Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 16/10/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Funcionários terceirizados do Hugo paralisam atividades, em Goiânia
• Medicina
• Censura Pública em Publicação Oficial a Emanuela Silva – CRM/GO 12.292
• Homenagem
• Clínicas particulares da capital serão obrigadas a ter UTIs
• Morte de vendedora após cirurgias plásticas foi ‘fatalidade’, diz hospital


TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Funcionários terceirizados do Hugo paralisam atividades, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/funcionarios-terceirizados-do-hugo-paralisam-atividades-em-goiania/4541979/

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O POPULAR

Medicina

Às 20 horas, o CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA comemora o Dia do Médico (dia 18) com a entrega da comenda Honra ao Mérito Profissional.
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Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego)
Censura Pública em Publicação Oficial a Emanuela Silva – CRM/GO 12.292 e CRM/SP 106.328
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás TORNA PÚBLICA a decisão do CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO, em conformidade com o disposto na Lei n.º 3.268/57, regulamentada pelo Decreto n.º 44.045/57 e considerando os termos do artigo 43 do Código de Processo Ético Profissional, tendo em vista a decisão prolatada nos autos do Processo Ético-Profissional n.º 9.692-136/2011- CREMESP, consoante Acórdão n.º 8.097/2014, que resultou a DRA. EMANUELA SILVA, inscrita no CRM/GO sob n.º 12.292 e no CREMESP sob n.º 106.328 a penalidade de CENSURA PÚBLICA EM PUBLICAÇÃO OFICIAL, prevista na alínea "C", do art. 22, da mencionada Lei, por infração aos artigos 29 e 57 do Código de Ética Médica (contidos na Resolução CFM n.º 1.246/1988).
Goiânia-GO, 16 de outubro de 2015.
DR. LEONARDO MARIANO REIS
1º Vice Presidente do CREMEGO
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DIÁRIO DA MANHÃ

Homenagens
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) antecipa a comemoração do Dia do Médico, 18 de outubro, para hoje com a entrega da comenda Honra ao Mérito Profissional a médicos que muito contribuíram e ainda contribuem com o desenvolvimento e a valorização da medicina goiana.

A comenda será entregue às 20 horas, na sede do Cremego, no Setor Bueno, aos médicos Carlos Dell Eugênio, Edmo de Oliveira Pina, João Damasceno Porto, João Machado de Souza, Joel Gonçalves da Costa, Nelson Rassi, Renato Ribeiro Facury e Yosio Nagato.

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Homenagens
Na noite de hoje, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) vai comemorar o Dia do Médico, celebrado em 18 de outubro, com a entrega da comenda Honra ao Mérito Profissional a médicos que muito contribuíram e ainda contribuem com o desenvolvimento e a valorização da medicina goiana.
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JORNAL OPÇÃO

Clínicas particulares da capital serão obrigadas a ter UTIs
Por Marcello Dantas
  

Lei aprovada na Câmara de Vereadores de Goiânia diz que cada unidade deverá ter médico e enfermeiro intensivistas habilitados

Lei municipal obriga que clínicas tenham leitos de UTI | Foto: Júnior Aguiar/Sesacre
A partir de agora todas as clínicas particulares de Goiânia serão obrigadas ter leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A medida vale para centros de atendimento que ofereçam tratamento clínico médico, cirúrgico e de pronto socorro. O Projeto de Lei 419, de 2013, foi aprovado por unanimidade em segunda e última votação na Câmara Municipal de Goiânia, na quarta-feira (14/10).
A proposta considera UTI unidades complexas dotadas de sistema de monitoramento contínuo. O centros terão de admitir pacientes potencialmente graves ou com descompensação de um ou mais sistemas orgânicos e que necessitem do suporte de tratamento intensivo para recuperação. Cada uma deverá ter um profissional médico e um enfermeiro intensivistas habilitados, além de equipamentos necessários ao desempenho das atividades.
Presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (AHPACEG), Haikal Helou vê na exigência uma garantia da ampliação da oferta de leitos. O dirigente defende que só deveria ser chamado de hospital os estabelecimentos que ofereçam suporte intensivo e geradores de energia. Ele completa que não deverão ser fechadas as unidades sem UTI. “Mas também não poderão fazer procedimentos de alto risco, invasivos. Pois se complicar, vai mandar para onde?”, questiona, em entrevista ao Jornal Opção.
Autor do projeto, Eudes Vigor (PMDB) relata que casos trágicos noticiados recentemente chamam a atenção. “A lei vem para disciplinar o atendimento para que se tenha infraestrutura adequada”, argumenta, citando o caso da vendedora Valéria Souza da Silva, de 35 anos, morta ao fazer uma cirurgia plástica no último dia 9.
Consultada pela reportagem, a Associação dos Hospitais no Estado de Goiás (Aheg) — entidade a qual as clínicas estão ligadas — não informou, até o momento, quantos estabelecimentos estão associados.
A lei ainda não foi sancionada pelo prefeito Paulo Garcia (PT) e a partir da regulamentação será definida qual órgão irá fiscalizar e aplicar multas às clínicas em situação irregulares. Todas terão tempo para se adequar.
Lei estadual
Nos bastidores, comenta-se que lei semelhante está sendo criada a nível estadual pelo deputado Virmondes Cruvinel (PSD). Na capital existem nove hospitais geridos pelo governo goiano ou organizações sociais (OSs).
Seis deles têm UTIs, como no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Hospital de Urgências de Governador Otávio Lage (Hugol), Hospital de Doenças Tropicais (HDT), Centro de Reabilitação e Readaptação Henrique Santillo (Crer), Hospital Materno-Infantil (HMI) e Hospital Geral de Goiânia (HGG), que são de alta complexidade.
Os hospitais de Dermatologia Sanitária e Reabilitação Santa Marta (HDS) e de Medicina Alternativa (HMA) não têm leitos de internação. Já a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes tem a Unidade de Cuidado Intensivo (Ucin), chamada de semi-UTI
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PORTAL G1/GOIÁS

Morte de vendedora após cirurgias plásticas foi ‘fatalidade’, diz hospital

Mulher pôs silicone nos seios, passou por lipoescultura e abdominoplastia.
Clínica diz que procedimentos feitos ao mesmo tempo é uma prática “usual”.
Vitor Santana Do G1 GO

A Clínica Performance, local onde foram feitas as cirurgias plásticas da vendedora Valéria Souza da Silva, 35, que morreu após os procedimentos, explicou em nota nesta quinta-feira (15) que acredita que houve uma “fatalidade” no caso, que aconteceu em Goiânia. A vítima teve complicações após a operação e precisou ser transferida para um hospital de maior porte, mas não resistiu. A família denuncia que o médico mentiu ao informar que a unidade tinha toda a estrutura necessária para atender a mulher.
A vendedora pôs silicone nos seios e fez lipoescultura e abdominoplastia na última quinta-feira (8). Cerca de 1h30 depois do procedimento, o quadro clínico dela se agravou, o que levou à morte da mulher.
No comunicado, o hospital diz que possui todos os equipamentos necessários para o pronto atendimento dos pacientes exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Conselho Regional de Medicina. A assessoria explicou ainda que muitos desses equipamentos são os mesmos que são encontrados em UTIs de hospitais.
Entretanto, a unidade explicou que não tem uma UTI completa, o que não é obrigatório para as clínicas, e, por isso, foi encaminhada para outra unidade que “tivesse uma equipe multidisciplinar para diagnosticar o quadro e fazer exames complementares”.
Na nota, o hospital disse ainda que, após a morte da vendedora, “tomou conhecimento do uso de medicamentos controlados não informados pela paciente ao médico”.
A Polícia Civil já investiga o caso para saber se a morte de Valéria foi provocada pelo risco cirurgico ou por negligência médica. De acordo com a delegada responsável, Marcela Orçai, o uso de medicamentos também está sendo apurado.
“Em depoimento, uma das irmãs disse que a vítima contou ao médico que fazia uso de medicamentos de usos controlados. Entretanto, no prontuário médico não tinha registro algum disso”, explicou.
Ainda de acordo com a delegada, os médicos do hospital para onde a vendedora foi transferida já foram ouvidos e informaram que ela já chegou à unidade em estado “gravíssimo”. Os profissionais responsáveis pela cirurgia deve ser ouvidos nos próximos dias.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação