAÇÃO
Ministro da Saúde anuncia repasse anual de R$ 92 milhões para Hugol

Goiânia – Representando a presidente Dilma Rousseff, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, participou da inauguração do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. Durante a solenidade, realizada na manhã desta segunda-feira (6/7), o ministro anunciou que o  governo federal repassará anualmente ao estado de Goiás o total de R$ 92 milhões para custeio do hospital goiano, a partir de 2016. Neste ano, o Ministério da Saúde garantiu investimento de R$ 32 milhões para o funcionamento do Hugol. O funcionamento da unidade custará R$ 15 milhões mensais.

"O governo federal, e essa foi uma clara determinação da presidenta Dilma Rousseff, não poderia deixar de participar deste esforço de melhorar o Sistema Único de Saúde (SUS) aqui no Estado de Goiás. É um hospital muito bem construído, muito bem equipado, está sendo implantando com toda integração com as demais prefeituras, e vai melhorar muito o atendimento não apenas na cidade de Goiânia, mas em todo o Estado”, garantiu o ministro.

Chioro afirmou que o investimento se trata de "uma obrigação do Ministério da Saúde, mesmo em momento difíceis que nossa economia passa, participar junto do governo de Goiás da inauguração desse equipamento, que é um marco. É um marco, porque tem qualidade, porque vai prestar um serviço humanizado, vai atender em rede e, acima de tudo, vai salvar muitas vidas".

O ministro explicou que os R$ 32 milhões serão repassados neste ano e que, a partir do fim do ano, com o hospital em pleno funcionamento, para o ano que vem, o governo federal encaminhará R$ 92 milhões por ano para, junto ao governo de Goiás, garantir que a unidade em funcionamento.

"O que estou anunciando aqui não é nenhum privilégio para Goiás. Na verdade, é um Estado que fez a lição de casa, cumpriu a sua tarefa, apresentou o projeto e, após estudos, os governos de Goiás e federal chegaram ao consenso de um valor de custeio mensal para o hospital extremamente importante”, afirmou o ministro anteriormente em discurso.

O governador Marconi Perillo agradeceu a parceria do governo federal. "Mais do que a visita do ministro, ele traz a ajuda para o custeio do hospital. Uma ajuda muito importante para este ano, no valor de R$ 32 milhões, e já anunciou a coparticipação do governo federal a partir do ano que vem. Isso tudo nos impulsiona a avançar mais na viabilização de outros hospitais. Com essa ajuda dele, nós poderemos investir em outros hospitais, como o de Uruaçu, Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas e Valparaíso. Além dos avanços em relação aos AMEs e Credec”, disse Marconi.

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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação