Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 05/04/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Polícia investiga golpe dado em família de paciente de hospital, em Goiânia
• Criminosos se passam por médico para roubar família de pacientes hospitalizados
• Laudo confirma segunda morte por H1N1 em 2016 no Estado
• Saúde aumenta em 44% o número de agentes de combate ao Aedes aegypti

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Polícia investiga golpe dado em família de paciente de hospital, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/policia-investiga-golpe-dado-em-familia-de-paciente-de-hospital-em-goiania/4933909/

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JORNAL OPÇÃO

Criminosos se passam por médico para roubar família de pacientes hospitalizados

Por Bruna Aidar

Associação alertou para golpe em que parentes recebem ligação para depositar quantia referente a procedimentos e medicamentos não cobertos por plano de saúde
A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) fez um alerta nesta segunda-feira (4/4) para pessoas com familiares hospitalizados: criminosos estão se passando por médicos e funcionários de unidades de saúde para conseguir dinheiro da família.
No golpe, feito por telefone, alguém liga para os parentes das pessoas internadas alegando que os doentes precisam urgentemente de medicamentos ou procedimentos que não são oferecidos pelo plano de saúde e solicita o depósito de certa quantia para que o atendimento seja autorizado.
Segundo a Ahpaceg, que representa 17 hospitais goianos, o golpe não é novidade, já tendo sido, inclusive, assunto de alerta feito em agosto de 2015. Na última semana, no entanto, as famílias de dois pacientes, um do Hospital Santa Mônica e outro do Santa Helena, foram vítimas da armadilha, o que levou a associação a reforçar as orientações.
Aqueles que receberem ligações do tipo, solicitando qualquer depósito ou transferência, devem procurar imediatamente a direção da unidade para buscar esclarecimento. A assessoria da Ahpaceg lembrou também que não é hábito de hospitais fazer ligações para realizar qualquer tipo de cobrança.
Todos os hospitais que fazem parte do grupo já estão informando seus pacientes sobre o novo golpe, além de já terem procurado a polícia, mas as famílias devem ficar alertas para este tipo de ligação. Além dos casos na rede privada, já foram registrados golpes do tipo inclusive na rede pública de saúde.
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O HOJE
Laudo confirma segunda morte por H1N1 em 2016 no Estado
A gestante Débora Cristina Rosa, 19, estava no sétimo mês de gravidez e sofreu uma parada cardiorespiratória

Jéssica Chiareli

A Secretaria de Saúde de Caldas Novas divulgou hoje (4) um laudo médico que confirma a causa da morte da gestante Débora Cristina Rosa, 19. A jovem, que estava no sétimo mês de gravidez, morreu no dia 29 de março em decorrência de complicações do vírus Influenza "A". Ela é a segunda vítima fatal da doença em 2016 no Estado.
Débora chegou a ser encaminhada do município à Capital, para receber atendimento médico do Hospital Materno Infantil (HMI), mas não resistiu. O laudo apontou que a parada cardiorespiratória sofrida pela paciente foi ocasionada por complicações do vírus Influenza "A", categoria H1N1, como suspeitado.
Em nota, a secretaria de Caldas Novas afirmou que "todos os métodos e procedimentos foram tomados para tratar a paciente, não ocorrendo, em nenhuma hipótese, qualquer tipo de negligência". De acordo com a Saúde do município, também não houve omissão dos profissionais.
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O POPULAR
Saúde aumenta em 44% o número de agentes de combate ao Aedes aegypti
Com o novo limite de agentes que podem ser empregados pelas prefeituras por meio da Assistência Financeira Complementar, a capacidade de contratação dos profissionais passa de 62.154 para 89.708 em todo o país

O Ministério da Saúde alterou os critérios para a contratação de agentes de combate a endemias em todos os municípios brasileiros, ampliando em 44% o número de profissionais que podem ser integrados às prefeituras com incentivo de custeio do governo federal.
“A nova estratégia visa à ampliação das equipes e ao fortalecimento do enfrentamento ao Aedes aegypti”, destacou o ministério. Os agentes de combate às endemias têm importante papel na mobilização nacional para orientação de medidas de proteção às pessoas do mosquito transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya, além de identificação e eliminação de focos”.
Com o novo limite de agentes que podem ser empregados pelas prefeituras por meio da Assistência Financeira Complementar, a capacidade de contratação dos profissionais passa de 62.154 para 89.708 em todo o país. O auxílio financeiro será pago mensalmente pelo ministério aos municípios que comprometerem acima de 50% do piso fixo de vigilância em saúde com o pagamento dos agentes inscritos no Sistema Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde.
A portaria estabelece que os agentes de combate a endemia alcancem 800 imóveis mensalmente, sob regime de 40 horas semanais, além de ter vínculo direto com órgão ou entidade da administração direta, autarquia ou fundação.
O número mínimo de profissionais será por critério populacional – cidades com até 5 mil habitantes devem ter, pelo menos, dois deles; entre 5 mil e 10 mil habitantes, três; de 10 a 20 mil habitantes, quatro; e, a partir de 20 mil habitantes, cinco. Outra mudança é necessidade de instituir um supervisor para cada grupo de dez agentes.
A previsão é que cada agente receba R$ 1.014 mensais pelo trabalho. O valor será transferido aos municípios, que efetuam o repasse ao funcionário. Os salários dos profissionais que forem inscritos na nova etapa serão pagos com recursos orçamentários do ministério.
Além do enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, os agentes de combate a endemias apoiam os gestores locais no desenvolvimento e na execução de ações educativas e de controle de doenças ou agravos nas comunidades. Os profissionais devem promover iniciativas como orientar a população sobre sintomas, riscos e sobre agentes transmissores de doenças, com as respectivas medidas de prevenção individual e coletiva.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação