Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 09/09/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Próteses falsificadas podem ter sido usadas em pacientes no RS
• Após problema com Teleconsulta, Secretaria da Saúde descobre vagas sobrando para médicos
• Goiás ocupa a 10ª posição em número de mortes por acidente de trabalho
• Hospital condenado por amputar dedo
• Gêmeas devem ser separadas hoje
• Via-crúcis de motociclista, agora, é por vaga para cirurgia
• Médica morre em capotamento próximo a MS, na BR-060
• Inscrição para revalidar diplomas médicos termina no dia 21


PORTAL G1

Próteses falsificadas podem ter sido usadas em pacientes no RS
O Ministério Público está investigando o esquema criminoso.
Pacientes podem ter que refazer as cirurgias.

http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/09/proteses-falsificadas-podem-ter-sido-usadas-em-pacientes-no-rs.html

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TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Após problema com Teleconsulta, Secretaria da Saúde descobre vagas sobrando para médicos

http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/apos-problema-com-teleconsulta-secretaria-da-saude-descobre-vagas-sobrando-para-medicos/4452927/

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Goiás ocupa a 10ª posição em número de mortes por acidente de trabalho

http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/goias-ocupa-a-10-posicao-em-numero-de-mortes-por-acidente-de-trabalho/4450791/

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O POPULAR

Hospital condenado por amputar dedo

A amputação do dedo de um paciente rendeu uma condenação de R$ 32 mil por danos morais e estéticos ao Hospital Municipal de Doverlândia. A vítima, segundo o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), havia sofrido acidente de motocicleta e, como estava inconsciente, não autorizou o procedimento cirúrgico. A decisão, publicada no último dia 3, é do juiz substituto em segundo grau Maurício Porfírio Rosa.
O juiz citou ainda em sua decisão o fato de o hospital ter feito o encaminhamento do motociclista para Goiânia e não ter trazido o dedo para reimplantá-lo.
Uma sentença favorável à vitima já havia sido emitida em primeiro grau na comarca de Caiapônia. Após apelação, o juiz substituto em segundo grau manteve o veredicto: R$ 20 mil para danos morais, R$ 12 mil para estéticos.
A defesa do hospital chegou a atestar que houve anuência verbal do paciente para prosseguir com a amputação, o que foi negado por testemunhas, sendo uma delas uma enfermeira do hospital. “Muito embora tenha a parte requerida sustentado que agiu com toda a diligência no decorrer do período em que o paciente esteve sob a sua assistência médica, inexistindo, assim, liame de causalidade entre os atos médicos praticados e a amputação do dedo, o conjunto probatório dos autos prova o contrário”, disse o juiz na decisão.
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Gêmeas devem ser separadas hoje

As gêmeas siamesas Maria Clara e Maria Eduarda Oliveira Santana, de quatro meses, passarão por cirurgia de separação hoje, a partir das 7 horas, no Hospital Materno Infantil (HMI). As meninas chegaram a Goiânia em 13 de julho vindas da Bahia, são unidas pelo abdômen, mas compartilham apenas o fígado.
A cirurgia deverá contar com cerca de 15 profissionais, entre cirurgiões pediátricos, anestesistas, ortopedistas, médicos intensivistas, cirurgiões plásticos, cirurgiões vasculares, pediatras, enfermeiros, cardiologista e outros. A expectativa é que a cirurgia dure em torno de 5 horas.
Segundo o hospital, o caso das gêmeas Maria Clara e Maria Eduarda é considerado mais simples se comparado com a cirurgia de Arthur e Heitor, realizada em fevereiro deste ano, mas não deixa de ser de alta complexidade. O procedimento de separação das duas crianças era para ser feito logo após a primeira internação, no dia 10 de agosto, mas, por sugestão do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) da unidade, todos os procedimentos cirúrgicos que necessitavam de pós-operatório na UTI Pediátrica foram suspensos por medidas de segurança.
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Via-crúcis de motociclista, agora, é por vaga para cirurgia
Jovem que sofreu acidente no interior entra na fila para procedimento, sem prazo definido

Eduardo Pinheiro

A situação de Gabriel da Silva Santos, de 19 anos, que sofreu um acidente de moto em Itaguari, a cerca de 100 quilômetros de Goiânia, na semana passada, ainda segue à mercê da regulação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Na segunda-feira, em retorno ao tratamento recebido no Centro de Referência em Ortopedia e Fisioterapia (Crof), ficou constatada a necessidade de uma cirurgia, por causa de uma fratura na bacia. No entanto, o rapaz permanece na fila, sem perspectiva de tratamento.
Reportagem publicada pelo POPULAR em 30 de agosto mostrou a via-crúcis que Gabriel passou em busca de atendimento. Ele sofreu o acidente ainda na cidade natal e, como lá não tem unidade de tratamento ortopédico de emergência, foi encaminhado para a capital. Em Goiânia passou por duas unidades de saúde. Primeiro pelo Centro de Referência em Ortopedia e Fisioterapia (Crof). Depois foi encaminhado para uma tomografia no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). A suspeita era que havia quebrado o fêmur, mas desde lá segue sem atendimento.
A mãe do jovem, a servidora pública Maria de Fátima dos Santos, de 38 anos, disse que mesmo constatado o problema ele segue sem assistência. Gabriel passou a usar muletas e não há perspectiva de realizar a operação. “Nem sabemos exatamente o que fazer. Ele está afastado do trabalho e é possível que perca o emprego, já que não possui a carteira assinada”, diz. Além disso, a família não tem condições financeiras de buscar atendimento particular.
O caso de Gabriel expõe a dificuldades de encontrar leitos hospitalares em Goiânia. Por lei, todo município tem que responder 100% dos problemas da sua região. No entanto, por falta de estrutura, as cidades menores acabam precisando fazer pactuação com municípios maiores. Como Itaguari não possui Pronto Socorro para fraturas, por exemplo, os pacientes são encaminhados para Goiânia.
Impacto na rede
De acordo com o superintendente de Regulação e Políticas de Saúde da SMS, Sandro Rodrigues, esse encaminhamento para Goiânia gera problemas que se refletem na estrutura como um todo. “O primeiro grande impacto que esse tipo de atendimento provoca é financeiro. Como a verba para saúde é per capita, o atendimento a mais acaba comprometendo o sistema como um todo”, diz.
Mesmo assim, Rodrigues afirma que não há uma precedência nos pacientes de Goiânia em relação aos do interior. O critério é de urgência. No caso de Gabriel, o superintendente explica que, por não ser um caso de urgência, o rapaz entrou na fila à espera de cirurgia. “É uma cirurgia eletiva. Neste caso, depende de uma vaga num prestador”, explica.

Gestante espera duas horas

Cristiane Lima

Uma gestante de 36 anos foi internada na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia ontem à tarde, depois de passar mais de duas horas na ambulância do Samu. Ela é moradora do Residencial Buena Vista 1, na Região Sudoeste de Goiânia, e acionou o serviço porque sentiu fortes dores. Ela já passou da 36ª semana de gravidez e suspeitou que pudesse dar à luz seu bebê a qualquer momento.
O Samu informou que encaminhou a paciente à unidade de saúde, que não quis recebê-la. O motivo foi a falta do jejum da paciente, o que impossibilitaria uma possível cirurgia cesárea, e a ausência de profissional obstetra. Familiares da paciente ameaçaram chamar a polícia. Policiais que estavam próximos à unidade foram chamados, de fato, mas nenhuma ocorrência foi registrada.
A assessoria de imprensa da Santa Casa informou que o erro ocorreu na regulação. Segundo o órgão, a central de encaminhamentos foi informada sobre a falta de obstetras na tarde de ontem e mesmo assim encaminhou a gestante. O atendimento teria sido providenciado para que não houvesse transtornos à saúde da mulher e do bebê.
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RIO VERDE WEB

Médica morre em capotamento próximo a MS, na BR-060
A médica Yuri Vanessa de Oliveira Tomonaga, de 31 anos, morreu em um acidente, na tarde de ontem (06/09), na BR-060, próximo a Paraíso das Águas (MS). De acordo com informações da Polícia Militar que atendeu a ocorrência, divulgadas pelo InFocoMS, a mulher seguia sentido Camapuã – Paraíso das Águas, quando teria perdido o controle de seu veículo, com placas de Campo Grande (MS), vindo a capotar várias vezes até parar com as rodas para cima às margens da rodovia.
Uma testemunha disse que a vítima pediu para soltar seu cinto e em seguida entrou em óbito. A suspeita é de que uma ave na pista possa ter assustado a médica.
As polícias Militar, Civil, Rodoviária Federal, perícia e o Corpo de Bombeiros de Chapadão do Sul (MS), estiveram no local.
Seu corpo foi transladado ao Instituto Médico Odontológico Legal (IMOL) de Campo Grande, cidade na qual seu corpo será sepultado.
Yuri estaria retornando de Campo Grande, onde estava entregando convite de seu casamento aos seus padrinhos. Yuri se casaria com o engenheiro agrônomo de Costa Rica (MS), Tiago Gonçalves dos Santos Silva, no dia 10 de outubro.
O noivo Tiago, estava desesperado. Yuri e Tiago moravam em Rio Verde, onde a mulher exercia a profissão de médica, possuía uma clínica e era professora da faculdade de Medicina, na Universidade de Rio Verde (UniRV). (07/09/15)
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PORTAL TERRA

Inscrição para revalidar diplomas médicos termina no dia 21

As inscrições para as provas do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) estarão abertas até próximo dia 21. O exame é feito por quem se formou em medicina no exterior e quer exercer a profissão no Brasil. O edital do Revalida 2015 está publicado da edição de hoje (8) do Diário Oficial da União.
Na primeira fase, a taxa é R$ 100. Quem for aprovado, pagará R$ 300 na segunda etapa. As inscrições são feitas na página do Revalida na internet.
O Revalida terá duas etapas de avaliação. A data provável para a aplicação da primeira etapa é 18 de outubro. Essa fase terá uma avaliação escrita com a aplicação de duas provas, uma objetiva, composta por questões de múltipla escola, e a outra com questões discursivas.
Na segunda etapa, são avaliadas habilidades clínicas, com base em um conjunto dez estações, nas quais os candidatos executam tarefas específicas. As datas prováveis de aplicação da  prova de habilidades clínicas são 28 e 29 de novembro.
O participante poderá escolher a cidade onde fará a primeira etapa do Revalida. Os locais onde poderá ser feita a avaliação da segunda etapa serão divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Para participar do Revalida, é preciso ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal no Brasil; ter Cadastro de Pessoa Física (CPF) emitido pela Receita Federal do Brasil; ter diploma médico expedido por instituição de educação superior estrangeira, reconhecida no país de origem pelo seu Ministério da Educação ou órgão equivalente, autenticado pela autoridade consular brasileira.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação