Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 29/01/16


ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Tapeceiro que espera há um ano por cirurgia segue sem fazer procedimento, em Goiás
• Dona de casa busca vida nova após cirurgia de redução de estômago
• Mãe de 2 filhos, fisioterapeuta consegue emagrecer com reeducação alimentar, em Goiás
• É promulgada lei que obriga a implantação de UTIs em hospitais de Goiânia
• Lei amplia leitos de UTI na capital
• Lei que obriga UTIs em hospitais de Goiânia já está em vigor
• Editorial – Dúvidas sobre a microcefalia

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Tapeceiro que espera há um ano por cirurgia segue sem fazer procedimento, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/tapeceiro-que-espera-ha-um-ano-por-cirurgia-segue-sem-fazer-procedimento-em-goias/4769664/

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Dona de casa busca vida nova após cirurgia de redução de estômago
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/dona-de-casa-busca-vida-nova-apos-cirurgia-de-reducao-de-estomago/4770325/

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Mãe de 2 filhos, fisioterapeuta consegue emagrecer com reeducação alimentar, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/mae-de-2-filhos-fisioterapeuta-consegue-emagrecer-com-reeducacao-alimentar-em-goias/4769690/

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SAÚDE BUSINESS

É promulgada lei que obriga a implantação de UTIs em hospitais de Goiânia

A Lei n° 9.733, de 4 de janeiro de 2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade de implantação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) na rede hospitalar no município de Goiânia e dá outras providências, foi promulgada no dia 12 de janeiro de 2016. A promulgação foi publicada na página 2 da edição número 6.243 do Diário Oficial do Município.
O projeto atinge os estabelecimentos já existentes e os que ainda vierem a ser construídos. Hospitais psiquiátricos, hospitais-dia, oftalmológicos e os que prestam apenas atendimento ambulatorial estão isentos da exigência, mas ficam obrigados a manter retaguarda com UTIs e ambulâncias.
Desde que o projeto começou a ser discutido na Câmara Municipal, há cerca de dois anos, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) manifestou apoio à proposta. O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, ressalta a importância da nova lei. “A Ahpaceg apoia esse projeto e defende que a exigência seja ampliada para todo o Estado, pois ter leitos de UTI é um dos requisitos fundamentais para que uma unidade de saúde possa ser considerada hospital”, disse.
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O HOJE
Lei amplia leitos de UTI na capital
Uma lei promulgada recentemente em Goiânia pode trazer melhorias para pacientes que necessitam de vagas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e seus familiares. O projeto, de autoria do vereador Eudes Vigor (PMDB), foi publicado no dia 12 deste mês e prevê a obrigatoriedade de implantação de leitos de UTIs na rede hospitalar de Goiânia ,tanto nas unidades privadas quanto nas públicas.
O presidenteda Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg),Haikal Helou, explica que, efetivamente, a proposta regulamenta o que é e o que não é um hospital. “Se você olhar nos catálogos, vai ver que Goiânia tem cerca de 150hospitais. Mas nós estamos chamando de hospital aquilo que não é”, diz.
O presidente destaca que, atualmente, o País não conta com uma regulamentação que defina cada tipo de unidade de saúde.“Normatizaremos a nomenclatura: o que é hospital, o que é clínica, o que é  ambulatório. Goiânia é pioneira nesse sentido”, declara.
A medida deve fazer com que as clínicas que queiram ser reconhecidas como hospitais façam investimentos para a implementação de leitos de UTI
e ambulatórios, por exemplo.
“Precisamos de clínicas, precisamos de ambulatórios, mas cada qual com sua nomenclatura”, pontua.
Segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde(CNES),Goiânia conta atualmente com 897 leitos de UTI, incluindo as variações adulto, pediátrica, neonatal, de queimados e coronariana. Desse
total, 391 leitos estão na rede pública e 506na rede privada, sendo mais da metade está em hospitais da Ahpaceg.
Indução ao erro
Vigor relata que desenvolveu a primeira versão do projeto Aprovado há cinco anos, no primeiro mandato. “Fui motivado pela consciência de que a situação
atual poderia induzir pessoas ao erro, possivelmente resultando em infortúnio”, conta.
“Quando  uma pessoa sofre um acidentevascularcerebral(AVC), por exemplo, levam-na direto para um local que tenha a fachada de hospital. Mas isso não é garantia de socorro”, completa. O parlamentar explica que, coma aprovação da lei, os hospitais existentes terão um período de adequação de  aproximadamente seis meses antes que estejam passíveis a punições. Mais detalhes, não estão definidos, já que a lei será regulamentada. Naspróximas semanas, representantes da Ahpaceg, da prefeitura e da Câmara de Vereadores devem se reunir para determinar detalhes lei. Prazos
de adequação, possíveis punições, órgão fiscalizador e critérios
mínimos para cada nomenclatura devem ser decididos com base nas discussões.(ThiagoBurigato)
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Lei que obriga UTIs em hospitais de Goiânia já está em vigor

Está em vigor desde o dia 12 deste mês, quando foi publicada no Diário Oficial do Município, a Lei 9.733, de 4 de janeiro de 2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade da implantação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na rede hospitalar do município de Goiânia. Fruto de projeto de autoria do vereador EudesVigor (PMDB), a lei, aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal em 14 de outubro de 2015, havia sido vetada pelo prefeito Paulo Garcia. Mas, no dia 9 de dezembro, os vereadores derrubaram o veto, garantindo a exigência de UTIs nos hospitais públicos e privados da capital. O projeto atinge os estabelecimentos já existentes e os que ainda vierem a ser construídos. Hospitais psiquiátricos, hospitais-dia, oftalmológicos e os que prestam apenas atendimento ambulatorial estão isentos da exigência, mas ficam obrigados a manter a retaguarda, com UTIs e ambulâncias.

Associação dos Hospitais Privados apoia a iniciativa

Desde que o projeto começou a ser discutido na Câmara Municipal, há cerca de dois anos, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) manifestou apoio à proposta. O presidente da Ahpaceg, Hailkal Helou, ressalta a importância da nova lei. “A Ahpaceg apoia esse projeto e defende que a exigência seja ampliada para todo o Estado, pois ter leitos de UTI é um dos requisitos fundamentais para que uma unidade de saúde possa ser considerada hospital”, afirma. Autor do projeto, EudesVigor diz que vai trabalhar intensamente para que a exigência de implantação de UTIs nos hospitais seja cumprida, pois, segundo ele, essa estrutura é fundamental para garantir a segurança do atendimento prestado aos pacientes da capital e aos que têm na cidade uma referência na área hospitalar.
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O POPULAR
Editorial – Dúvidas sobre a microcefalia

A notificação de casos de microcefalia não era obrigatória até o fim do ano passado, quando o Ministério da Saúde (MS) baixou portaria determinando a notificação de bebês com perímetro cefálico igual ou inferior a 32 centímetros.
O boletim epidemiológico divulgado quarta-feira pelo MS informa que, do ano passado até agora, foram notificados 4.180 casos no país. Destes, 732 foram analisados e 462 (64%) deram negativo para o vírus zika e apenas 270 (36%) deram positivo. Os 3.448 casos restantes continuam em investigação. O ministério notificou 62 casos de microcefalia em Goiás, mas ainda não confirmou nenhum pelo zika. Entretanto, a Secretaria Municipal de Saúde garante que já há nove confirmações.
A microcefalia pode ocorrer por várias causas: quando a mãe já teve toxoplasmose, rubéola, citomegalovirus, herpes tipo 3; e agora, o Brasil descobriu, também pelo zika. Há ainda outros fatores, até mesmo a desnutrição materna.
Apesar de o Brasil não ter histórico para confirmar se o zika aumentou os casos de microcefalia, já que sua notificação é recente, o boletim do MS revela um dado preocupante: 36% dos 732 casos investigados foram provocados pelo zika, o que, segundo autoridades de saúde, é uma porcentagem alta. Por isso, combater o Aedes aegypti, que se prolifera no Brasil, tem de ser a prioridade nacional, pois ele aumenta a probabilidade de mais gestantes serem infectadas pelo vírus zika.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação