Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 28 A 30/05/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

    Médico esclarece dúvidas sobre doenças cardíacas
    De bem com a saúde e com o bolso
    Quatro categorias serão beneficiadas replica longines
    Violência leva uma mulher ao SUS a cada quatro minutos
    Imas não paga hospital, e paciente tem tratamento de câncer paralisado
    Nova maternidade de Goiânia será inaugurada em dezembro, diz secretário


TV ANHANGUERA/ GOIÁS
Médico esclarece dúvidas sobre doenças cardíacas
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/medico-esclarece-duvidas-sobre-doencas-cardiacas/5057268/ (30/05/16)

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O HOJE

De bem com a saúde e com o bolso

Mercado fitness afasta respingos da crise com investimentos em novidades para agradar a um público mais focado na saúde e bem-estar

A prática de atividades físicas nunca foi tão estimulada e incentivada. Seja pela saúde, bem-estar, estética ou prazer, o setor movimenta uma cadeia de academias, profissionais, lojas de suplementos e especializadas em artigos esportivos para os mais variados estilos de atletas amadores. Em Goiás, são 930 academias espalhadas pelo Estado.
Goiás fica na décima posição entre os estados com maior número de academias formalizadas e cresce a passos largos, cerca de 20% ao ano. O que significa que se a projeção permanecer nesses patamares, a cada ano, serão mais 180 academias. Goiânia já foi considerada uma das capitais com pessoas mais preocupadas com o físico. Perdia para Rio de Janeiro (cidade praiana, claro) e Brasília (público muito preocupado com estética).
O fato é que deixada a competitividade de lado a mudança de comportamento da população, que passou a se preocupar mais com o bem-estar e a saúde, tem estimulado o mercado fitness e de academias. Dados de uma associação nacional do setor revelam que esse segmento movimentou US$ 2,4 bilhões em 2015.
Frequência
Contudo, o número de brasileiros que frequentam academias fica entre 3 e 5% da população. Em países mais desenvolvidos esse número chega a 7%. Tal índice é considerado pequeno já que segundo o Ministério da Saúde, cerca da metade da população goianiense está acima do peso ideal. O que aumenta os riscos de doenças como hipertensão, diabetes, osteoporose etc.
Para o professor de educação física em Goiânia há 11 anos, Antônio Borba, o grande impulso para o crescimento do mercado é mesmo a preocupação com a saúde. "As pessoas tinham em mente que ter um treinador pessoal era coisa para rico. Hoje, a idéia mudou, a maioria dos alunos de personal tem necessidades de um cuidado maior ", explica. O que elevou o status de Educação Física à profissão ligada à saúde, recomendada pela maioria dos médicos e profissionais da área.
Mercado
Outro ponto positivo, que pode ser destacado nesse segmento é o de lojas de equipamentos esportivos. Goiânia tem se tornado um destino para esse tipo de empresas que apostam no bom
momento desse mercado. O empresário Luis Gomide abriu uma loja física do segmento de moda e equipamentos para o mercado de crossfit e lutas. Posicionada em um endereço estratégico, na Alameda Ricardo Paranhos, o destino é certeiro para praticantes de ati-
vidade física.
Apesar da crise econômica e muitos empresários pisarem no freio nos investimentos, Gomide acredita que o momento é oportuno e o segmento estratégico. O mercado não sentiu tanto os efeitos da crise porque o público 'A' é
mais focado em viver com qualidade de vida. A empresa projeta um crescimento de 50% a cada ano. O empresário ancora ocres-cimento de olho na quantidade de academias de crossfit na cidade, 10 homologadas oficialmente e outras 10 não oficiais.
Preços
nada
'saudáveis"
Se a atividade física é uma indicação de dez entre dez médicos para melhorar a saúde do corpo, às vezes, para a saúde do bolso pode ser um fator preocupante. Um levantamento feito por órgãos de proteção ao consumidor mostra que a variação de preço das mensalidades pode chegar a 690%. O que pode ser de R$ 100 a até R$ 400, dependendo da academia.
De acordo com a pesquisa, os preços mais altos têm justificativas, os empresários e alunos ouvidos dizem que essa diferenciação no valor das mensalidades é uma demonstração de que há qualidade nos serviços oferecidos pelas academias em questão, bem como uma maior variedade de aulas disponíveis.
Hoje, a idéia mudou, a maioria dos alunos de personal tem necessidades de um cuidado maior
Antônio Borba, professor de educação física
Além disso, a modernidade dos equipamentos, qualificação dos profissionais que atuam no local, fácil acesso e estacionamento são outros pontos que contam na hora de pagar a conta. A academia da moda sempre vai ter os preços mais salgados. A quantidade de modalidades de atividades disponíveis também pode turbinar os preços.
Uma alternativa para fugir das mensalidades salgadas pode ser procurar horários alternativos. A maioria das academias disponibiliza uma mensalidade mais justa em horários de menor fluxo, por volta das 10h e antes das 15h. "É uma alternativa para quem tem o horário mais flexível e quer escapar também das salas de musculação lotadas, já que nesses horários a quantidade de alunos cai bastante", explica o proprietário de uma academia, Roberto Ferreira. (29/05/16)
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Quatro categorias serão beneficiadas

A Lei 13.921, publicada esta semana no Diário Oficial da União, permitirá o reajuste salarial ainda este ano para quatro categorias de servidores que não haviam fechado acordo com o governo federal em 2015. São elas: perito médico do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), auditor e analista tributário da Receita Federal e auditor fiscal do Trabalho.
Além de permitir um déficit de R$ 170,5bilhões do governo federal, a norma altera artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que vedava o envio de propostas com aumento de despesas após a data de sua publicação, ou seja, 30 de dezembro do ano passado.
Com a mudança, o governo incluiu no Projeto de Lei 01/2016, que trata dos reajustes, categorias com as quais houve acordo em fevereiro e março deste ano. O projeto de lei foi incorporado à Lei 13.921. Os servidores contemplados receberão a primeira parcela do reajuste em agosto, mesma data das categorias que fecharam acordo em 2015.
No entanto, para oito categorias que só aceitaram a oferta do governo em 11 de maio, as cláusulas financeiras da negociação só entrarão em vigor em 2017.
Esse grupo inclui servidores do Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), da Polícia Rodoviária Federal, os peritos agrários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), delegados, peritos, escrivães, papiloscopistas e agentes da Polícia Federal e as carreiras analista técnico de políticas sociais e analista de infraestrutura. Há ainda os servidores do Ministério das Relações Exteriores, que até o momento não assinaram acordo.
Em 2015, o governo ofereceu aos servidores do Executivo federal reajustes aquém da inflação em 12 meses. Parte dos servidores aceitou a proposta de 10,8% de reajuste escalonado em dois anos, enquanto outros preferiram 21,3% em quatro anos.
Benefícios como os auxílios-saúde e alimentação também aumentaram. No caso dos analistas tributários da Receita Federal e dos auditores fiscais da Receita e do Trabalho, o acordo incluiu um bônus de eficiência.
As carreiras de Estado, como são chamadas aquelas em que os servidores exercem atividades típicas do poder estatal – como segurança, fiscalização e arrecadação – tiveram reajuste acima das demais. Seus servidores receberão reajuste de 27,9% escalonado em quatro anos. (29/05/16)
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AGÊNCIA ESTADO

Violência leva uma mulher ao SUS a cada quatro minutos

São Paulo – Os atendimentos a mulheres vítimas de violência sexual, física ou psicológica em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) somam, por ano, 147.691 registros – 405 por dia, ou um a cada quatro minutos. A maior procura por serviços de saúde após casos de agressão se dá entre adolescentes de 12 a 17 anos, faixa etária das duas vítimas de estupro que ganharam repercussão na semana passada, no Rio e no Piauí.
Especialistas apontam para a necessidade de se encerrar a lógica justificadora que tenta lançar para as vítimas a culpa pelos crimes. Os dados integram o Mapa da Violência – Homicídio de Mulheres, um dos mais respeitados anuários de violência do País. As estatísticas foram reunidas com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, que registra os atendimentos na rede do SUS.
O relatório mostra que Mato Grosso do Sul, Acre, Roraima, Tocantins e Minas lideram a lista de Estados com as maiores taxas de procura por atendimento. O registro mais recente do Sinan contém dados de 2014 – o estudo foi concluído no fim de 2015. O cônjuge da vítima aparece como o agressor mais frequente, responsável por 22,5% das ocorrências; outras pessoas próximas de adolescentes e mulheres também são apontadas como responsáveis por ataques, como namorado, ex-namorado, irmão, pai e padrasto. Em só 13% dos casos, a agressão é cometida por uma pessoa desconhecida.
No caso do Rio, um dos suspeitos é ex-namorado da vítima de 16 anos que diz ter sido atacada por mais de 30 homens no Morro da Barão. A normalidade da violência contra a mulher no horizonte cultural do patriarcalismo justifica, e mesmo autoriza , que o homem pratique essa violência, com a finalidade de punir e corrigir comportamentos femininos que transgridem o papel esperado de mãe, esposa e dona de casa , aponta o Mapa da Violência – Homicídio de Mulheres.
Culpa-se a vítima pela agressão, seja por não cumprir o papel doméstico que lhe foi atribuído, seja por provocar a agressão dos homens nas ruas ou nos meios de transporte, por exibir seu corpo. Ao Estado, Julio Jacobo Waiselfisz, coordenador da pesquisa e da área de estudos sobre violência da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), reforça a tese e diz ver uma reação conservadora à tentativa de ampliação de direitos pelas mulheres.
Na medida em que se criam condições sociais de proteção, mais violento se torna o agressor. É uma reação conservadora do patriarcalismo machista que persiste no Brasil , diz Waiselfisz. E, hoje, estamos assistindo a uma cultura em que está permitindo esse tipo de violência.
Reincidência
Os dados do Mapa da Violência mostram também que são as mulheres jovens as que mais voltam para novos atendimentos no SUS após outros casos de violência. A violência contra a mulher é mais sistemática e repetitiva do que a que acontece contra os homens. Esse nível de recorrência da violência deveria ter gerado mecanismos de prevenção, o que não parece ter acontecido , diz Waiselfisz.
Para a secretária nacional de Direitos Humanos, Flávia Piovesan, é fundamental trabalhar em educação e capacitação dos operadores da segurança pública e da Justiça para que entendam que a violência contra a mulher é gravíssima violação contra os direitos humanos . Ao Estado, ela afirmou também que são necessárias três linhas de enfrentamento do problema.
Precisamos adotar medidas eficazes no que se refere ao dever do Estado de investigar, processar e punir essas violações sob a perspectiva de gênero; adotar todas as medidas para dar total e integral apoio e assistência às vítimas; e adotar medidas preventivas, fomentando educação com parâmetros não sexistas e igualitários. Isso é o mais difícil , diz Flávia.
Para a promotora paulista especialista em combate à violência doméstica Silvia Chakian, a solução passa pelo combate à impunidade dos agressores, mas também exige medidas educativas. Os criminosos merecem uma punição exemplar, e essa punição tem de ser divulgada para a sociedade para combater a sensação de impunidade.
Silvia destaca que o crime do Rio foi seguido por compartilhamentos de vídeos na internet por pessoas que faziam piadas machistas e julgamento moral . Que sociedade é essa que um sujeito compartilha a prova do crime e se gaba dela? E quem são as milhares de pessoas que viram e compartilharam esse material, ajudando a perpetuar esse sofrimento? , questiona. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (29/05/16)

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PORTAL G1

Imas não paga hospital, e paciente tem tratamento de câncer paralisado

Autônomo terá de pagar por sessões de quimioterapia: Beco sem saída .Ele teme ficar com sequelas; plano não sabe o valor exato da dívida.
O profissional autônomo Wilson Silva afirma que teve o tratamento de câncer de medula óssea interrompido porque o hospital em que ele era atendido parou de receber repasses do Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), plando de saúdedos funcionários públicos da capital. Ele diz que depois da interrupção teve que arcar com os custos da quimioterapia. De acordo com a administração do órgão, ainda não há uma estimativa do valor da dívida com os credenciados.
Wilson afirma que com o tratamento interrompido, teme que sequelas da doença possam aparecer. "É um beco sem saída, porque se eu paro esta quimio, uma sequela pode vir com força total. A minha expectativa é que eles se sensibilizem e resolvam o problema, que comecem a pagar os médicos, os laboratórios", desabafou.
Segundo o presidente do Imas, Mauro Henrique Rodrigues Silva, os profissionais suspenderam o atendimento ao plano de saúde em março deste ano cobrando pagamentos atrasados.
De acordo com ele, até então, a dívida era de 42 milhões.  No entanto, ele não sabe dizer qual o valor atual do montante, visto que parte do saldo já foi quitado com os prestadores.
"Nós temos que ver direitinho. A gente já puxou pra ver os balancetes pra gente saber a real situação, para a gente poder efetuar esses pagamentos", afirmou o presidente.
Mais problemas
A merendeira aposentada Maria Helena Delozandes sofre de hipertensão, hérnia de disco e artrose. Segundo ela, sempre que precisa do plano de saúde não consegue um médico especialista que seja credenciado. Com a dificuldade ela afirma que vai optar pelo Sistema Único de Saúde (Sus).
"Não tem como eu pagar particular, porque já vem descontando no meu pagamento. Vou pro SUS ficar uma hora ou mais esperando", afirmou. (28/05/16)

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JORNAL OPÇÃO

Nova maternidade de Goiânia será inaugurada em dezembro, diz secretário

Em entrevista ao Jornal Opção, Fernando Machado falou das novas unidades que serão inauguradas em Goiânia e avaliou a mudança de comando no Ministério da Saúde
15 de dezembro. Esta e a meta da prefeitura de Goiânia para a entrega do Hospital e Maternidade Oeste, que está sendo construído no Conjunto Vera Cruz I, na Região Oeste da capital. Segundo o secretário de Saúde, Fernando Machado, as obras estão 100% dentro do cronograma. "A fundação está pronta, agora estão sendo colocados os pilares e as vigas. Estamos trabalhando turno extra e finais de semana. A meta é inaugurar até 15 de dezembro, com equipamentos e tudo funcionando", afirmou Machado.
A estrutura de mais de 15 mil metros quadrados pretende atender 40% dos partos em Goiânia, o que seria suficiente para que todos os partos do SUS sejam feitos em maternidades públicas e a prefeitura fique independente de convênios com hospitais privados para fazer o atendimento materno.
A chamada Maternidade Oeste, pelo local onde está sendo construída, ainda não tem nome oficial, e receberá a demanda de atendimento à mulher e ao recém-nascido das regiões Oeste, Campinas, Centro e Sudoeste. O secretário afirmou tamém que, além do hospital-maternidade, a prefeitura pretende entregar ainda em 2016 outras 12 unidades de saúde, entre Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), e Centros de Saúde da Família.
Segundo Fernando Machado, o andamento e entrega das obras estão garantidas, uma vez que os repasses do governo federal já estão em caixa.
Novo ministério
Desde a mudança de governo, o novos ministros nomeados pelo presidente em exercício Michel Temer (PMDB) tem sido protagonistas de declarações polêmicas à mídia. No último dia 17 de maio,o novo ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), afirmou em entrevista à Folha de S. Paulo que a capacidade financeira do governo para suprir garantias a que os cidadãos têm direito não são suficientes e que o país não está em um nível de desenvolvimento econômico que permita garantir esses direitos por conta do Estado.
Questionado sobre a possibilidade de reduzir o tamanho do Sistema Único de Saúde (SUS), Barros destacou que trata-se de uma cláusula da Constituição que prevê saúde universal para todos, mas admitiu que "não há recursos para se dar tudo a todos".
Para o secretário Fernando Machado, a polêmica não tem justificativa. "Não tem o que falar sobre essa questão. O ministro, infelizmente falou algo que não é exequível, a não ser que a Constiuição brasileira seja mudada. O Sistema Único de Saúde é um direito constitucional. O Estado brasileiro tem obrigação de prover sistema único universal, igualitário, com equidade e na integralidade para as pessoas. Agora, se o ministro ou qualquer outra pessoa achar que é impossível fazer isso, então que essas pessoas proponham projetos pra mudar a Constituição", avaliou.
Em entrevista ao Jornal Opção , o secretário de Saúde de Goiânia lamentou que a indicação para o cargo de titular do Ministério da Saúdetenha sido feita por indicação de cota de partido. "O ideal seria uma indicação mais técnica, uma pessoa da área", pontuou. O novo ministro,Ricardo Barros, é engenheiro e deputado federal pelo PP.
"Acredito que a área da Saúde tem uma série de programas que já estão em andamento e o ministro terá que se informar o mais rápido possível para conhecer esses projetos. Ele mesmo sabe que não vai ter mais recursos para as áreas de investimentos e até mesmo para custeiode algumas ações de atenção básica e até mesmo de atividade hospitalar. Serão decisões muito críticas que ele terá que tomar, então espero que esteja cercado por uma boa equipe técnica para não 'meter os pés pelas mãos ", avaliou Fernando Machado.
Ainda segundo o secretário, a Saúde é uma das áreas que mais pode sofrer com os cortes de recursos do Governo, o que afeta a qualidade do serviço prestado: "A nossa torcida é para que ele dê certo no cargo, que seja proativo em relação à projetos para a Saúde. Hoje a área sofre com a escassez de recursos e de bons projetos que traga mais qualidade para a população brasileira. Precisamos é de pessoas com competência para tocar esse processo". (Com Alexandre Parrode) 29/05/16
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação