ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
• Profissionais de saúde suspeitam que microcefalia esteja relacionada ao Aedes Aegypti rolex replica watches
• Mãe teve sintomas de virose
TV ANHANGUERA/GOIÁS (clique no link para acessar a matéria)
Profissionais de saúde suspeitam que microcefalia esteja relacionada ao Aedes Aegypti
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/profissionais-de-saude-suspeitam-que-microcefalia-esteja-relacionada-ao-aedes-aegypti/4633336/
……………………
O POPULAR
Mãe teve sintomas de virose
Mulher apresentou sinais aos quatro meses e meio de gestação. Bebê com microcefalia tem 2 meses de idade
O bebê de Rio Verde com microcefalia – má-formação suspeita de ter relação com o zika vírus – tem dois meses de idade. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirma que a mãe teve sintomas de virose aos quatro meses e meio de gestação. Equipes do Ministério da Saúde estão na cidade para levantar informações sobre o caso.
A gerente de vigilância epidemiológica da SES, Magna Maria de Carvalho, ressalta que, mesmo depois de todo o trabalho minucioso de coleta de dados, não será possível concluir se a causa da microcefalia do bebê foi realmente o vírus. O motivo é a falta de exames que possam concluir o diagnóstico.
Magna explica que a doença é nova e que não há exames que, passado tanto tempo, possam dar a certeza da influência do vírus. “Até cinco dias, podemos identificar. Não é como no exame de dengue ou outras doenças. Por isso a importância de notificar qualquer sintoma.”
A gerente da SES informa que os técnicos que estão em Rio Verde já identificaram que a mãe teve sintomas de virose no primeiro trimestre de gestação do bebê que nasceu em setembro. Mas, na época, o registro não teve qualquer relação com o zika vírus. A SES aponta que a microcefalia foi confirmada nesse caso, mas os técnicos vão avaliar outros fatores que também poderiam influenciar na condição, assim como toda a vida da mãe, desde medicamentos que tomou até a alimentação.
Magna acrescenta que não só o zika vírus, mas outras viroses podem ser responsáveis por má-formações. “A rubéola, por exemplo, foi por muito tempo o motivo de sérios problemas em bebês.” A gerente de vigilância epidemiológica, no entanto, alerta para a importância de a gestante fazer o pré-natal adequadamente. “No Nordeste, a relação da microcefalia com o zika vírus está muito forte e, por isso, é motivo de preocupação do Estado e deve ser dos municípios também.”
Dengue
A principal recomendação da gerente de vigilância é o cuidado com criadouros do mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, chikungunya e zika. Magna afirma que a secretaria vai cobrar mais empenho dos prefeitos no combate ao mosquito. “Se não houver empenho de verdade de todos, não tem como reduzir casos de dengue e o zika vírus tem condição de chegar a nosso Estado.”
Ela destaca que os prefeitos precisam se empenhar em questões como limpeza urbana, coleta e destinação adequada de lixo. “Faremos novas campanhas, mas precisamos de todos, desde gestores até a comunidade, empenhados nessa causa.”
Em Goiás, ainda não há casos de zika confirmados. Desde ontem, a notificação de casos suspeitos passou a ser obrigatória. A medida foi adotada, segundo o superintendente de Saúde da SES, para possibilitar maior monitoramento da doença no território goiano.
Prefeitura de Rio Verde vai mapear zona do caso
Secretário de Saúde de Rio Verde, Leonardo Tangerino Melo informa que a família da criança com microcefalia está sendo monitorada e que aguarda protocolo do Ministério da Saúde para monitorar a região onde moram. Segundo ele, a investigação do caso não passou pelo departamento de vigilância epidemiológica do município. “O que temos em nosso registro é que essa mãe passou por nossas unidades quando estava na 18º semana de gestação com sintomas de dengue. Ela foi atendida e medicada. À época, as medidas do bebê estavam normais.”
O secretário informou que a família da criança recebeu visita dos servidores do departamento de vigilância e serão acompanhados. Além disso, diz que a cidade adota várias ações para combater o mosquito Aedes aegypti.
…………………………………..
Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação